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2023
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SUMÁRIO
1. Apresentação
3. Elementos pré-textuais
3.1 Capa e Folha de Rosto
3.2 Ficha Catalográfica
3.3 Folha de Aprovação
3.4 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe
3.5 Sumário e Índice
3.6 Lista de Tabelas, Quadros e Figuras
3.7 Lista de Abreviações e Siglas
3.8 Resumo
4. Elementos textuais
4.1 Introdução
4.2 Método
4.3 Resultados
4.4 Discussão
4.5 Considerações Finais
5. Elementos pós-textuais
5.1 Referências
5.2 Anexos e Apêndices
Referências
ANEXOS
Anexo I – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Anexo II – Procedimentos para a Submissão de Projetos ao Comitê de
Ética em Pesquisa da UNIP.
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1. APRESENTAÇÃO
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vários docentes da UNIP - Prof. Conrado Ramos, Profa. Danielle Corga, Prof.
João Eduardo Coin de Carvalho, Profa. Hely Aparecida Zavattaro, Profa.
Valéria de Oliveira Thiers, Prof. Denio Cunha, Prof. Waldir Bettoi e Profa.
Mônica Cintrão França Ribeiro.
Nesta última edição, revisada e ampliada pelas professoras Leliane
Moreira e Mônica Cintrão França Ribeiro (2022/2023), este Manual propõe
novos ajustes e orientações para a elaboração de registros científicos a partir
da realização de pesquisas por docentes e estudantes do Curso de Psicologia
da UNIP.
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futuro do presente, apontando o/a leitor/a para algo que ainda irá se
desenrolar.
O Relatório de Pesquisa, por sua vez, é o documento que irá
apresentar a história de certa pesquisa científica, desde a sua construção, até o
desenvolvimento e a conclusão. Desta forma, o Relatório de Pesquisa irá
englobar o que já fora produzido no Projeto de Pesquisa, como se fosse uma
extensão deste, mas com as necessárias alterações, já que de propositivo o
texto passa a ser basicamente descritivo. O que foi apresentado no Projeto de
Pesquisa irá reaparecer no Relatório da Pesquisa, compondo justamente os
elementos que apresentam a origem daquela investigação. Além daqueles
elementos que já compunham a origem da pesquisa, as intenções e planos
do/a pesquisador/a, o Relatório de Pesquisa vai apresentar também os
resultados obtidos – suas conquistas – a discussão e, finalmente, as
conclusões, isto é, o como estes resultados virão a contribuir para o
desenvolvimento daquele campo científico. Quanto à sua redação, se o Projeto
se refere aos planos investigativos e deve se apresentar no tempo verbal do
futuro do presente, o Relatório, portanto, dever-se-á apresentar num dos
tempos verbais do passado, afinal, tudo o que está sendo relatado já ocorreu,
é passado. Vale ressaltar, que os tempos verbais sugeridos tanto para Projeto
de Pesquisa quanto para o Relatório de Pesquisa acompanham o desenrolar
destas atividades e não devem ser entendidos, rigidamente, como sua única
possibilidade de redação, mas como a gramática adequada às situações em
que estão ou foram se desenvolvendo. O Relatório de Pesquisa vai coroar a
realização de uma pesquisa que, quase sempre, senão sempre, exigiu um
grande esforço daqueles envolvidos na sua produção, e que, portanto, deve
deixar transparecer na sua elaboração todo este esforço e dedicação,
valorizando a atuação do/a pesquisador/a e das informações ali contidas.
Assim, o Relatório de Pesquisa deverá ser para o/a leitor/a um documento que
se mostre claro, acessível, que instigue sua curiosidade e o envolva no
percurso da pesquisa na busca por determinadas respostas. Colocando o/a
pesquisador/a no lugar de autor/a e não apenas de observador/a no campo da
produção de conhecimento, o Relatório de Pesquisa será como um cartão de
visitas deste/a pesquisador/a no seio da comunidade científica na qual
pretende ingressar – ou se manter.
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A seguir são discriminados e descritos os itens pertinentes à composição
de um Projeto de Pesquisa e de um Relatório de Pesquisa. Comparando os
elementos que compõem o Projeto de Pesquisa e o Relatório de Pesquisa,
pode-se notar que vários desses itens são comuns aos dois tipos de
documento.
Elementos Pré-Textuais
Capa
Folha de Rosto
Resumo e palavras-chave (em português)
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Sumário
Elementos Textuais
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico
1.3 Objetivos (Geral e Específicos)
1.4 Hipóteses
1.5 Justificativa
2. MÉTODO
2.1 Participantes e Local
2.2 Instrumentos
2.3 Aparatos da Pesquisa
2.4 Procedimentos para coleta de dados
2.5 Procedimentos para análise de dados
2.6 Ressalvas éticas
2.7 Cronograma da pesquisa
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Elementos Pós-Textuais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS E APÊNDICES
Fonte: www.NormasABNT.org
Elementos Pré-Textuais
Capa
Folha de Rosto
Ficha Catalográfica
Folha de Aprovação
Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe
Resumo – palavras chave
Abstract – key words
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Sumário
Elementos Textuais
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
1.2 Tema/Levantamento bibliográfico
1.3 Objetivos (Geral e Específicos)
1.4 Hipóteses
1.5 Justificativa
2. MÉTODO
2.1 Participantes e Local
2.2 Instrumentos
2.3 Aparatos da Pesquisa
2.4 Procedimentos para coleta de dados
2.5 Procedimentos para análise de dados
2.6 Ressalvas éticas
2.7 Cronograma da pesquisa
3. RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Elementos Pós-Textuais
REFERÊNCIAS
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ANEXOS E APÊNDICES
Fonte: www.NormasABNT.org
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3. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
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Nome do Instituto/Faculdade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times
New Roman ou Arial, tamanho 14)
Curso (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial,
tamanho 14)
Título do Trabalho (letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial,
tamanho 16)
Nome do/a Autor/a ou Autores/as e número de Matrícula/RA (iniciais em
letras maiúsculas, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14)
Tipo de Trabalho Apresentado (projeto, relatório de pesquisa, monografia,
trabalho de conclusão de curso, dissertação ou tese) e Disciplina Vinculada
(iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman/Arial, tamanho 12)
Nome do/da Professor/a Orientador/a (iniciais em letras maiúsculas, fonte
Times New Roman ou Arial, tamanho 12)
Campus - Cidade (iniciais em letras maiúsculas, fonte Times New Roman
ou Arial, tamanho 14)
Ano de Realização (fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 14)
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Modelo de CAPA
Aluno 1 R.A.
Aluno 2 R.A.
Aluno 3 R.A.
(etc.)
TÍTULO
Cidade - Campus
Ano
11
Modelo de FOLHA DE ROSTO
Aluno 1 R.A.
Aluno 2 R.A.
Aluno 3 R.A.
(etc.)
TÍTULO
Cidade - Campus
Ano
12
3.2 Ficha Catalográfica
A Ficha Catalográfica deve constar somente no Relatório de
Pesquisa, após a finalização do trabalho. A ficha catalográfica nos trabalhos
acadêmicos é obrigatória, recomendada pela ABNT e feita com Base no
Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2). As Bibliotecas
da Universidade Paulista - UNIP possuem o serviço de elaboração de fichas
catalográficas de monografias, dissertações e teses para alunos de graduação
e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu).
Para os estudantes da graduação do Curso de Psicologia a geração da
Ficha Catalográfica é automática. Basta seguir os seguintes passos: acessar o
site www.unip.br, clicar em “Serviços”, clicar em “Ficha Catalográfica”, clicar em
“Alunos da graduação: Sistema on-line para geração automática da ficha
catalográfica”; preencher a ficha com as informações solicitadas e enviar.
Fonte: https://www.unip.br/servicos/biblioteca/ficha_catalografica.aspx
Aluno 1 R.A.
Aluno 2 R.A.
Aluno 3 R.A.
(etc.)
TÍTULO
_________________________________
Prof.(a) Dr.(a) nome completo, instituição de origem
_________________________________
Prof.(a) Dr.(a) nome completo, instituição de origem
_________________________________
Prof.(a) Dr.(a) nome completo – Universidade Paulista-UNIP
Orientador(a)
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3.4 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe
São opcionais aos elementos de identificação, a apresentação de
páginas de Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe. A página de Dedicatória é
aquela na qual o/a autor/a dedica o seu trabalho ou presta homenagens. A
página de Agradecimentos é aquela na qual o/a autor/a registra sua gratidão
àqueles/as que contribuíram para a execução do trabalho, tais como o/a
orientador/a, instituições e demais pessoas que cooperaram. A página da
Epígrafe é aquela na qual o/a autor/a registra um pensamento ou frase (sua ou
de outro autor com a respectiva citação) que melhor ilustre o tema contido no
trabalho. É ainda característico que a Epígrafe seja disposta na parte inferior e
à direita da folha.
As seções de Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Sumário,
Listas, Resumo e Abstract (elementos pré-textuais) são numeradas em
algarismos romanos minúsculos. Já o corpo do trabalho propriamente dito –
Introdução, Métodos, Resultados, Discussão e Conclusões (elementos
textuais) – tem sua numeração em algarismos arábicos. Não esquecendo
que a primeira página de cada capítulo tem sua numeração corrente, mas o
algarismo é omitido.
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forma clara ao longo de um texto, de tal forma que apresentem as variações
qualitativas e/ou quantitativas de um fenômeno, proporcionando uma leitura
rápida dos dados, independentemente do texto de informações. Tabelas (ou
Quadros) consistem em “um método estatístico sistemático, de apresentar os
dados em colunas verticais ou fileiras horizontais, que obedece à classificação
dos objetos ou materiais de pesquisa” (MARCONI; LAKATOS,1996, p.34).
Para alguns autores Tabela e Quadro são sinônimos, para outros a
diferença consiste na referência dos dados, sendo designada Tabela aquela
que é construída com os dados obtidos pelo/a próprio/a pesquisador/a e,
consequentemente, é designado o Quadro quando se têm por base os dados
secundários (obtidos de fontes como o IBGE, livros, revistas, etc.), indicando-se
abaixo do mesmo a referida fonte.
Quanto à apresentação das Tabelas, estas devem estar próximas ao
local do texto onde foram mencionadas, recebendo um título breve, mas
explicativo e uma numeração consecutiva própria em algarismos arábicos,
precedida pela palavra “TABELA”.
São consideradas Figuras no texto, todos aqueles elementos gráficos
que ilustrem ou resumam dados. São Figuras, portanto, os gráficos, fotos,
desenhos, fluxogramas e ilustrações em geral. A legenda da Figura é
apresentada logo abaixo da mesma, precedida da palavra FIGURA e a
numeração consecutiva em algarismos arábicos, além de uma legenda que
contenha informações suficientes para que não se precise recorrer ao texto. As
Figuras devem ser apresentadas no sentido horizontal da página e não
emolduradas.
A presença de Tabelas ou Figuras não exime o/a pesquisador/a de
fazer menção das informações ali apresentadas no corpo do texto, assim como
a própria menção das Tabelas e Figuras deve estar presente no texto.
Por fim, as Tabelas, tanto quanto as Figuras, devem ser apontadas em
lista inserida no pré-texto, antes do item Sumário, indicando as respectivas
páginas onde se encontram no corpo do texto.
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É uma parte opcional do trabalho, utilizada somente quando o número de
abreviações empregado for superior a cinco. No corpo do texto, a primeira vez
que uma abreviatura for utilizada ela deve seguir a apresentação do nome por
extenso, ainda que o autor tenha feito uso da lista de abreviações ou siglas.
A Lista de Abreviações e Siglas deve ser inserida no pré-texto, antes do
item Sumário.
3.8 Resumo
Nesta seção estão sintetizadas informações sobre todo o trabalho, incluindo
assim, elementos da Introdução, Métodos, Resultados e Conclusões (ver
Modelo a seguir). Ela deve dar para o/a leitor/a uma noção clara e precisa do
que foi realizado na pesquisa. O Resumo é precedido da referência
bibliográfica do trabalho, e tem a palavra RESUMO encabeçando, no centro da
folha. Deve conter no máximo 1400 caracteres (cerca de 35 linhas) ou até 250
palavras, aproximadamente. Este texto deve ainda apresentar-se com as
margens, tanto direita quanto esquerda, maior que as do texto interno, assim
como o espaço das entrelinhas deve ser menor, dando a impressão de um
quadrado compacto. O Resumo deve ser inserido no pré-texto, antes do item
Sumário.
No Projeto de Pesquisa o Resumo deve estar em português, com 3 a 5
palavras-chave. No Relatório de Pesquisa o Resumo deve estar em português
e em língua estrangeira. Quando em inglês – o mais tradicional – esta seção
será nomeada como ABSTRACT, com 3 a 5 key words, seguindo as mesmas
normas para sua composição que o Resumo em português.
Para a configuração das páginas, por uma questão de estética e tradição
(SEVERINO, 2014) sugere-se as seguintes margens: Superior: 2,5cm; Inferior:
2,5cm; Esquerda: 3cm; Direita: 3cm.
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Modelo de RESUMO (para Projeto de Pesquisa)
RESUMO
Este estudo tem como objetivo analisar a depressão materna durante o ciclo
gravídico-puerperal a partir da Psicologia; compreender a concepção de
psicólogos/as sobre a depressão no ciclo gravídico-puerperal; identificar os
procedimentos de psicólogos/as no tratamento da depressão no ciclo
gravídico-puerperal; verificar a função do acompanhamento psicológico durante
o processo de maternidade e maternagem como procedimento na prevenção
da depressão materna; e comparar o atendimento psicológico no contexto
hospitalar e no contexto de consultório no ciclo gravídico-puerperal. Para isso,
será realizada entrevista semidirigida com 8 (oito) psicólogos/as que atuam em
contexto hospitalar, com experiência no atendimento às gestantes e puérperas.
A amostra será de conveniência e os profissionais-participantes serão
identificados a partir da rede de contatos dos/das pesquisadores/as. Os
resultados obtidos serão submetidos à análise temática de conteúdo.
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Modelo de RESUMO (para Relatório de Pesquisa)
RESUMO
19
4. ELEMENTOS TEXTUAIS
2. MÉTODO
2.8 Participantes e Local
2.9 Instrumentos
2.10 Aparatos da Pesquisa
2.12Procedimentos para coleta de dados
2.13Procedimentos para análise de dados
2.13Ressalvas éticas
2.14 Cronograma da pesquisa
2. MÉTODO
2.1 Participantes e Local
2.2 Instrumentos
2.3 Aparatos da Pesquisa
2.4 Procedimentos para coleta de dados
2.5 Procedimentos para análise de dados
2.6 Ressalvas éticas
2.7 Cronograma da pesquisa
3. RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonte: www.NormasABNT.org
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4.1 Introdução
A Introdução do trabalho de pesquisa apresenta as condições sobre as
quais a pesquisa irá se desenvolver. Iniciando a Introdução, o/a autor/a deverá
realizar uma breve Apresentação da pesquisa, respeitado o momento em que
se encontra o Projeto ou o Relatório. Aqui, o/a autor/a conta para o leitor/a o
que ele/ela deve encontrar na Introdução, especialmente quanto ao contexto
em que a pesquisa foi realizada e quanto aos critérios para a apresentação da
Revisão da Literatura: a pertinência dos assuntos e a forma de sua
apresentação. Este recurso pode ser bastante útil, enquanto estratégia para
sensibilização do/a leitor/a para o que irá encontrar.
O primeiro item da Introdução é o Tema (Revisão da Literatura),
composto das informações colhidas na Pesquisa Bibliográfica, e que antecede
a definição do problema que será estudado na pesquisa. Assim, serve para a
composição do pano de fundo conceitual a partir do qual serão definidos e
construídos os problemas, objetivos e métodos que caracterizam a pesquisa.
A partir da apresentação de um Levantamento Bibliográfico no item Tema, é
que serão, assim, desenvolvidos os itens seguintes desta seção. É usual
oferecer um “nome” ao Tema, batizando-o de acordo com os alvos da revisão
da literatura. Por exemplo, numa pesquisa que tem como alvo a violência
doméstica, o Tema poderia ser, por exemplo, “Violência Doméstica: primeiras
aproximações”, apontando genericamente para as informações que serão
organizadas nesta seção. Vale ressaltar uma questão bastante importante e
que muitas vezes tem sido negligenciada: na apresentação do Tema o/a
autor/a deve deixar claro para o/a leitor/a quais são as suas afiliações
científicas e filosóficas, em outras palavras, qual a concepção de homem que
oferece ponto de partida para a construção da Pesquisa, informação que irá
propiciar a avaliação da coerência, entre a definição do problema de pesquisa e
a escolha da metodologia utilizada para investigá-lo.
Uma recomendação importante na construção do referencial teórico que
sustenta o trabalho diz respeito ao uso preferencial de artigos científicos
disponíveis em bases de dados e revistas indexadas (como em www.scielo.br
e www.pepsic.bvsalud.org). Isto garante que os/as autores/as estão
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trabalhando com textos recentes, avaliados por outros/as pesquisadores/as e
disponíveis em revistas que tem aval de instituições científicas nacionais e
internacionais, oferecendo uma maior confiabilidade ao material apresentado
na Revisão da Literatura.
No item Objetivos são apresentados os objetivos gerais da pesquisa e
os objetivos específicos. A função dos objetivos é estabelecer as metas que o/a
pesquisador/a irá perseguir e o lugar a que deseja chegar ao fim do trabalho.
Os objetivos assim construídos e apresentados não garantem que o/a
pesquisador/a terá sucesso em alcançá-los, mas permitem que sua proposta
seja seguida pelo/a pesquisador/a e acompanhado/a pelo/a leitor/a. Permitem,
ainda, a confrontação, com facilidade, ao final da pesquisa, com os resultados
obtidos (ver adiante o item Discussão).
As Hipóteses, apresentadas numa hierarquia decrescente quanto à sua
importância, fazem referência especificamente às questões que a pesquisa
deve responder a partir de seu desenvolvimento e são associadas aos
objetivos específicos já apresentados. Elas são as respostas prováveis para o
problema investigativo, são afirmativas que serão testadas no desenvolvimento
da pesquisa. As hipóteses serão postas à prova empiricamente, no caso das
pesquisas experimentais, e serão guias para a investigação no caso da
pesquisa qualitativa.
O levantamento de hipóteses para a pesquisa qualitativa não deve ser
visto como uma regra, mas como uma importante possibilidade. De modo geral,
elas são boas contribuições ao trabalho do/a pesquisador/a, especialmente
para a manutenção da objetividade da pesquisa. É importante lembrar que
possuir um objetivo bastante claro é uma característica essencial da atividade
científica, independentemente do tipo de pesquisa. Vários são os tipos de
pesquisa qualitativa, daí a importância do bom senso do/a pesquisador/a de
modo a discernir o que melhor atenderá às necessidades de sua investigação.
Por exemplo, se no caso de uma pesquisa exploratória as hipóteses não
apresentam utilidade, o mesmo não pode ser dito em relação a um estudo de
campo ou a um estudo de caso, nos quais há claramente uma pergunta a ser
respondida. Uma discussão mais detalhada sobre o uso de hipóteses em
diferentes tipos de pesquisa pode ser encontrada em Sampieri, Collado e Lúcio
(2006).
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Finalmente, através da Justificativa o/a autor/a tem a oportunidade de
recorrer à literatura que foi pesquisada (o interesse da pesquisa para outros
investigadores), às circunstâncias institucionais (o interesse na formação do/da
estudante) e às circunstâncias sociais (o interesse da pesquisa para a
comunidade, especialmente aquela relacionada diretamente à pesquisa) para
defender a relevância teórico-científica e a importância social e acadêmica
daquilo que vai ser investigado.
4.2 Método
Nesta seção são consideradas todas as circunstâncias operacionais da
pesquisa, isto é, grosso modo, o com quem, o aonde e o como da pesquisa. O
Método caracteriza no Projeto ou no Relatório as escolhas que os/as
autores/as tomaram sobre como tentar responder às perguntas propostas nos
objetivos.
Como “caminho para o conhecimento” o Método deve estar solidamente
apoiado em posições conceituais e também epistemológicas dos/as autores/as,
exigindo coerência entre o que se pretende conhecer e os fundamentos das
“ferramentas” utilizadas para esta finalidade.
Desta forma, o item Participantes irá apresentar no Projeto de
Pesquisa, a população que irá participar do estudo, devendo também ser
indicado os critérios de inclusão e critérios de exclusão. No Relatório de
Pesquisa, é feita a caracterização dos participantes que efetivamente
participaram da pesquisa, isto é, a Amostra, incluindo sempre (tanto no Projeto
como no Relatório) a caracterização da instituição onde a pesquisa foi
conduzida (local da pesquisa).
Em Instrumentos são descritas aquelas ferramentas que serão (ou
foram) utilizadas tanto para a Coleta de dados quanto para a Análise (ou
Tratamento) dos dados.
São considerados Instrumentos de Coleta de Dados, por exemplo, o
emprego de questionários, entrevistas, testes ou escalas. Os Instrumentos de
Análise de Dados já no Projeto de Pesquisa é importante porque indica que
os/as autores/as já planejaram o tratamento que será aplicado aos dados
brutos, aqueles coletados pelo/a pesquisador/a. Este tratamento variará em
23
função do tipo de pesquisa, dos seus objetivos, dos/das participantes, dos
procedimentos escolhidos, enfim do conjunto dos itens anteriores, de tal forma
que estejam de acordo com as características da pesquisa. As pesquisas
quantitativas exigem técnicas para o tratamento dos dados bastante diferentes
daquelas das pesquisas qualitativas, de tal forma que é bastante importante
que a escolha das técnicas deve estar especialmente adequada à pesquisa
que se está realizando.
Uma distinção importante que muitas vezes gera confusão diz respeito
aos Aparatos. Diferentes dos Instrumentos de Coleta e Análise, os Aparatos
de Pesquisa referem-se não às técnicas, mas aos equipamentos empregados
na investigação, quando isto for necessário, tais como vídeos, gravadores,
computadores, softwares, etc.
Nos Procedimentos são indicados quais serão (no caso do Projeto de
Pesquisa) ou quais foram (no caso do Relatório de Pesquisa) os passos para a
efetivação do estudo. Fazem parte dos Procedimentos as descrições sobre
como os dados serão ou foram obtidos, detalhando a natureza da coleta, se por
meio de busca a fontes bibliográficas, por meio de observação e registro de
eventos, por questionamento, ou por intervenção no objeto de estudo, os
contatos realizados, as instruções dadas aos participantes e as funções
desempenhadas pelos/as pesquisadores/as. Um aspecto muito importante na
realização de pesquisas conduzidas por vários/as autores/as, como é no caso
dos trabalhos realizados pelos/pelas estudantes no Curso de Psicologia da
UNIP, é estabelecer com bastante cuidado (e documentar isto) as funções que
serão realizadas, por quem, e em que condições. Este cuidado que é parte do
planejamento da pesquisa garante que todos/todas aqueles/as envolvidos/as
na coleta de dados sigam as mesmas instruções para a abordagem dos/das
participantes, nas informações que serão oferecidas e mesmo na condução de
uma entrevista, por exemplo.
No Cronograma da Pesquisa (Projeto de Pesquisa) ou na Cronologia
da Pesquisa (Relatório de Pesquisa), é indicado o histórico da pesquisa, como
a investigação vai acontecer (ou aconteceu) no tempo, contando por meio de
datas o planejamento da pesquisa e também as circunstâncias reais e os
desafios enfrentados durante a realização da pesquisa (ver Modelo a seguir).
24
Modelo de Cronograma da Pesquisa
Um último item que também deve estar nesta sessão diz respeito às
Ressalvas Éticas cuidadas pelos/as autores/as para a construção da
pesquisa, com menção aos cuidados que foram tomados em relação ao bem
estar dos/as participantes. São apresentados aqui os cuidados e precauções
éticas planejadas pelos/as autores/as, incluída a menção ao Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), com descrição detalhada dos
Benefícios e dos Riscos da participação no estudo (veja modelo em Anexo a
este Manual).
Por fim, vale ressaltar que os itens de um Projeto de Pesquisa ou de um
Relatório de Pesquisa são uma espécie de corrente inteligente em que cada
uma de suas seções (e itens) está ligada à outra e que, portanto, só fazem
sentido nesta relação.
4.3 Resultados
A finalidade desta seção é a apresentação objetiva dos resultados finais
da pesquisa a partir dos procedimentos descritos no item Métodos. Consiste,
assim, numa descrição dos resultados, na análise dos dados coletados na
pesquisa, sem a preocupação de estabelecer, ainda neste momento, qualquer
juízo sobre a sua qualidade ou pertinência teórica.
4.4 Discussão
Nesta seção são, agora, discutidos os resultados obtidos na pesquisa,
os quais já haviam sido apresentados na seção anterior. Basicamente, esta
seção implica vários níveis de discussão que englobam: a comparação com
aquilo que foi apresentado na revisão bibliográfica (Introdução); a comparação
com o que foi proposto como hipótese e objetivos da pesquisa; a discussão dos
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aspectos operacionais da pesquisa, naquilo em que eles colaboraram ou
dificultaram o andamento do trabalho; a articulação teórica entre os objetivos
da pesquisa com os dados coletados por meio de entrevistas, questionários,
observações, etc. Em suma, aqui é feita uma confrontação com o que foi
proposto no Projeto de Pesquisa, o que foi atingido, o que não foi, e o porquê.
5. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
5.1 Referências
Nesta seção são apresentadas todas as fontes bibliográficas que foram
efetivamente utilizadas para a produção do Projeto de Pesquisa e do Relatório
de Pesquisa. Estão aqui relacionados os artigos científicos, livros, capítulos,
artigos de jornais e de revistas não científicas, sites da Internet, e outros, com
as respectivas referências seguindo as Normas Técnicas para a Elaboração de
Referências Bibliográficas. No curso de Psicologia da Unip utiliza-se as Normas
26
da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão responsável pela
padronização de trabalhos com caráter científico e tecnológico, que
regulamenta as regras de redação dos projetos acadêmicos.
Para efeito de padronização sugere-se que o elemento que deve ser
destacado seja em negrito de acordo com ABNT NBR 14724 (2022), como
pode ser visto em Severino (2014).
Apenas as fontes efetivamente utilizadas são referidas nesta seção, é
necessário que todas estas referências estejam citadas no corpo do texto. As
publicações que não foram mencionadas ao longo do texto devem ser
relacionadas após as Referências Bibliográficas sob o título “Bibliografia
consultada” (opcional).
Todo o projeto científico que envolva o contato com seres humanos deve
solicitar do/a pesquisador/a um cuidado especial quanto aos aspectos éticos
relacionados àquela investigação. Por aspectos éticos aqui se quer referir ao
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compromisso do/a pesquisador/a com o bem-estar e a proteção dos
participantes que se dispõem a participar de uma determinada pesquisa, tanto
durante a realização da mesma – a coleta de dados – quanto adiante, na
divulgação dos resultados da pesquisa para a comunidade científica e para a
sociedade.
As recomendações de caráter ético que são indicadas a seguir se
dirigem especialmente às pesquisas realizadas no âmbito do Curso de
Psicologia, tendo em vista suas características e necessidades. Vale ressaltar
que em outros ambientes institucionais, outras recomendações podem se fazer
necessárias.
28
como o nome, por exemplo, mas também quaisquer outras informações que
possam permitir a identificação os/as participantes por outros. Mesmo quando
uma única característica não é suficiente para este reconhecimento, um
conjunto delas poderia levar a esta identificação.
O compromisso ético assumido pelo/a pesquisador/a deve ser sempre
expresso verbalmente para os/as participantes, de forma a deixar clara qual a
tarefa que será realizada – como os dados serão obtidos – e quais os possíveis
efeitos e riscos – quando houver – decorrentes da investigação. Este
procedimento deverá ser acompanhado de um Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido – TCLE (ANEXO I), documento que fixa as características
específicas de uma investigação, tendo além disso informações que garantem
o compromisso ético do/a pesquisador/a e são salvaguardas para a realização
e divulgação da pesquisa. Nos casos em que os/as participantes são menores
ou possuam responsáveis, estes últimos deverão ser contatados e deles virá
também o consentimento (em formulário próprio) para a participação na
pesquisa, um documento apropriado para esta condição.
6.2 Instituições
29
pesquisa, informando a ciência e o compromisso interinstitucional. Ela é
também um registro que pode ser sempre retomado para dirimir dúvidas e
auxiliar na solução de questões que possam vir a surgir no decorrer da
investigação. É preciso entendê-la como dizendo respeito a um momento do
trabalho, de tal forma que ela pode ser revista num novo compromisso que
atualize a ligação com a instituição. Sua importância está no registro deste
compromisso, a cada tempo.
Outro cuidado a ser tomado pelo/a pesquisador/a diz respeito à
preservação da identificação da instituição. Do Projeto ao Relatório, a pesquisa
deve resguardar a instituição quanto a poder ser identificada, quaisquer que
sejam os objetivos ou os resultados obtidos pela pesquisa. A identificação da
instituição só deverá ser feita por meio de um consentimento expresso da
mesma, em moldes semelhantes aos do Termo de Consentimento (ANEXO I),
no qual a instituição permite que seja identificada publicamente.
6.3 Pesquisador/a
6.4 A Universidade
30
aquelas que envolvam terceiros, como participantes e outras instituições. No
Curso de Psicologia da UNIP o órgão encarregado em zelar pela preservação
de todas estas instâncias (participantes, instituições, pesquisadores/as e
Universidade) é o CEP – Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
Humanos. Sendo assim, estes cuidados devem garantir à pesquisa sua
importância, implicando responsabilidades que são de ordem científica,
acadêmica e social.
Dessa forma, todo Projeto de Pesquisa envolvendo seres humanos
deverá ser enviado ao Comitê de Ética em Pesquisas – CEP da Universidade
Paulista – UNIP para apreciação e aprovação. A pesquisa não pode ser
iniciada antes da aprovação do CEP.
O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Paulista - UNIP é um
colegiado interdisciplinar e independente, de relevância pública, de caráter
consultivo, deliberativo e educativo, criado pela Portaria (1/2003) em
07/01/2003 e reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -
CONEP, para avaliar projetos de pesquisa que envolvam seres humanos,
propostos por docentes e alunos da UNIP e pesquisadores de outras
instituições. O objetivo fundamental é defender os direitos, a integridade e a
dignidade dos participantes das pesquisas, incluindo os pesquisadores e
demais pessoas envolvidas nos projetos. Conforme a Resolução 466/12 do
Conselho Nacional de Saúde - CNS, o presente regimento observa sob a ótica
do indivíduo e das coletividades, os preceitos da bioética, tais como,
autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, e tem como
objetivo assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes
da pesquisa, à comunidade científica e acadêmica. Fonte:
https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/regimento_interno.aspx
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Estes são os formulários a serem preenchidos, assinados e enviados ao CEP:
Carta de apresentação do Projeto de Pesquisa
Intenção de Pesquisa
Projeto de Pesquisa com capa
Termo de Compromisso do pesquisador responsável
Orçamento
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Folha de Rosto para Pesquisa envolvendo Seres Humanos
REFERÊNCIAS
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https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Acesso em 30 set.
2022.
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PERIÓDICOS CAPES
(disponibilizado para a comunidade da UNIP)
www.periodicos.capes.gov.br
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ANEXOS
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ANEXO I - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Caro Participante:
Gostaríamos de convidá-lo a participar como voluntário da pesquisa intitulada
Insira neste campo o título da sua pesquisa que se refere a um projeto de
pesquisa do(s) participante(s) Insira neste campo o nome dos alunos
participantes que pertence(m) ao Curso de Insira neste campo nome do Curso
da Insira neste campo o nome da Instituição.
Seu nome não será utilizado em qualquer fase da pesquisa, o que garante seu
anonimato e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar
os voluntários.
Não será cobrado nada e não haverá gastos decorrentes de sua participação.
Se houver algum dano decorrente da pesquisa, o participante será indenizado
nos termos da Lei.
Considerando que toda pesquisa oferece algum tipo de risco, nesta pesquisa o
risco pode ser avaliado como: insira a gradação (mínimo, baixo, médio, alto) e
esse risco pode ser explicado como descreva os possíveis desconfortos e
riscos decorrentes da participação na pesquisa e quais providências serão
tomadas para minimizá-los.
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Esse termo terá suas páginas rubricadas pelo pesquisador principal e será
assinado em duas vias, das quais uma ficará com o participante e a outra com
o pesquisador principal. Insira neste campo o nome completo, endereço,
telefone e endereço de e-mail do Pesquisador Principal
Eu ____________________________________________________________
(nome do participante e número de documento de identidade) confirmo que
insira neste campo o(s) nome(s) do(s) Pesquisador(es) explicou-me os
objetivos desta pesquisa, bem como, a forma de participação. As alternativas
para minha participação também foram discutidas. Eu li e compreendi este
Termo de Consentimento, portanto, eu concordo em dar meu consentimento
para participar como voluntário desta pesquisa.
_____________________________
(Assinatura do participante da pesquisa)
Eu,_____________________________________________________________
(nome do membro da equipe que apresentar o TCLE)
______________________________________________
(Assinatura do membro da equipe que apresentar o TCLE)
____________________________________________
(Identificação e assinatura do pesquisador responsável)
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ANEXO II - PROCEDIMENTOS PARA A SUBMISSÃO DE PROJETOS AO
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIP
Fonte: https://www.unip.br/pesquisa/comite_etica_seres_humanos/documentos.aspx
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*O Pesquisador responsável, na Especialização, no Mestrado e no Doutorado é
o próprio aluno. Caso a instituição onde a pesquisa será realizada
(coparticipante) possua Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pela CONEP, o
aluno deverá, obrigatoriamente, enviar o seu projeto para o CEP da instituição,
impossibilitando a apreciação deste CEP(independentemente se o aluno tiver
vínculo com esta instituição).
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4. Projeto de Pesquisa, ver conteúdo abaixo:
5. Verifique abaixo quais dos termos você deverá utilizar em seu projeto. Leia
atentamente, preencha os campos cinza de acordo com o que está sendo
solicitado e apague as instruções dentro destes mesmos campos, pois estas
instruções não são deletadas automaticamente. Os seguintes documentos
devem ser assinados:
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Intenção de pesquisa (pesquisador responsável e Instituição onde será
realizada a pesquisa) DOCX (As assinaturas devem ficar todas na
mesma página, de acordo com o documento atualizado).
Orçamento (pesquisador responsável) DOCX (no item fonte financiadora
preencher como própria ou informar os nomes das pessoas físicas ou
jurídicas responsáveis pelos custos da pesquisa).
Termo de autorização para utilizar o Banco de Dentes da UNIP DOC
Termo de autorização para uso de instrumento de coleta de dados DOC
Termo de autorização para pesquisa em prontuário e termo de
autorização para não utilização do TCLE DOC
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