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dos leitores podem ser encaminhados à Editora Atlas Ltda. pelo e-mail
faleconosco@grupogen.com.br.
Matias-Pereira, José
Manual de metodologia da pesquisa científica / José Matias-Pereira. – 4. ed. - [3. Rempr.]. – São
Paulo: Atlas, 2019.
Bibliografia.
ISBN 978-85-97-00881-4
07-5979 CDD-001.42
Ícones organizadores
Prefácio à 4a edição
Prefácio à 3a edição
Prefácio à 2a edição
Prefácio à 1a edição
Apresentação
Referências
Ícones organizadores
Prefácio à 4a Edição
“Metodologia científica pode ser definida como o estudo dos métodos ou dos
instrumentos necessários para elaborar um estudo científico. A utilização
adequada desse elenco de técnicas e processos que integram a metodologia
científica permite ao pesquisador obter melhor desempenho e qualidade na
produção científica” (MATIAS-PEREIRA, 2019).
-PEREIRA, 2007).
Recordo que este “Manual” está direcionado para os alunos e
pesquisadores da área de Ciências Sociais, com destaque para a
Administração, Economia e Ciências Contábeis.
Procure tirar o melhor proveito dos seus esforços.
Tenha uma boa leitura!!!
“O processo de elaboração de
trabalhos científicos apresenta-se
como algo diferenciado na nossa
vida acadêmica. Quando realizados
com qualidade, irão refletir de
forma benéfica na nossa trajetória
profissional e pessoal” (MATIAS-
PEREIRA, 2001).
DEDUTIVO INDUTIVO
Toda a informação ou conteúdo fatual da A conclusão encerra informação que não estava,
conclusão já estava, pelo menos nem implicitamente, nas premissas.
implicitamente, nas premissas.
Fonte: Salmon (1979, 1993, 1999).
Concepções de ciência
Teoria e investigação
empírica são
elementos
contrapostos?
Valorativo
Reflexivo Real (factual)
Assistemático Contingente
Subjetivo Sistemático
Verificável Verificável
Falível Falível Aproximadamente exato
Inexato
Valorativo Valorativo
Racional Sistemático Inspiracional
Não verificável Sistemático
Infalível Não verificável
Exato Infalível
Exato
Fonte: Trujillo Ferrari (1982), com adaptações.
Dessa forma, o paradigma deve ser entendido como uma estrutura mental
assumida que serve para classificar o real antes do estudo ou investigação
mais profunda, o que comporta elementos de natureza metodológico-
científica, mas também metafísica, psicológica etc.
Nesse período, os cientistas procuram avançar dentro dos
problemas que o paradigma assumido permite detectar. Quando
fazem isso, encontram obstáculos ou anomalias que, em muitos casos,
o paradigma não consegue resolver. Quando essas anomalias
ultrapassam o controle, instala-se uma crise que só será resolvida
pelo surgimento de um novo paradigma.
Ocorre nessa fase o que denominamos de revolução científica,
quando ocorre uma mudança na forma de observar o real e criam-se
novos paradigmas. Para Kuhn, a adoção de um novo paradigma, em
nível individual, é uma espécie de “conversão” que envolve todo um
possível conjunto de razões. Com a adoção de um novo paradigma
tem início um período de ciência normal até que uma nova crise volte
a se instalar.
1
EINSTEIN, A.; INFELD, L. A evolução da física. Trad. Giasone Rebuá. Rio de Janeiro:
Zahar, 2008.
2
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007.
3
POPPER, Karl. Conjecturas e refutações. Coimbra: Almedina, 2006.
Tema 2
Metodologias de pesquisa científica
Conhecimento é o
conjunto das
relações conscientes
entre as ideias e os
respectivos objetos
(sejam eles
concretos ou
abstratos),
formuladas mediante juízos
subordinados à lógica. Você
consegue citar exemplos de um
conhecimento vulgar e um
científico?
<http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=49&item=4>.
2.2 Teoria e técnicas de investigação
• definição do tema;
• formulação do problema;
• construção de hipóteses;
• definição de metodologia com a identificação do tipo de
pesquisa, tipo de amostragem, coleta e levantamento de
dados, análise e interpretação de resultados, entre outros
procedimentos;
• previsão de recursos (financeiros, físicos, humanos e
materiais);
• cronograma de execução, prevendo todas as fases da pesquisa.
É a partir desta
inquietação que
surge a indagação:
qual é o propósito
de uma pesquisa?
Conclusões e recomendações
Victoriano e Garcia (1996, p. 44), ao tratarem da conclusão e
recomendações – fase final do relatório de pesquisa –, sustentam que:
O pesquisador deve
fazer uma reflexão
profunda, nesta
fase, sobre a sua
vocação,
disponibilidade,
qualificação e
objetivos
profissionais/pessoais para realizar
de forma adequada a pesquisa.
• Como são?
• Quais as suas causas?
• Quais as suas consequências?
Para Rudio (2003), são diversos os fatores que determinam a
escolha de um problema de pesquisa. Nesse sentido, argumenta
Matias-Pereira (2010a) que, entre os fatores que devem ser levados
em consideração pelo pesquisador na escolha de um problema de
pesquisa, destaca-se a sua relevância social.
• o problema é original?
• o problema é relevante?
• ainda que seja “interessante”, é adequado para mim?
• tenho possibilidades reais para executar tal pesquisa?
• existem recursos financeiros que viabilizarão a execução do
projeto?
• terei tempo suficiente para investigar tal questão?
Hipótese básica
Hipóteses secundárias
• observação;
• resultados de outras pesquisas;
• teorias;
• intuição.
Objetivo geral
Objetivos específicos
Os objetivos específicos possuem um caráter mais específico e
concreto. Têm função intermediária e instrumental, permitindo, de
um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicá-lo em situações
particulares. Os objetivos específicos, num sentido amplo, podem ser
entendidos como os capítulos mais relevantes da pesquisa.
Nesse sentido, podemos eleger, por exemplo, como objetivo geral:
“Desenvolver um modelo científico de gestão de recursos humanos,
para ser utilizado como referencial básico a fim de facilitar o processo
de modernização dos bancos em cursos de treinamento, em
instituições bancárias, visando à melhoria e otimização da
organização do trabalho e usabilidade do sistema à aprendizagem.”
Com base no objetivo geral exemplificado, temos como objetivos
específicos:
Qual a importância
de definir seu
instrumento para
coleta de dados?
Mais de
Matias-Pereira et al. (2007) Sobrenome do primeiro autor
três
desenvolveram ... seguido da expressão et al.
autores
Associação Nacional de
Programas de Uma entidade é tratada como
Entidades Pós-Graduação em autor quando é a responsável por
Administração (ANPAD – um trabalho.
1999) apresentou ...
Parte externa:
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Desenvolvimento
Conclusão
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndices (opcional)
Anexos (opcional)
Índice (opcional)
(1) A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor.
5.1.1.1 Capa
Capa (obrigatório) é a proteção externa do trabalho, sobre a qual
se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação e deve
ser apresentada conforme os itens 4.1.1 e 4.1.2 da norma ABNT NBR
14724:2011:
5.1.1.1.1 Lombada
Utiliza-se a lombada apenas para o exemplar encadernado em
capa dura. Consiste na descrição das informações, mencionadas a
seguir, conforme a NBR 12225:2004:
Errata
5.1.2Elementos textuais
5.1.2.1 Introdução
5.1.2.3 Metodologia
5.1.2.5 Conclusão
5.1.3.1 Referências
Livro
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia de Pesquisa Científica
(NBR 6022/2003). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Artigo de revista
MATIAS-PEREIRA, J. Reforma do Estado e controle da corrupção no
Brasil. Caderno de Pesquisa em Administração, USP, São Paulo, v. 12,
no 2, p. 1-17, abr./jun. 2005.
5.1.3.2 Glossário
5.1.3.3 Apêndice
5.1.3.5 Índice
1 A terceira edição da norma ABNT NBR 14724:2011 cancela e substitui a edição anterior,
a ABNT NBR 14724:2005, a qual foi tecnicamente revisada (Terceira edição, 17.3.2011.
Válida a partir de 17.4.2011).
Anexos
Anexo A
1) Delimitação do tema
3) Construção de conceitos
4) Escolha de indicadores
7) Relatório final
Estruturação
básica e Projeto de estudo Plano de pesquisa
articulações
Nível pragmático,
Nível abstrato e na esfera das possibilidades condições concretas e
A. Distinção
teóricas, embora referisse a uma situação de possibilidades reais de
(especificidade)
fato. organização, direção e
realização.
Elaboração de um
plano de
3. Esquema do Esquematização prévia dos diversos sistematização dos
projeto e as assuntos, itens e tópicos. São elaborações a dados, tabela de
possibilidades de priori, possibilidades de tratamento teórico e frequência,
aplicação. Temas e prático. São elaboradas a partir das histograma/ polígonos
procedimentos hipóteses. de frequência, tabelas
de frequência,
cruzadas.
4. Plano de análise
dos dados
5. Elaboração de um
relatório final
a. Formulação de um
tema; b.
operacionalização dos
conceitos; c.
elaboração dos
C. Elementos a. Orientação; b. hipóteses diretrizes; c. instrumentos de
componentes esquema do projeto e das considerações coleta de dados;
específicos finais. d. amostragem e
trabalho de campo;
e. classificação e
sistematização dos
dados; f. análise; g.
relatório.
1 Título da pesquisa
• Neste capítulo deve ser apresentado o tema de pesquisa, o problema a ser pesquisado e a
justificativa.
• Contextualize, abordando o tema de forma a identificar os motivos ou o contexto no qual o
problema ou a(s) questão(ões) de pesquisa foram identificados.
• Permita que se tenha uma visualização situacional do problema. Restrinja sua abordagem
apresentando a(s) questão(ões) que fizeram você propor essa pesquisa.
• Indique as hipóteses ou os pressupostos que estão guiando a execução da pesquisa. Hipóteses
ou pressupostos são respostas provisórias para as questões colocadas acima.
• Arrole os argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante e/ou
relevante.
• Indique os resultados esperados com a elaboração da pesquisa.
Neste item deverá ser indicado claramente o que você deseja fazer, o que
pretende alcançar. Os objetivos podem ser:
Objetivo geral: indique de forma genérica qual o objetivo a ser alcançado.
Objetivos específicos: detalhe o objetivo geral mostrando o que pretende
alcançar com a pesquisa. Torne operacional o objetivo geral indicando
exatamente o que será realizado em sua pesquisa.
Etapas Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan.
Revisão
X X X X X X X
Bibliográfica
Descrever a
estrutura e o
funcionamento X X
da política
cultural no Brasil
Realizar
levantamento
das normas
relacionadas à X X X
política de
incentivo à
cultura no Brasil
Descrever as
políticas
públicas de
cultura e suas
X
interfaces com
outras áreas, em
especial o
esporte
Identificar as X
políticas
públicas de
cultura
prioritárias do
Ministério da
Cultura e suas
principais
(in)consistências
Selecionar casos
para análise X
profunda
Analisar
relatórios finais
X X X
dos casos
elencados
Realizar
pesquisa
qualitativa junto
a agentes
identificados
como relevantes
na definição e
X X
execução das
políticas
públicas de
cultura sob a
responsabilidade
do Ministério da
Cultura
Realizar
diagnósticos das
X X X
áreas
selecionadas
Apresentar X
monografia
Anexo C
1 Introdução
3 Preparação
4 Desenvolvimento da teoria
6 Desenvolvimento
Esta é a fase que mais traz insegurança para o investigador, pois se tem
uma coleção de dados, tabelas, processos históricos e outros materiais que
serão utilizados de formas, muitas vezes, diferentes e que deverão chegar a
um ponto em comum.
8 Entrevistas
Direcione sempre a um ponto principal e, a partir dele, tente abstrair o
maior número de pontos que possa circundá-lo. Um questionário bem-feito
não é aquele que tem o maior número de questões, e sim aquele que possui
uma maior abrangência daquilo que se quer investigar.
Procurar obter opiniões diferentes, bem como analisar pessoas de posições
hierárquicas diferentes permite, muitas vezes, uma visão mais ampla.
9 Observações relevantes
10 Documentos
Uma coleção de documentos trará uma forma mais veraz para o estudo e
também uma nova posição direcional para seu caso. Outros meios condutores
podem ser utilizados como banco de dados, basta usar a imaginação. Mesmo
com um banco de dados favorável, o importante é que eles estabeleçam uma
conexão sólida, para isso é necessário que se preste atenção no ciclo que é
formado. Tal ciclo irá preservar os objetivos que uma vez foram explanados na
teoria do estudo.
Anexo D
1 Introdução
• função memória;
• função de disseminação;
• função social.
Congresso ANPCONT
Congresso Brasileiro de Custos (CBC)
Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (SIMPOI)
Encontro Nacional de Economia Política (ENEP)
Encontro Nacional de Economia da ANPEC
Encontro de Estudos em Estratégia (3Es/ANPAD)
Congresso USP de Controladoria e Contabilidade
Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO/ANPAD)
Encontro de Marketing da ANPAD (EMA)
Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica (SGIT/ANPAD)
Encontro da ANPAD (ENANPAD)
Encontro Nacional de Administração Pública e Governança (EnAPG/ ANPAD)
Encontro Brasileiro de Finanças
Fonte: Principais eventos (2016).
Anexo E
1 Introdução
2 Revisão de Literatura
3 Método
4 Resultados
Relevância da Pesquisa
Na elaboração da pesquisa – a etapa quando o pesquisador de-bruça-se na
definição do tema –, é essencial a justificativa de sua relevância. A pesquisa,
conforme argumentam Severino (2008) e Matias-Pereira (2012), deve possuir
relevância “acadêmica” e, em especial, “social”. Nesse sentido, argumenta
Severino (2008) que “na sociedade brasileira, marcada por tantas e tão graves
contradições, a questão da relevância social dos temas de pesquisa assume
então um caráter de extrema gravidade”.
Esse debate nos permite refletir sobre outra questão relevante – debatida
intensamente entre as diversas correntes teóricas –, que consiste no papel da
ciência ou, em última análise, nos caminhos por ela buscados na construção
do chamado “conhecimento científico”. Isso revela, por seu turno, um
profundo antagonismo entre a ciência tradicional e outras formas de fazer
ciência. Na primeira, os parâmetros são positivistas e baseados na persistente
busca pela objetividade e racionalidade. Observa-se que as últimas procuram
formular uma crítica à primeira, primordialmente demonstrando seus limites.
A esse respeito devem-se ressaltar algumas posições da Escola de
Frankfurt, que trouxe relevante contribuição nesse debate. Alves-Mazzoti e
Gewandsznajder (2002, p. 116), baseados em estudos de Slater (1978),
analisam que, para os afiliados dessa escola, uma teoria tem de se relacionar
com a práxis, para que se possa reconhecer o seu valor. Assim, lembram que,
para os chamados frankfurtianos, “para ser relevante, uma teoria social tem
de estar relacionada às questões nas quais, num dado momento histórico, as
forças mais progressistas estejam engajadas”.
As Finalidades da Pesquisa
Nível de
Autores
Prioridade
Elevado Triviños (1992); Deslandes (1994); Minayo (1994); Beaud (1994); Ander-Egg
(1996); Richardson et al. (1999); Eco (2010); Gil (2009); Yin (2001); Barros e
Lehfeld (2000, 2001); Alves-Mazzoti (1998).
Médio ================
Baixo ====================
5 Conclusão
Referências
1 Entrevista
• padronizada ou estruturada;
• despadronizada ou não estruturada.
Vantagens:
Limitações:
Preparação:
Realização:
2 Questionário
Limitações:
Construção do questionário:
3 Formulário
Escalas
Escalas são um instrumento científico de observação e mensuração dos
fenômenos sociais. Ele foi concebido com o propósito de medir a intensidade
das atitudes e opiniões na forma mais objetiva possível.
Tipos de escalas:
Medidas Escalares
• Escalas nominais
1. Sim 2. Nã 3. Não
sei
Escala gráfica
() () ()
Escala Likert
5. Ótimo 4. Bom 3. Regular 2. Ruim 1. Péssimo
5. Muito favorável 4. Pouco favorável 3. Indiferente 2. Um pouco
desfavorável 1. Muito desfavorável
5. Concordo totalmente 4. Concordo em parte 3. Indeciso (nem aprovo
nem desaprovo) 2. Discordo em parte 1. Discordo totalmente.
Anexo H
• Capa (obrigatório).
• Lombada (opcional).
Estrutura Elemento
Introdução
Textuais
Desenvolvimento Conclusão
Fontes: ABNT NBR 14724:2011 (Terceira edição, 17.3.2011. Válida a partir de 17.4.2011).
(1) A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor.
1.1.1 Capa
1.1.2 Lombada
1.1.6 Anverso
• nome do autor;
• título;
• subtítulo, se houver;
• número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha
de rosto a especificação do respectivo volume;
• natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de
curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e
outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;
• nome do orientador e, se houver, do coorientador;
• local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
• ano de depósito (da entrega).
1.1.7 Verso
1.1.8 Errata Elemento opcional. Deve ser inserida logo após a folha de
rosto, constituída pela referência do trabalho e pelo texto da
errata. Apresentada em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho
depois de impresso.
EXEMPLO
ERRATA
PEREIRA, B. M. Os reflexos do Acordo de Basileia no sistema bancário
brasileiro. 2010. 183 f. Tese (doutorado) – Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
31 13 infra-estrutura infraestrutura
1.2 Dedicatória
1.2.1 Agradecimentos
1.2.2 Epígrafe
Adm. Administração
1.2.9 Sumário
1.3.2 Referências
1.3.3 Glossário
1.3.4 Apêndice
1.3.5 Anexo
1.3.6 Índice
1.3.8 Formato
1.3.9 Espaçamento
Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 entre
as linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé,
referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho,
objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que
devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em
branco.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o
nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da
mancha gráfica para a margem direita.
1.4.4 Paginação
1.4.6 Citações
1.4.7 Siglas
A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada
entre parênteses, precedida do nome completo.
EXEMPLO
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
EXEMPLO
x 2 + y 2 = z2 (1)
(x2 + y 2) /5 = n (2)
1.4.9 Ilustrações
1.5 Tabelas
1
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. p.
146-162.
Referências
Referências da ABNT