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Universidade Púnguè
Tete
2022
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Luneia Eduardo de Oliveira
Universidade Púnguè
Tete
2022
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Índice
1. Introdução........................................................................................................................... 1
2. Metodologia ....................................................................................................................... 1
4. Nulidade ............................................................................................................................. 5
5. Anulabilidade ..................................................................................................................... 6
6. Conclusão ........................................................................................................................... 8
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1. Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da cadeira de Direito Administrativo, com o objectivo
de falar sucintamente sobre o tema “Os vícios do acto administrativo”.
Desta maneira numa primeira parte fala se sobre os vícios da ilegalidade orgânica do Acto
Administrativo, que são: a usurpação de poder e a incompetência. Depois, na segunda parte
fala-se de ilegalidade formal, explica se das modalidades Preterição de formalidades
anteriores à prática do acto; (nulidade), preterição de formalidades relativas à prática do acto;
(nulidade) e carência de forma legal. (anulabilidade)
Numa terceira parte passo a falar dos vícios da ilegalidade material. Por fim, faz se uma
conclusão do trabalho realizado.
1.1. Objectivo
2. Metodologia
Para obtenção deste trabalho de carácter científico, houve leitura de obras científicas, que
constituíram a fonte de extracção de conhecimento em torno do tema estrutura de um sistema
de recompensa, não só, alguns sites web ajudaram bastante para a recolha, compilação e
organização dos dados e finalmente obtenção deste documento de importância académica.
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3. Os Vícios do Acto Administrativo
A tipologia dos vícios comporta cincovícios:
1. Usurpação de poder;
Ilegalidade orgânica
2. Incompetência;
4. Violação de lei;
Ilegalidade material
5. Desvio de poder.
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aquela que se verifica quando um órgão de uma pessoa colectiva pública pratica um acto que
está fora da sua competência, mas que pertence à competência de outro órgão da mesma
pessoa colectiva.
Isto porque, a validade de um acto administrativo se afere sempre pela conformidade desse
acto com a lei no momento em que ele é praticado.
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3.4. A Violação da Lei (anulabilidade)
É o vício que consiste na discrepância entre o conteúdo ou o objecto do acto e as normas
jurídicas que lhe são aplicáveis.
1. A falta de base legal, isto é a prática de um acto administrativo quando nenhuma lei
autoriza a prática de um acto desse tipo;
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O desvio de poder pressupõe, portanto, uma discrepância entre o fim legal e o fim real. Para
determinar a existência de um vício de desvio de poder, tem de se proceder às seguintes
operações:
1. Apurar qual o fim visado pela lei ao conferir a certo órgão administrativo um determinado
poder discricionário (fim legal);
Determinar se este motivo principalmente determinante condiz ou não com aquele fim
legalmente estabelecido: se houver coincidência, o acto será legal e, portanto, válido; se não
houver coincidência, o acto será ilegal por desvio de poder e, portanto, inválido.
1. O desvio de poder por motivo de interesse público, quando a Administração visa alcançar
um fim de interesse público, embora diverso daquele que a lei impõe.
2. E desvio de poder por motivo de interesse privado, quando a Administração não prossegue
um fim de interesse público mas um fim de interesse privado.
4. Nulidade
A nulidade é a forma mais grave da invalidade. Tem os seguintes traços característicos (art.
162º CPA):
1. O Acto nulo é totalmente ineficaz desde o início, não produz qualquer efeito.
2. A nulidade é irremediável, quer pelo decurso do tempo, quer por ratificação, reforma ou
conversão. O acto nulo não é susceptível de ser transformado em acto válido;.
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4. Se mesmo assim a Administração quiser impor pela força a execução de um acto nulo, os
particulares têm o direito de resistência passiva (art. 21º CRP). A resistência passiva à
execução de um acto nulo é legítima.
5. Um acto nulo pode ser impugnado a todo o tempo, isto é, a sua impugnação não está
sujeita a prazo;
5. Anulabilidade
É uma forma menos grave da invalidade e tem características contrárias às da nulidade (art.
163º CPA):
1. O acto anulável, embora inválido, é juridicamente eficaz até ao momento em que venha a
ser anulado. Enquanto não for anulado é eficaz, produz efeitos jurídicos como se fosse válido
– o que resulta da “presunção de legalidade” dos actos administrativos;
2. A anulabilidade é sanável, quer pelo decurso do tempo, quer por ratificação, reforma ou
conversão;
5. O acto anulável só pode ser impugnado dentro de um certo prazo que a lei estabelece (art.
28º LPTA);
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6. O pedido de anulação só pode ser feito perante um Tribunal Administrativo, não pode ser
feito perante qualquer outro Tribunal;
A anulação contenciosa de uma tem efeitos retroactivos: “tudo se passa na ordem jurídica,
como se o acto nunca tivesse sido praticado”.
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6. Conclusão
Contudo, a centralização e a autoridade são factores muito importantes na organização
empresarial, pois definem o desempenho da mesma por meio de um bom líder e capaz de
influenciar positivamente as pessoas, motivando, inspirando e estimulando a equipe a se
comprometer com o trabalho e a alcançar bons resultados. Isso quer dizer que os líderes são
essenciais para o sucesso ou para o fracasso de uma organização.
Sendo eles considerados peças-chave da instituição, uma vez que actuam directamente com
os colaboradores, promovendo o engajamento individual e de sua equipe como um todo,
mantendo-a coesa e firme em seus objectivos. E finalmente tem o papel de manter o seu time
alinhado com a missão, os valores e a visão da empresa. Ele e capaz de disseminar a
estratégia e os objectivos da organização entre todos os colaboradores, fazendo com que eles
enxerguem a própria função como parte de um propósito maior.
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7. Referências bibliográficas
Direito Administrativo. ≪Ato Administrativo≫. Tudo sobre Concursos. Consultado
em 25 de setembro de 2017
Di Pietro, Maria Sylvia Zanella (2003). Direito Administrativo 16a ed. Sao Paulo:
Atlas.
atual. ate a emenda constitucional 57, de 5.7.2008. Sao Paulo: Malheiros, 2009, p.
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