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INTRODUÇÃO
Com este tema o nosso primeiro objetivo foi de recolher toda informação
importante para este tema e seleciona-la devidamente de forma a não prescindir do
indispensável e prescindir do que não tem importância devida.
Problemática
Justificativa
Com este trabalho buscamos entender, os actos administrativos bem como conhecer e
entender como ocorre o processo de alteração, revogação e extinção dos actos
administrativos, baseando um doutrinas muito conhecidas realidade jurídica angolana.
OBJECTIVO GERAL
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
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Estudar as causas que levam a suspensão,revogação,alteração e extinção dos
actos administrativos.
1. CAPÍTULO-ACTOS ADMINISTRATIVOS
Conceitos
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Um ato administrativo pode ser anulado a pedido do interessado, ou por iniciativa
da administração, e podem ser anulados por quem o praticou, pelo seu superior
hierárquico e, caso o fundamento da invalidade seja a incompetência para a pratica do
acto.
2.2.1.Noção
Nem sempre esse objetivo se consegue facilmente, por não se poder regressar no
tempo e desfazer os factos ocorridos, ainda que se anulem perduráveis .
Não se deve confundir acto revogativo com um novo acto com conteúdo diferente
e porventura contraditório ao do acto anterior: Este é um novo acto administrativo, que
substitui outro acto anterior, dispondo para o futuro em termos opostos aos fixados
neste. O acto anterior produziu os seus efeitos e deixa de vigorar porque o seu lugar foi
tomado por outro acto que implicitamente o revogou.Ora o acto revogado tem por
objetivo direto e licito destruir ou fazer cessar os efeitos do acto revogado em si próprio
o substituir. Todavia ,na medida em que no acto contrário haja uma revogação implícita.
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2.2.2.Revogação
Chama-se revogação no nosso direito, ao acto administrativo que tem por objetivo
construir ou fazer cessar os efeitos de outro acto administrativo anterior praticado pelo
mesmo órgão ou por um seu delegado ou subalterno.
2.2.4.Espécie de Revogação
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sentido; Ou provocada (art. 81° CPA), é motivada por um requerimento do
interessado, dirigido a um órgão com competência revogatória.
2. Quanto ao autor: a revogação pode ser feita pelo próprio autor do acto
revogado está-se perante a retratação, ou por órgão administrativo
diferente, o acto revogatório é pratica pelo superior hierárquico do autor do
acto revogatório ou pelo delegante, relativamente a actos anteriormente
praticados por um subalterno ou por um delegado.
3. C) Quanto ao fundamento: a revogação pode-se basear-se na
ilegalidade(ou anulação graciosa) com ela visa-se reintegrar a ordem
jurídica violada, suprimindo-se a infração cometida com a pratica de um acto
ilegal; ou na inconveniência do acto que é seu objeto, a pratica do acto
revogatório encontra a sua razão por ser um juízo de mérito, isto é, numa
nova valoração de interesse público feito pelo órgão competente,
independentemente de qualquer juízo de legalidade sobre o acto objeto de
revogação.
4. c). O conteúdo da revogação, que consiste na extinção dos efeitos dos
actos revogados, pode revestir uma de duas modalidades: a mera cessação,
ad futurum, dos efeitos jurídicos dos actos revogados-é a denominada
revogação ab-rogatória- ou a destruição total dos efeitos jurídicos do acto
revogado, mesmo dos que tenham sido produzidos no passado- é a chamada
revogação anulatória.
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É impossível a revogação de actos integralmente executados;
É também impossível a revogação de actos caducados.
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2.2.8.Alteração dos actos administrativos
Sucede com frequência que o órgão altera o conteúdo de um acto administração anterior,
modificando o deu objectivo ou algum do requisito deste. Se a hipótese não se enquadrar das
figura de reforma, ou da conversão, tem de se entender que se entender que a parte alterada do
acto novo, quer tenha havido adiamento a primitiva declaração, quer subjeção de algum aspecto
do objecto. Deste modo, as alterações ou modificações que não consistem em mera ratificação
de erros de calculo ou de escrita, não produzem efeitos Retractivo: o acto primitivo, não
revogado, produz os seus efeitos até o momento da eficácia da alteração ou modificação nela
introduzida e estas só são válidas se não contrariarem as regras gerais do regime revogação.
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Conclusão
Ao cabo dessas explanações temos as seguintes conclusões:
1- Em primeiro lugar dizer que o nosso tema é bastante extenso e, por isso, apenas
referimos estes aspetos do acto administrativo de uma maneira simplificada-.
2- Concluímos que o acto administrativo é o acto jurídico unilateral praticado por
um órgão da administração no exercício do poder administrativo e que visa a
produção efeitos juridicos sobre uma situação individual no caso concreto
Referência bibliografas
Sérgio Ferreira, (livro de direito administrativo)
Marcelo Caetano ( Manuel de direito administrativo )
Freitas do Amaral
Carlos Feijó ( livro de direito administrativo terceira edição)
Lei 16A/24/8/1680.
Decreto lei 16A/07/97
CRA ( constituição da República de Angola )
CPA ( Código do processo administrativo)
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