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Universidade Católica De Moçambique

Instituto de Educação á Distância

Centro de Recurso de Cuamba

Tema: Poesia Trovadoresca e Suas Origens.

Estudante: António Simão A tutora: Maria Rita J. Ntoja

Código:708222447

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Literatura Lusa -Brasileira

Ano de frequencia:2°,Turma D

Cuamba, Setembro de 2023


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organizacionais  Discussão 0.5
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 Bibliografia 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 1

1.1. Objetivo geral .................................................................................................................. 1

1.2. Objetivos específicos ....................................................................................................... 1

2. Fundamentação teórica ....................................................................................................... 2

2.1. Origem da poesia trovadoresca ........................................................................................ 2

2.2. Classificação das cantigas ................................................................................................ 3

2.2.1. A cantiga de amor ......................................................................................................... 3

2.2.2. A cantiga de amigo ....................................................................................................... 5

2.2.3. A cantiga de escárnio .................................................................................................... 6

2.2.4. A cantiga de maldizer ................................................................................................... 6

3. Conclusão............................................................................................................................ 8

4. Referências Bibliográficas .................................................................................................. 9


1. Introdução

O presente trabalho é da disciplina de Literatura Lusa -Brasileira, é de caracter avaliativo, e


tem como conteúdos de abordagem: poesia trovadoresca e suas origens.

Entretanto, o termo trovadorismo faz referência à palavra trovador, que pode ser definido
como o cantor e compositor das cantigas. Essas, por sua vez, eram as principais atividades
literárias da Península Ibérica.

Entretanto, as origens cantigas eram cantadas e acompanhadas por instrumentos musicais em


claras de heranças da poesia lírica grega. Sendo assim, o trovadorismo, traçando um caminho
desde a Idade Média até nossos dias, investigando e comparando os textos poéticos
produzidos desde o final do século XII até a contemporaneidade. Para a poesia trovadoresca
em Portugal floresceu desde finais do século XII até meados do século XIV.

Portanto, o trovadorismo teve suas primeiras manifestações por volta do século XI e XII, em
um período da Idade Média em que os países que conhecemos hoje estavam em formação. O
modelo social vigente era o Feudalismo, e a principal força político-religiosa da época era
a Igreja Católica.

1.1.Objetivo geral
 Compreender a poesia trovadoresca e suas origens.
1.2.Objetivos específicos
 Falar da origem da poesia trovadoresca;
 Explicar a natureza dos mais antigos textos literários;
 Caracterizar o trovadoresco.

Para a efetivação sólida do presente trabalho foi graças a aplicação do procedimento


bibliográfico através de consulta de obras, revisões bibliográficas e pesquisas que efetuamos
na biblioteca eletrónica, que versam sobre o tema em destaque nas quais vem mencionadas no
fim do trabalho que consistiu numa incessante pesquisa literária do tema em estudo e também
ao recurso a obras virtuais disponibilizados pela internet.

Em termos organizacionais, o trabalho é composto de introdução, desenvolvimento,


conclusão, e referências bibliográficas.

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2. Fundamentação teórica

2.1. Origem da poesia trovadoresca

“Poesia trovadoresca é o conjunto de composições de cariz poético, produzidas em galaico-


português, ou seja, no estado mais arcaico da língua portuguesa, remontando ao final do
século XII e a meados do século XIV” Bosi, (1994, p.7).

Todavia, o trovadorismo galego-português foi um movimento literário e poético medieval,


cujo apogeu, de cerca de 150 anos, vai, genericamente, de finais do século XII a meados
do século XIV. É considerado o primeiro estilo de literatura em língua portuguesa, pois dele
surgiram as primeiras manifestações literárias.

Para (Idem, 1994 p.8), frisa que:

São admitidas quatro teses fundamentais para explicar a origem do trovadorismo: a


tese arábica, que considera a cultura arábica como sua velha raiz; a tese folclórica, que
a julga criada pelo próprio povo; a tese médio-latinista, segundo a qual essa poesia
teria origem na literatura latina produzida durante a Idade Média; e, por fim, a
tese litúrgica, que a considera fruto da poesia litúrgico-cristã elaborada na mesma
época. Todavia, nenhuma das teses citadas é suficiente em si mesma, deixando-nos na
posição de aceitá-las conjuntamente, a fim de melhor abarcar os aspectos constantes
desta poesia.

Contudo, a origem remota dessa poesia medieval portuguesa que alcança seu ponto mais alto
na segunda metade do século XIII constitui ainda assunto controvertido, pois se admitem
quatro teses fundamentais para explicá-la: a tese arábica, que considera a cultura arábica
como sua velha raiz; a tese folclórica que a julga criada pelo povo; a tese médio latinista
segundo a qual, essa poesia teria se originado da literatura latina produzida durante a Idade
Média e a tese litúrgica que a considera fruto da poesia litúrgico-cristã, elaborada na mesma
época.

Sendo assim, os trovadores eram aqueles que compunham as poesias e as melodias que as
acompanhavam, e cantigas são as poesias cantadas. A designação "trovador" aplicava-se aos
autores de origem nobre, sendo que os autores de origem vilã tinham o nome de jogral, termo
que designava igualmente o seu estatuto de profissional (em contraste com o trovador).

Segundo Moisés, (1974, s/p), diz que:

A mentalidade da época baseada no teocentrismo serviu como base para a estrutura da


cantiga de amigo, em que o amor espiritual e inatingível é retractado. As cantigas,

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primeiramente destinadas ao canto, foram depois manuscritas em cadernos de
apontamentos, que mais tarde foram postas em colectâneas de canções
chamadas Cancioneiros (livros que reuniam grande número de trovas).
As cantigas são os principais registos da época, tradicionalmente divididas em
cantigas de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer.

“O amor trovadoresco é, por via de regra, um fingimento, mais um produto da inteligência e


da imaginação do que propriamente da sensibilidade e é preciso notar que este amor
imaginativo dá por vezes os tormentos do grande e verdadeiro amor” Lapa, (1977, p.15)

“O Trovadorismo exige que o leitor de hoje possua um esforço de adaptação e um


conhecimento adequado das condições histórico-sociais em que o mesmo se desenvolveu,
para não correr o risco da não compreensão da beleza e da pureza que preenchem essa poesia”
Coelho (1992, p.43).

Portanto, na atualidade o trovadorismo encontra-se envelhecido para o gosto do leitor


moderno, mas é preciso tomar cuidado para não supor que tudo o que caracterizou a lírica
trovadoresca esteja condenado ao esquecimento.

Contudo, as características dessas produções podem ser encontradas em obras


contemporâneas, as quais estão no gosto do público e, com um pouco de informação, é
possível despertar o gosto e a curiosidade pelas origens das poesias e letras de músicas que
tanto evocam sentimentos e emoções em nossos leitores/ouvintes contemporâneos.

2.2. Classificação das cantigas

Com base em Saraiva, (1994, p.65-74), na maioria das cantigas, podemos classificá-las da
seguinte forma:

2.2.1. A cantiga de amor

“O cavalheiro dirige-se à mulher amada como uma figura idealizada, distante. O poeta, na
posição de fiel vassalo, põe-se a serviço de sua senhora, dama da corte, tornando esse amor
em um sonho, distante, impossível. Mas nunca consegue conquistá-la, porque eles pertencem
a diferentes níveis sociais” (Idem, 1994, p.65-74),

Assim, neste tipo de cantiga, originária de Provença, no sul de França, o eu-lírico é masculino
e sofredor. Sua amada é chamada de senhor (as palavras terminadas em or como senhor ou
pastor, em galego-português não tinham feminino). Canta as qualidades de seu amor, a
"minha senhor", a quem ele trata como superior revelando sua condição hierárquica. Ele canta
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a dor de amar e está sempre acometido da "coita", palavra frequente nas cantigas de amor que
significa "sofrimento por amor". É à sua amada que se submete e "presta serviço", por isso
espera benefício (referido como o bem nas trovas).

Essa relação amorosa vertical é chamada "vassalagem amorosa", pois reproduz as relações
dos vassalos com os seus senhores feudais. Sua estrutura é mais sofisticada.

São tipos de Cantiga de Amor:

 Cantiga de Mestria: é o tipo mais difícil de cantiga de amor. Não apresenta refrão, nem
estribilho, nem repetições (diz respeito à forma.)
 Cantiga de Tense ou Tensão: diálogo entre cavaleiros em tom de desafio. Gira em torno
da mesma mulher.
 Cantiga de Pastorela: trata do amor entre pastores (plebeus) ou por uma pastora (plebeia).
 Cantiga de Plang: cantiga de amor repleta de lamentos.

Características gerais:

 Eu-lírico masculino;
 Assunto principal: o sofrimento amoroso do eu-lírico perante uma mulher casada, descrita
como ideal, superior, divina e distante, como se ela estivesse num pedestal. Para isso, o
sujeito presta "vassalagem amorosa", reforçada pelo pronome de tratamento "minha
(ou mia) senhor";
 Amor impossível: o sujeito poético sabe que a dama da corte nunca iria apaixonar-se de
facto por ele, pois ela é casada e nobre, e ele um simples trovador;
 Ambiente aristocrático das cortes;
 Forte influência provençal.

Contudo, na cantiga de amor tem uma atmosfera suplicante preenche o poema do início ao
fim. O sofrimento do trovador é torturante. A presença da coita (sofrimento amoroso) é
claramente perceptível.
Spina (1966, s/p), diz que “os cantares de amor são superiores do ponto de vista estético, aos
cantares de amigo, a análise do drama amoroso é mais profunda e o requinte artístico mais
procurado”.

É inegável nas cantigas de amor galego-portuguesas uma avassaladora influência


provençal. Não se trata de uma experiência sentimental a dois, mas de uma aspiração,

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sem correspondência, a um objeto inatingível, de um estado de tensão que, para
permanecer, nunca pode chegar ao fim do desejo. Manter este estado de tensão parece
ser o ideal do verdadeiro amador e do verdadeiro poeta como se o movesse o amor do
amor, mais do que o amor a uma mulher. O trovador imagina a dama como um
suserano a quem a servia numa atitude submissa de vassalo, confiando seu destino à
senhora Saraiva, (s/a p. 61).

2.2.2. A cantiga de amigo

“São cantigas de origem popular, com marcas evidentes da literatura oral (reiterações,
paralelismo, refrão, estribilho), recursos esses próprios dos textos para serem cantados e que
propiciam facilidade na memorização. Esses recursos são utilizados, ainda hoje, nas canções
populares” Saraiva, (1994, p.66).

Segundo (Idem, 1985, p.68), “a cantiga de amigo nasceu na comunidade rural como
complemento do bailado e do canto coletivo dos ritos primaveris, próprios das civilizações
agrícolas onde a mulher goza de maior importância social”.

Para (Idem, 1994, p.67), diz que:

Este tipo de cantiga, que não surgiu em Provença como as outras, teve as suas origens
na Península Ibérica. Nela, o eu-lírico é uma mulher (mas o autor era masculino,
devido à sociedade feudal e o restrito acesso ao conhecimento da época), que canta
seu amor pelo amigo (isto é, namorado), muitas vezes em ambiente natural, e muitas
vezes também em diálogo com sua mãe ou suas amigas. A figura feminina que as
cantigas de amigo desenham é, pois, a da jovem que se inicia no universo do amor,
por vezes lamentando a ausência do amado, por vezes cantando a sua alegria pelo
próximo encontro. Outra diferença da cantiga de amor, é que nela não há a relação
Suserano x Vassalo, ela é uma mulher do povo. Muitas vezes tal cantiga também
revelava a tristeza da mulher, pela ida de seu amado à guerra.
São características principais das Cantigas de Amigo:

 Eu lírico feminino;
 Presença de paralelismos;
 Predomínio da musicalidade;
 Assunto Principal: saudade;
 Amor natural, espontâneo e possível;
 Ambientação popular rural ou urbana;
 Influência da tradição oral ibérica;
 Deus é o elemento mais importante do poema;
 Pouca subjetividade.
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Todavia, as cantigas contém as cantigas “de amor” e “de amigo”. Ambas têm como principal
característica a manifestação dos sentimentos do sujeito lírico, com predominância de
discursos sobre o amor. Tais cantigas são herdeiras da tradição lírica grega. Não obstante,
existem algumas diferenças entre essas duas cantigas.

Contudo, cantigas de amigo é um género que tem origem autóctone (Península Ibérica).
Cantigas mais espontâneas e menos convencionais do que as de amor. O sujeito da
enunciação é uma donzela que, enamorada e saudosa, recorda o amigo (namorado) ausente,
muitas vezes por este se encontrar ao serviço do rei na conquista do território português.

2.2.3. A cantiga de escárnio

Em cantiga de escárnio, o eu-lírico faz uma sátira a alguma pessoa. Essa sátira era
indireta, cheia de duplos sentidos. As cantigas de escárnio definem-se, pois, como
sendo aquelas feitas pelos trovadores para dizer mal de alguém, por meio de
ambiguidades, trocadilhos e jogos semânticos, em um processo que os trovadores
chamavam "equívoco". O cômico que caracteriza essas cantigas é predominantemente
verbal, dependente, portanto, do emprego de recursos retóricos (Idem, 1994, p.69).

A cantiga de escárnio exigindo unicamente a alusão indireta e velada, para que o destinatário
não seja reconhecido, estimula a imaginação do poeta e sugere-lhe uma expressão irônica,
embora, por vezes, bastante mordaz.

Características gerais:

 Crítica indireta; normalmente a pessoa satirizada não é identificada;


 Linguagem trabalhada, cheia de sutilezas, trocadilho e ambiguidades;
 Ironia.

2.2.4. A cantiga de maldizer

“Ao contrário da cantiga de escárnio, a cantiga de maldizer traz uma sátira direta e sem duplos
sentidos. É comum a agressão verbal à pessoa satirizada, e muitas vezes, são utilizados até
palavras de baixo calão (palavrões). O nome da pessoa satirizada pode ou não ser revelado”
(Idem, 1994, p.65-74),.

Características principais:

 Crítica direta; geralmente a pessoa satirizada é identificada;


 Linguagem agressiva, direta, por vezes obscena;

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 Zombaria;
 Linguagem Culta.
Segundo Saraiva (1985, s/p), diz que:

As cantigas de escárnio e maldizer, são, é claro de assunto satírico, e chamam-se de


escárnio, se o poeta se exprime ironicamente, utilizando-se de palavras “encobertas”
que permitam duplo entendimento, sugerindo uma apreciação oposta ou simplesmente
se abstém de nomear o satirizado; de maldizer, se o poeta usa palavras das quais não
haverá outro entendimento senão aquele que quer dizer claramente, acusando direta e
nomeadamente o homenageado.

Todavia, as cantigas satíricas são obras poéticas com forte tom de crítica social. Muito
comum no mundo boêmio medieval, o gênero foi praticado por jograis trovadores que não
pertenciam à nobreza bailarinas e até mesmo alguns fidalgos e membros da Igreja. As
cantigas satíricas gozavam de uma espécie de código de ética própria era permitido cantar
versos que não seriam admitidos em outras situações.

Contudo, as tais produções literárias divide-se em dois grupos: as cantigas de escárnio e as


de maldizer. Então, diferença entre elas é, em muitos casos, extremamente sutil. No primeiro
caso cantigas de escárnio , pode-se dizer que há uma predominância de críticas indiretas,
sutis, sem nomear os criticados. Já no segundo caso cantigas de maldizer , a crítica costumava
ser direta, rude e mencionando diretamente o nome do criticado.

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3. Conclusão
Após o término do trabalho, a poesia trovadoresca, surge, desta forma, de variados fatores,
num contexto de guerra santa e conflitos com os reinos mais próximos, levando à fixação de
uma poesia, por escrito. Neste sentido, a influência franca do fim do século XI e princípio do
seguinte e as alterações que trouxe à cultura aristocrática e clerical; a renovação produzida
pelos contactos com árabes e moçárabes, quando a gente do Norte, desde meados do século
XII.

Entretanto, o trovadorismo pode ser definido como um estilo literário herdeiro da lírica grega.
Isso porque o estilo medieval manteve características da arte clássica, tais quais a presença
de canto e acompanhamento musical. Além disso, a idealização amorosa, presente
nas cantigas “de amor” e “de amigo”, era uma marca também presente na literatura da Grécia
Antiga.

Finalmente, é chamado trovadorismo como o primeiro movimento artístico que se deu


na poesia europeia, sobretudo a partir dos séculos XI e XII. Composto por cantigas líricas e
satíricas, escritas pelos trovadores, que dão nome ao movimento, era um híbrido entre a
linguagem poética e a música.

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4. Referências Bibliográficas
Bakhtin, M. (1997). Estética da Criação Verbal. 2ª Ed, São Paulo, Martins Fontes

Bosi, A. (1994). História concisa da Literatura Brasileira, 4ª Ed. São Paulo, Cultrix, p.7-15

Coelho, J. (1992). Dicionário de Literatura, 4.ªed, Porto: Figueirinhas, p.43-47

Lapa, M. (1977). Lições de Literatura Portuguesa, 9ª Ed. Coimbra. Coimbra Editora Lim.

Moisés, M. (1974). A Literatura Portuguesa. 12. ed. São Paulo, Cultrix.

Moisés, M. (1999). A Literatura Portuguesa, 9ª ed. São Paulo, Cultrix

Saraiva, A. (1994), Iniciação na Literatura Portuguesa, 2ª Edição, Lisboa, Gradiva, p.65-74

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