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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

TRABALHO DE PESQUISA

Nome da estudante: Flora João Nhamalipe


Código: 708211341

Curso: Licenciatura em ensino de Português


Disciplina: Práticas Pedagógicas I
Ano de Frequência: 1º Ano
Nome do Docente: Dr. Elias Manuel Mateus

Gurué, Janeiro, 2022


Folha de feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
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do
o máxima l
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura 0.5
organizacionais  Discussão
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
(expressão escrita 3.0
Conteúdo cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
 Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área
de estudo
 Exploração dos
2.5
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referências Normas APA  Rigor e coerência 2.0
Bibliográfica 6ª edição em das
s citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
I. INTRODUÇÃO........................................................................................................................5

1.1. Objectivos.........................................................................................................................5

1.1.1. Objectivo geral...........................................................................................................5

1.1.2. Objectivos especificos...............................................................................................5

1.2. Metodologia......................................................................................................................5

II. ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR..........................................................................................6

2.1. Tipos de Administração Escolar.......................................................................................6

2.1.1. Administração escolar humanista tradicional............................................................6

2.1.2. Administração escolar humanista moderna...............................................................6

2.1.3. Administração escolar humanista progressivista.......................................................6

2.2. Tarefa Actual da Administração Escolar..........................................................................6

2.3. Administração de espaços físicos da escola......................................................................7

2.3.1. Sala de aula na escola................................................................................................7

2.3.2. Educação plástica na escola.......................................................................................7

2.3.4. Biblioteca na Escola..................................................................................................8

2.3.5. Sala polivalente-refetório...........................................................................................9

III. ÁTRIOS E CIRCULAÇÕES ESCOLARES........................................................................9

3.1. Seguranças dos espaços escolares.....................................................................................9

3.1.1. Seguranças dos edifícios e recintos escolares............................................................9

3.2. As Relações de Produção Escola....................................................................................10

IV. SUPERVISÃO ESCOLAR................................................................................................10

VI. CONCLUSÃO....................................................................................................................14

VII. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................15
I. INTRODUÇÃO

O presente trabalho te pesquisa tem como tema os seguintes capítulos: Administração escolar:
tipos e conceitos de administração, tarefa actual de administração escolar, administração de
espaços físicos da escola; Átrios e circulações escolares: seguranças dos espaços escolares e
relações de produção; Supervisão escolar.
Nesta ordem de ideia, respectivemte, administração escolar tem vários conceitos e cada um com
o seu respectivo autor como por exemplo Ayres Bello diz que “Administração Escolar é o ramo
da ciência administrativa, tendo como próprio objecto o estudo dos métodos e processos mais
eficientes e práticos de se organizar e administrar um sistema escolar ou uma escola, em ordem
aos ideias e objectivos visados pelo trabalho educativo”. No que tange a átrios e circulações
escolares a entrada no edifício escolar deve situar se em local visível da rua e a pouca distancia
do portão de entrada dos alunos no recinto escolar. Portanto a supervisão de professores é
concebida “como o processo em que um professor, em principio mais experiente é mais
informado, orienta um outro professor ou candidato a professor no seu desenvolvimento humano
e profissional,” (Alarcão e Tavares, 1987:16).

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral:
 Conhecer administração escolar.
1.1.2. Objectivos específicos:
 Descrever os critérios de segurança dos edifícios e recintos escolares;
 Identificar as relações de produção da escola;
 Explicar os diferentes tipos de cenários de supervisão justificados pelos seus respetivos
modelos de formação profissional docente e pela visão de educação que sustentam.
1.2. Metodologia:

As metodologias usadas para a produção deste trabalho foram as consultas bibliográficas de


varias obras.
I. ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Segundo luke a “administração escolar é o planejamento, organização e aplicação dos recursos
essenciais para o funcionamento da instituição. Assim, sua principal função é garantir o
alinhamento dos diversos setores de modo que tenham as condições necessárias para alcançar os
objetivos gerais da escola”.

Segundo Ayres Bello “Administração Escolar é o ramo da ciência administrativa, tendo como
próprio objecto o estudo dos métodos e processos mais eficientes e práticos de se organizar e
administrar um sistema escolar ou uma escola, em ordem aos ideias e objectivos visados pelo
trabalho educativo”.

Segundo José Querino Ribeiro “Administração escolar é complexo de processos cientificamente


determinados que, atendendo a certa filosofia e a certa Politica da educação, desenvolvem se
antes, durante e depois das actividades escolares para garantir unidade e economia”.

2.1. Tipos de Administração Escolar


2.1.1. Administração escolar humanista tradicional

É aquela que a política educacional prioriza o intelectualismo e o professor como centro do


processo educativo.

2.1.2. Administração escolar humanista moderna

É aquela que a politica educacional prioriza o aluno ativo como centro do processo educativo.

2.1.3. Administração escolar humanista progressivista

É aquela que a politica educacional prioriza o aluno.

2.2. Tarefa Actual da Administração Escolar

A principal preocupação da Administração Escolar, hoje em dia, é educar para a vida.

Segundo João Formosinho “a tarefa actual da Administração escolar, é, portanto, interpretar as


finalidades e objectivos educacionais e transforma-los em acção organizacional, através do
planeamento, organização, direção e controle, interpretar e compreender os fenómenos e
comportamentos que ocorrem dentro das organizações educativas, nomeadamente o poder, a
tecnologia, comunicação, a participação e a inovação”.
2.3. Administração de espaços físicos da escola
2.3.1. Sala de aula na escola:

É o espaço de ensino onde tem lugar as diversas actividades diárias. é aconselhável agrupar as
salas de aulas em núcleos de ensino constituídos por 2 ou 3 salas de aulas com alguns espaços de
uso comum, tais como o de educação plástica, uma instalação sanitária e arrecadação de material
didático:

 A actividades predominantes: trabalho sentado a mesa, individual ou em


grupo; trabalho de pé em mesa, bancada, exposito ou quadro; projeções,
exposições;
 Dimensões: área útil: 48m2 mínimo e pé-direito: 3,2 m;
 Localização: preferencialmente em piso térreo, com acesso fácil ao exterior;
 Exigências construtivas:
o Fenestração: área envidraçada equivalente a 15 a 25% da área do
pavimento, conforme a zona climática. A orientação geográfica da
fenestração das salas de aulas deve privilegiar o quadrante Sudeste-Sul-
Sudoeste;
o Revestimentos: pavimento macio e lavável; paredes não abrasáveis;
lambril lavável ate 2,00 m de altura e resistente ao desgaste; as paredes
interiores confinantes com as salas de aulas, devem ser concebidas e
contruídas de forma a evitar entre elas a transmissão de ruídos; tecto
poroso, eventualmente com revestimento acústico;
o Instalações técnicas: instalação elétrica para iluminação artificial e
tomadas para fins diversos, tomada de sinal de receção de TV;
o Equipamento fixo: bancada a altura de 0,75 m, com ponto de água e
esgoto; quadros de escritas; expositores; ecrã para projeção; régua de
cabides;
o Espaços anexos: anexos para educação plástica, que pode ser integrado
em cada uma das salas de aula ou preferencialmente servir a um núcleo de
ensino.
2.3.2. Educação plástica na escola:
É um espaço oficina para actividades que produzem sujidade.

 Actividades predominantes: trabalhos de pé, em pequenos grupos, com água tintas;


 Dimensões: área útil: 7m 2 mínimo por sala de aula e pé-direito: 2,7 m;
 Localização: em cada núcleo de ensino, podendo servir a 2 ou 3 salas de aulas.
 Exigências construtivas:
o Fenestração: área envidraçada equivalente a 15 a 25% da área do
pavimento, conforme a zona climática, com orientação preferencial a
Norte/Nascente, caixilharia basculante, alta;
o Revestimentos: pavimento macio e lavável, resistente ao impacto e a
erosão; paredes não abrasáveis; lambril lavável ate 2,00 m de altura; tecto
poroso;
o Instalações técnicas: instalação elétrica para iluminação artificial e
tomadas para fins diversos;
o Equipamento fixo: bancada a altura de 0,75 m, com ponto de água e
esgoto; régua de cabides;
2.3.4. Biblioteca na Escola:

É um espaço de trabalho e de lazer, para alunos e professores, em condições de tranquilidade e


silencio.

 Actividades predominantes: leitura, estudo, consulta, investigação individual ou em


grupo; utilização de equipamento audiovisual; projeções; reuniões; exposições; jogos de
mesa;
 Dimensões: área útil variável, consoante a capacidade da escola e o numero de utentes a
prever caso a caso; pé-direito:3,00m;
 ocalização preferencial: em piso térreo, junto aos espaços sociais, com acesso fácil pelo
átrio principal;
 Exigências construtivas:
o Fenestração: área envidraçada equivalente a 15 a 25% da área do pavimento, conforme a
zona climática, orientado a Sul e elementos protectores da entrada do sol directo;
o Revestimentos: pavimento confortável, não reflector de som, paredes não abrasáveis;
tectos com painéis acústicos;
o Instalações técnicas: instalação elétrica para iluminação artificial e tomada de sinal de
TV;
o Equipamento fixo: expositores; ecrã para projeção; régua de cabides;
o Espaços anexos: informática, arquivo de documentação.
2.3.5. Sala polivalente-refetório:

É o local da escola destinado às actividades educativas, lúdicas e socais que requerem espaço
amplo e pé-direito elevado, servindo igualmente como espaço de refeições.

 Actividades predominantes: educação físico-motora; expressão dramática; convívios;


festas, projeções; reuniões; recreios e refeições;
 Dimensões: área útil variável, consoante a capacidade da escola; pé-direito: variável de
acordo com a área (3,00m a 4,8m);
 Localização preferencial: em piso térreo, com acesso fácil ao recreio;
 Exigências construtivas:
o Fenestração: área envidraçada equivalente a 15 a 25% da área do pavimento, conforme a
zona climática, orientado aos quadrantes Sul; possibilidade de obscurecimento parcial;
o Revestimentos: pavimento confortável, lavável e antiderrapante; paredes não reflectoras
de som, e resistente ao desgaste ate 1,5m de altura; tecto poroso não reflector de som;
o Instalações técnicas: instalação elétrica para iluminação artificial e tomadas para fins
diversos, tomada de sinal de receção de TV;
o Equipamento fixo: 2 a 5 pontos de agua em lava mão, à altura de 0,75m do pavimento e
respectivo esgoto, quando sirva de refeitório; expositores; régua de cabides;
o Espaços anexos: arrecadação geral; cozinha.
II. ÁTRIOS E CIRCULAÇÕES ESCOLARES

A entrada no edifício escolar deve situar se em local visível da rua e a pouca distancia do portão
de entrada dos alunos no recinto escolar.

II.1. Seguranças dos espaços escolares


II.1.1. Seguranças dos edifícios e recintos escolares

Para garantia de segurança contra incendio em edifícios escolares deve atender se as exigências
do regulamento de segurança contra incendio em edifícios escolares:
 Os edifícios no seu conjunto, assim como as diversas partes constituintes, devem
apresentar estabilidade e resistência mecânica aos esforços que podem ocorrer
durante o tempo de vida útil do edifício;
 As estruturas dos edifícios devem poder desempenhar com segurança a função a que
se destinam, devendo a segurança ser entendida e avaliada em conformidade com o
disposto nos regulamentos nacionais e noutros documentos normativos aplicáveis;
 As instalações e os equipamentos elétricos devem ser concebidos e localizados por
formas a evitar a ocorrência de acidentes pessoais decorrentes de uso normal, como
eletrocussão, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer se sem perigo nem
riscos de lesões para utentes.
II.2. As Relações de Produção Escola

Eis que o processo de escolarização contribui para a reprodução das condições materiais de
produção na medida em que a produção social é uma transformação material da natureza,
supondo o conhecimento objectivo sob as mais variadas formas. Todas as praticas escolares
estão ao serviço da inculcação, que pressupõe técnicas e métodos apropriados.

Papel de aparelho escolar na reprodução das relações socias

 Contribui para formar a força de trabalho;


 Contribui para inculcar a ideologia homogénica, tudo isso pelo mecanismo das praticas
escolares;
 Contribui para a reprodução material da divisão de classes;
 Contribui para manter as condições ideológicas das relações de dominação.
III. SUPERVISÃO ESCOLAR

Cenário Actividade Posicionamento Objectivo


Em relação ao
conhe
cimento
Supervisor Formando
Limitação Futuros Imitar e O conhecimento é Profissionalizar
Artesanal professores demonstrar o imutável e socializar o
praticam com o professor De geração em professor
mestre, o modelo geração segundo uma
modelo e bom atuação
professor exemplar e sem
altera-la.
Aprendizagem Detém Conhecer os O conhecimento Desenvolver a
Pela conhecimento modelos teóricos deve resultar de capacidade de
descoberta analítico dos observar, antes observação da atenção e alerta
Guiada modelos de de começar o maneira como o em relação as
ensino estagio professore o aluno situações
propriamente reagem um ao outro concretas do
dito, diferentes ensino e
professores em aprendizagem
diferentes através da
situações observação,
intuição e
reflexão.
Behaviorista Identifica tarefas Tentar por em O mesmo do Preparar o
, analisa-las nos pratica numa cenário da imitação futuro
seus mini-aula e com artesanal professor para
comportamentos ajuda dos apresentando-se entrar no
, explica-las aos comentários dos algumas variações estagio com
novos próprios alunos, de actuação conhecimentos
professores e supervisor e que lhe
demonstra-las colegas, permitem
analisando a sua identificar, na
performance actuação dos
pedagógica supervisores na
escola, os bons
e os maus
momentos.
Clinico Ajuda a analisar Agente O conhecimento Melhorar a
e a pensar no seu dinâmico do seu resulta da interação, pratica do
próprio ensino e próprio ensino participação e ensino dos
também adopta colaboração dos professores,
uma atitude de intervenientes. partindo da
atenção e apoio pratica de
as necessidades ensino na sala
do formando. de aula.
Psicológico Ensina Identificar Há um corpo de Ensinar os
conceitos, ajudar exemplos conhecimento professores a
o professor a positivos e partilhado entre o ensinar para
desenvolver negativos dos supervisor e o desenvolver as
capacidades e conceitos em formando numa capacidades de
competências, estudo, e deste relação de resolver
ensina-los a modo, conhecimento e problemas e
explorar os aprofundar os aprendizagem tomar decisões
conhecimentos próprios conscientes que
de que dispõe conceitos de permitem uma
para resolver tentar pô-los em adaptação e
problemas que a pratica. acomodação as
actuação docente exigências da
lhe apresenta vida e meio
Pessoalista Ajuda o Perceber as suas Construído através
professor a necessidades e da reflexão
desenvolver se preocupações solicitada ao
como pessoa e enquanto formando
também como professor em
profissional formação
Reflexivo Acompanhar, Explorar as suas Construção situada Aprender a
orientar, capacidades do conhecimento fazer fazendo e
estimular, exigir, através de uma profissional pensando
apoiar, avaliar. reflexão docente
contextual da
acção
pedagógica nas
suas diversas
situações.
Ecológico Proporcionar e Relacionar Construído segundo Desenvolver o
gerir teorias pessoais as capacidades das professor em
experiencias publicas, pessoas e das formação do
diversificadas conjugar o potencialidades do ponto de vista
em contextos desenvolvimento meio humano e
variados, e pessoal com a profissional
facilitar a socialização,
ocorrência de analisar a
transações natureza pessoal
ecológicas que do que é
possibilitam o verdadeiro e
desempenho de justo.
novas
actividades,
novos papeis e
interação com
pessoas ate ai
desconhecidas
Dialógico Consciencializar Analisar o Construído através construir a
o colectivo discurso dos de uma estratégia cultura e o
identitário dos professores em dialógica critica conhecimento
professores situação de próprio dos
ensino professores
através de uma
linguagem e
dialogo critico
VI. CONCLUSÃO

Findo presente trabalho, referente a cadeira das práticas pedagógicas I, cheguei a conclusão de
que a administração escolar tem como principal função garantir o alinhamento dos diversos
setores de modo que tenham as condições necessárias para alcançar os objetivos gerais da escola,
tendo ela como a principal preocupação , hoje em dia, é educar para a vida, não só, mas também
pude perceber um ponto muito crucial concernente a supervisão escolar que e concebida ’’como
processo em que um professor, em principio mais experiente e mais informado, orienta um outro
professor ou candidato a professor no seu desenvolvimento humano e profissional’’. (Alarcão e
Tavares, 1987:16). Portanto os diferentes estilos de supervisão justificam igualmente diferentes
estilos de ensino sustentados por uma base conceptual sobre a visão de educação e de formação
de professores.
VII. BIBLIOGRAFIA
Domingos, A., Neves, I., Galhardo, L. (1987). Uma forma de estruturar o
ensino e a aprendizagem (3ª ed.). Lisboa: Livros Horizonte.

Felix, Maria de Fátima. (1991) A administração escolar e seus desafios actuais.


Revista Brasileira: administração da educação. Brasília.

Ferreira, Naura. (2000) Gestão democrática da educação. São Paulo: Cortez.

Hora, Dinair C. (1994) Gestão democrática na escola. 7 ed. Campinas: Papirus.

Lima, L. (1991). Produção e reprodução de regras: normatismo e infidelidade


normativa na organização escolar. Inovação, 4, 141-165.

Lopes, L. P. M. (1995). Variação de padrões internacionais em dois grupos de


aprendizes de leitura em língua materna. Revista Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro,
v. 1, n.1.

Ribeiro, L. C., Bregunci, M. das G. de C. (1986). Interacção em sala de aula:


questões conceituais e metodológicas. Belo Horizonte: UFMG.

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