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1.1 Objectivos.............................................................................................................4
1.1.1 Geral..............................................................................................................4
1.1.2 Específicos.....................................................................................................4
1.2 Metodologias.........................................................................................................4
2 Fundamentação teórica...............................................................................................5
2.1.1 Imposto..........................................................................................................5
2.1.2.1 IVA............................................................................................................6
2.1.3.1 Sisa.............................................................................................................7
3 Conclusão..................................................................................................................10
4 Referências bibliográficas.........................................................................................11
1 Introdução
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1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
Estudar os impostos Estaduais e não Estaduais.
1.1.2 Específicos
Explicar os impostos Estaduais.
Identificar os impostos não estaduais;
1.2 Metodologias
Segundo Marconi e Lakatos (2004, p. 44), “método é o caminho pelo qual se chega a
determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
reflectido e deliberado”.
Tipo de pesquisa
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2 Fundamentação teórica
2.1 Impostos estaduais e não estaduais
2.1.1 Imposto
Definição
O Imposto é uma prestação obrigatória estabelecida pela lei a favor de entidades que
exerçam funções públicas e para satisfação de fins públicos que não constituam sanção de
actos ilícitos.
Segundo Sanches (2007), Impostos são os tributos cuja obrigação tem por facto gerador
uma situação independente de qualquer actividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Os impostos caracterizam-se por serem de cobrança compulsória e por não darem um retorno
ao contribuinte sobre o facto gerador.
De acordo com Jone (2016, p. 31), Imposto é normalmente entendido como sendo uma
prestação:
Pecuniária por ser susceptível de avaliação em dinheiro (nem sempre foi assim;
no feudalismo era vulgar o pagamento de impostos em géneros ou actividades).
Coactiva – pois a obrigação do imposto surge unicamente por força da lei, não
derivando de qualquer convenção entre o Estado e os particulares definitiva,
pois o contribuinte não é reembolsado ou indemnizado do dinheiro do imposto
(não é o caso dos reembolsos do IRS ou IRC por retenções na fonte/pagamentos
por conta em excesso).
Unilateral – por não conferir qualquer contrapartida por parte do Estado
(distingue-se da taxa em que essa contrapartida existe).
Sem carácter de sanção – pois não se destina a punir actos ilícitos (distingue-se
das multas por este facto).
Exigida pelo Estado ou outros entes públicos - (o Estado pode ser substituído no
papel de sujeito activo de obrigações fiscais, quer num âmbito territorial restrito -
autarquias locais, quer num mais vasto - a comunidade europeia) que tem em vista
à realização de fins públicos, destinando-se essencialmente a cobrir as despesas
públicas (Jone, 2016).
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No entanto, nem sempre o Estado é credor do imposto, o sujeito activo da relação
jurídico-tributária. Esta constitui-se, muitas vezes, em benefício de uma Autarquia Local ou
de um Instituto Público. Daí a separação dos impostos estaduais e não estaduais.
2.1.2.1 IVA
Segundo (ACIS, 2011), o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS)
incide sobre o valor global anual dos respectivos rendimentos, expressos quer em dinheiro
quer em espécie, seja qual for o local onde se obtenham e a moeda e a forma por que sejam
auferidos, mesmo que provenientes de actos ilícitos, classificados nas seguintes categorias:
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c) Terceira Categoria: rendimentos de capitais e das mais-valias;
d) Quarta Categoria: rendimentos prediais;
e) Quinta Categoria: outros rendimentos.
Os Impostos não estaduais têm como sujeito activo, uma pessoa colectiva pública
diferente do Estado, por exemplo uma autarquia local ou um instituto público.
2.1.3.1 Sisa
São casos particulares de incidência da Sisa, aqui indicados a título meramente ilustrativo:
O Imposto sobre Veículos incide sobre o uso e fruição dos veículos a seguir mencionados,
matriculados ou registados no País, ou desde que, independentemente de registo ou matrícula,
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sejam decorridos 180 dias a contar da respectiva entrada no mesmo território nacional e se
encontrem a circular ou a ser usados em condições normais de utilização:
De acordo com Jone (2016, p.37), o Imposto Predial Autárquico incide sobre o valor
patrimonial dos prédios urbanos situados no território da respectiva autarquia, entendendo-se
por prédio urbano toda a parcela de terreno, abrangendo os edifícios e construções nela
incorporados ou assentes com carácter de permanência, desde que:
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2.1.3.4 Imposto Pessoal Autárquico
O seu lançamento poderá ter lugar quando para os imóveis situados na respectiva zona de
influência beneficiem das seguintes obras públicas, realizadas pela autarquia por
administração directa ou indirecta:
Waty (2004), afirma que, as taxas designam prestações avaliáveis em dinheiro, exigidas
por uma entidade pública como contrapartida individualizada pela utilização de um bem do
domínio público, ou de um serviço público, ou pela remoção de um limite jurídico à
actividade dos particulares.
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3 Conclusão
Diante de tudo exposto, podemos concluir que,o anterior sistema assentava na existência
de um conjunto de impostos parcelares ou cedulares, de taxa proporcional, incidentes sobre as
diferentes espécies de rendimento mais relevantes, complementado, no caso das pessoas
singulares, por um imposto de englobamento (imposto complementar), de taxa progressiva,
aplicável ao conjunto dos rendimentos do agregado familiar sujeito aos diferentes impostos
parcelares.
No entanto, são sujeitas a IRPS as pessoas singulares que residam no território nacional,
pela totalidade dos respectivos rendimentos, incluindo os produzidos fora desse território, e as
não residentes, pelos rendimentos aqui obtidos. E Nos termos do Código Tributário
Autárquico ainda formalmente em vigor, a taxa por actividade económica reveste a natureza
de “licença de porta aberta”, sendo devida pelo exercício de qualquer actividade de natureza
comercial ou industrial, incluindo a prestação de serviços, no território da respectiva
autarquia, desde que exercida num estabelecimento.
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4 Referências bibliográficas
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