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As receitas públicas por excelência são os impostos e as taxas. Contudo, a visão que
muitos têm sobre os impostos não é necessariamente positiva, vendo-os como uma
ameaça dos Estados aos seus cidadãos.
Contudo, é Wendell Holmes, que afirmou que “Impostos são o que pagamos por
uma sociedade civilizada”, vendo aqui os impostos como uma forma de
contribuirmos em conjunto para bens indispensáveis como a saúde, segurança,
instrução e ambiente.
Apesar de toda esta controvérsia e ultrapassada a ilusão de que se poderia viver num
Estado Patrimonial no qual, suprimida a propriedade privada, o património público
conseguiria alcançar os meios para a satisfação das necessidades públicas, são as
contribuições dos privados, que permitem o funcionamento do Estado. Do Estado
Patrimonial passou-se ao Estado Fiscal, assente num contrato entre os representantes e o
poder político.
No que respeita ao imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, este é criticado
por representar uma forma de dupla tributação. Tradicionalmente falava-se em tributação
do lucro real (aplicado às grandes empresas com contabilidade organizada) por oposição
ao rendimento presumido (assente em indicadores indiretos e aplicável às pequenas e
médias empresas).
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Freitas Pereira explicita a base tributável em termos fiscais:
2) Tributação do património
3) Tributação do consumo
Este é o último modelo de tributação, sendo este, em regra, um imposto suportado pelo
consumidor final.
Devemos antes de mais consolidar certos aspetos acerca da fiscalidade. Temos, assim,
várias classificações que facilitem o entendimento da realidade fiscal.
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lançamento.