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INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS DE DEFESA TENENTE GENERAL

ARMANDO EMILIO GUEBUZA

Filosofia da Educação

Reformas do Sistema Nacional da Educação (SNE)

Turma: , 1° Ano pós-laboral

Discente:

 Evelina

Docente:

Maputo, Setembro de 2022


INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS DE DEFESA TENENTE GENERAL ARMANDO
EMILIO GUEBUZA

Reformas do Sistema Nacional da Educação (SNE)

Trabalho de Filosofia da Educação, a


ser submetido na Coordenação do
Curso de Licenciatura em Psicologia
Escolar, do ISDEF, sob orientação do

Maputo, Setembro de 2022

Índice
1. INTRODUÇÃO: Contextualização e considerações iniciais...................................................3

1.1. Objectivos.............................................................................................................................3

1.1.1. Geral..................................................................................................................................3

1.1.2. Especifico..........................................................................................................................3

1.2. Desenho metodológico.........................................................................................................4

2. REFERENCIAL TEÓRICO: Discussão de conceitos básicos.................................................5

2.1. Conceito de Educação...........................................................................................................5

2.2. Conceito de Ensino...............................................................................................................5

3. ANÁLISE DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE: Um olhar


sobre as leis 4/83; 6/92; e 18/2018..................................................................................................7

3.1. A educação pós - Independência..........................................................................................7

3.2. Antes do Sistema Nacional de Educação (1975 – 1982)......................................................7

3.3. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei 4/83..........................................7

3.4. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei nº 6/92....................................10

3.5. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei nº 18/2018..............................11

CONCLUSÃO...............................................................................................................................13

Referências bibliográficas.............................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO: Contextualização e considerações iniciais.

A educação em Moçambique não teve sempre as mesmas características, conforme constatou na


reflexão que acabou de fazer. Deste modo, considerando a Independência Nacional (1975) como
marco referencial, a caracterização da educação em Moçambique pode ser dividida em dois
grandes períodos: o período antes da Independência e o período pós-Independência.

O Sistema Nacional de Educação – SNE de Moçambique teve sua primeira versão publicada em
23 de Marco de 1983, assinada pelo ex-presidente da República Samora Moséis Machel, através
da lei 04/83. A segunda versão foi publicada em 06 de Maio de 1992, assinada pelo ex-
presidente da República Joaquim Alberto Chissano, através da lei 06/92, alterando a versão
anterior. A terceira e versão vigente do Sistema Nacional da Educação, é a Lei nº 18/2018 de 28
de Dezembro, assinada pelo actual presidente da República.

Portanto, para este trabalho focar-nos-emos ao período pós-independência, tendo em conta que o
primeiro marco do Sistema Nacional de Educação em Moçambique deu-se neste período, cujos
alicerces estavam voltados para os moçambicanos.

Este trabalho é fruto do resultado de uma investigação bibliográfica na qual pretendia-se fazer
luz sobre o tema em alusão, esclarecendo conceitos fundamentais, sobre horizontes e apresentar
directrizes básicas que podem pela generalidade compreender as diversas perspectivas sobre a
estrutura do sistema educativo moçambicano.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral

 Analisar o Sistema Nacional de Educação (SNE).

1.1.2. Especifico

 Definir os conceitos de educação, ensino e sistema;


 Descrever os subsistemas do Sistema Nacional de Educação;
 Identificar a estrutura das leis 4/83, 6/92 e 18/2018.

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1.2. Desenho metodológico

Com o propósito metodológico, recorreu-se a pesquisa bibliográfica, a uma vista de olhar nos
serviços electrónicos (internet), seguindo da compilação da informação recolhida fez-se o que a
seguir nos é apresentado.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO: Discussão de conceitos básicos

Nesta parte do trabalho propomo-nos a discutir os diferentes conceitos inerentes a temática em


abordagem, como forma de aclarar algumas zonas de penumbra que possam advir das diversas
terminologias usadas, trazendo o posicionamento de autores que versam sobre o assunto em
alusão.

2.1. Conceito de Educação

Educação e um processo pelo qual a sociedade forma seus valores, membros, imagem em função
dos seus interesses. (GOLIAS, 1993)

Educação é toda influência que o ser humano recebe do meio ambiente, durante a sua existência
no sentido, de se adaptar as normas, valores sociais vigentes e aceites. (CHIAVENATO, 2003)

O sistema de educação é o processo organizado por cada sociedade para transmitir às novas
gerações as suas experiencia, conhecimento e valores culturais, sociais e morais, desenvolvendo
as capacidades e habilidades do individuo de modo a assegurar a reprodução da sua ideologia e
das suas instituições económicas e sociais.

2.2. Conceito de Ensino

O ensino é a actividade do professor na organização, selecção e explicação dos conteúdos,


organização das actividades de estudo dos alunos, encaminhando objectivos, métodos, formas
organizativas e meios mais adequados em função da aprendizagem dos alunos. A aprendizagem
é actividade de assimilação de conhecimentos e habilidades dos alunos. (LIBÂNEO, 2008, pp.
86-88)

O processo de ensino abrange a assimilação de conhecimentos, mas inclui outras tarefas tais
como:

 O professor deve antecipar os objectivos de ensino, explicar a matéria, puxar dos alunos
conhecimentos que já dominam, estimula-los no desejo de conhecer a matéria nova;
 Transformar a matéria em desenvolvimentos significativos e compreensíveis, saber
detectar o nível da capacidade cognitiva dos alunos. O ensino, assim é uma actividade de

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mediação pela qual são providas as condições e os meios para os alunos se tornarem
sujeitos na assimilação de conhecimentos.

O ensino tem três funções inseparáveis:

 Organizar os conteúdos para a sua transmissão de modo que os alunos possam ter uma
relação subjectiva com eles;
 Ajudar os alunos a conhecer as suas possibilidades de aprender, indicar métodos de
estudo de forma autónoma e independente;
 Dirigir e controlar a actividade docente para os objectivos de aprendizagem. O ensino é
condicionado por elementos situacionais como o ambiente escolar, os mecanismos de
gestão escolar, o conselho de pais, os livros didácticos, o material escolar e a unidade de
grupo de professores. (Ibid., pp. 89-90)

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3. ANÁLISE DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE: Um
olhar sobre as leis 4/83; 6/92; e 18/2018.

Nesta parte do trabalho, discute-se por meio de uma perspectiva histórica sobre a evolução e as
configurações que o Sistema Nacional de Educação foi assumindo desde os primórdios, com a
introdução da lei 4/83 de 23 de Mareco, até aos dias actuais com a vigência da lei 18/2018 de 18
de Dezembro.

3.1. A educação pós - Independência

Ao longo deste período, o sistema educativo sofreu várias reformas que tinham em vista adequar
a formação dos moçambicanos aos contextos sócio-políticos, económicos e culturais, marcado
pelo alcance da Independência, em 1975. Neste período, destacam-se como principais marcos: o
surgimento da lei 4/83; da lei 6/92; e da Lei 18/2018.

3.2. Antes do Sistema Nacional de Educação (1975 – 1982)

Neste período como se pode perceber na história de Moçambique, acabava de se constituir a


primeira República de Moçambique, e registaram-se os seguintes factos:

 A nacionalização da educação a 24 de Julho de 1975, e a consequente suspensão de todas


as formas do sistema do ensino colonial português;
 A proclamação do direito à educação para todos os moçambicanos, pela Constituição da
República Popular de Moçambique (20 de Junho de 1975) e a consequente massificação
do acesso à educação em todos os níveis de ensino;
 A introdução de um currículo educacional transitório do sistema colonial português para
o nacional (1975);
 A criação dos centros de formação de professores primários e a consequente abolição das
instituições portuguesas vocacionadas à formação de professores (1975).

3.3. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei 4/83.

Segundo a lei 4/83, de 23 de Março, o sistema nacional de Educação era constituído por
seguintes subsistemas:

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i. Subsistema de Educação Geral – constituído pelo ensino primário, secundário e pré-
universitário;
ii. Subsistema de educação de Adultos – também constituído pelo ensino primário,
secundário e pré-universitário;
iii. Subsistema de Educação Técnico – Profissional – compreendia o ensino elementar
técnico-profissional, ensino básico técnico – profissional, e ensino médio técnico
profissional.
iv. Subsistema de Formação de professores – compreendia dois níveis médio e superior.
v. Subsistema de Educação Superior.

A administração do Sistema Nacional de Educação estava na responsabilidade do Ministério da


Educação e Cultura (MEC), que era responsável pela planificação, direcção e controlo,
assegurando a unicidade do sistema, desta forma mostrando claramente que era um sistema de
administração centralizada, onde todas as decisões eram tomadas ao nível do topo, neste caso o
ministério de tutela.

Conforme Castiano e Ngoenha (2013, p. 96), o período de 1987 a 1992 “foi caracterizado por
uma profunda crise económica e social que conduzia a um colapso verificado na esfera política.
A crise pode ser considerada o resultado da implantação das medidas da restruturação económica
e da guerra”.

Este período foi marcado por uma crise geral do sistema de educação em Moçambique. Esta
crise generalizada teve repercussões muito serias na política educativa. Por outras palavras, nesta
época, o Estado mostrou-se incapaz de assegurar o acesso de todas as crianças à educação básica
e um mínimo de qualidade àquelas crianças que estão na escola. Cresce o número de crianças
sem possibilidades de ir à escola e também aumentam as desistências e as reprovações.

O surgimento de estabelecimentos de ensino privado, a mudança na estrutura do sistema escolar


e as transformações na própria política de educação viriam a ser as consequências dessa crise.

Nos finais dos anos 80 surgem as primeiras escolas privadas. As disposições legais para o
surgimento e a abertura de escolas privadas em Moçambique são estabelecidas a 1 de Junho de
1990.

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Através do Decreto n.º 11/90 do Conselho de Ministros. Trata-se do Decreto que “autoriza
actividades do ensino privado e explicações”. Este Decreto revoga um anterior, o Decreto n.º
12/75 que “proíbe as actividades do ensino privado” em Moçambique. Segundo o art.1.º, a
abertura de uma escola ou estabelecimento de ensino privado carece de autorização do Ministro
da Educação. Em contrapartida, a autorização para abertura de creches, jardins-de-infância e de
escolas especiais carece da autorização do Ministro da Saúde. Por seu turno, segundo o decreto,
o Ministro da Cultura autoriza a abertura de escolas privadas vocacionadas para promover
crianças que demostrem aptidões excepcionais (por exemplo música, desporto, etc.). Por último
o mesmo Decreto determina que a fundação das universidades privadas carece de uma
apreciação positiva do Conselho de Ministros.

O Decreto n.º 11/90 obriga as escolas privadas a seguirem os programas e o calendário escolar
aprovado pelo MINED (art.9.º). Constituem excepção a esta regra as escolas criadas por
representações diplomáticas que podem leccionar seguindo os programas dos seus países, desde
que o programa tenha sido antes submetido a uma apreciação por parte do Ministro da Educação
(art.15.º). O art.11.º responsabiliza as repartições administrativas e de inspecção no MINED e
nas Direcções Provinciais de Educação a procederem à verificação das condições físicas dos
edifícios, assim como a verificar a observância das normas organizacionais especificas para as
escolas privadas. Cada escola privada tem que estar filiada a uma escola oficial do mesmo nível,
esta última jogando a função de supervisora pedagógica, para além disso, a escola oficial
encarrega-se das questões de certificação e equivalência dos alunos.

Na perspectiva de Castiano e Ngoenha (2013), a privatização e a liberalização parcial do sistema


de ensino abriu caminho a duas novas tendências no sistema educativo. Por um lado, elas vêm
institucionalizar e legalizar o processo de criação de escolas para as elites económicas, políticas e
intelectuais moçambicanas. Assim, há uma espécie de separação oficial entre escolas para os
privilegiados e escolas para a maioria. Por outro lado, as igrejas e as ONGs começam a ganhar
peso tanto na administração como na definição de políticas educacionais. No fundo, a
liberalização abre e divide o sistema de educação em duas partes: um sistema em que alguns
aprendem com qualidade muito boa e um sistema onde o que interessa é a quantidade e a
qualidade é muito baixa.

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3.4. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei nº 6/92

De acordo com Castiano e Ngoenha (2013, p. 113), depois dos 16 anos da guerra civil, que
culminou com a assinatura do acordo de paz em 1992, o país se encontrava em condições sociais,
económicas e políticas deploráveis, e em Maio de 1992 o parlamento aprova a lei 6/92 sobre o
“Sistema de Educação em Moçambique”, revogando a lei 4/83 de 23 de Março, com os seguintes
objectivos: “A educação é direito e dever de todos os cidadãos; o Estado, no quadro da lei,
permite a participação de outras entidades, incluindo comunitária, cooperativas, empresariais e
privadas no processo educativo; o Estado organiza e promove o ensino, como parte integrante da
acção educativa, nos termos definidos na Constituição da República e o ensino público é laico”.

Neste período, nota-se uma educação democrática, baseada na aplicação de métodos de


aprendizagem centrados no aluno, em função da evolução das ciências da educação e do
contexto em que a aprendizagem ocorre.

O Sistema Nacional de Educação deve “valorizar e desenvolver as línguas nacionais,


promovendo a sua introdução progressiva na educação dos cidadãos” (art. n.º 4.). A idade de
ingresso é de 6 anos, e os pais, a família, os órgãos locais do poder e as instituições económicas e
sociais contribuem para o sucesso da escolaridade obrigatória, promovendo a inscrição das
crianças em idade escolar, apoiando- as nos estudos, evitando as desistências, particularmente
antes de completar as sete classes do ensino primário (art. n.º 5.), desta forma abrindo espaço
para a participação de outros atores escolares na gestão do sistema educativo.

Segundo a lei 6/92, de 6 de Maio, o Sistema Nacional de Educação passou a estruturar-se da


seguinte forma: ensino pré-escolar, ensino escolar e ensino extra-escolar.

O ensino pré-escolar realiza-se em creches e jardins-de-infância para crianças com idades


inferiores a 6 anos como complemento ou supletivo da acção educativa da família, com a qual
coopera estreitamente.

O ensino escolar compreende: o ensino geral, técnico-profissional e ensino superior. O ensino


geral é composto por dois níveis:

 Primário (1.º grau, da 1.ª à 5.ª classes e do 2.º grau 6.ªe 7.ª classes) e secundário (1.º ciclo,
da 8.ª à 10.ª classes e o 2.º ciclo, 11.ª e 12.ª classes).

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 O ensino técnico- profissional compreende os seguintes níveis: elementar, básico e
médio.
 Ao ensino superior compete assegurar a formação a nível mais alto de técnicos e
especialistas nos diversos domínios do conhecimento científico necessário ao
desenvolvimento do país.

Com a entrada em vigor da lei 6/92, de 6 de Maio, a administração do Sistema Educativo


permaneceu centralizada ao cargo do Ministério da Educação pela planificação, direcção e
controlo do Sistema Nacional de educação, assegurando a sua unicidade.

Os currículos e programas têm um carácter nacional e aprovados pelo Ministro de Educação e


Cultura. Sempre que se revele necessário, podem ser introduzidas adaptações de carácter
regional aos currículos e programas nacionais por forma a garantir uma melhor qualificação dos
alunos, desde que com isso não se contrariem os princípios, objectivos e concepções do Sistema
Nacional de Educação. Estas adaptações são aprovadas pelo Ministro da Educação e
Desenvolvimento Humano. (Idem).

3.5. Estrutura do Sistema Nacional de Educação segundo a lei nº 18/2018

A Lei nº 18/2018, de 28 de Dezembro, estende a Educação Básica para nove (9) classes e esta
“confere competências fundamentais à criança, jovens e adultos para o exercício da cidadania,
fornecendo-lhes conhecimento geral sobre o mundo que os rodeia e os meios para progredir no
trabalho e aprendizagem ao longo da vida”. De acordo com esta Lei, a Educação Básica
compreende o Ensino Primário (da 1ª a 6ª classe) e o 1º Ciclo do Ensino Secundário (da 7ª a 9ª
classe).

A Lei nº 18/2018, de 28 de Dezembro, preconiza um Ensino Primário de seis (6) classes,


organizadas em dois ciclos de aprendizagem: a) I ciclo, de 1ª a 3ª classe, e b) II ciclo, de 4ª a 6ª
classe. Os ciclos são unidades de aprendizagem em que o aluno desenvolve competências
específicas.

Os ciclos são unidades de aprendizagem em que o aluno desenvolve competências específicas. O


professor deve criar condições para que o ensino esteja centrado no aluno e nas aprendizagens,
providenciando a recuperação daqueles que tenham dificuldades de aprendizagem e garantir que

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todos atinjam as competências previstas no ciclo, através de uma avaliação predominantemente
formativa.

O Ensino Primário é leccionado em regime de monodocência e é ministrado em duas


modalidades, a saber:

a) Monolingue, em Língua Portuguesa, e


b) Bilingue, em Línguas Moçambicanas, incluindo a língua de sinais, e em Língua
Portuguesa.

Para o atendimento de alunos com deficiência visual, as duas modalidades de ensino poderão
incluir o uso do Sistema Braille.

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CONCLUSÃO

A independência trouxe uma nova dinâmica na educação em Moçambique, a qual se reflectiu na


garantia, pelo Estado, da educação para todos, expansão da rede escolar; sistematização da
experiência de educação nas zonas libertadas, formação de professores e revisão curricular
contínua.

A proclamação do direito à educação para todos os moçambicanos, pela Constituição da


República e a consequente massificação do acesso à educação, em todos os níveis de ensino,
constitui o principal marco da educação pós-independência.

A nova Lei estabelece que o Sistema Nacional de Educação passa a ser constituído por seis
subsistemas, nomeadamente a Educação: Pré-Escolar; Geral; de Adultos, Profissional; Formação
de Professores e Superior.

Determina que compete ao Conselho de Ministros aprovar os currículos e programas dos


diferentes subsistemas de ensino e que, sempre que se revele necessário, sejam introduzidas
adaptações de carácter local aos programas de ensino nacionais, desde que, com isso não se
contrariem os princípios, objectivos e concepção do Sistema Nacional de educação.

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Referências bibliográficas

CASTIANO, José P.; NGOENHA, Severino Elias. A longa marcha duma “educação para
todos” em Moçambique. Edição 2 reimpressão. Editora Imprensa Universitária, 2013.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente


da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

GOLIAS, Manuel. Sistemas de Ensino em Moçambique: Passado e Presente. Maputo: Editora


Escolar, 1993.

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, São Paulo, Cortez Editora, 2008.

MAZULA, Brazão. Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975 – 1985. Edição


afrontamento e Fundo Bibliográfico de Língua Portuguesa. 1995.

MOÇAMBIQUE. Lei no 18/2018 de 28 de dezembro, estabelece o regime jurídico do Sistema


Nacional de Educação na República de Moçambique, 2018.

MOÇAMBIQUE. Lei nº 4/83 de 23 de Março de 1983 que aprova a Lei do Sistema Nacional de
Educação e define os princípios fundamentais na sua aplicação. Publicada no Boletim da
República, II SÉRIE- Número 12. 1983.

MOÇAMBIQUE. Lei no 6/92 de 6 de Maio de 1992 que reformula o Sistema nacional da


Educação. Publicada no boletim da república, I série 19. 992.

MOÇAMBIQUE/INDE, Plano Curricular do Ensino Básico, Maputo: 2003.

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