Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Maputo
2022
CAPÍTULO 0: INTRODUÇÃO......................................................................................................4
0.2. Problematização....................................................................................................................4
0.4. Justificativa...........................................................................................................................6
2.3.1. Entrevista.............................................................................................................................16
2.3.2. Questionário.........................................................................................................................17
2.3.3. Observação..........................................................................................................................17
3.2. Orçamento...............................................................................................................................20
Referências bibliográfica...............................................................................................................22
4
CAPÍTULO 0: INTRODUÇÃO
Muito se discute sobre qual seria a melhor concepção de ensino e aprendizagem, mas pouco se
age sobre essa discussão. Entretanto, o Ensino da Língua Portuguesa é praticado por diversos
professores de maneira comum, vinculados aos métodos tradicionais, apesar da existência de
diversos métodos activos que elevem a aprendizagem. Desta feita, o presente trabalho discute
essencialmente sobre o uso frequente do método expositivo na leccionação das aulas como um
dos métodos tradicionais que mais se usa nas aulas de Língua Portuguesa e que não leva o aluno
a desenvolver todas competências propostas nos programas de Ensino da Língua Portuguesa.
Portanto, serão abordados aspectos ligados aos problemas emergentes do uso frequente do
método expositivo e serão também apontadas as competências que são afectadas no ensino da
Língua Portuguesa com o uso frequente do método em causa; será feito o levantamento das
competências afectadas no Ensino da Língua Portuguesa pelo uso do mesmo método e propor
algumas estratégias que melhorem e potenciem o mesmo método com vista aos alunos
desenvolver todas competências propostas nos Programas de Ensino de Língua Portuguesa.
0.2. Problematização
O uso do método expositivo faz com que o aluno se torne dependente, limitando-se apenas
àquilo que o professor diz, não permitindo que este crie suas próprias ideias, capacidades,
habilidades em torno de um determinado conteúdo. Apesar do conhecimento sobre as inúmeras
desvantagens do uso excessivo do método expositivo, os professores continuam a usar este
5
método com muita predominância. Para além deste facto, as escolas encontram-se desprovidos
de espaços oportunos e operacionais e de seu equipamento para realização das aulas práticas.
Observam-se também os problemas de superlotação nas turmas; verifica-se a carga horária
excessiva por parte do professor, e para a leccionação de um determinado conteúdo dentro de 45
minutos é extremamente difícil naquilo que se refere a gestão de tempo. Por consequência, alega-
se falta de tempo para que haja interacção entre professor-aluno e, não tendo outra alternativa, os
professores continuam a usar este método, dai torna-se difícil o desenvolvimento de um aluno
com as competências requeridas no Ensino da Língua Portuguesa. No entanto, os problemas são
conhecidos e ainda persistem nas escolas, e parece que os professores não podem abandonar o
método expositivo. Face a estes problemas observados a presente pesquisa, pretende reflectir em
formas de potenciar este método, uma vez que os professores têm no método expositivo a saída
para superar os problemas e levar avante o processo de ensino-aprendizagem.
Num período em que as finalidades e os objectivos dos actuais programas do Ensino Básico
contemplam equilibradamente o desenvolvimento de atitudes e de capacidades e a aquisição de
conhecimentos, e tem como pressuposto que o aluno é agente activos da sua própria
aprendizagem. Diante deste cenário que se verifica em várias escolas bem como na Escola
Primária Completa de Mafuiane, distrito de Namaacha, província de Maputo, coloca-se a
seguinte de pergunta:
Como potenciar o Método Expositivo com vista a construção das competências requeridas no
Ensino da Língua Portuguesa?
Por meio dos objectivos, indicam-se a pretensão com o desenvolvimento da pesquisa e quais os
resultados que se buscam alcançar. “A especificação do objectivo de uma pesquisa responde às
questões para que? E para quem?” (LAKATOS & MARCONI, 1992, p. 102).
0.4. Justificativa
O método tradicional expositivo promove algumas potencialidades, mas está virado apenas ao
professor, pois, para o sucesso da educação é de vital importância que tanto o professor como os
alunos em geral, participem activamente na aula.
Segundo Ferro (1999) apud (Santos, 2014) o Método Expositivo é aquele em que o formador
desenvolve oralmente um assunto, dando todo o conteúdo, isto é, a informação de partida, a
estruturação do raciocínio e o resultado. A definição de método expositivo defendida por
António Mão de Ferro clarifica na perfeição os pressupostos em que se baseia este método de
ensino, no qual o professor desempenha um papel principal/activo na aula e os alunos
desempenham um papel secundário/passivo.
Segundo Marcheti apud (SANTOS, 2014) na aula expositiva, como o próprio nome diz, o foco
está na exposição, feita por pessoas que tenham um conhecimento satisfatório sobre o assunto, e
por isso, pode ocorrer o negligenciamento da importância do interesse e da atenção do aluno
(Cit. Por LEAL & JÚNIOR, 2006).
De forma muito resumida, estes são os pressupostos que norteiam o método expositivo, que
apesar de receber muitas críticas, especialmente nos últimos anos, que já existe muitas
tecnologias e não só, muitos equipamentos para monitorização de uma determinada aula,
continua a ser um dos métodos de ensino mais utilizados nos estabelecimentos de ensino do
nosso país, em geral e, particular, no distrito de Namaacha.
De acordo com Pinheiro, (1998, p. 30) apud Santos (2014), independentemente do tipo de aula
expositiva a desenvolver e do estilo de ensino do professor, esta metodologia de ensino é a ideal
para atingir os seguintes objectivos:
Segundo Santos (2014) A aula expositiva caracteriza-se pela autoridade do professor diante do
seu aluno, provocando sérios problemas de comunicação. Segundo Marcheti, cit. por Leal
&Júnior (2006) apud (Santos, 2014), durante a narração de uma aula uma palavra desconhecida
mencionada, um ritmo de fala maior do que o habitual, muitas ideias expostas ao ensino
primário, tempo pode fazer com que a informação a ser transmitida não seja retida. O que a aula
expositiva possa ser empregada para se atingir uma gama de objectivos educacionais,
normalmente tem estado mais voltada à transmissão de conhecimentos (GODOY, cit. por LEAL
& JÚNIOR, 2006, p. 100) apud (SANTOS, 2014).
10
Segundo Santos, (2014, p. 12), a forte adesão que ainda se faz sentir relativamente ao método
expositivo pode ser explicada pelas inúmeras vantagens que este apresenta, que começam logo
na preparação e planificação da aula, pois por se tratar de uma aula mais simples e sem grandes
recursos didácticos de apoio, a sua preparação é muito mais rápida, o que resulta numa poupança
de tempo aos professores. O autor revela que estamos numa época em que uma das principais
críticas dos professores relativamente aos currículos escolares é a sua extensão, queixando-se da
falta de tempo para concluir o programa, o método expositivo pode ser a solução, uma vez que
permite a transmissão de grandes quantidades de informação num menor período de tempo,
podendo inclusive ir além do estipulado no programa.
A questão do número de alunos por turma, apresenta-se como outra grande vantagem do método
expositivo, que permite a leccionação de um qualquer tema para uma grande plateia, ao contrário
da utilização de outros métodos de ensino mais interactivos que requerem um menor número de
alunos por sala, de modo a que seja viável a participação de todos (SANTOS,2014, p. 13)
No sentido de transmitir informações, a aula expositiva possui algumas vantagens, entre as quais
se contam: o facto de o expositor poder comunicar seu entusiasmo; poder fazer compreender
materiais ou assuntos não disponíveis por outros meios ou novos conteúdos que ainda não
apareceram em livros ou artigos; capacidade de atingir muitos ouvintes de uma vez. Além disso,
esse método coloca o controlo da situação nas mãos do expositor, podendo determinar o
conteúdo a ser abrangido, a sequência na qual isso será feito, o tempo dedicado a cada tópico,
entre outros. (JÚNIOR, s/d).
Já para Ribeiro (2012, p. 72-73), apud Santos, (2014, p. 12) o método expositivo torna também a
gestão de conteúdos bem mais objectiva e linear. Poupa tempo. Torna mais raro o álibi da falta
de tempo para cumprir programas. Gerindo os programas desta maneira é fácil acelerar a
leccionação quando é necessário. Além do mais, o docente tem mais possibilidades de ir além
dos conteúdos específicos sem grandes prejuízos, introduzindo a arte de contar histórias. É o que
permite reforçar, em sala de aula, a dimensão de mistério, de fascínio, de sedução, de habilidade
de comunicar.
11
O método expositivo, apesar de muitas críticas, por outro lado, nos parece evidente que em
muitos casos, apenas tem-se como saída para poder-se levar a vante o dinamismo das aulas. Por
outro lado tal como defende Santos (2014). O método expositivo depende essencialmente da
personalidade/capacidade do professor, uma vez que está associado à comunicação
unidireccional em sala de aula (professor-aluno), que é muito mais valorizada do que a
comunicação multidireccional (aluno-aluno, aluno-professor). Daí que um dos grandes desafios
para os professores que cultivam este método de ensino seja resgatar a dignidade da sua condição
de docente, reforçando a sua posição de superioridade face aos seus alunos, aumentando os
níveis de exigência e reforçando o peso institucional do dom da palavra, a começar na sala de
aula.
Importa salientar, que é de vital importância desenvolver competências nos alunos, pois as aulas
de Língua Portuguesa em muitos casos requerem que o aluno ao invés de ouvir somente, deva
também praticar, desta forma, conciliando a teoria e a prática. Nesse contexto, a educação
orientada por competências pretende que a organização escolar seja desenvolvida de forma a
focalizar o aluno como o centro do processo ensino-aprendizagem, compreendendo que
actividades formais, como aulas expositivas, por exemplo, não são os únicos elementos que
compõem o currículo (Barbosa, 2004).
Apesar das inúmeras dificuldades que as nossas escolas têm enfrentado, mecanismos devem ser
criadas pelos professores para a prática activa dos alunos, no entanto. “Será difícil que (todos) os
alunos sejam capazes de “utilizar elementos básicos das tecnologias da informação” quando as
12
escolas não têm os recursos, equipamentos e espaços necessários para o desenvolvimento de tal
competência. Refiro-me, por exemplo, à falta de computadores, de equipamento e de espaços”
(MARTINS, s/d).
Para Barbosa, (2004), é preciso considerar que o aluno desenvolve habilidades e competências
através de uma variedade de actividades e experiências de aprendizagem, constituídos parte de
um “currículo implícito” e o seu crescimento de maneiras diferentes (mas não necessariamente
menos efectivas) daquelas conseguidas através de actividades de sala de aula ou de laboratório.
Nesse sentido, as metodologias de ensino tradicionais têm sido somadas às metodologias activas,
nas quais o conhecimento é construído por meio da resolução de problemas, mediado pelas
novas tecnologias da informação e comunicação (multimédia, hipertexto, internet, etc.).
No entanto, como em todos os métodos de ensino, a aula expositiva possui suas limitações. Entre
elas, destacam-se: a falta d e feedback, a passividade dos ouvintes, tendência a esquecer
rapidamente as informações recebidas em exposições orais; não conseguem levar em
consideração as diferenças individuais de habilidade e experiência; a duração das aulas
expositivas e a extensão do interesse dos ouvintes são inversamente proporcionais. Para finalizar,
são inadequadas para certas formas elevadas de aprendizado, como análises e diagnósticos
(TEIXEIRA, 2005).
Santos. (2014), Defende que a grande desvantagem da utilização do método expositivo seja a
escassa participação dos alunos na aula, em função da comunicação unilateral (professor-aluno),
característica deste método de ensino. Ou seja, os alunos têm um papel passivo dentro da sala de
aula limitando-se quase exclusivamente a ouvir a matéria transmitida pelo professor, para
posteriormente a reproduzir em testes escritos de modo a garantir o seu sucesso escolar.
César apud Santos (2014), analisa a questão da passividade dos alunos na sala de aula
questionando se o papel do professor é dar aulas, enquanto ele dá a sua aula, o aluno faz o quê?
A expressão “dar aula” é fruto da era do “mundo pronto”. Num contexto de mundo inacabado e
em constante mudança nós não temos nenhuma aula a «dar», mas sim a construir, junto com
aluno. O aluno precisa ser o personagem principal dessa novela chamada aprendizagem.
13
Outra das desvantagens inerente à utilização do método expositivo diz respeito à uniformização
dos alunos, isto é, considera-se que todos os alunos aprendem da EPC de Mafuiane, não tendo
em consideração os seus conhecimentos prévios que podem ajudar ou dificultar o
acompanhamento do assunto em estudo. Assim, quando o professor expõe a matéria fá-lo com
um grau de dificuldade médio para garantir que a maioria dos alunos da turma a compreendam,
no entanto como desconhece os conhecimentos prévios dos alunos acerca do tema, não considera
as suas diferenças individuais, habilidades e experiências. Este desconhecimento, por parte do
professor, pode originar sérios problemas (SANTOS, 2014).
Ainda o mesmo autor revela que, alguns alunos podem não acompanhar ou compreender a
matéria por considerarem a exposição do professor muito complexa, enquanto outros podem
desmotivar-se ou abstrair-se por considerarem a exposição demasiado simples ou por já
possuírem esses conhecimentos.
Em relação às limitações que o método oferece, dá-se a entender que para o Ensino da Língua
Portuguesa, não leva o aluno a desenvolver todas competências previstas no programa de ensino,
pois, as aulas expositivas são muito dependentes do professor. Os alunos estão condicionados
pela capacidade do expositor, pela sua habilidade em falar em público. Neste caso, o professor é
quem transmite os conhecimentos, e se torna o único responsável pelo sucesso ou insucesso
escolar dos seus alunos. Sendo que este também tinha que ser feito pelos alunos e juntos levar
avante o processo de ensino-aprendizagem.
Mazzioni, (2013), considera que desse modo, o uso do termo “estratégias de ensino” refere-se
aos meios utilizados pelos docentes na articulação do processo de ensino, de acordo com cada
actividade e os resultados esperados.
Actualmente, novas metodologias têm sido desenvolvidas para o ensino em sala de aula.
Estratégias modernas e simples, utilizando laboratórios, recursos multimédia e outros métodos
didácticos são utilizados para dinamizar o processo de aprendizagem em várias áreas do
conhecimento, inclusive na Língua Portuguesa (BENEDETTI FILHO et al., 2009; SOARES et
al.,2003; NETO et al., 2013; FOCETOLA et al., 2012) apud (CAMELO, MAZZETTO;
14
VASCONCELOS, 2016).No caso desta disciplina que é tão importante em nossa sociedade, são
utilizados fundamentos abstractos para explicar fenómenos naturais, tornando-a muitas vezes
uma matéria enfadonha para o ensino médio, onde acaba causando pouco ou nenhum interesse
nos estudantes e a falta de concentração dos alunos (LIMA e MARCONDES, 2011) apud
(CAMELO, MAZZETTO & VASCONCELOS; 2016).
Uma das estratégias para facilitar a aprendizagem é a utilização de exemplos e experimentos que
possam minimizar o imaginável, tornando-o mais real possível, pois segundo Giordan, (1999), a
experimentação desperta um forte interesse entre alunos de diversos níveis de escolarização.
No entanto, muitas vezes, os conhecimentos Biológicos ainda são tratados nas escolas de uma
maneira muito formal, exigindo-se que o aluno memorize factos, nomes, regras e leis. Outro
aspecto importante para a eficiência do Ensino da Língua Portuguesa é o envolvimento do aluno
na construção do seu próprio conhecimento na actividade desenvolvida pelo professor. Sabe-se
que não existe uma fórmula exacta para se atingir um ensino de qualidade, porém cabe aos
educadores utilizar recursos que activem a capacidade dos alunos para que eles descubram um
modo mais simples e eficiente de aprender. Dentre os recursos disponíveis, encontram-se as
actividades lúdicas que, quando somadas à educação, tornam-se uma combinação indispensável
na melhoria da qualidade de vida das pessoas, pois o lúdico carrega a magia do encantamento,
que traz ao aluno os sentimentos de satisfação e prazer (SANTOS ORG, 2010) apud (CAMELO,
MAZZETTO & VASCONCELOS; 2016).
São muitos os meios de comunicação onde se podem encontrar trabalhos voltados para a
educação em Língua Portuguesa, por exemplo, internet, revistas, livros, periódicos, etc. Porém,
poucos resultados que envolvem prazer e diversão na função educativa estão disponíveis na
literatura, quando se usa as disciplinas de ciências exactas (BENEDETTI FILHO etal., 2009).
Apoiando-se na ideia acima, importa salientar que, para ensinar, é necessário que o professor
mobilize conhecimentos didácticos, pedagógicos, seus talentos pessoais, especialmente o da
comunicação, o professor deve ter a capacidade de análise e de síntese, deve ter a capacidade de
relacionar-se de forma eficiente e eficaz para manter o aluno activo e criando um interesse em
15
suas aulas, dentre outros conhecimentos, competências e habilidades necessárias ao exercício das
suas actividades.
No manual para a realização da pesquisa em administração, Oliveira (2011, p. 16) refere que a
metodologia deve apresentar como se pretende realizar a investigação. O autor deverá descrever
a classificação quanto aos objectivos da pesquisa, a natureza da pesquisa, a escolha do objecto de
estudo, a técnica de colecta e a técnica de análise de dados.
Partindo do pressuposto dessa diferença, o método se caracteriza por uma abordagem mais
ampla, em nível de abstracção mais elevado, dos fenómenos da natureza e da sociedade. É,
portanto, denominado método de abordagem, que engloba o indutivo, o dedutivo, o hipotético-
dedutivo e o dialéctico. (MARCONI & LAKATOS, 2003, p. 221)
Para se efectuar a recolha dos dados, será utilizada a técnica do questionário e a análise
documental por serem um dos instrumentos importantes e privilegiados na recolha de
informações para a pesquisa e não exigem treinamento de pessoas e garantem o anonimato.
2.3.1. Entrevista
A entrevista de acordo com Lakatos e Marconi (2003, p. 195), é um encontro entre duas pessoas,
a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na investigação social, para a
colecta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
17
2.3.2. Questionário
O uso do questionário neste projecto de pesquisa presume-se que irá dinamizar o processo de
busca de informação, permitindo que os intervenientes forneçam os dados relevantes para o
desenvolvimento da pesquisa em tempo relativamente útil.
O questionário será dirigido a 12 alunos, será aplicado com a finalidade de descobrir verdades
sobre o nível de participação dos mesmos nas aulas de Língua Portuguesa para o alcance das
competências a serem desenvolvidas. Assim, as perguntas foram categorizadas em dois grupos,
sendo:
2ª Categoria: perguntas abertas, sendo aquelas que as respostas supostamente não foram
esclarecidas.
2.3.3. Observação
Os dados serão recolhidos, analisados e introduzidos numa base de dados por meio do programa
Microsoft Excel, e para facilitar uma análise mais coerente e harmónica em algumas questões os
resultados serão apresentados em tabelas e gráfico. (MARCONI & LAKATOS, 2003, p. 167)
De referir que neste projecto de pesquisa serão salvaguardados os interesses dos intervenientes
da pesquisa, obedecendo-se os princípios éticos de pesquisa, nomeadamente: Responsabilidade;
Honestidade; Fiabilidade e Rigor; Objectividade e Integridade, respectivamente.
Período
Revisão da literatura
Amostragem
Análise de dados
Revisão da pesquisa
3.2. Orçamento
Consiste na estimativa dos gastos com a pesquisa, considerando os custos referentes a cada
etapa, segundo itens de despesa (custos de pessoal, custos de material, e outros).
Envelopes A4 3 25 75
Total 9550
21
Referências bibliográfica
GIL, António Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. (5ª Edição): Editora (Atlas S.A).
São. Paulo v.40, n.4. 1999
MARCHETI. Mozambique - Briefing note for countries on the 2018 Statistical Update, Human
Development Indices and Indicators: 2018 Statistical Update, 2018.