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Escola Secundaria de Mubukwane

Ficha de apoio multi-teste Agro-pecuária 10 classe

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Classificações ………..........

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Introdução ao estudo da silvicultura

Silvicultura é uma ciệncia que trata de problemas florestais , sob todos os aspectos , isto é, uma arte de
estabelecer, desenvolver, reproduzir, explorar, proteger as florestas a luz da natureza, do solo e dos objectivos
previamente traçados.

A silvicultura subdivide se em silvicultura clássica e moderna . A clássica trata das florestas naturais. A
moderna opera exclusivamente com as plantações florestais artificiais. Ambas as subdivisões tem por objectivo
fundamental a produção da Madeira.

A silvicultura moderna para alem de produzir Madeira, assume outras funções tais como: serviços ( proteção,
lazer, bem estar) ou bens( postes, resina, cortiça, etc).

Agro-silvicultura

É um sistema de maneio permanente que incrementa o rendimento global da produção Agricola.

É uma combinação de arvores florestais com culturas e com ou sem animais fornecendo madeiras, combustivel
lenhoso, alimentação, e forragem numa unidade de terreno.

Importancia da silvicultura

Os ganhos ocorrem de forma directa e indirecta.

 Os ganhos directos são obtidos através de fornecimento de Madeira, óleo, combustivel lenhoso, postes,
Pesticidas naturais, estacas, resina, celulose, latex, cortiça, essệncias e matéria- prima para indústria de
papel, borrachas, etc.
 De forma indirecta são obtidos apartir da formação da terra vegetal,
 Fixação das dunas e das encostas,
 No enxugo dos pantanos,
 Obtenção de plantas ornamentais,
 Protecção de animais, parques,
 Purificação do ar,
 Reciclagem de nutrientos do solo,
 Protecção do solo( contra erosão),
 Abrigos, etc…

Caracteristicas das florestas mocambicanas

A area de capacidade florestal do país é de 80‰. Quase na totalidade pertence ao tipo de floresta aberta, onde as
copas não cobrem totalmente a terra,

 São constituidas por dois a três estratos arboreos,


 O porte das árvores em media tem 20m de altura,
 Há três estratos de um modo geral densa,
 Alem da floresta aberta encontram se os seguintes eco-tipos florestais: floresta sempre verde,
Mosaico, Miombo, Mopane, Mangais e Pradarias.
 Não existe mata cerrada . As florestas ribeirinhas( proximo dos rios) ocupam uma área de 1500 000ha.

Classificação das florestas

As florestas são classificadas Segundo a densidade e extensão da floresta, origem, a composição de seus
individuos e a altura das árvores.

 Quanto a densidade e extensão podem ser: Selva, Mata e Bosque.


 Quanto a composição de individuos podem ser: Floresta pura e Mista.
 Quanto a altura das árvores podem ser: Florestas simples e compostas.
 Quanto a origem podem ser: Floresta natural e artificial
 forma de regeneração podem ser: Resinosas e folhosas.
Componentes das formações floresrais naturais moçambicanas

Floresta aberta

Apresenta um ou dois estratos arboreos de essencias deciduas, semi-deciduas e sub-deciduas.

Deciduas: quando se apresentam completamente despidas de folhas durante uma parte do ano,

Semi-deciduas: quando apresentam 50% deciduas e restante perenifolies,

Sub-deciduas: com pequena percentagem de perenifólies,

Perenifolies: tem folhas durante todo o ano.

Floresta hidrófila

Corresponde a florestas que se localizam em climas muito húmidos e solos muito férteis. É constituida por trệs
a quatro estratos de vegetação lenhosa cerrada, dos quais o arbóreo é dominante e possui árvores de alto porte.
São encontradas nas zonas de Manica, Cabo Delgado, Sofala e Zambeze.

Situação silvicola em Moçambique

A situação silvicola em Moçambique enfrenta dificuldades na avaliação dos produtos florestais, devido a fraca
fiscalização, falta de registos e a exploração desordenada.

Essệncias florestais exploradas em Moçambique

As principais essệncias floresrais moçambicanas distinguen se em dois grupos:

 Essệncias florestais autotonos nativas - são aquelas que se originam e se desenvolvem na mesma
região e fazem parte deste grupo: O Canhueiro, Umbila, Chanfuta, Mugonha, Tule, Jambire, Pau-ferro,
Pau-preto, Mecrusse, Umbala, pau-rosa, Embondeiro, etc…
NB: o Pau-preto é uma das especies madereiras mais valiosas do continente africano.
 Essệncias florestais exóticas- são espécies que estão a viver fora do seu ambiente natural. Fazem parte
deste grupo: A leucaene, Acácia, Casuarina, Eucalipto, Pinho e o Pinheiro.
NB:Em Moçambique as de grande importȃncia são os eucaliptos e pinheiros.

Reflorestamento

O reflorestamento em Moçambique é feito com plantas exóticas por seguintes razões:

 São plantas melhoradas,


 Tệm um rápido crescimento,
 Adaptam se à diversos tipos de clima
 São tolerantes a seca,
 São plantas comercialisaveis em diferentes estagios do seu crescimento.

Sistemas silvicolas

Existem basicamente dois sistemas em Moçambique que são:

 Sistema silvicultural( monociclico),


 Sistema agro-silvicultural( policiclico).

Sistema silvicultural

É a sequencia de amostragem e tratamentos silviculturais, com vista a favorecer certas arvores de forma a obter
uma floresta com uma proporção de arvores de interesse commercial desejaveis e cada vez mais vigorosas.

Sistema agro-silvicultural

E a sequência de amostragem e tratamentos silviculturais, com vista a favorecer certas culturas atraves da
fertilidade do solo (pelo processo de humificacao das folhas e outros detritos e fixacao de nitrogenio).
Principais sub-sistemas agro-silviculturais

 Agricultura itinerante
 Corredor
 Tanngya
 Intercultural de arvores e outras culturas
 Sistemas auto-suficientes
 Sistemas de arvores espalhadas

Agricultura itinerante

Este tipo de sistema tem como caracteristicas: longos periodos de pousio, longos periodos de seca e o agricultor
cultiva a mesma area ate esgotar o solo.

Corredor

Este sistema tem como caracteristicas:

 O uso de rotação tipica de 14 anos, incluindo 3 culturas sazonais seguidas de culturas anuais,
 Usa culturas perenes e vegetacao secundaria,
 Cultiva-se culturas de quintal e de campo seguidas de pastagens e leguminosas contendo árvores para a
lenha.

Tanngya

Este tipo de sistema caracteriza-se por:

 Se encontrar em zonas com problemas de terra para os agricultores,


 Promover culturas agricolas enquanto que se estabelece especies florestais madereiras,
 O agricultor ter varias colheitas sucessivas antes de se reduzirem os rendimentos agricolas.

Intercultura de árvores e outras culturas


Usa se plantas permanentes tais como Café, Cacau, Bananeira e Tuberculos, usa se tambem culturas tolerantes
ao sombreamento.

Sistemas auto-suficientes

Baseia se no desenvolvimento do ciclo biologico ou de pequenas machambas, as unidades têm gado, fruteiras,
tanques para a piscicultura e campos de culturas múltiplas.

Sistemas de arvores espalhadas

 Neste tipo de sistema são feitas plantações de espécies florestais ao longo das culturas das propriedades
para proteger as mesmas dos ventos fortes sazonais( quebra ventos),
 São plantadas árvores como vedação viva a volta das pastagens,
 Aqui as espécies florestais também produzem o combustivel lenhoso e forragem para o gado.

Propagação de árvores florestais

Colheita de semente

A propagação de árvores florestais – arborização – a propagacao e feita por sementeira ou plantação. É


fundamental que as sementes sejam obtidas em arvores que se apresentam com seguintes características:

 Árvores mais vigorosa e com bom crescimento.


 Árvores sadias (sem vestígios de doenças), com caule bem direito.
 Árvores que apresentam uma forma florestal típica.

Geralmente as sementes são colhidas na própria região a arborizar, mas em muitos casos há que recorrer a
sementes de regiões mais ou menos distintas. Quando assim for, não deve haver grandes diferenças entre a
região da origem da semente e a região da arborização. Deve-se evitar colher sementes em árvores muito
jovens, assim como em árvores muito velhas.

A melhor ocasião para a colheita da semente deve ser a época em que a mesma completa a sua maturação.

Para a colheita da semente nas árvores em pé usam-se os mais diversos utensílios consoante os casos e os usos
da região. Sempre que possível aconselha-se fazer após o seu abate, pois desta forma a colheita será económica.

Conservação de sementes

Conservação ao ar
Deve ser um local seco e com boa circulação de ar. Pode servir, por exemplo, um celeiro bem arejado e
abrigado. As sementes estendem-se em camadas de 10 a 30 cm de espessura ou um pouco mais, devendo
mexer-se frequentemente, a fim de evitar o aquecimento. Este processo apresenta um inconveniente de, tendo
uma grande quantidade de sementes, necessitar de uma área muito grande.

Conservação em sacos

Este processo dá para sementes ligeiras, bem secas e que não aquece com facilidade, devendo os sacos serem
guardados em locais secos e bem arejados. É conveniente de vez em quando mexer as sementes.

Conservação em silos

Consiste em colocar a semente em camadas alternadas com areia em montes, num solo plano, cobrindo-se em
seguida com uma camada de palha e outra de terra batida. Na parte superior deve-se deixar um vaso invertido
para servir de respirador. No terreno em volta abre-se uma vala para evitar a entrada de água. Usa-se este
processo quando há grandes quantidades de sementes.

Conservação em estratificação

Consiste em por as sementes em camadas alternadas com camadas de areia, geralmente em caixas ou vasos.
Usa-se este processo para semente de germinação lenta ou de difícil conservação.

Métodos de propagação de árvores

Dum modo geral consideram-se dois métodos de propagação de árvores. A primeira é a propagação natural,
que é promovida pela natureza, através da disseminação das sementes através dos animais, das águas e do
vento. A segunda é a propagação artificial, que é feita com a intervenção do homem, através da sementeira
directa ou da sementeira indirecta e posterior plantação.

Multiplicação de plantas em viveiros

Na muplicação de mudas (pequenas plantas para a pantação) em viveiros, deve-se considerar a proximidade
com as áreas de plantação, o número de plantas para reflorestamento, incluindo a retencha e a sanidade das
plantas.

A escolha do local para a estalação de um viveiro é influenciada pelos factores sócio-económicos e factores
físicos. Nos factores sócio-económico e importante considerar a distância das áreas a serem reflorestadas, a
existênciade mão-de-obra local e as vias de acesso.Nos factores físicos destacam-se os seguintes:
 Topografia-a área deve ser plana, de preferência suavemente inclinada, com objectivo de facilitar
a drenagem.
 Solos-deve ser, de preferência, leves. A cobertura superficial pode ser com área ou com cascalho.
Também e necessário escolher a profundidade do lençol freático. Solos com lençol freático
muito à superfície deve ser evitados.
 Água a qualidade e a quantidade da água são factores muito importante de modo a garantir um
óptimo crescimento da mudas. A água pode ser armazenada numa represa ou pode ser de uma
rede pública. A quantidade de água deve suficiente para todo ano. Em relação á qualidade, a
água deve apresentar um pH ácido (menor que 7) e não deve apresentar carbonetos de cálcio,
magnésio e potássio, nem apresentar sulfatos de sódio e de potássio.
 Fonte de substrato – terra própria para enchimento de vasos.
Sementeira em alfobres

A sementeira em alfobres pode ser feita em linhas ou a lanço. A sementeira a lanço deve ser a mais
uniformemente possível. O número de plântulas por metro quadrado é dependente da espécie florestal a que se
trata. Depois da emergência das pequenas plantas, estas são replicadas nas bolsas plásticas. Por replicagem
entende-se o processo de transplantação plântulas as recipientes (vasos). Uma vantagem facilmente observável é
a sobrevivência das melhores plântulas.
No momento da replicagem das plântulas, é necessário observar os seguintes cuidados: o solo de alfobres deve
ser humedecido antes da retirada das plântulas, ao serem retiradas as plântulas devem ser transportadas em
recipientes com água, a quantidade de plantas retiradas deve ser suficientes para o trabalho de uma hora, as
plântulas, depois de repicadas, devem ser cobertas por esteiras e a raiz deve ser podadas deixando 2cm da
mesma e de ser direita, evitando-se deformação.
A replivagem do pinheiro deve ser feita logo após a germinação, evitando-se que as plântulas produzam raízes
secundarias antes. As replicagem dos eucaliptos fazem-se quando eles atingem a altura de 4 a 5cm, assim que
apresentarem quatro folhas. Os alfobres para eucaliptos devem ter a superfície lisa e homogénea. Devem ter a
cobertura de capim para manter a humidade.

Época de plantação

A campanha de plantação deve ser na altura em que o desenvolvimento das raízes e intenso. O inicio de
trabalho depende do tempo que é decisivo nos climas tropicais e subtropicais. A humanidade na superfície do
solo para o desenvolvimento radicular recomendada para plantação é apartir duma humidade com uma
profundidade de 30cm. Nestes climas existem 3 a 4 meses de período seco. Em Outubro começam as chuvas,
mas o solo só atinge os 30cm de profundidade de humidade em Novembro. Neste caso, faz-se a plantação em
risco. A época de plantação é no máximo de 4 mes Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março.
O transporte não deve ser em horas muito quentes a as plantas devem ser regadas antes assim como o local de
armazenagem. Quando não se pode plantar de seguida as plantas devem ser armazenadas à sombra. Os vasos
influência negativemente o crescimento radicular, o crescimento é em volta ou enrolado nos vasos. Este
desenvolvimento e negativo para a firmeza das árvores por isso, na altura da plantação tira-se o vaso.
 Moçambique (ifloma) utiliza o compaso de 2,5x2,5m ou 3x3m.

Compasso regular

 Facilita os amanhos culturais após a plantação. Podem-se contar livremente os espaços com falta
de plantas, sobre tudo, há possibilidade de tratamento com material de trabalho móvel. Facilita
também a extração dos primeiros matérias de aclaração e/ou de poda.
 O compasso pode ser exato e também não é necessário fazer cálculos rigorosos. Por exemplo:
quando se tem um compasso de 3x3m e acontece que no lugar da planta a uma pedra,
deslocamos um pouco porque o importante e que as plantas estejam em linhas. Podemos
encontrar compassos em linhas paralelas, compassos quadrangulares e compassos triangulares.

Execução de pantação
A operação de plantação começa com a abertura das covas. O tamanho das covas varia principalmente
devido à altura de planta e a natureza do terreno. As covas serão profundas e maiores quanto maiores
forem as plantas e vice-versa. Em casos favoráveis se solo e clima, basta a abertura das covas na altura
da plantação. Com covas maiores podem se obter mais resultados em locais onde não tenham sido
lavrados, devido ao facto de proporcionar maiores zonas de penetração das raízes.

Técnicas de plantação

As covas são abertas e, ao plantar tira-se o vaso (ou a bolsa plástica). A planta deve ser colocada
verticalmente na cova. Não se deve enterrar a planta muito baixo da altura em que estava no viveiro. A
norma é pôr a planta 1 a 2cm mais profundos porque o solo com que se tapa a cova deve ser
comprimido.
Normas de plantação

 Na abertura das covas, convém separar a terra da superfície da do fundo.


 A terra na superfície será a primeira para o fundo, a envolver a raízes e as restantes serfira para
cobrir.
 Evitar que a parede das covas no fundo seja extreitas para permitir o melhor desenvolvimento
planta através das raízes da melhor distribuição das raízes.
 As raízes devem estar completamente cobertas para evitar a dissecação por incidência de raios
solares e falta de estabilidade da planta.
 Em geral, em terrenos húmidos a cobertura e feita com acomulação de terra um pouco mais alem
do colo.
 Em terrenos muito expostos á seca, e necessário aconselhável pôr algumas pedras a volta da
planta ou da leiva para refrescar o solo e abrir uma caldeira a volta da planta para facilitar a
infiltração da água.

Protecção florestal

A protecção florestal trata tudo quando se relaciona com a danificação dos bosques, tanto como
medidas profilácticas assim como combativas. A protecção florestal engrena-se nos diferentes
complexos florestais. No bosque podem aparecer muito factores nocivos.

Danos florestais

Como o homem precisa do bosque para a madeira e para outros fins, deve então estudar os danos
e encontrar soluções de controle. São conhecidos 2 tipos de danos:
 Danos abióticos: são provocados por agente do meio ambiente (sem vida), tais como:
ventos, incêndios, secas, aridez, dificuldades de adaptação ao solo e/ou clima. Nos países
tropicais existem grande perigo de seca e aridez dos solos, a muitas vezes, carência de
água. Os incêndios são provocados nas florestas por interesses pessoais.
 Danos bióticos: são provocados por agente com vida, tais como: vírus, frungos, insectos,
outros animais (incluindo as as pessoas). Estes organismos provocam epidemias e
calamidades difíceis de travar.
As industrias podem também destruir florestas porque lançam gazes tóxicos prejudiciais ás
folhas ou a outras partes aéreas das árvores. Por esta razão as árvores dificilmente podem realizar
a fotossíntese, pois os estomas vão-se fechando em quanto as gazes penetram as folhas, até que
elas sequem.

Prevenção de danos florestais

A livre circulação das pessoas e a grande explosão demográfica são vistos como principais
factores que concorrem para exploração desequilibrada das florestas. As pessoas provocam
queimadas descontroladas para queimar os bosques e depois para praticar a agricultura ou a caça.
As florestas também são devastadas para a esploração de madeira e outros produtos como
matéria-prima para as industrias, e para combustível lenhoso.
Os métodos mais conhecidos para prevenção e combate a danos florestais resumem-se em
mecânicos, biologocos e químicos. É importante que se conheça a doença ou os agentes e sua
biologia, pois só daqui é que se torna fácil realizal madidas profiláticas ou combatíveis. As
medidas preventivas a serem adoptadas para diminuir os danos nas florestas podem ser:
 Esclarecimento às populações sobre as vantagens da floresta (publicidade).
 Promoção de plantações florestais respeitando certas técnicas de cultivo.
 Sensibilizar as populações para evitar lançar foguetes e atear fogos nas florestas.
Questionário.

1. O que entende por silvicultura?


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2. Explica a importância da silvicultura em Moçambique.

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3. Indique os deferentes sistemas silvícolas praticadas em Moçambique.


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4. Explica as vantagens e desvantagem da produção silvícola em Moçambique.


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5. Indique as essências florestais nativas que estudou.
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Leia atentamente e escolha as afirmações mais correctas.

1. A ciência que trata os problemas florestais chama se:


a) Silvicultura b) agricultura c)agro silvicultura d) sinucultura

2. A agricultura clássica trata de;


a) Florestas nativas b) floresta natural c) floresta artificial d) floresta exótica.

3. O sistema de maneio permanente chama se:


a) Apicultura. b) silvicultura c) agricultura d) agro silvicultura.
4. A espécie mais valiosa do continente africano chama se:
a) Eucalipto b) chafuta c) umbila d) pau preto

5. Faz parte de essecias florestais exoticas.


a) Umbila b) pau preto c) chafuta d) eucalipto

6. Faz parte de essecias florestais nativas.


b) Umbila b) pau preto c) eucalipto d) chafuta

7. As espécies que se originam e se desenvolvem na mesma região são designados por:


a) Exóticas b) nacionais c) estrageiras d) nativas.

8. As espécies que estão a viver fora do seu ambiente natural são:

a) Exóticas b) nacionais c) estrageiras d) exóticas.

9. uma das espécies de grande importância em Moçambique são:

a) chafuta e pau preto. B) pinheiro e casuarina. C) eucalipto d) eucalipto e pinheiro.

10. o reflorestamento em Moçambique è feito por espécies:

a) nativas e exóticas b) exóticas c) nativas d) nacionais.

11. Para o reflorestamento deve se usar espécies que: a) exigentes ao solo b) tolerantes a seca c) plantas
não melhoradas d) plantas grandes.

12. Uma das importâncias da silvicultura è: a) construção de mobília b) fixação de dunas e das encostas. C)
Protecção das estradas d) fornecimento de sombra.

13. Uma das características das florestas moçambicanas è: a) são constituídas por 5 estratos arborios. b)
São constituídos por 2-3 estratos arbóreos. C) São constituídos por 3 estratos arbóreos. D) São constituídos
por 3-4 estratos arbóreos.

14. A área florestal do nosso pais è de: a) 50% b) 80% c) 70% d) 90%

15. Um dos sistemas de maneio permanentes que incrementam o rendimento global da produção agrícola è
designado por: a) silvicultura b) agro silvicultura c) floresta d) savanas.

16. Quanto a densidade as florestas podem ser: a) resinosa b) mata c) mista d) pura

17. Quanto a origem podem ser: a) resinosa b) mata c) natural d) pura

18. Quanto a altura das árvores podem ser: a) natural b) resinosa c) artificial d) misto.

19. Quanto a origem pode ser: a) natural b) resinosa c) artificial d) misto

20. Florestas perenifolies são aquelas que: a) tem folhas durante todo ano b) tem folhas por uma
determinada época c) tem folhas no meio do ano d) tem folhas na época chuvosa.

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