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Introdução

 O gênero Eucalyptus é originário da Austrália, Tasmânia e outras ilhas da Oceania.


 Eucalyptus globulus Labill.

Não há uma data exata da introdução do eucalipto no Brasil;


 Existem relatos de que os primeiros exemplares foram plantados nas áreas pertencentes ao Jardim Botânico
e Museu Nacional do Rio de Janeiro, nos anos de 1825 e 1868; no Município de Amparo, SP, entre 1861 e
1863; e no Rio Grande do Sul, em 1868. Ferreira (1989) ;
 Entretanto, que os primeiros plantios ocorreram de fato em 1868, no Rio Grande do Sul, por iniciativa de
Joaquim Francisco de Assis Brasil, um dos primeiros brasileiros a demonstrar interesse pelo gênero;
Distribuição Geográfica

Américas: O eucalipto foi introduzido em várias partes das Américas, incluindo


América do Norte, América Central e América do Sul. Brasil, Uruguai e Argentina têm
extensas plantações comerciais.
Europa: Alguns países europeus, como Portugal e Espanha, cultivam eucalipto em
plantações extensivas. A árvore se adaptou bem ao clima mediterrâneo.
Austrália: O eucalipto é nativo da Austrália, onde é uma das árvores mais
emblemáticas e abundantes. A maior diversidade de espécies de eucalipto é encontrada
neste continente.
África: O eucalipto é cultivado em várias regiões da África, incluindo África do Sul,
Quênia, e Tanzânia. Suas propriedades adaptáveis tornam-no uma escolha popular em
muitas partes do continente.
Ásia: O eucalipto é cultivado em
várias regiões da Ásia, incluindo
China, Índia, Indonésia e Vietnã. A
China, em particular, tem uma
produção significativa.
Nova Zelândia: Embora não seja
nativo, o eucalipto foi introduzido na
Nova Zelândia e é cultivado em
algumas áreas devido às suas
propriedades favoráveis.
Características Físicas
Altura: O eucalipto é conhecido por seu rápido crescimento, e algumas espécies
podem atingir alturas impressionantes. Algumas variedades podem ultrapassar os 60
metros.
Casca: A casca do eucalipto é frequentemente descrita como fibrosa e pode variar
em cores, incluindo tons de verde, cinza, azul e marrom. Algumas espécies têm
cascas que se destacam em tiras.
Folhas: As folhas do eucalipto são uma característica distintiva. Elas são
geralmente lanceoladas, longas e estreitas, com uma textura dura e cerosa. Algumas
espécies têm folhas aromáticas, especialmente quando esmagadas.
Flor: As flores do eucalipto
são pequenas e geralmente
pouco visíveis, agrupadas em
inflorescências. No entanto,
as inflorescências podem
variar em aparência entre as
diferentes espécies.
 Raízes: As raízes do eucalipto são
geralmente superficiais e se estendem
amplamente, o que contribui para a
capacidade da árvore de competir
eficientemente por recursos.

 Madeira: A madeira de eucalipto é valorizada


por sua resistência e durabilidade. Ela é
frequentemente utilizada na construção, na
fabricação de móveis e na produção de
papel e celulose.

 Sementes: As sementes do eucalipto são


pequenas e geralmente liberadas de
cápsulas que se abrem quando maduras. A
dispersão das sementes é muitas vezes
auxiliada pelo vento.
Forma da Árvore: A forma da árvore pode variar,
desde árvores altas e retas até formas mais
ramificadas, dependendo da espécie e das condições
de crescimento.

Adaptação ao Fogo: Algumas espécies de eucalipto


têm cascas espessas e fibrosas que proporcionam
resistência ao fogo. O fogo pode até estimular a
liberação de sementes.

Aroma: Muitas espécies de eucalipto emitem um


aroma distintivo, especialmente quando as folhas são
esmagadas. Esse aroma é devido aos óleos
essenciais presentes nas folhas.
Produção de mudas do Eucalipto
1) Nos JARDINS CLONAIS, as cepas
originadas de uma matriz especial são
mantidas sob controle. Funcionários treinados
fazem seu manejo, selecionando e coletando
brotos. Cada broto irá gerar uma estaca

2) A segunda fase se dá na LINHA DE


ESTAQUEAMENTO, onde é feito o plantio das estacas
em tubetes, contendo substrato (um composto de casca
de pinus e fibra de coco).
3) As estacas são levadas para as CASAS DE
VEGETAÇÃO, iniciando o processo de
enraizamento. Equipamentos automáticos de
irrigação, nebulização e aquecimento
proporcionam um rigoroso controle de
temperatura e umidade.

4) Após deixar a casa de vegetação, há a necessidade de


aclimatar as mudas ao ambiente externo. Elas são
levadas para as CASAS DE SOMBRA, onde recebem
50% de luminosidade
5) Por fim, as mudas ficam expostas
nas PRAÇAS DE CRESCIMENTO, onde
recebem nutrientes para crescimento e
rustificação. Então, após um ciclo de fases
que se estende por 90 dias, temos as mudas-
padrão, aptas para a expedição.
Principais espécies

As espécies mais utilizadas no


momento, em função das
características de suas madeiras,
são: Eucalyptus Para a região Sul, também se
grandis, Eucalyptus destaca o potencial de utilização
saligna, Eucalyptus do Eucalyptus benthamii, devido
urophylla, Eucalyptus viminalis, à sua tolerância a geadas.
híbridos de E. grandis x E.
urophylla e Eucalyptus
dunnii (região sul do Brasil).
Principais usos do eucalipto

• O e Dessa forma, eu uso advindo de florestas de replantio, em detrimento das


florestas nativas, evita o desmatamento e consequências desastrosas para o
meio ambiente.
• ucalipto é uma importante matéria-prima.

• Da extração de eucalipto das florestas plantadas derivam uma série de


produtos. Os chamados in natura: lenha, toras, toretes, cascas e folhas; os
semiprocessados: tábuas, ripas e celulose; e os processados: chapas de
madeiras e papéis.
• No segmento de papel e celulose o eucalipto é uma das espécies mais
utilizadas
• . Do processo químico obtém-se a pasta celulósica bruta
• . Matéria se deriva a produção de papel e embalagens
 Na construção civil a madeira de eucalipto é utilizada em vigas, caibros, colunas

 . Além disso é encontrada em componentes de acabamento como pisos, portas e janelas.


 Na indústria moveleira o eucalipto é muito utilizado na fabricação de móveis para uso
residencial ou comercial.
 Na geração de energia a biomassa de eucalipto também desempenha importante papel:
produz energia limpa e gera economia para o processo industrial.
 Com a queima da biomassa é possível extrair vapor para a geração de energia elétrica e
também é derivada a fabricação de vários biocombustíveis.
 Isso sem contar outras utilizações que incrementam a renda agrícola e contribuem para a
sustentabilidade local: mel, própolis, geleia real e óleos essenciais (usados na indústria
têxtil para produção de viscose; em produtos de higiene e limpeza; cosméticos e
alimentos).
Implantação do Ecalipto
 Escolha da espécie
 Escolha do local
• Construção de estradas, aceiros –
• Limpeza da área talhonamento
• Limpeza da área
• Preparo do solo
• Combate às formigas
• Combate aos cupins
• Escolha do espaçamento
• Fertilização mineral
• Plantio
• Replantio Replantio
• Tratos culturais
Manutenção da propriedade
Implantação do Ecalipto
Seleção do Local:

Escolha de um local com solo adequado e condições climáticas favoráveis. O


eucalipto é conhecido por sua adaptabilidade, mas diferentes espécies podem ter
preferências específicas.
Escolha da Espécie:
•Selecione a espécie de eucalipto mais
adequada para a finalidade desejada, levando
em consideração características como
crescimento rápido, resistência a pragas e
qualidade da madeira.
Preparação do Solo:
•Realize a preparação do solo, garantindo uma
boa drenagem e fornecendo os nutrientes
necessários. A análise do solo pode ser útil para
Preparo das Mudas:
Produza mudas saudáveis através
de métodos como sementes,
estacas ou enxertia. A qualidade
das mudas afeta diretamente o
sucesso do plantio.
 Época de Plantio:
 Escolha a época certa para o plantio,
levando em consideração as condições
climáticas locais. O plantio geralmente
ocorre no início da estação chuvosa para
facilitar o estabelecimento das mudas.
 Espaçamento Adequado:
 Planeje o espaçamento entre as árvores
para otimizar o uso do solo e permitir um
crescimento adequado. O espaçamento
pode variar com base na espécie e na
finalidade do cultivo.
 Manejo da Água:
 Fornecer irrigação adequada, especialmente
durante os estágios iniciais de crescimento.
O eucalipto é conhecido por seu consumo
de água, e a irrigação apropriada é crucial
para um desenvolvimento saudável.
Controle de Ervas Daninhas:
 Realizar práticas de controle de ervas daninhas para garantir que as mudas não enfrentem
competição desnecessária por nutrientes e água.
Manejo de Pragas e Doenças:
 Implementar estratégias para controlar pragas e doenças. Isso pode envolver o uso de
métodos orgânicos ou, em alguns casos, tratamentos químicos.
Podas Seletivas:
 Realizar podas seletivas para promover o crescimento saudável, melhorar a qualidade da
madeira e controlar a forma da árvore.
Rotação de Culturas:
 Se possível, considere a rotação de culturas para preservar a saúde do solo e prevenir
problemas associados ao monocultivo.
Colheita Sustentável:
 Ao atingir o estágio de colheita, realize a colheita de forma sustentável, evitando impactos
ambientais significativos. A rotação de culturas e o manejo responsável são essenciais.
Desbaste
 Os desbastes de plantios florestais são
operações necessárias de retirada de
árvores finas e/ou defeituosas, para
favorecer o crescimento das árvores
remanescentes e se obter toras de
diâmetros elevados ao final da rotação. O
objetivo final é a produção de toras para
serraria e de postes de grandes
dimensões. Quando o objetivo for a
produção de maior volume possível de
madeira de pequenos diâmetros, em
espaço de tempo menor até o corte final,
os desbastes não são necessários
 A estratégia depende da qualidade
do sítio, ou seja do solo e do
clima, sendo que o mais
recomendável para se obter maior
volume de madeira é efetuar
desbastes leves e frequentes.
Deve-se evitar a retirada de
grupos de árvores, procurando-se
manter uma distribuição uniforme
de espaçamento entre as árvores
remanescentes. Isso evita a
formação de clareiras, que
propicia o crescimento de plantas
invasoras entre as árvores e a
formação de brotações laterais
que prejudicam a qualidade da
madeira. Este último
inconveniente ocorre devido ao
estímulo de gemas dormentes ao
longo do fuste pelo estímulo da luz
e também quando as árvores
entortam devido aos desbastes
excessivos.
Sistemas de desbastes
Desbastes sistemáticos são aqueles em que o corte das árvores é feito
seguindo-se um esquema padrão, com base em sua posição no talhão ou
povoamento (por exemplo, linhas alternadas, uma linha inteira de árvores
retiradas a cada duas, três ou mais linhas remanescentes, etc). Já os desbastes
seletivos são aqueles onde a opção de retirada recai sobre as árvores mais finas
e/ou defeituosas. Os desbastes sistemáticos são recomendáveis para plantios
muito homogêneos, e os seletivos quando o povoamento for mais heterogêneo.
Desrama

A desrama deve ser realizada em duas etapas:

Primeira desrama: até cerca de 2,5 a 3 metros de altura, a partir do solo, quando
as árvores tiverem cerca de 6 metros de altura;
Segunda desrama: até cerca de 5 a 6 metros de altura, quando as árvores tiverem
pelo menos 10 metros de altura.
Muito embora seja tecnicamente possível desramar a alturas superiores, deve-se
considerar as dificuldades em realizar a operação e os custos a ela associados.

A idade adequada para a realização da desrama em árvores de eucalipto varia


conforme a espécie e as condições de solo e clima em que a propriedade rural
esteja localizada (pois esses fatores afetam o crescimento das árvores)
Valores da implantação
 Os valores necessários para a implantação florestal variam bastante, dependo da
declividade do terreno, mão de obra, escala de produção e espécie plantada. De
acordo com Magalhães, pode-se considerar cerca de R$ 4.500 a R$ 6.000 por hectare
de eucalipto e de R$ 3.000 a R$ 4.500 por hectare de pinus até a implantação (cerca
de dois anos de idade para o eucalipto e três para o pinus).

 esses não são os maiores custos. “A colheita e o transporte são as operações mais
dispendiosas. Uma floresta produtiva de eucalipto (cerca de 300 metros cúbicos por hectare
aos sete anos de idade) tem custo médio de colheita entre R$ 6.000 e R$ 8.000.

• O de transporte varia conforme a distância e o sistema de transporte (caminhão truck,


bitrem, tritrem, carregamento manual ou mecanizado), mas pode chegar a R$ 5.000 a
R$ 7.000 para um produtor pequeno com raio de entrega de 50 a 80 km.
• Já o pinus com boa produtividade aos quinze anos de idade (manejo sem
desbastes) pode alcançar 540 metros cúbicos na colheita e custar de R$ 14
mil a R$ 16 mil (de R$ 26 a 30 por metro cúbico)”, detalha.

• O pinus apresenta árvores de maiores dimensões, com múltiplos produtos


destinados a diferentes mercados (celulose, serraria, laminação, chapas,
energia).

• tem maior potencial de receita bruta do que o manejo de eucalipto para produção de biomassa, tendo
potencial de bancar os maiores custos de produção em plantios bem planejados, conduzidos e em
mercados que remunerem toras de maiores diâmetros.
• O custo de transporte segue aproximadamente o mesmo que o do eucalipto.
Por isso, a importância do
conhecimento da cadeia produtiva,
do sistema de produção e do
planejamento da atividade.
Normalmente, os produtores se
preocupam com o custo da muda e
de implantação, mas o maior
potencial de perda de valor agregado
está na ausência de planejamento,
na baixa produtividade, na
ineficiência da colheita e do
transporte florestal”, alerta o
pesquisador da Embrapa
Florestas.
Desafios ambientais
 Os efeitos ambientais adversos do plantio de eucalipto mais ressaltados por aqueles
que se posicionam contrariamente a ele são: a retirada de água do solo, tornando o
balanço hídrico deficitário, com o rebaixamento do lençol freático e até o secamento
de nascentes; o empobrecimento de nutrientes no solo
Impacto na Biodiversidade: O cultivo extensivo de eucalipto pode afetar
negativamente a biodiversidade local, deslocando espécies nativas e
reduzindo a variedade de fauna e flora.
Consumo de Água: O eucalipto é conhecido por seu alto consumo de água.
Em áreas onde a água é um recurso limitado, o cultivo de eucalipto pode
causar pressão sobre os recursos hídricos.
Solo e Erosão: O eucalipto, embora seja eficaz na prevenção da erosão do
solo, pode alterar a composição do solo ao liberar substâncias químicas que
inibem o crescimento de outras plantas.
INCÊNDIOS FLORESTAIS: EMBORA O EUCALIPTO SEJA RESISTENTE AO FOGO, A
PROPAGAÇÃO RÁPIDA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO
PODE SER UM DESAFIO, ESPECIALMENTE EM REGIÕES PROPENSAS A INCÊNDIOS.

PERDA DE HABITAT: O DESMATAMENTO PARA DAR LUGAR A PLANTAÇÕES DE


EUCALIPTO PODE RESULTAR NA PERDA DE HABITATS NATURAIS, AFETANDO AS
COMUNIDADES DE PLANTAS E ANIMAIS LOCAIS.

INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS: EM ALGUNS CASOS, O EUCALIPTO PODE


SER UMA ESPÉCIE EXÓTICA INVASORA, COMPETINDO COM PLANTAS NATIVAS E
ALTERANDO ECOSSISTEMAS LOCAIS.

GESTÃO DE RESÍDUOS: O PROCESSAMENTO DA MADEIRA DE EUCALIPTO GERA


RESÍDUOS QUE PRECISAM SER GERENCIADOS ADEQUADAMENTE PARA EVITAR
IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS.
Sustentabilidade
 Manejo Florestal Sustentável: Implementar práticas que garantam a
renovação adequada do recurso florestal, como a colheita seletiva e a
rotação adequada das plantações.
 Conservação da Biodiversidade: Proteger áreas sensíveis, promover a
diversidade de espécies e adotar medidas para minimizar o impacto nas
populações nativas de flora e fauna.
 Eficiência no Uso da Água: Adotar tecnologias de irrigação eficientes e
estratégias para reduzir o consumo de água, considerando as condições
locais e a disponibilidade hídrica.
 Gestão Responsável de Produtos Químicos: Minimizar o uso de
pesticidas e herbicidas, adotar métodos alternativos de controle de pragas e
monitorar cuidadosamente os impactos ambientais.
 Certificações Sustentáveis: Buscar certificações, como o FSC (Conselho de Manejo
Florestal), que garantem que as práticas de manejo adotadas atendam a padrões ambientais
sociais e econômicos.
 Rotação de Culturas: Alternar o cultivo de eucalipto com outras culturas ou práticas agrícola
pode ajudar a preservar a fertilidade do solo e reduzir a pressão sobre os recursos.
 Gestão de Resíduos: Desenvolver sistemas eficientes para o uso sustentável dos resíduos
gerados durante o processamento da madeira, como a produção de biomassa para energia.
 Educação e Envolvimento Comunitário: Promover a conscientização nas comunidades
locais sobre práticas sustentáveis, envolvendo-as na tomada de decisões e beneficiando-as
economicamente.
 Investimento em Pesquisa: Apoiar e financiar pesquisas que visem desenvolver técnicas
inovadoras para melhorar a sustentabilidade do cultivo de eucalipto.
 Monitoramento Ambiental: Estabelecer programas de monitoramento para avaliar
continuamente os impactos ambientais e ajustar as práticas de manejo conforme necessário.
Impacto Econômico
 Indústria da Madeira: O eucalipto é amplamente utilizado na indústria da
madeira para a produção de papel, celulose, móveis e construção. Essa
indústria contribui para a geração de empregos e o crescimento econômico.
 Exportação de Produtos Derivados: Muitos países exportam produtos
derivados do eucalipto, como papel e celulose, contribuindo para a balança
comercial e gerando receitas significativas.
 Empregos Locais: O cultivo, colheita e processamento do eucalipto criam
empregos locais em áreas rurais, impactando positivamente as economias
regionais.
 Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento: A indústria do eucalipto
muitas vezes incentiva investimentos em pesquisa para melhorar técnicas de
cultivo, aumentar a produtividade e desenvolver produtos inovadores.
Mercado de Óleos Essenciais: O óleo essencial extraído do eucalipto é utilizado em
produtos farmacêuticos, cosméticos e aromaterapia, contribuindo para o setor de produtos
naturais.
Sustentabilidade Financeira: O cultivo sustentável de eucalipto pode proporcionar
renda constante aos produtores, promovendo a estabilidade econômica em áreas rurais.
Desenvolvimento de Infraestrutura: A presença de plantações de eucalipto pode
impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura em áreas anteriormente
subdesenvolvidas, como estradas e instalações de processamento.
Incentivos Fiscais: Governos podem oferecer incentivos fiscais para o setor florestal,
estimulando investimentos e o crescimento da indústria do eucalipto.
Cadeia Produtiva: Além da madeira, o eucalipto contribui para uma cadeia produtiva
ampla, incluindo transporte, logística, e indústrias associadas que beneficiam diretamente
da produção e processamento.
Adaptação a Mudanças Climáticas: Plantações de eucalipto podem fornecer uma fonte
econômica resiliente em áreas afetadas por mudanças climáticas, devido à capacidade da
árvore de crescer em condições variadas.
Curiosidades

Diversidade de Folhas: As
folhas de eucalipto podem
variar de forma e tamanho,
desde folhas pequenas e
arredondadas até folhas
longas e estreitas.
Variedade de Cores de
Casca: As cascas de eucalipto
podem variar em cores,
incluindo tons de verde, cinza,
azul e até mesmo vermelho,
dependendo da espécie.
 Eucaliptos
Gigantes:
Algumas espécies
de eucalipto, como
o Eucalyptus
regnans, podem
crescer tão alto
que são
consideradas as
árvores mais altas
do mundo.
Combate a Malaria: O
eucalipto é conhecido por
liberar substâncias químicas
que ajudam a repelir
mosquitos, e suas folhas
foram historicamente usadas
para combater a malária.

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