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São espécies de crescimento rápido e ciclo de vida curto, características das fases
iniciais de sucessão (preenchimento). Devido à baixa densidade da sua madeira,
são usadas para caixotaria e carvão, e têm colheita estimada em 10 anos.
Apesar do baixo valor, podem trazer retorno financeiro, devido ao grande volume
de exploração e ao “curto” período de tempo.
O eucalipto pode ser incluído como madeira inicial, devido ao seu rápido
crescimento e alto potencial para aproveitamento econômico, reduzindo os
custos da restauração florestal.
MADEIRA MÉDIA
Início: 2011
EQUIPE: Prof. Pedro Brancalion (LASTROP), Prof. Ricardo Ribeiro Rodrigues (LERF/ESALQ), Dr.
André Nave (BioFlora) e Eng. Ftal. Roberto Mediato (Fibria)
APOIO: Fibria, CNPq, FAPESP, Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e Instituto
Internacional para a Sustentabilidade
15 anos
15 anos
35 anos
35 anos
5 anos
5 anos
20 anos
20 anos
5 anos
5 anos
5 anos
5 anos
https://www.inputbrasil.org/wp-content/uploads/2016/12/RESTAURACAO-FLORESTAL_V47.pdf
https://www.inputbrasil.org/publicacoes/restauracao-florestal-em-cadeias-agropecuarias-para-adequacao-ao-codigo-florestal/
Estudos revelam que o passivo de Reserva Legal e APP nas
propriedades rurais está entre 21 e 25 milhões de hectares.
V – Sistemas agroflorestais
Foram estimados custos e receitas da restauração florestal oito estados
de quatro regiões:
Médio
Baixo
cerrado
Modelos de Restauração Florestal
REGENERAÇÃO NATURAL
(Madeira Complementar)
(Madeira Inicial)
- M2
(Madeira Complementar)
(Madeira Inicial)
- M3
(Eucalipto)
N Celulose
Custos da Restauração Florestal em 2016
Regeneração natural ativa: R$ 756 a 3.668 ha-1, em função dos preços dos
insumos e da mão de obra e das condições de relevo e de fertilidade da área.
Plantio de mudas nativas: R$ 8.036 a 17.524 ha-1, com forte influência das
condições de áreas declivosas e não mecanizáveis nos custos da restauração
florestal e na demanda por operações realizadas manualmente.
Recomendações gerais:
RODRIGUES, R. R. (ed.) Pacto pela restauração da mata atlântica: referencial dos conceitos e
ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ, 2009.
http://www.lerf.esalq.usp.br/divulgacao/produzidos/livros/pacto2009.pdf