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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL

ETEC de Suzano

Técnico em Química

Bruna Mayumi Fumatoni Dias RM:05478

ANÁLISE TÉRMICA

Orientador: Prof.ª Marli Emiliano

2020
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL

ETEC de Suzano

Técnico em Química

Bruna Mayumi Fumatoni Dias RM:05478

ANÁLISE TÉRMICA

Trabalho apresentado à disciplina de


progressão parcial de Análise de Química
Instrumental do 4ª semestre, do Curso de
Técnico em Química da ETEC de Suzano.

Orientador: Prof.ª Marli Emiliano

2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 4

2 OBJETIVOS ....................................................................................... 5

3 DESENVOLVIMENTO ....................................................................... 5

3.1 Conceito ...................................................................................... 5

3.2 Métodos Térmicos ....................................................................... 5

3.3 Princípios Gerais Dos Métodos, Instrumentação E Aplicação ..... 6

3.3.1 Termogravimetria (TG ou TGA) ............................................. 6

3.3.2 Termogravimetria Derivada (DTG) ........................................ 9

3.3.3 Análise Térmica Diferencial (DTA) ...................................... 10

3.3.4 Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ........................ 11

3.3.5 Análise Termomecânica (TMA) ........................................... 13

3.3.6 Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) ..................................... 14

4 CONCLUSÃO .................................................................................. 16

5 REFERÊNCIAS ............................................................................... 17
1 INTRODUÇÃO
Há tempos são visados os conhecimentos das alterações físicas que
ocorrem quando um material é submetido a aquecimento, como a mudança de
massa que a temperatura pode provocar, com o intuito de estabelecer a faixa de
aquecimento que ocorre a decomposição e mutação de um determinado material
(MOREIRA 2018).

A necessidade de pouca quantidade de amostra, obtenção de várias


características do material em um único gráfico, e sua vasta aplicabilidade para
a indústria química e em diferentes áreas, são alguns dos fatores que fazem a
analise térmica ser vantajosa (MOTHÉ 2009).

Trata-se de um grupo de técnicas em que é possível acompanhar as


variações de uma propriedade física de uma amostra que está sob aquecimento,
cada uma delas possui a habilidade de registrar uma propriedade especifica,
podendo também ter várias utilizações. Essas técnicas representam grande
potencial de uso e suas aplicações crescem devido às suas possíveis utilidades
em materiais diversos (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

Apesar das técnicas mais utilizadas serem a termogravimetria (TG),


análise térmica diferencial (DTA), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e
análise termomecânica (TMA), há várias outras que possuem habilidades e
aplicações diversas e distintas, sendo em alguns casos necessário a
combinação de mais de uma técnica para verificar outras propriedades de
interesse do estudo (SILVA, PAOLA e MATOS 2007).

A variação da massa, estabilidade térmica, água livre e água ligada,


pureza, ponto de fusão e ebulição, transições vítreas, e muitos outros aspectos
podem ser detectados e registrados por essas técnicas (MOREIRA 2018).

Na análise térmica a amostra é colocada em um sistema que possibilita a


observação das alterações em função de um programa controlado de
temperatura ou de tempo, de forma direta ou indireta. As modificações que
ocorrem durante o aquecimento são acompanhadas por um transdutor de sinal,
gerando uma informação elétrica, sendo posteriormente ampliado por um
dispositivo de leitura que registrará essas informações (LEITE 2018).
2 OBJETIVOS
Realizar um trabalho escrito com enfoque na explicação e esclarecimento
da análise térmica.

Coletar informações sobre o conceito de análise térmica, os diferentes


métodos térmicos, juntamente com o princípio geral de cada um deles e suas
aplicações.

3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Conceito
A análise térmica trata-se de um grupo de técnicas onde uma propriedade
física de uma substancia e/ou de seus produtos de reação é mensurada segundo
a temperatura e/ou tempo, sendo essas substancias ou produtos submetidos a
um programa com temperatura e atmosfera específicas e controladas (SILVA,
PAOLA e MATOS 2007).

A pequena quantidade de amostra necessária para os ensaios, variedade


de resultados em um único gráfico, a não necessidade de preparo da amostra e
sua variada aplicabilidade são algumas de suas vantagens (MOTHÉ 2009).

3.2 Métodos Térmicos


A análise térmica é composta por técnicas, onde cada uma possui a
habilidade de acompanhar uma propriedade física específica para determinadas
utilizações e fins, como expressa a Tabela 1 (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

Dentre as técnicas, as mais utilizadas são: Termogravimetria (TG),


Termogravimetria Derivada (DTG), Análise Térmica Diferencial (DTA) e
Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) (MOTHÉ 2009).
Tabela 1: Técnicas de Análise Térmica

FONTE: (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

3.3 Princípios Gerais Dos Métodos, Instrumentação E Aplicação


3.3.1 Termogravimetria (TG ou TGA)
Nesta técnica o parâmetro a ser medido é a massa de uma amostra em
função da temperatura, onde a mesma é submetida a uma programação com
temperatura controlada com a utilização da termobalança, um equipamento que
permite a pesagem contínua de uma amostra, sendo composto por uma balança
registradora, forno, suporte de amostra e sensor de temperatura (termopar),
programador da temperatura do forno, sistema registrador e controle de
atmosfera do forno (MOREIRA 2018).

A TG é muito utilizada na caracterização do perfil de degradação de


polímeros e outros materiais, sendo capaz de mostrar a resistência ou
estabilidade térmica que a amostra apresenta sob variação programada de
temperatura (RIBEIRO 2009).
Além disso, a curva obtida mostra a variação de massa no eixo das
ordenadas, em função da temperatura (T) e/ou tempo (t) no eixo das abcissas,
informando também o grau de hidratação, decomposição e estabilidade dos
compostos intermediários e composição do resíduo (MOREIRA 2018).

A termogravimetria pode ser conduzida de três formas: termogravimetria


isotérmica, onde a massa é registrada em função do tempo em temperatura
constante (Figura 1); termogravimetria semi-isotérmica, na qual a amostra é
aquecida à massa constante, a cada série de aumento de temperatura (Figura
2); Termogravimetria dinâmica, onde a amostra é aquecida em um ambiente sob
temperatura pré-determinada, preferencialmente em velocidade linear (Figura 3)
(MOTHÉ 2009).

Figura 1: Termogravimetria Isotérmica

Fonte: (MOTHÉ 2009).

Figura 2: Termogravimetria Semi-isotérmica

Fonte: (MOTHÉ 2009).


Figura 3: Termogravimetria Dinâmica

Fonte: (MOTHÉ 2009).

Figura 4: Ilustração Da Termobalança

Fonte: (RIBEIRO 2009).

As aplicações da TG são: calcinação e torrefação de minerais, corrosão


de materiais, taxas de evaporação e sublimação, destilação e evaporação de
líquidos, decomposição de materiais explosivos, degradação térmica oxidativa
de substancias poliméricas, entre outras diversas aplicações (MACHADO 2008).
3.3.2 Termogravimetria Derivada (DTG)
A DTG é a primeira curva da TG, entretanto nesta técnica a linha
correspondente às variações de massa da curva TG são substituídos por picos
que determinam áreas proporcionais às variações de massa, onde as
informações são visualmente mais acessíveis (SILVA, PAOLA e MATOS 2007).

O gráfico DTG dispõe basicamente as mesmas informações que a


termogravimetria, mas permite que a partir da altura do pico, à qualquer
temperatura, obter a razão de ∆m (variação da massa) naquela temperatura
específica e calcula-lo no caso de sobreposição de reações, tendo também as
temperaturas no inicio e final da reação com maior precisão. Porém, a curva DTG
não mostrara um pico e dificultara a avaliação dos eventos térmicos em casos
de reação de decomposição (SILVA, PAOLA e MATOS 2007).

A diferença da DTG é um grande amplificador aplainado por um software


para gerar um gráfico da derivada, os mesmos são de interesse do estudo da
cinética das reações (MACHADO 2008).

Figura 5: Comparação Entre As Curvas De TG e DTG

Fonte: (MOTHÉ 2009).


3.3.3 Análise Térmica Diferencial (DTA)
A DTA é uma técnica que determina continuamente a diferença entre as
temperaturas do analito e um material termicamente inerte, à medida em que
ambos são submetidos a aquecimento em forno. Diferentemente da Calorimetria
Exploratória Diferencial, a DTA regista diferenças em temperatura (DENARI e
CAVALHEIRO 2012).

É um procedimento que tem como base a análise de um programa de


aquecimento onde a referência pode ser alumina em pó ou uma capsula vazia,
a temperatura é mantida constante e iguais para ambas as amostras até que
haja alteração física ou química na amostra como por exemplo fusão,
solidificação e cristalização, estas modificação são registradas sob a forma de
picos, sendo a variação na capacidade calorífica da amostra registrada como um
deslocamento da linha base (MACHADO 2008).

A DTA aplica-se em: análises de copolímeros, catálises, capacidade


calorifica, condutividade térmica, intervalo de fusão, entalpia das transições,
determinação de pureza, diagrama de fases, estabilidade térmica e oxidativa,
entre outras aplicabilidades (MACHADO 2008).

Uma curva de DTA pode apresentar quatro espécies de transição como


expressa a figura 6.

Figura 6: Curva Obtida Pela DTA

Fonte: (MOTHÉ 2009).


Figura 7: Ilustração Do Equipamento Genérico DTA

Fonte: (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

3.3.4 Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)


Trata-se de uma técnica termoanalítica na qual as variações de entalpia
do analito são supervisionadas em relação a um material de referência, enquanto
são aquecidos sob controle de temperatura por um programa. Enquanto a DTA
registra a diferença de temperatura, a DSC é um método calorimétrico onde
mede-se as diferenças de energia (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

A DSC permite avaliar características energéticas, físicas e químicas de


uma amostra quando submetidas a um programa controlado de temperatura, a
fim de medir a diferença de fluxo de calor da amostra e de um material
termicamente inerte (LEITE 2018).

Há dois tipos de calorímetros disponíveis para obtenção dos dados de


DSC: o calorímetro exploratório diferencial com fluxo de calor, no qual a amostra
e referência são mantidos no mesmo forno em suportes separados e adicionadas
sobre um sensor de metal, e o calorímetro exploratório diferencial com
compensação de potência, onde ambas são colocadas em fornos separados.
Esse procedimento é utilizado para estudo de compatibilidade térmica, afim de
investigar interações entre fármacos e excipientes (LEITE 2018), além de
determinar a pureza de fármacos e identificação de polimorfismo com
determinação das entalpias de cada forma cristalina (PEREIRA 2013).

Na Figura 8, observa-se o pico no sentido vertical, que indica um aumento


de entalpia, que refere-se a um evento endotérmico, enquanto a curva no sentido
oposto remete a um pico exotérmico (MOTHÉ 2009).

Figura 8: Curva Obtida No DSC

Fonte: (MOTHÉ 2009).


Figura 9: Ilustração Do Equipamento Genérico DSC

Fonte: (DENARI e CAVALHEIRO 2012).

3.3.5 Análise Termomecânica (TMA)


Refere-se a um método termoanalítico que caracteriza o comportamento
mecânico de um material sob forças dinâmicas em temperatura e tempo
programados, capaz de medir alterações dimensionais e/ou o comportamento
viscoelástico de algum material. Há vários métodos de TMA, entretanto, todos
devem ser utilizados com os mesmos cuidados quanto a taxa de aquecimento e
tamanho da amostra (SOUZA 2012).

As aplicações são: temperatura de transição Vítrea, temperatura de fusão


cristalina, determinação do valor de umidade, e coeficiente de expansão térmica
linear a uma determinada faixa de temperatura (SOUZA 2012).

O aparelho utilizado para esta análise é composto por um porta amostra,


que é conectado a um sensor LVDT (Linear Variable Differential Transformer),
que está relacionado com a indutância mútua entre seus enrolamento internos,
onde o sinal de saída é a tensão induzida no enrolamento secundário, que será
convertido por circuitos eletrônicos, e um pequeno forno e um termopar
(CATAFESTA 2007).
Figura 10: Ilustração Do Porta Amostra Do Equipamento De Análise
Termomecânica.

Fonte: (CATAFESTA 2007).

Figura 11: Ilustração De Um Sensor LVDT

Fonte: (CATAFESTA 2007).

3.3.6 Análise Dinâmico-Mecânica (DMA)


Segundo a temperatura, tempo, frequência e/ou deformação, esta análise
tem como objetivo relacionar as propriedades macroscópicas e termomecânicas
com relaxações moleculares, que podem ser ocasionadas por mudanças
conformacionais ou por deformações microscópicas que o material sofreu ao ser
submetido a variação de temperatura, frequência e tempo. Os dados obtidos são
utilizados para reconhecer o comportamento mecânico de materiais,
principalmente de polímeros, morfologia e comportamento viscoelástico
(LORANDI, CIOFFI e ORNAGHI 2016).

O DMA avalia o material polimérico entre o limite elástico por meio da Lei
de Hooke e o limite viscoso baseado no comportamento Newtoniano (BROCKS
2015), além de determinar transições secundárias que estão relacionadas à
relaxação de grupos ou parte de grupos laterais da cadeia polimérica e a
temperatura de fusão cristalina (JAFELICE 2013).

Os equipamentos de DMA comerciais aplicam carregamento mecânico


oscilatório em vários tipos de solicitação, como tração, flexão e compressão. Em
amostras de fios ou lâminas as solicitações são de flexão em modo de viga
engastada (cantilever), flexão três pontos e tração uniaxial (Figura 12)
(VIRGOLINO 2017).

Figura 12: Ilustração De Solicitações Para Fios e Lâminas. (a)


Cantilever; (b) Flexão em três pontos; (c) Tração Uniaxial.

Fonte: (VIRGOLINO 2017).


4 CONCLUSÃO
As análises térmicas possuem diversas aplicabilidades, com uma
variedade de métodos específicos para determinadas informações sobre os
aspectos do material desejado, tais como as características físicas, químicas, e
em determinadas análises elasticidade e viscosidade, etc. Além da capacidade
de perceber e expressar alterações físicas quando o analito está sob elevada
temperatura.

Com potencial para serem aplicadas no desenvolvimento de novos


produtos, pesquisas, avaliação de processos produtivos, sendo de grande
utilização principalmente para a indústria farmacêutica, cosmética e de
polímeros, assim como também pode ser útil para uma gama de segmentos,
importantes nas análises da matéria-prima, bem como no produto final.
5 REFERÊNCIAS
BROCKS, Thatiane. 2015. Predição De Vida Em Fadiga De Compósitos
Estruturais Baseado Em Análises Dinâmico-Mecânica. Acesso em 7 de
Julho de 2020.
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/132951/brocks_t_dr_
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CATAFESTA, Jadna. 2007. Expansão Térmica Sintonizável Do ZrW2O8. Caxias


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https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/202/Dissertacao%
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LORANDI, Natália P., Maria Odila H. CIOFFI, e Heitor ORNAGHI. 2016. Análise
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MACHADO, Mary Ester Santiago. 2008. Análise Térmica Diferencial E


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