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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE

AR CONDICIONADO

Contratante: xxxxxxxxx
OBRA: CIDADE – ESTADO
RESPONSÁVEL: NOME DOS FUTUROS ENGENHEIROS

DATA
1- INTRODUÇÃO:
O Projeto tem como premissa principal, o desenvolvimento de um Sistema de Ar Condicionado,
dinâmico, confiável e versátil o suficiente para a necessária climatização das áreas, partindo
dos princípios abaixo descritos:
· Confiabilidade;
· Garantias mínimas de Segregação;
· Flexibilidade;
· Manutenção simplificada, individualizada e sem interferência na área climatizada;
· Baixo nível de ruído nos ambientes;
· Economia operativa;
Este memorial com seus anexos faz parte integrante do projeto e contêm todas as informações,
dimensões e especificações, dos materiais e equipamentos para a adequação e fornecimento,
montagem dos equipamentos condicionamento de ar.

02 - COMPLEMENTOS DESTE MEMORIAL

Desenhos: Representação dos detalhes da instalação em planta baixa e localização dos


equipamentos, redes de distribuição de e fluído refrigerante do sistema Chiller e distribuição de
glicol para os fancoil a ser instalados, redes de dutos de insuflamento e retorno do sistema
central para o condicionamento de ar e detalhes da instalação com a localização dos
equipamentos.

Software utilizado
Não será utilizado

3. OBJETIVO

Projeto de Instalação de Sistemas de climatização e renovação de ar dos ambientes,


beneficiará o ambiente denominado de (Nome do empreendimento a ser trabalhado)
As instalações dos Sistemas de Climatização serão realizadas concomitante com as obras
das instalações prediais, inclusive a adequação da casa de máquinas para a instalação dos
equipamentos.
Este documento estabelece as condições mínimas para instalação, contemplando o
fornecimento de materiais e equipamentos, projeto executivo, fabricação,montagem e testes
das instalações dos sistemas de climatização.
A execução do projeto deverá ser desenvolvida obedecendo às diretrizes aqui estabelecidas e
incorporar todos os requisitos adicionais necessários, para assegurar a perfeita montagem,
funcionamento e desempenho de um sistema confiável, seguro e funcional.

O cumprimento das especificações constantes deste memorial e demais documentos


referentes ao projeto, não isenta a contratada para a execução, da responsabilidade de
entregar o sistema projetado, fabricado, montado e testado dentro dos melhores padrões de
engenharia e mão-de-obra.

A contratada deverá anuir os cálculos apresentados, sendo esta a responsável pelo


desempenho dos sistemas e, em caso de divergências, estas deverão ser submetidas a analise
do departamento de Engenharia do Contratante, para análise. Ainda durante a fase de
apresentação de proposta de execução, caso existam itens divergentes, estes deverão ser
esclarecidos e documentados com o contratante.

Os custos opcionais ou alternativos deverão ser identificados na planilha de preços bem como
no caso de fornecimento de equipamentos a similaridade dos equipamentos propostos para a
instalação.
Objetivando a total qualidade da instalação e dos componentes utilizados na execução do
projeto, os componentes e insumos utilizados deverão ser entregues com seus respectivos
certificados de fabricação e rastreabilidade de lotes produzidos. Estes dados deverão ser
disponibilizados para o contratante, sempre que solicitado, para todo material entregue.

4. NORMAS E PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA

As recomendações, códigos e normas abaixo e demais documentos fazem parte deste projeto,
devendo ser consideradas as últimas revisões e respectivos adendos existentes na data da
ordem de compra, adequadas a este fornecimento.
Proposições Normativas e Publicações
4.1 Como Diretivas Básicas:
Desenhos e lay out fornecidos pelo Contratante.
- Como fonte de consultas:
· Engenharia de ventilação industrial;

4.2 Normas Nacionais

(Normas utilizadas)

4.3 Normas e Publicações Internacionais

(Normas utilizadas)

Os equipamentos e instalações deverão adequar-se, sob todos os aspectos, à finalidade


específica a que se destinam. O fornecedor não será eximido de suas responsabilidades sob a
alegação de ter atendido às normas técnicas, nos casos em que as exigências de adequação à
finalidade não tenham sido cumpridas.

5. DESENHOS E DOCUMENTOS

LISTA DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DE HVAC


Item Projeto Prancha Nº Doc. Revisão
1 Instalação distribuição de ar 01/02
2 Detalhes da instalação 02/02

6. BASES DE CÁLCULO

As bases para elaboração dos cálculos dos sistemas de tratamento de ar respeitam os critérios
abaixo estabelecidos conforme NBR 16.401 para a cidade (XXXXXXXX):

6.1 Cargas Térmicas


Condições Externas:
Condicionamento para Verão:
Altitude: XXXXXXXXX
Temp. de Bulbo Seco (TBS): XXXXXXXXXXXXXXXX
Temp. de Bulbo Seco máximo (TBS Max.): XXXXXXXXXXXXXXX
Temp. de Bulbo Úmido (TBU): XXXXXXXXXXXXXXXXXx
Condicionamento para Inverno:
Condições Externas:
Altitude: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Temp. de Bulbo Seco (TBS): XXXXXXXXXXXXXX
Temp. de Bulbo Seco mínimo (TBS min.): XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Condições Internas (Verão e Inverno):
Temp. de Bulbo Seco (TBS): XXXXXXXXXXXXXXXXXx
Umidade relativa: a aplicação de serpentinas de resfriamento visa também a obtenção
de 55 +/- 5% UR, para todos os.

Levando-se em conta a necessidade de renovação de ar (conforme preconizado nas normas


da ANVISA e ABNT XXXXX) dos ambientes, a carga gerada por equipamentos, iluminação,
arquitetura, orientação do edifício e ocupação considerando as premissas de XXX m³/h poe
pessoa nas áreas comuns e XXX m²/h por pessoa nas áreas internas a serem climatizadas
chega-se a um valor de carga térmica total de XXXXXX TR’s.
6.2 Condições de Cálculo

6.2.1. Premissas

Este projeto foi elaborado segundo Norma Brasileira para Instalações Centrais de Ar
Condicionado para conforto, NBR-16401-1/2/3 de 2008 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, e está baseado na seguinte bibliografia:

- Publicações da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning


Engineers);
- Handbook of Conditioning System Design Carrier Air Conditioning Company;
- Catálogos de fabricantes.

Valores de referência:

Vazão de Ar Exterior em m³/h por pessoa:


Área Total de Superfícies Internas em m²:
Ganho de Calor Sensível Pessoas, W/pessoa e equipamentos:
Ganho de Calor Latente Pessoas, W/pessoa:
Energia Dissipada pelas Luminárias, W/m2 x 20
Potência dos Equipamentos no Ambiente, W.
Calor Latente Ambiente, W.
Calor Total Ambiente, W
Fator de Calor Sensível Ambiente, %
Calor Latente Total, W:
Calor Total, W:
Fator de Calor Sensível Total, %:
Potência Total Requerida, TR:
Potência Total Requerida, BTU/h:
Potência Media Requerida, W:
Taxa de Calor, W/m²:
Área por TR, m²/TR

6.4 - Fluxos de ar nos Ambientes


Os fluxos de ar nos ambientes limpas podem classificados tanto como unidirecionais
(laminares) ou não-unidirecionais (turbulentos). A combinação dos dois padrões de fluxo de ar
também é possível e é denominado fluxo misto. Para atender os requisitos de pureza do ar e
conforto térmico neste projeto é suficiente adotar um sistema de difusão de ar
convencional,adotando-se o padrão de difusores 4 vias que melhor atende as necessidades de
climatização.
6.5 Escapes / infiltração de ar

Consideramos escape / infiltração uma quantidade não controlada de ar que sai/penetra


através de aberturas não intencionais das áreas, como conseqüência da diferença de pressão
entre as áreas internas e externas.

Consideramos as seguintes fontes de infiltração

 Portas: por frestas entre as folhas das portas e o batente e entre as folhas e o piso
quando existirem.
 Divisórias (ou paredes) e forro (ou laje): por frestas na junção entre divisória e forro,
divisória e caixilhos de visor, divisórias e batente de porta nas passagens de eletro
dutos e tubulações, acessórios de difusão de ar, luminárias etc.

Bases de Cálculo:

• Portas: os escapes / infiltrações foram calculados pela equação:

V = vazão de ar por escape ou infiltração (m³/h);


A = área da fresta (m²);
Delta P = diferencial de pressão através da fresta (Pa).

6.6 - DIMENSIONAMENTO

6.6.1- Fontes internas de calor

Pessoas Iluminação (500 LUX) Equipamentos


Salão Supermercado 186 25 w/m2
1816 Kcal/h
Sala Escritório Administração 06 25 w/m2 1720 Kcal/h

6.6.2- Ocupação

XXXXXXXXXXXXXXX
6.6.2- Cargas elétrica

XXXXXXXXXXXXXX

6.6.3- Taxa de renovação de ar

XXXXXXXXXXXXXXX

Observação: As portas que se comunicam com outros ambientes compartimentados e com


paredes de alvenaria e ou portas e janelas externa deverão permanecer fechadas.

6.7- Carga térmica

Conforme elementos apresentados acima e aplicando-se as normas da ABNT e ASHRAE,


resultaram a carga térmica total de TR ou Kcal/h.

7 - DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO
Para atender as necessidades de climatização do edifício Operacional, adotou-se no projeto
um sistema de ar condicionado composto por aparelhos Tipo Fan Coil instalados nos
ambientes denominados de casa de máquinas, com sistema de renovação de ar atendido
pela TAE (tomada de ar externo) para atendimento do salão principal do supermercado e area
do restaurante e complementando a instalação por aparelhos tipo Fan Coil cassete para
atendimento da área de administração, sendo todos estes equipamentos alimentados pelo
sistema central de resfriamento de líquido denominado de Chiller, empregando com liquidos
de circulação Glicol.

Desta maneira, é aproveitado ao máximo o espaço disponível devido as restrições que a


construção impõe, é otimizado o consumo de energia mantendo as condições de conforto
térmico dos ocupantes, (clientes e colaboradores) renovando continuamente o ar.

Área comum (nome do ambiente)

Descrever os equipamentos utilizados

Ambiente 1

xx – Unidade resfriadora de ar com capacidade sendo de xx TR ou xxx BTU/h (xxx Kcal/h) do


acionado por controle instalado no ambiente a climatizar.

Ambiente 2

xx – Unidade resfriadora de ar com capacidade sendo de xx TR ou xxx BTU/h (xxx Kcal/h) do


acionado por controle instalado no ambiente a climatizar.

Marcas de referência: CARRIER, YORK (JOHNSON CONTROLS), TRANE, HITACHI

8 – ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS

8.1 –Condicionadores de tipo Fan Coil e Fan-colete (cassete)

Os condicionadores de ar deverão ser do tipo com gabinete metálico, e conter características


dimensionais e físicas que garantam a viabilização e obtenção dos resultados pretendidos
neste projeto, e basicamente constituídos de no mínimo o seguinte:
Gabinete
Construídos em material plástico de alta resistência , do tipo ABS , com acabamento
compatível para instalação ambiente.
Serpentinas de Água Gelada
Construídas em tubos de cobre sem costura, aletas em alumínio fixadas aos tubos por meio de
expansão mecânica ou hidráulica, cabeceiras em chapas de aço galvanizadas, coletor em
tubos de aço ou cobre, com velocidade de face não superior a 2,5m/s.
Ventiladores
Serão do tipo centrífugos, de dupla aspiração, dimensionados para uma velocidade de
descarga não superior a 8 m/s, para a vazão de seleção do condicionador, e dispondo de uma
pressão estática capaz de superar as perdas nos filtros de ar, serpentinas e redes de dutos. Os
rotores deverão ser balanceados estática e dinamicamente e apoiados sobre mancais com
rolamentos auto-alinháveis e de lubrificação permanente.
Motores
Do tipo monofásico ou trifásico conforme sua capacidade, com 3 velocidades , proteção de
sobrecarga interna e tensão de alimentação conforme especificações da concessionária de
energia que atende a cidade supra citada.
Bateria de Filtros
Do tipo permanente e/ou laváveis, classe de filtragem conforme especificados no projeto e
de acordo com a norma ABNT 16401, de fácil remoção para limpeza e acesso a serpentina.
Bandeja de Condensado
Em chapa de aço galvanizada, tratada contra corrosão, pintura externa emborrachada,
projetada de modo a não permitir acumulo de água em seu interior, provida de dreno de
trabalho e segurança.
Sistema de Controles
O sistema de controles deverá ter como função básica, o controle da temperatura interna nos
ambientes condicionados, utilizando-se para tanto de válvulas motorizadas de duas ou tres vias
em bronze, para o controle da vazão circulante na serpentina dos condicionadores de ar, de
atuação proporcional .

As válvulas deverão ser do tipo normalmente fechadas, eletro-eletrônicas com sensores de


temperatura instalados no fluxo de ar de retorno

Na saída de água gelada de cada condicionador, deverá ser instalada uma válvula de duas
vias motorizada acionada por termostato do equipamento.

Deverá ser previsto intertravamento elétrico entre a entrada do motor do condicionador e sua
respectiva válvula de duas vias, de maneira que quando este estiver desligado, sua válvula
estará fechada.

8.2 Chiller Condensação a ar

Estrutura

A estrutura do equipamento deverá ser construída em chapa de aço galvanizada e pintada com
tinta a base de poliuretano. Deverá ser montada sobre base única de perfis de aço tratados
contra corrosão e pintados com dupla camada de tinta a base de epóxi. O gabinete de elétrica
deverá ser incorporado e com construção à prova de chuvas que abrigará os componentes
elétricos de força e comando microprocessado.

A estrutura deverá ser apoiada sobre amortecedores de vibração.

Evaporadores/resfriadores do Chiller

Serão do tipo placas brazado com carcaça em aço inox AISI – 316 brazadas em cobre.

Deverão ser dotados de dreno e água. Construídos de acordo com os códigos ASME, TUV e
AS para vasos de pressão sem combustão.

Projetados para expansão direta do refrigerante no seu interior onde o Glicol e refrigerante
circulam em uma estrutura como se fosse uma colméia de modo a otimizar a máxima
transferência de calor.

Deverá ser revestido em fábrica com uma camada de material isolante tipo auto extinguível.

Circuitos de refrigeração do Chiller

As unidades deverão ser fornecidas com carga completa de refrigerante e óleo lubrificante
incongelável. Os ciclos deverão ser dotados de válvula de expansão termostática, válvulas de
serviço, válvulas de segurança, plug fusível, transmissores de pressão e filtro de linha e juntas
de inspeção em cada circuito.

Compressores
Serão do tipo Scroll ou parafuso semi-hermético, de acionamento direto por motor com controle
linear de capacidade. O enrolamento dos motores deverá ser resfriado pelo próprio
refrigerante, e apropriadamente isolados para operar com o fluído refrigerante. Possui um
termostato de segurança interno para proteção contra alta temperatura.

A sua construção, com dupla carcaça deverá agir, como um abafador de ruído, e diminuir o
nível de vibração.

Devem possuir visores de nível de óleo no Carter e o separador de óleo está acoplado a
descarga do compressor não necessitando de resfriador de óleo.

Condensadores Remotos

Serão do tipo tubular em cobre com aletas de alumínio corrugada em corrente cruzado,
mecanicamente expandido de modo a atingir um perfeito contato entre aleta e tubo. A
circulação de ar deverá ser feita por ventiladores que possibilitem o menor nível de ruído
possível.

Quadro elétrico e comando

Deverá ser construído em chapa de aço galvanizada pintada em cor padrão, portas com fechos
rotativos para regulagem da pressão de fechamento e vedação interna em espuma de maneira
a se evitar penetração de água em seu interior compatível para exposição ao tempo.

Deverá ter incorporado ainda os seguintes itens:

 Controlador micro-processado, que executa todas as funções necessárias a operação


e proteção do equipamento;

 Sistema de partida soft-start (contatores, temporizadores através de programas);

 Proteções;

 Relé de sobrecarga;

 Relé contra inversão de fase;

 Termostato interno do compressor;

 Termostato de descarga;

 Plug fusível para proteção do condensador contra alta pressão de trabalho;

 Pressostato contra alta pressão do refrigerante;

 Pressostato contra baixa pressão do refrigerante;

 Válvula de segurança de descarga;

 Anti-congelamento;

 Fusível de comando;

 Anti-reciclagem do compressor.

Controlador micro processado (Opcional)

O equipamento deverá contar com seguintes itens de controles:


- painel com interface para comando;

- display para indicações;

- CPU;

- fonte de alimentação;

- módulos de entrada e saída por compressor;

- interface para comando e monitoração remota;

- instrumentação ( sensores de pressão, corrente e temperatura);

- estabilizador de tensão.

Deverá possibilitar as seguintes tarefas, em caso de conexão com gerenciador:

- liga / desliga;

- ajuste de set point;

- status de operação;

- temperatura de entrada e saída de água;

- alarmes;

Fabricante de referência para o projeto – Hitachi; York; Carrier; Trane.

8.3 -Rede Hidráulica de Água Gelada para alimentação dos Fancoil


Tubulação
Será construída a partir de tubos em aço carbono, schedule 40 sem costura ASTM A 106, grau
B, pontas roscadas ou conforme especificação abaixo.

- 3 “ e acima, serão em aço carbono preto ASTM - A- 53 ou A-120 , extremos biselados para
solda, norma ANSI-B-36-10, DIN 2440 com costura .

- 2 1/2 “ e abaixo, serão em aço carbono galvanizado, ASTM - A- 53 ou A-120 , extremos com
rosca BSP, norma ANSI-B-36-10, DIN 2440 sem costura

Conexões e Válvulas
As conexões serão roscadas, em ferro galvanizado, classe 10 . As válvulas e registros
roscados serão em bronze, internos em bronze, classe de operação e 125 lbs vapor, e em ferro
fundido internos em bronze, classe 125 lbs vapor, quando possuírem flanges para interligação.
As válvulas deverão ser instaladas com fácil acesso as suas manoplas, e espaçadas
adequadamente de modo a permitir o manuseio com ferramentas adequadas, assim como a
instrumentação deverá ser instalada de modo a permitir fácil visualização dos instrumentos.

Nas conexões de entrada e saída de água deverão ser instalados termômetros para controle
do sistema.

Válvulas de parada deverão ser instaladas nas conexões de entrada e saída de água gelada

Conexões flexíveis deve na saída do resfriador de líquido para reduzir a transmissão de


vibração.
Registro de bloqueio:

- 3 a 4 “ , serão do tipo gaveta, corpo, castelo e sobre castelo em F ºFº ASTM-A-126 a,


Castelo aparafusado, internos em bronze, haste ascendente, flange face plana padrão ANSI-B-
16.1, Classe 125 lb.

- 2 ½ “ e abaixo, serão do tipo gaveta, corpo de bronze ASTM-B-62, castelo roscado, internos
em bronze, Classe 125 lb

Alternativamente poderão ser fornecidas válvulas do tipo Borboleta em ferro fundido ou aço
forjado, flangeadas em substituição aos registros de bloqueio, para diâmetros de 4” ou acima .

Registro de regulagem :

- 3 a 5 “ , serão do tipo globo, corpo, castelo e sobre castelo em F ºFº ASTM-A-126 a, Castelo
aparafusado, internos em bronze, haste ascendente, flange face plana padrão ANSI-B-16.1,
Classe 125 lb.

- 2 ½ “ e abaixo, serão do tipo globo, corpo de bronze ASTM-B-62, castelo roscado, internos
em bronze, haste fixa, Classe 125 lb

Purgador de ar automático:

- Rosca BSP, corpo em aço ASTM-A-278, Classe 30, internos em aço inox, pressão máxima
10 Kgf / cm2, para ser instalado em pontos mais altos do circuito.

Válvula de esfera :

- Anel e bucha em latão ASTM-B-124, acionamento por alavanca, anel de vedação e sede em
teflon, esfera em aço inox AISI-304, rosca BSP, ANSI-B-2.1 , Classe 150 lb.

Filtro y :

- 3 “ e acima, corpo em FºFº, tela removível em aço inox ou latão perfurado de 0,8 mm, flange
ANSI B-16.5 face plana, classe 125 lbs, com bujão para dreno

- 2 ½ “ e abaixo, corpo em bronze, tela removível em aço inox ou latão perfurado de 0,8 mm,
rosca BSP, classe 150 lb.

Flanges:

- 3” e acima , do tipo sobreposto ( SLIP-ON-SO) de aço carbono forjado, norma ASTM-A-181-


GR 1, face plana para solda, classe 150 lb, furação conforme norma ANSI-B-16.5.

- 2 ½ “ e abaixo , roscado , de aço carbono forjado ASTM-A-181-GR 1, face plana, furação


conforme norma ANSI-B-16.5, classe 150 lb, rosca BSP.

Conexões:

- Curvas, reduções e CAPS, serão de aço carbono sem costura, ASTM-A-234, norma ANSI-B-
16.9, biselado para solda, classe STD.

- Meia luva, serão em aço carbono preto SAE 1020, extremos solda x rosca BSP, classe 3000
lb.

Flanges:

- 3” e acima , do tipo sobreposto ( SLIP-ON-SO) de aço carbono forjado, norma ASTM-A-181-


GR 1, face plana para solda, classe 150 lb, furação conforme norma ANSI-B-16.5.
- 2 ½ “ e abaixo , roscado , de aço carbono forjado ASTM-A-181-GR 1, face plana, furação
conforme norma ANSI-B-16.5, classe 150 lb, rosca BSP.

Conexões:

- Curvas, reduções e CAPS, serão de aço carbono sem costura, ASTM-A-234, norma ANSI-B-
16.9, biselado para solda, classe STD.

- Meia luva, serão em aço carbono preto SAE 1020, extremos solda x rosca BSP, classe 3000
lb.

Suportes
Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes
apropriados, de modo a permitir a flexibilidade da mesma, e não transmitir vibrações à estrutura
do prédio.

Os suportes deverão ser apoiados em elementos estruturais e nunca em paredes ou elementos


de alvenaria.

Nenhuma tubulação deverá ser apoiada ou suspensa em outra tubulação. O espaçamento


entre suportes para tubulação horizontal, não deverá ser superior a:

* 1,2m para tubos até 1" (inclusive) ;


* 1,5m para tubos até 2" (inclusive) ;
* 2,5m para tubos até 3" (inclusive) ;

Testes e Limpeza
Toda a tubulação hidráulica instalada deverá ser submetida a testes de pressão e vazamento,
com a aplicação de pressão mínima de 100psig, antes do isolamento térmico das mesmas,
sendo circulada água para limpeza de detritos após sua conclusão.
Isolamento Térmico
As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com meias calhas de poliuretano
expandido ou borracha elastomérica, densidade de 40kg/m3, do tipo auto-extinguível, com
espessuras conforme folha de detalhes.
Após a aplicação das calhas, as mesmas deverão ser totalmente revestidas com véu de vidro e
massa asfáltica, ref. KALOKOTE da “Calorisol”.
Nos trechos aparentes e casas de máquinas, deverão receber proteção mecânica por meio de
chapas de alumínio liso.
Em todas as ligações aos equipamentos deverão ser previstos suportes de tal modo que os
equipamentos não recebam os esforços provindos das tubulações.

Os suportes deverão ser construídos em perfis metálicos de aço carbono adequadamente


dimensionados para resistirem aos esforços da tubulação. As tubulações verticais deverão ser
suportadas na parte baixa e guiadas no seu percurso em espaços não superiores a 3,5 metros.

Todos os suportes deverão receber duas demãos de fundo anticorrosivo à base de óxido de
ferro.Os tubos de água glicol gelado deverão ser apoiados em cambotas de madeira de lei
cozidos em óleo.A fixação dos tubos aos perfis metálicos e cambotas deverá ser realizada por
grampos roscados de 3/8” com porcas e contra-porcas.

8.3 – Especificações dos materiais para rede hidráulica:

Conexão Flexível

Tipo: Mangueira de borracha.


Características: Classe: Z (75 lb/pol²).
Reforço: cordéis de fibra sintética.
Cobertura: resistente à intempéries e ozônio.
Terminais: niple de bronze.

OBS: devem ser fixados à mangueira na fase de sua construção. A outra extremidade do niple
deve ser roscada BSP, para diâmetros de 1“ até 2”, ou flangeada (ANSI B 16.5), para
diâmetros de 2.1/2” em diante.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 1” até 4“, conforme indicado em projeto.

Fabricante: Good Year GAA75 ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos na conexão de tubos rígidos aos equipamentos


de ar condicionado do tipo fancolete.

Curva de Raio Longo 45º e 90º

Tipo: Aço carbono galvanizado.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: roscadas.
Extremidades: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 2”.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Curva de Raio Longo 45º e 90º

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: flangeadas.
Extremidades: biseladas.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Filtro Y

Tipo: Y.

Características: Processo de fabricação: aço carbono fundido.


Elemento filtrante: aço inoxidável perfurado e removível.
Classe: 150 Lbs.
Extremidades: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 2”.

Fabricante: Niagara ou equivalente.


Aplicação: Reter impurezas existentes no interior das tubulações.

Filtro Y

Tipo: Y.

Características: Processo de fabricação: aço carbono fundido.


Elemento filtrante: aço inoxidável perfurado e removível.
Classe: 150 Lbs.
Extremidades: ANSI-B-16.5.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2" até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Reter impurezas existentes no interior das tubulações.

Flange

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Processo de fabricação: forjado conforme a Norma ATM-A-181 grau 1.
Com pescoço, faceado com ressalto.
Classe: 150 Lbs - ANSI-B-16.5.
Extremidade oposta: biselada.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Conexão dos tubos aos componentes hidráulicos.

Flange Cego

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Processo de fabricação: forjado conforme a Norma ATM-A-181 grau 1.
Faceado com ressalto.
Classe: 150 Lbs - ANSI-B-16.5.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Estanqueidade.

Junta de Expansão

Tipo: Com fole de aço inoxidável.

Características: Pressão: 10 kgf/cm².


Expansão axial mínima: 25 mm.
Deve suportar também expansões laterais e angulares.
Extremidades: flangeadas ANSI-B-16.5.
Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Mannesmann ou equivalente.

Aplicação: Absorver as dilatações e contrações das tubulações hidráulicas.

Junta de Vedação

Tipo: Amianto.

Características: Confeccionadas em amianto ASBERIT U-60.

Dimensões: Espessura de 1/16”.

Fabricante: Teadit ou equivalente.

Aplicação: Vedação das conexões flangeadas.

Manômetro

Tipo: Analógico.

Características: Caixa: caixa e anel tipo baioneta estampado em aço inoxidável.


Acabamento polido. Enchimento de glicerina. Diâmetros nominais de
66 e 100mm. Caixa e anel tipo cravado, estampado em aço inoxidável.
Acabamento polido. Grau de proteção IP 65.
Mostrador: alumínio, fundo branco e marcação preta.
Ponteiro: alumínio balanceado, sem ajuste.
Visor: em acrílico plano.
Sistema sensor: tubo Bourdon em bronze fosforoso e soquete em latão
para faixas até 350 kgf/cm². Tubo em inox e soquete em latão para
faixas acima de 350 kgf/cm².
Movimento: tipo engrenagens, em latão.
Montagem: local, com opcionais para montagem em superfície ou
embutida, através de flange intermediário ou garras para painel em kits
de transformação.
Conexão: inferior concêntrica com rosca de 1/4" BSP.
Faixa de pressão: 0 – 10 kgf/cm².
Divisão: 0,2 kgf/cm².
Temperatura de operação: mínima de – 7 °C e máxima de 65 °C.
Limite de sobrepressão: 1,15 x a faixa de pressão, sem afetar a
calibração.

Dimensões: Diâmetro nominal de 100 mm.

Fabricante: Willy UTIN-GL ou equivalente.

Aplicação: Medição de pressão em geral.

Parafusos, Porcas e Arruelas

Tipo: Aço carbono.

Características: Parafusos rosca total usinados com cabeça sextavada ASTM-A-307-B.


Porca sextavada ANSI-B-16-226.
Arruela lisa.
Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Fabricante: Ipabrac ou equivalente.

Aplicação: União dos flanges das tubulações aos componentes hidráulicos.

Purgador de Ar

Tipo: Bóia.

Características: Processo de fabricação: aço carbono ASTM-A-126-B.


Classe: 150 Lbs.
Extremidade: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 1”.

Fabricante: Bermo EA 200 ou equivalente.

Aplicação: Purgar o ar retido na rede hidráulica.

Redução Concêntrica

Tipo: Aço carbono galvanizado.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: roscadas.
Extremidades: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 2”.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Redução Concêntrica

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: flangeadas.
Extremidades: biseladas.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Robinete

Tipo: Válvula para manômetro.

Características: Corpo e pinhão usinados em latão.


Classe: 150.
Acionamento: manual através de haste.
Com furo de alívio de pressão.
Conexões: rosca BSP.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Aplicação: Bloqueio de fluidos.

Suporte

Tipo: Cambota de madeira.

Características: Espessura: 50 mm.

Dimensões: Serão utilizados em todos os diâmetros.

Fabricante: Deverão ser fabricadas pelo instalador.

Aplicação: Suporte das tubulações hidráulicas.

Tê e Tê de Redução

Tipo: Aço carbono galvanizado.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: roscadas.
Extremidades: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 2”.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Tê e Tê de Redução

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Conexões: flangeadas.
Extremidades: biseladas.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Termômetro

Tipo: Capela.

Características: Corpo em latão.


Proteção de poliamida e haste de latão de 25 mm a 1000 mm.
Rosca 3/4” BSP.
Capilar: redondo branco, similar as Normas DIN.
Escala: - 50 ºC a + 50 ºC.
Divisão: 1 ºC.
Enchimento: líquido.
Limite de erro:  2 ºC.

Dimensões: Comprimento de 150 mm.

Fabricante: Incoterm 5270 ou equivalente.

Aplicação: Medir a temperatura de fluidos.

Tubo

Tipo: Aço carbono galvanizado.

Características: Classe: Schedule 40.


Processo de fabricação: laminado sem costura.
Conexões: roscadas.
Extremidades: rosca BSP.

Dimensões: Serão utilizados até o diâmetro de 2”.

Fabricante: Mannesmann ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Tubo

Tipo: Aço carbono preto.

Características: Classe: Schedule 40.


Processo de fabricação: laminado sem costura.
Conexões: flangeadas.
Extremidades: biseladas.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Mannesmann ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos.

Vedante

Tipo: Cânhamo ou fita.

Características: Cânhamo (sisal-estopa) com zarcão.


Fita vedadora de PTFE (teflon, ou fluon).

Aplicação: Garantir a estanqueidade nas conexões rosqueadas das tubulações.

8.4- Válvulas e conexões

Válvula Borboleta

Tipo: Borboleta.

Características: Classe: 150.


Corpo e disco: ferro fundido ASTM-A-126A.
Eixo: aço carbono SAE 1045.
Anel de vedação: Buna-N.
Acionamento: alavanca de acionamento simples a 90º com trava de
fixação em qualquer posição.
Opcional: acionamento motorizado On/Off.
Instalação: entre flanges.

Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

Fabricante: Niagara série 539 ou equivalente.

Aplicação: Bloqueio de fluidos.

Válvula de Controle de Pressão Diferencial

Tipo: Controle de vazão.

Características: Classe: PN16.


Ajuste: deve permitir o ajuste da pressão diferencial, com ponto para
tomada de pressão externa.
A vazão desejada deve ser regulada através de volante com indicações
de posição de abertura, e trava para a posição selecionada.
Pontos de Medição: deve possuir pontos que permitam obter, através
de aparelho específico, a temperatura e as pressões a montante e
jusante da válvula, de forma a efetuar a sua regulagem para a vazão
que foi estabelecida.
Bloqueio: deve permitir efetuar o bloqueio da linha utilizando o volante
da válvula, sem perder a posição de referência da vazão selecionada.
Acionamento: automático por diferencial de pressão.
Extremidades: rosca BSP macho do diâmetro de 3/4” até 2” e flanges
ANSI B 16.5 do diâmetro de 2.1/2” até 4”.
Vazão: deve permitir a regulagem para a vazão de água da tubulação
hidráulica onde será instalada, conforme indicado em projeto.

Dimensões: Mesmo diâmetro da tubulação hidráulica onde será instalada, conforme


indicado em projeto.

Acessórios: Isolamento pré-fabricado específico para a válvula.

Fabricante: Tour & Andersson DA 516, STAP ou equivalente.

Aplicação: Controle de vazão de fluidos.

Válvula de Controle 2 Vias

Tipo: On/Off.

Características: 24 VAC/DC ou 230 VAC 60 Hz.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Transformador 220 V – 24 VAC.

Fabricante: Tour & Andersson ou equivalente.

Aplicação: Bloqueio de fluidos.


Válvula de Controle 2 Vias Proporcional

Tipo: On/Off/proporcional.

Características: 24 VAC 60 Hz.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Transformador 220 V – 24 VAC.

Fabricante: Tour & Andersson TASCB ou equivalente.

Aplicação: Bloqueio controle de vazão de fluidos.

Válvula de Balanceamento

Tipo: Controle de vazão.

Características: Classe: PN20.


Ajuste: deve permitir o ajuste da vazão desejada através de volante
com indicações de posição de abertura, e trava para a posição
selecionada.
Pontos de Medição: deve possuir pontos que permitam obter, através
de aparelho específico, a temperatura e as pressões a montante e
jusante da válvula, de forma a efetuar a sua regulagem para a vazão
que foi estabelecida em projeto.
Bloqueio: deve permitir efetuar o bloqueio da linha utilizando o volante
da válvula, sem perder a posição de referência da vazão selecionada.
Extremidades: rosca BSP fêmea de 3/4” até o diâmetro de 2”.
Vazão: deve permitir a regulagem para a vazão de água da tubulação
hidráulica onde será instalada, conforme indicado em projeto.

:3. Dimensões: Conforme indicado em projeto.

:4. Acessórios: Isolamento pré-fabricado específico para a válvula.

:5. Fabricante: Tour & Andersson STAD ou equivalente.

:6. Aplicação: Controle de vazão de fluidos.

26.6.6 - Produto: Válvula de Balanceamento

:1. Tipo: Controle de vazão.

:2. Características: Classe: PN25.


Ajuste: deve permitir o ajuste da vazão desejada através de volante
com indicações de posição de abertura, e trava para a posição selecionada.
Pontos de Medição: deve possuir pontos que permitam obter, através
de aparelho específico, a temperatura e as pressões a montante e
jusante da válvula, de forma a efetuar a sua regulagem para a vazão
que foi estabelecida em projeto.
Bloqueio: deve permitir efetuar o bloqueio da linha utilizando o volante
da válvula, sem perder a posição de referência da vazão selecionada.
Extremidades: flange ANSI B 16.5 de 2.1/2” até o diâmetro de 6”.
Vazão: deve permitir a regulagem para a vazão de água da tubulação
hidráulica onde será instalada, conforme indicado em projeto.
:3. Dimensões: Conforme indicado em projeto.

:4. Acessórios: Isolamento pré-fabricado específico para a válvula.

:5. Fabricante: Tour & Andersson STAF-SG ou equivalente.

:6. Aplicação: Controle de vazão de fluidos.

26.6.7 - Produto: Válvula de Balanceamento

:1. Tipo: Controle de vazão.

:2. Características: Ajuste: deve permitir o ajuste da vazão desejada através de volante
com indicações de posição de abertura, e trava para a posição selecionada.
Pontos de Medição: deve possuir pontos que permitam obter, através
de aparelho específico, a temperatura e as pressões a montante e
jusante da válvula, de forma a efetuar a sua regulagem para a vazão
que foi estabelecida em projeto.
Bloqueio: deve permitir efetuar o bloqueio da linha utilizando o volante
da válvula, sem perder a posição de referência da vazão selecionada.
Extremidades: rosca BSP fêmea de 3/4” até o diâmetro de 2”.
Vazão: deve permitir a regulagem para a vazão de água da tubulação
hidráulica onde será instalada, conforme indicado em projeto.

:3. Dimensões: Conforme indicado em projeto.

:4. Acessórios: Isolamento pré-fabricado específico para a válvula e atuador TSE.

:5. Fabricante: Tour & Andersson TBV-C ou equivalente.

:6. Aplicação: Controle de vazão de fluidos.

26.6.8 - Produto: Válvula de Esfera

:1. Tipo: Esfera.

:2. Características: Classe: 150.


Corpo: monobloco em latão forjado.
Esfera: latão cromado.
Haste: ascendente em latão laminado ASTM-B-124.
Vedações: PTFE.
Conexões: rosca BSP.
Acionamento: manual.

:3. Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 1/2” até 2“.

:4. Fabricante: Belimo ou equivalente.

:5. Aplicação: Bloqueio de fluidos.

26.6.9 - Produto: Válvula de Gaveta

:1. Tipo: Gaveta.

:2. Características: Classe: 150.


Corpo: aço carbono.
Volante com redutor manual.
Haste: ascendente.
Extremidades: flanges ANSI-B-16.5.
Acionamento: manual.

:3. Dimensões: Serão utilizados do diâmetro de 2.1/2” até 10“.

:4. Fabricante: Belimo ou equivalente.

:5. Aplicação: Bloqueio de fluidos.

26.6.10 - Produto: Válvula de Retenção

:1. Tipo: Retenção.

:2. Características: Classe: 150.


Corpo: aço carbono ASTM-A-126.
Portinhola dupla e anel de ferro fundido.
Extremidades: rosca BSP.

:3. Dimensões: Serão utilizadas até o diâmetro de 2”.

:4. Fabricante: Niagara ou equivalente.

:5. Aplicação: Evitar a sobrepressão nas gaxetas das eletrobombas.

ACESSÓRIOS PARA VÁLVULAS E CONEXÕES

26.6.11 - Produto: Atuador Termoelétrico

:1. Tipo: On/Off.

:2. Características: 24 VAC/DC ou 230 VAC 60 Hz.

:3. Dimensões: Conforme indicado em projeto.

:4. Fabricante: Tour & Andersson TSE ou equivalente.

:5. Aplicação: Atuar no bloqueio de fluidos das válvulas TBV-C.

26.6.12 - Produto: Isolamento Térmico para Válvulas

:1. Tipo: Pré-Fabricado.

:2. Características: Fabricado em poliuretano revestido em PVC.

:3. Dimensões: Conforme indicado em projeto.

:4. Fabricante: Tour & Andersson ou equivalente.

:5. Aplicação: Isolamento térmico das válvulas STAD, STAF, STAF-SG e STAP.
Os eletrodutos deverão ser metálicos galvanizados, conexões roscadas com opção para calhas
em chapas de aço galvanizado para distribuição em ambientes fechados e de acesso restrito .
Os cabos e fios não poderão ser instalados de forma aparente, e serão fabricados em cobre
eletrolítico, encapamento termoplástico, classe 750V, anti-chama.

Todos os cabos e fios elétricos integrantes do sistema, sejam internos ou externos aos painéis,
deverão ser identificados com anilhas plásticas contendo códigos alfanuméricos em ambas as
extremidades.

O projeto e dimensionamento das instalações elétricas deverá obedecer as recomendações da


ABNT, NBR-5410, Instalações Elétricas de Baixa Tensão

FABRICANTES DE REFERÊNCIA: -Trane;Hitachi;Carrier e York

NOTA: Todos os equipamentos do sistema de Ar Condicionado (Motores Elétricos,


Compressores, etc.) deverão possuir fator de potência igual ou superior a 0,92. Caso o fator de
potência seja inferior, o instalador deverá instalar bancos de capacitores no interior dos
equipamentos que não atenderem a especificação

9 - REDE DE DUTOS DE AR

9.1 - Dutos

Devem obedecer aos desenhos anexos a este memorial, os quais estão de acordo com as
recomendações da SWA INC., contidas no manual "LOW VELOCITY CONSTRUCTION
STANDARDS" e ABNT.

Construídos em chapa de aço galvanizada (galvanização B, 260g Zn/m2) conforme NBR16401


de 2008 (espessura definições e especificações).

Os dutos deverão ser instalados de forma convencional, sobre o forro.

As interligações dos dutos será por meio de chavetas “S” ou barras especiais, conforme largura
dos mesmos.

Os dutos deverão possuir porta de inspeção a espaços regulares não superiores a 3 metros e
próximas das curvas e derivações.

Ramais principais e secundários confeccionados em chapa de aço galvanizado nas espessuras


conforme o Anexo B da Norma NBR 16401-1:2008.

Deverão ser utilizados colarinhos sem registro para conexão aos ramais de distribuição de ar.
Para a perfeita vedação da rede de dutos, deverá ser utilizada massa de vedação específica
nas emendas dos dutos.
Deverão ser executados, nas bitolas recomendadas pela norma NB-16401/08 da ABNT e
norma americana SMANCA para dutos de baixa velocidade e baixa pressão. Sendo a
superfície interna livre e desimpedida, admitindo-se o máximo de 4 juntas por 3 metros
lineares, e sendo do mesmo material do duto, sendo espessuras das chapas conforme abaixo:
(maior dimensão da secção transversal)

Espessuras Circular
Retangular Lado
Especificação das Chapa de Aço

Tipo: Galvanizada.

Características: Galvanização por imersão em zinco quente.

Dimensões: Conforme Tabela da NBR-16401/2008

Fabricante: CSN ou equivalente.

Aplicação: Construção de rede de dutos de ar condicionado, ventilação e


exaustão.

Todas as dobras e suportes de dutos deverão ser limpas e pintadas com tinta anticorrosão
(galvite).

Todas as juntas deverão ser flangeadas e vedadas com massa plástica, e os suportes deverão
receber proteção anti-ferruginosa por pintura de zarcão.

As curvas dos dutos deverão ser executadas em raios com 75 % da largura dos dutos, de
forma a minimizar as perdas de carga. NÃO SERÃO ACEITAS “CURVAS” COM ÂNGULOS
RETOS. Deverão ser instalados palhetas de direcionamento do ar quando a largura dos dutos
for igual ou superior a 30 cm.
As transições deverão ter o comprimento equivalente a duas vezes a medida da redução da
face do duto considerada, de forma a minimizar as perdas de carga.
Na ligação dos dutos aos equipamentos de ar condicionado, deverá ser utilizada junta flexível
pré-fabricada, de fita de aço galvanizado e lona de PVC, específica para este fim, de forma a
garantir a perfeita vedação do sistema.
Especificação das Juntas Flexível

Tipo: Pré-fabricada.

Características: Construída em chapa de aço galvanizado e fita de lona de PVC.


A união das fitas de aço com a lona de PVC deve ser feita de forma a
garantir perfeita vedação.

Dimensões: Largura da Chapa: 70 mm.


Largura da lona de PVC: 100 mm.
Fornecida em rolos de 5 m e 25 m.

Fabricante: Multivac ou equivalente.

Aplicação: Atenuar as vibrações entre os equipamentos de ar condicionado e a


rede de dutos.

Os dutos deverão ser suportados por perfis “U” de aço galvanizado de 39 x 20 mm, fixados
com bucha metálica à laje, e suportados através de barras roscadas de ¼”. Os perfis deverão
ser instalados com o “U” de cabeça para baixo, de modo a permitir que a porca conectada à
barra roscada fique dentro do perfil, de forma a minimizar a altura de todo o conjunto.
Duto flexível

Os ramais de distribuição de ar deverão ser providos por dutos flexíveis isolados termicamente,
ligando os dutos principais e secundários aos difusores de distribuição de ar.
Os dutos flexíveis deverão ser fixados nos colarinhos dos dutos e dos difusores de acordo com
as recomendações do fabricante, de forma a garantir a perfeita vedação do sistema.
Os dutos flexíveis deverão ser suportados por cintas plásticas com largura que permita apoiar o
duto em, no mínimo, dois anéis metálicos de sua estrutura, de modo a evitar danos ou reduzir o
diâmetro efetivo do duto. As cintas deverão ser instaladas com espaçamento máximo de 1,5 m.
Os dutos flexíveis deverão ser instalados completamente extendidos e os raios de curvatura,
quando necessários, devem ser o maior possível, respeitando o mínimo de 80 % do diâmetro
do duto. Para curvas de 180°, o raio deve ser correspondente ao diâmetro do duto.
Fabricado em laminado de alumínio e poliéster, com estrutura em espiral de arame cobreado
indeformável e anticorrosivo.

Terá isolamento de manta de lã de vidro de 25 mm ( 1” ) , revestido por capa de alumínio e


poliéster, reforçada com fios de fibra de vidro.

A fixação aos colarinhos das redes de dutos será através de abraçadeira de Nylon. O
acabamento será feito com fita de PVC aluminizada.

Especificações dos Dutos de Ar Flexível

Tipo: Flexível térmico e acústico.

Características: Duto interno tipo ALUDEC 30, micro perfurado, recoberto por uma
barreira de poliéster, impedindo que a fibra de vidro contamine o ar que
passa pelo sistema.
Isolamento térmico e acústico: lã de vidro de 25 ou 50 mm de
espessura.
Revestimento: capa de alumínio e poliéster.

Dimensões: De 3” a 16” de diâmetro, conforme indicado em projeto.


Fornecido em comprimentos de 6 m.
Fabricante: Multivac SONODEC 25 e Multivac SONODEC 50, ou equivalentes.

Aplicação: Alimentação dos difusores de ar

Isolamento Térmico

Todos os componentes do sistema de distribuição de ar devem ser isolados termicamente de


forma a garantir a perfeita vedação do sistema.
As caixas plenum dos difusores devem ser isoladas termicamente com manta de fibra de vidro
com capa de alumínio e espessura mínima de 38 mm.
Isolamento de dutos em chapa de aço

O isolamento térmico dos dutos será feito através de manta de fibra de vidro com capa de
alumínio e espessura mínima de 38 mm.
As mantas de fibra de vidro devem ser colocadas esticadas e ter o início e o fim numa das
laterais dos dutos, sendo que o lado da manta vindo da parte superior do duto deve
transpassar a parte da manta vinda da face inferior em cerca de 20 cm, de forma a garantir o
isolamento e evitar a penetração de qualquer partícula ou líquido o isolamento.
As mantas também devem ser transpassadas longitudinalmente em 20 cm.
Nas emendas das mantas de isolamento térmico deverá ser utilizada fita metalizada.
As mantas de fibra de vidro deverão ser protegidas por cantoneiras plásticas em todos os
quatro cantos, de forma a evitar danos ao isolamento pela cinta plástica que terá a função de
prender o isolamento térmico. O espaçamento das cintas plásticas deverá ser de 50 cm, no
máximo.
Serão isoladas todas as redes de dutos de insuflamento, e retorno do sistema de ar
condicionado, com mantas de lã de vidro de densidade mínima 20 kg/m³, espessura de 38 mm,
revestidas em uma face com papel Kraft e película de alumínio reforçado com fios de fibra de
vidro. As emendas serão feitas com fita de PVC aluminizada, aplicada sobre as camadas do
isolamento sobrepostas, devidamente limpas e desengorduradas.

O acabamento do isolamento será com fita Wilton de nylon, 13 mm, com fecho.
Especificações do Isolamento Térmico

Tipo: Manta.

Características:Constituição:por fibras de vidro finas e longas, aglomeradas com resinas


sintéticas.

Revestimento: numa das superfícies com uma folha de papel kraft aluminizado.

Dimensões: Espessura: 38 mm ou 50 mm, conforme indicado em projeto.


Densidade: 20 kg/m³ ou 40 kg/m³, conforme indicado em projeto
Fornecido em rolos1,2 m x 25 m(25 mm) e 1,2 m x 12,5 m (50 mm).

Fabricante: Multivac ISOFLEX RT 1.0 ou RT 1.3, ou equivalentes.

Aplicação: Isolamento de dutos de ar condicionado e caixas plenum.

Curvas

Os raios de curvatura da linha de centro de todas as curvas de dutos, não devem ser menores
do que 1,5 vezes a largura do duto. Sempre que houver impossibilidade de uso de raio
mínimo, devem ser instaladas curvas de secção quadrada com aletas direcionais, em chapa
dupla, evitando-se assim, a existência de turbilhonamento.

Dampers

Os dampers manuais devem ser do tipo balanceado, executados em lâminas planas e rígidas
de chapa de aço galvanizado nº 16 MSG com as bordas viradas com vedação de feltros
firmemente fixadas ao eixo através de pinos.

Atenuadores de Ruído

Se houver necessidade poderá ser empregado, porém deverá ser em aço galvanizado e
flangeado nas extremidades para fixar em duto, e não deve possuir em hipótese alguma
nenhum material poroso, com a tendência de absorver poeiras.

Especificação do Atenuador de Ruído

Tipo: Retangular.

Características: Construção em chapa de aço galvanizado, extremidades flangeadas.


Elemento acústico em placas de lã de rocha na espessura de 200 mm,
protegidos em chapa de aço galvanizado perfurada para evitar arraste.
Perda de carga máxima: 10,0 mmca.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Fabricante: Tropical ART ou equivalente.

Aplicação: Ligação de dutos de ar flexíveis aos dutos de chapas de aço


galvanizado.

Colarinhos
Na adaptação dos dutos flexíveis aos dutos de chapa de aço deverá ser empregado
colarinhos em chapa de aço com as especificações mínimas abaixo descritas:

Especificações Técnicas dos Colarinhos

Tipo: Com registro.

Características: Construção: aço galvanizado.

Dimensões: De 3” a 16” de diâmetro, conforme indicado em projeto.

Fabricante: Multivac ou equivalente.

Aplicação: Ligação de dutos de ar flexíveis aos dutos de chapas de aço


galvanizado.

9.2 – Bocas de ar e acessórios

9.2.1- Difusores de ar direcional

Deverá ser regulados em seus registros para insuflamento da vazão de ar indicada em projeto,
atendendo aos níveis de ruído para efeito de conforto auditivo de pessoas do respectivo
ambiente, deverão ter alcance e velocidade requeridos pelo ambiente/ especificação. Deverão
ser montados em caixa plenum e interligada à rede de dutos através de duto flexível conforme
especificado no projeto.

Características dos difusores

• Baixa perda de pressão;


• Registro de regulagem de lâminas opostas

Difusores de insuflamento deverão ser do mesmo padrão dos existentes na agência, para o
teto, e devem ser fabricados em chapa de alumínio estampada, com anodização, com abas
laterais de acabamento e furos de fixação lateral nos dutos, deve ter registro de lâminas para
ajuste de vazão, acoplado ao colarinho e com acesso para regulagem pela frente do difusor.

Registro dos difusores

Construção autoportante em chapa de aço esmaltada a fogo. Deverá permitir ajuste frontal,
sem necessidade de remoção do difusor

Especificação dos Difusores de Ar com Caixa Plenum

Tipo: Quadrado com alimentação normal.

Características: Difusor: frontal com anéis fixos.


Construção: chapa de alumínio estampada.
Pintura: epóxi na cor branca.
Plenum construído em chapa de aço zincada.
Registro interno para regulagem da vazão de ar.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Manta de lã de vidro de 38 mm de espessura e densidade mínima de 20 kg/m³,


revestida de alumínio para isolamento térmico da caixa plenum.

Fabricante: TROX ADLR-AK-TG-M ou equivalente.

Aplicação: Insuflamento de ar.


9.2.2-Caixa plenum

Construída em chapa de aço esmaltada e secada em estufa, com formato adequado e placa
equalizadora interna para garantir a distribuição uniforme da vazão de ar nas vias de
insuflamento do difusor. Deverá ter colarinho circular lateral / superior, para conexão de duto
flexível ou rígido.

A fixação do difusor será em travessa metálica, através de parafuso central. A caixa deverá ter
flanges de mesmas dimensões das abas do difusor. A vedação entre difusor e caixa plenum
será feita com borracha esponjosa auto-adesiva de célula fechada.

9.2.3- Grelha de insuflamento / retorno e exaustão de ar

Grelhas de retorno devem possui registro de controle de vazão de ar e ser executadas em


alumínio, com molduras, com fixação lateral de modo que não fiquem visíveis os parafusos
pela moldura de acabamento

Deverá ser adequada para retorno da vazão de ar indicada em projeto, atendendo ao nível de
ruído, e à velocidade requeridos pelo ambiente e no máximo 45 dB (A). Será montada em
sistema de encaixe sob o forro ou caixa plenum de retorno” interno à sala e interligado a rede
principal por dutos em aço galvanizado conforme especificado no projeto.

As grelhas deverão ter aletas fixas, impossibilitando variação de posições após limpezas.

Características

• Baixa perda de pressão;

• Aletas fixas paralelas ao fluxo de ar;

• Registro de regulagem de lâminas opostas;

Construção da grelha

Construção autoportante em perfil de alumínio extrudado, anodizado na cor natural.

Registro

Construção autoportante em chapa de aço esmaltada a fogo. Deverá permitir ajuste frontal,
sem necessidade de remoção da grelha.

Especificações das Grelha de Retorno de Ar

Tipo: Retangular.
Características: Grelha: Aletas horizontais fixas.
Construção: perfis de alumínio extrudado.
Pintura: epóxi na cor branca.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Moldura de montagem para rasgos em alvenaria.

Fabricante: TROX AR-A ou equivalente.

Aplicação: Retorno de ar pelas paredes e teto.

9.2.4- Venezianas de tomada / escape de ar


Características

• Baixa perda de pressão;

• Fixação por parafusos auto-atarrachantes de fácil remoção;

• Estrutura para instalação de filtros, onde requerido.

Construção

Construção autoportante, com moldura e lâminas fabricadas em perfil de alumínio extrudado,


anodizado.

As lâminas deverão ser espaçadas de, no mínimo 50 mm. Deverá possuir tela de arame
galvanizado, malha 5 mm.

Especificação da Tomada de Ar Exterior

Tipo: Com veneziana, registro para regulagem de vazão de ar e filtro G3.

Características: Veneziana: moldura e lâminas horizontais fixas em perfis de alumínio


extrudado, anodizado na cor natural.
Tela de proteção plástica anti-inseto.
Espaçamento de 25 mm entre lâminas.
Registro: moldura em chapa de aço galvanizado, aletas convergentes
em alumínio pintadas com esmalte sintético na cor preto fosco.
Acionamento do Registro: pelo lado interno da moldura.
Moldura de Filtragem: alumínio extrudado, anodizado na cor natural.
Filtro: fibra sintética, grau de filtragem G3.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Moldura de montagem.

Fabricante: TROX VDF-711 com Veneziana AWK, Registro AG ou equivalentes.

Aplicação: Tomada de ar exterior.

9.2.5- Registros de regulagem de vazão

O damper deverá ser adequado para regulagem da vazão indicada em projeto com construção
robusta.

Características

- Construção autoportante;

- Acionamento externo através de alavanca;

- Dispositivo de fixação da alavanca com memória;

- Lâminas convergentes;

- Conexões flangeadas;

- Fixação por parafusos e vedação com perfil de silicone;


Material

Moldura, aletas e acionamento fabricado em perfis de chapa de aço galvanizada, ou alumínio.

Mancais em Nylon.

Especificações dos Registro de Vazão de Ar

Tipo: Lâminas horizontais paralelas convergentes.

Características: Construção: chapa de aço galvanizado.


Eixos e mancais reforçados de nylon.
Acionamento das lâminas: pelo lado externo da moldura, mediante
alavanca.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Moldura de montagem.

Fabricante: TROX JN-B ou equivalente.

Aplicação: Regulagem de vazão de ar.

9.2.6- Filtros de ar

Os filtros deverão ter dimensões padronizadas e adequadas para instalação nas unidades de
climatização , ou em rede de dutos conforme especificado.

Tipo: Plano
Material filtrante: Fibra sintética
Material da moldura: Aço galvanizado (260kg de Zn/m2)
Teste: Gravimétrico
Classificação: G3
Norma de referência: EN 779
Perda de carga final: 180 Pa

Fabricantes: Comparco, Tropical ou Trox.

9.2.7 – Outros acessórios empregados na montagem de dutos


Abraçadeira

Tipo: Nylon.

Características: Abraçadeira de nylon com presilha auto-atarrachante.

Dimensões: Comprimento: 410 mm (para diâmetros de até 125 mm – 5”).


Comprimento: 810 mm (para diâmetros de até 200 mm – 8”).

Fabricante: Multivac ou equivalente.

Aplicação: Fixação de dutos flexíveis a colarinhos.

Fita Adesiva

Tipo: Metalizada.

Características: Fita de BOPP metalizado, com adesivo acrílico a base de água.


Dimensões: Largura: 48 mm.
Fornecida em rolos de 50 m.

Fabricante: Multivac Fita Metalizada ou equivalente.

Aplicação: Acabamento nas conexões e junções de dutos flexíveis e instalações


com manta de lã de vidro.

Fita Adesiva

Tipo: Multi-uso, também conhecida como Silvertape.

Características: Construída em polietileno com tela de reforço e adesivo de borracha.


Deve oferecer grande resistência à umidade.

Dimensões: Largura: 48 mm.


Fornecida em rolos de 25 m e 50 m.

Fabricante: Multivac Fita Para Duto ou equivalente.

Aplicação: Junção de dutos flexíveis.

Fita de Sustentação

Tipo: Pendural.

Características: Plastificada e perfurada.

Dimensões: Largura: 19 mm.


Fornecida em rolos de 10 m.

Fabricante: Multivac ou equivalente.

Aplicação: Suporte de dutos flexíveis.

Massa de Vedação

Tipo: Selante a base de água.

Características: Não tóxica, não inflamável e com excelente adesividade em metais.


Deve ter excelente flexibilidade.
Tempo de secagem máximo: 48 horas.

Dimensões: Fornecida em tubos de 400 g.

Fabricante: Multivac ou equivalente.

Aplicação: Vedação de juntas e flanges

Rede de dreno
A rede de dreno, quando instalada sobre o forro ou por sobre áreas onde a condensação possa
causar algum tipo de dano, deverá ser isolada termicamente com tubo de espuma elastomérica
de, no mínimo, 9 mm de espessura.
Especificação das tubulações de dreno
Tipo: PVC.

Características: Rígido soldável.

Dimensões: Conforme indicado em projeto.

Acessórios: Conexões e isolamento térmico quando instalado sobre o forro.

Fabricante: Tigre ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos dos drenos de condensado dos aparelhos de ar

condicionado.

Tubulações frigoríficas e hidráulicas


As tubulações frigoríficas deverão ser isoladas termicamente com tubo de espuma
elastomérica de, no mínimo, 19 mm de espessura.
Os tubos de espuma elastomérica devem ser instalados embutidos nos tubos de cobre e de
aço, devendo serem colados de topo. Os cortes para adequar o comprimento dos tubos deve
ser feito na transversal do tubo.
Para instalações existentes, os tubos devem ser cortados longitudinalmente e, após instalados,
todas as faces do corte devem ser coladas com adesivo apropriado.
O acabamento das emendas deve ser feito com fita de espuma elastomérica.
É imprescindível que o instalador siga à risca todas as recomendações do fabricante do
produto, sob pena de ter que substituir parte ou todo o isolamento.
Toda a tubulação deverá ser recoberta com alumínio liso externamente, sendo que os trechos
retos utilizarão a espessura de 0,15 mm e nas curvas, derivações e válvulas utilizarão a
espessura de 0,40 mm, fixados à tubulação através de cintas de alumínio de 12,7 mm de
largura com espessura não inferior a 0,5 mm

As interligações frigoríficas entre, a unidade evaporadora e condensadora deverão ser, em


tubulação de cobre rígido com conexões pré fabricadas padrão para refrigeração e sem
costura, classe "E" isoladas externamente com à base de espuma elastomérica, anti-chamas
e anti-tóxico, com espessura da parede de 19 mm.

As tubulações deverão ser protegidas por canaletas nas áreas externas e internas da agência
até as unidades condensadoras, estas canaletas deverão receber pintura com tinta esmalte
sintético semibrilho, na mesma cor das paredes internas e externas da Agência.

A pintura deverá ser precedida por um processo de desengraxamento e se comporá de uma


demão de tinta de fundo (galvite) e duas demãos de tinta esmalte para o acabamento.

As tubulações de refrigerante próximas das unidades condensadoras, as quais estão fora das
canaletas deverão ser protegidas com alumínio corrugado nos trechos retos e com
impermeabilizante do tipo emulsão asfáltica nas curvas.

As linhas frigoríficas devem seguir os caminhos previstos em projeto e o mais reto possível.
Só serão aceitas curvas de raio longo e conexões pré-fabricadas, como por exemplo sifão, e
não serão permitidas curvas nas tubulações de cobre.
Durante a soldagem dos tubos de cobre deve ser injetado nitrogênio na tubulação, de forma a
evitar a formação de resíduos decorrentes da soldagem.
Os tubos de cobre deverão ser suportados por perfis “U” de aço galvanizado, fixados à laje
através de barras roscadas de ¼” ou diretamente nas paredes. Os perfis deverão ser
instalados com o “U” de cabeça para baixo, de modo a permitir que a porca conectada à barra
roscada fique para dentro do perfil, de forma a minimizar a altura de todo o conjunto.
Para a confecção das linhas fluído refrigerante, o contratado deverá seguir as recomendações
do fabricante quanto aos deníveis das unidades condensadora e evaporadora, tais como sifão
invertido na linha de sucção na saída da unidade evaporadora e uma leve inclinação da mesma
no sentida da unidade condensadora. Deverão também ser tomadas as precauções contra a
formação de óxidos no interior dos tubos de cobre, utilizando para isto nitrogênio durante os
serviços de soldagem das tubulações frigoríficas.

As passagens das tubulações pelas paredes de alvenaria devem ser protegidas por tubos de
PVC, afim de proteger o isolamento daquelas e, também evitar o contato do cobre com a
massa de cimento/cal, o que poderia provocar a perfuração das paredes dos tubos.

As abraçadeiras que envolvem o isolamento térmico e fixarão os tubos aos perfis, devem ser
apertadas o suficiente para fixar as tubulações, porém sem danificar o isolamento térmico.
Especificação dos acessórios necessários a instalação e isolamento Térmico

Adesivo

Tipo: Líquido.

Características: Garantir homogeneidade na união de juntas.

Dimensões: Fornecido em latas de 900 ml.

Fabricante: Armacell Armaflex 520 ou equivalente.

Aplicação: União de espumas elastoméricas de isolamento térmico.

Fita Adesiva

Tipo: Espuma elastomérica.

Características: Pré-adesivada.

Dimensões: Largura: 10 cm.


Fornecida em rolos de 25 m.

Fabricante: Armacell Cinta Armaflex ou equivalente.

Aplicação: Acabamento nas conexões e junções de espumas elastoméricas de


isolamento térmico.

Fita Adesiva

Tipo: Metalizada.

Características: Fita de BOPP metalizado, com adesivo acrílico a base de água.

Dimensões: Largura: 48 mm.


Fornecida em rolos de 50 m.

Fabricante: Multivac Fita Metalizada ou equivalente.

Aplicação: Acabamento nas conexões e junções de dutos flexíveis e instalações


com manta de lã de vidro.
Revestimento para Isolamento Térmico

Tipo: Rolo.

Características: Revestimento de tecido sintético na cor preta.


Deve ser de alta performance e resistente à radiação ultravioleta, com
excelente resistência às intempéries e choques mecânicos, protegendo
as características técnicas do isolamento.

Acessórios: Devem ser utilizados, obrigatoriamente, todos os acessórios


recomendados pelo fabricante do isolamento, não se admitindo
adaptações que comprometam a qualidade das instalações. A seguir
são listados os acessórios do fabricante de referência:
 Adesivo Armaflex 520 ou equivalente;
 Cinta auto-adesiva Armaflex ou equivalente.

Dimensões: Fornecido em rolos.

Fabricante: Armacell Arma-Chek D ou equivalente.

Aplicação: Proteção do isolamento térmico em áreas externas.

Revestimento para Isolamento Térmico

Tipo: Alumínio liso ou corrugado.

Características: Corrugação de 3/16” ou 5/16”.

Dimensões: Espessura: 0,15 mm para trechos retos.


0,40 mm para curvas e conexões.
Fornecido em rolos de 91 cm de largura por 25 ou 50 m de
comprimento.

Acessórios: Fitas e selos de alumínio para fixação.

Fabricante: Belmetal ou equivalente.

Aplicação: Proteção do isolamento térmico em áreas externas.

Suporte

Tipo: Auto-adesivo.

Características: Suporte formado por uma única peça, pré-fabricada com duas metades
auto-adesivas.
Isolado termicamente.

Dimensões: Fornecido nos diâmetros de 3/8” a 6”.

Fabricante: Armacell Armafix ou equivalente.

Aplicação: Suporte das tubulações com isolamento térmico com espuma


elastomérica.

Tubulação Frigorígena ou de fluído refrigerante

Junta de Derivação
Tipo: Cobre em “Y” ou “T”.

Características: Derivações em cobre, que devem ser pré-fabricadas.


Devem ter composição química com, no mínimo, 99,9 % de cobre e
suportar pressão mínima de 50 bar.
Não serão aceitas derivações fabricadas no local da obra.
As derivações devem ser providenciadas com isolamento térmico
específico e pré-fabricado.

Dimensões: Conforme indicado no projeto.

Acessórios: Reduções necessárias para as conexões as tubulações.


Isolamento térmico pré-fabricado.

Fabricante: Toshiba ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos frigorígenos.

Junta de Distribuição

Tipo: Cobre 1x4 ou 1x8.

Características: Derivações em cobre, que devem ser pré-fabricadas.


Devem ter composição química com, no mínimo, 99,9 % de cobre e
suportar pressão mínima de 50 bar.
Não serão aceitas derivações fabricadas no local da obra.
As derivações devem ser providenciadas com isolamento térmico
específico e pré-fabricado.

Dimensões: Conforme indicado no projeto.

Acessórios: Reduções necessárias para as conexões as tubulações.


Isolamento térmico pré-fabricado.

Fabricante: Toshiba ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos frigorígenos.

Tubo

Tipo: Cobre.

Características: Tubo de cobre eletrolítico, rígido, sem estrias e sem costura, fabricados por
extrusão e calibrados por trefilação.
Devem ter composição química com, no mínimo, 99,9 % de cobre e serem
produzidos de acordo com a Norma NBR-13206.

Dimensões: Diâmetros conforme indicado no projeto.


Espessura de 0,79 mm para instalações convencionais.
Espessura de 1,59 mm para instalações de sistema VRF.

Acessórios: Conexões.

Fabricante: Eluma ou equivalente.

Aplicação: Condução de fluidos frigorígenos


NOTA: Caberá ao contratado, na elaboração do projeto executivo, localizar e instalar as
portas de inspeção nos dutos de ar, bem como rever as posições dos dampers e
adequá-las, se necessário.

10 – INFRA-ESTRUTURA
As ligações entre as unidades evaporadora e condensadora, internas e externas e comando
deverão ser feitas através de eletroduto de aço galvanizado do tipo pesado roscado, sendo
que, junto às unidades deverá ser instalada caixa 4”x2”, onde deverá ser conectado eletroduto
flexível do tipo seal tube, de forma a garantir a perfeita ligação da infra-estrutura às unidades.
Os sensores de temperatura localizados nos ambientes deverão ser instalados em caixa
apropriada que permita a entrada de ar e conseqüente leitura da temperatura. Esta caixa
deverá ser instalada em caixa 4x2 ou 4x4 a 1,5 m do nível do piso. A infra-estrutura ligando o
sensor do ambiente ao comando dentro da casa de máquinas, deverá ser executada através
de eletroduto de aço galvanizado do tipo pesado roscado.
O comando dos equipamentos de ar condicionado deverá ficar instalado dentro das casas de
máquinas a 1,5 m do nível do piso e ligado ao equipamento de ar condicionado através de
eletroduto de aço galvanizado do tipo pesado roscado.
Nos ambientes de público os eletrodutos deverão, ser embutidos na alvenaria e entre-forro.

Dentro das casas de máquinas a infra-estrutura poderá ser aparente

10- INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Serão deixados nas salas de ar condicionado, pontos de força devidamente protegidos, para
alimentação dos painéis de climatização de fornecimento do contratado. O contratado deverá
fornecer e instalar um painel para alimentação e comando dos equipamentos e fazer as
interligações elétricas dos mesmos, incluindo eletrocalhas, eletrodutos, caixas de passagem,
etc,

Toda a fiação de comando, força e controle deverão estar devidamente separadas em


eletrocalhas ou eletrodutos de chapa de aço galvanizada, distintas para cada processo.

Os painéis elétricos deverão ser projetados, executados e testados de acordo com as


seguintes normas:

- ABNT - 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


- NEMA - National Electric Manufactures Association;
- ANSI - American National Standards Institute;
- IEC - International Electrotecnical Comission.

Geral

Os painéis deverão ser do tipo armário metálico e terão o escopo de alimentar, proteger e
comandar os equipamentos do sistema de ar condicionado.

Características Construtivas

Deverão ser auto-suportados, verticais, independentes e em linhas retas.

- Grau de proteção: IP-54;


- Bitola da chapa mínima: # 14 AWG;
- Estrutura: Chapa dobrada;
- Instalação: Abrigada;
- Fixação: Sobrepostos à base de alvenaria ou parede;
- Acesso: Frontal;
- Componentes: Fixos;
- Portas aterradas;
- Vedação das portas com borracha esponjosa;
- Fecho da porta com lingueta e chave em forma triangular.

Alimentação e saída de força

Por cabos.

Pintura

Deverá ser anti-corrosiva e acabamento em epóxi a pó RAL 7032.

Plaquetas de identificação

Deverão ser em acrílico, coladas nas portas frontais dos painéis, cor de fundo preto e letras
brancas.

Barramentos

Deverão ser de cobre eletrolítico, com capacidade de condução de corrente em regime


permanente, juntas prateadas e isoladas em epóxi.

Os barramentos deverão ter identificação permanente para cada fase e terra, devendo ser
pintado na cor azul escuro para Fase R, branco para Fase S, violeta para Fase T, azul para
Neutro e verde para Terra.

Cabos

Quando especificadas terminações para cabos, deverão ser fornecidas conectores adequados
aos cabos especificados, com barras de conexão, fixação, suportes para cabos e aterramento
adequado. A terminação deve ser montada no painel, de modo que ao instalar bastará utilizar
os conectores e kits fornecidos, sem necessidade de adaptações ou materiais adicionais.

Aterramento

Barramento de terra

Todas as partes metálicas não condutoras que compõe o painel deverão ser ligados a um
barramento de terra que ficará na parte inferior do painel, correndo por toda a extensão do
mesmo.

O barramento deverá ser de cobre eletrolítico, adequado para suportar um curto-circuito falta à
terra sólido, com duração não inferior a do “short-time rating” de qualquer equipamento
componente do painel.

Terminal principal

Deverão ser fornecidos conectores de pressão próprios para cabos de cobre encordoados.

Involucro

O invólucro metálico do painel não deverá ser considerado como uma interligação efetiva para
aterramento. As portas e peças basculantes deverão ser aterradas por meio de cordoalhas
flexíveis.

Cabos

Próximo às saídas dos cabos de força, deverão existir sempre terminais que facilitem o
aterramento de eventuais armações.

Cablagem de controle
Os painéis deverão ter fiação conforme NEMA, com todas as interligações entre
compartimentos feitas pelo fabricante. Quando o conjunto de painéis tiver que ser separado
para efeito de transporte, as interligações entre os diversos cubículos deverão ser preparados,
pré testados e identificados de tal forma que possam ser refeitas pelo instalador sem uso de
diagramas de fiação.

Tipo de Condutores

Os condutores empregados deverão ser de cobre eletrolítico, encordoados e isolados com


material termoplástico retardado a chama, em bitola mínima 2,5 mm2 para cabos de força e 1,5
mm2 para os circuitos de comando.

Conectores

A fiação ligada a terminais tipo parafuso, deverá ter conectores tipo compressão, com orelhas.

A fiação ligada a terminais tipo pressão deverá ser terminada por conector de compressão por
mordedura com pino.

Identificação

Cada extremidade de condutor deve ser identificado com anel plástico, com numeração de
acordo os diagramas de conexão correspondentes.
Os condutores reserva deverão ser identificados e conectados a blocos de terminais, não
sendo aceitável o enrolamento e a selagem dos mesmos.

Componentes elétricos

Disjuntores

Deverão ser tripolares, barramento comum de disparo, abafador de arco, contatos de prata-
tungstênio, adequadas às potências dos motores.

Fuzíveis

Deverão localizar-se no lado sem tensão quando a seccionadora estiver aberta. Devem ter
meios para extração, que só pode ser feita com a chave na posição aberta. Deverão ser do tipo
Diazed (até 63 Amperes) ou NH (acima de 63 Amperes).

Contatores

Deverão ser tripolares secos, a ar conforme NEMA, adequados para partida direta ou estrêla-
triângulo de motores de indução trifásico e dimensionado em função da potência do motor.

Vida útil: 15 milhões de manobras

Reles térmicos

Deverão ser bimetálicos de sobrecarga, instalados em cada uma das fases , adequadas ao
motor, possuir contatos auxiliares (1 NA + 1 NF) galvânicamente isolados.

Botoeiras

Deverão ser do tipo contatos momentâneos. devem ser operadas externamente sem
necessidade de abertura da porta do painel e possuir dispositivo de travamento na posição
“desligada”. As botoeiras devem ser ligadas aos circuitos de comando dos contatores.

Sinalização
Deverá ser feita através de lâmpadas nas cores indicadas no projeto, para sinalização de
equipamento ligado, desligado ou alarme, respectivamente.

Deverá ser composto de visor e soquete, em corpo inteiriço ou separados, de modo a permitir a
substituição de lâmpadas sem necessidade de abertura da porta. Todas as lâmpadas deverão
ser alimentadas em 220 V.

Características elétricas

Tensão nominal: 220 ou 380 Volts - 3 F + N


Freqüência nominal: 60 Hz
Comando: 110 Volts

Rede elétrica

Faz parte do escopo desta especificação técnica todas às interligações elétricas entre os
painéis e os equipamentos e todas as interligações do sistema de controle.

Fiação elétrica

Os cabos de força e comando serão unipolares, em condutor de cobre, com encapamento


termoplástico, anti-chama classe 1,0 kV para os alimentadores de força, e a partir daí aos
demais equipamentos será 750 V, temperatura de operação de 70 C em cabos singelos.

Deverão ser utilizados cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas.

Os cabos de força e os de comando deverão ser encaminhados em eletrodutos ou


eletrocalhas, independentes.

Eletrodutos e conexões

Deverão ser do tipo pesado, em aço galvanizado a fogo com costura removida e pontas
roscadas para conexões.

Toda mudança de direção deverá ser executada por caixas de passagem. As conexões
(arruelas, boxes, buchas, conectores, conduletes, etc) deverão ser também em aço
galvanizado e fornecidos completos com porcas, parafusos e arruelas, quando necessário.

Caixas de passagem

Deverão ser em alumínio fundido, fixado com parafusos de rosca paralela, junta de vedação de
borracha, gaxeta de vedação, entradas sem rosca.

Eletrocalhas e complementos

Deverão ser executadas em chapa de aço galvanizada a fogo, perfurada sem tampa,
padronizadas todas as derivações, conexões, e mudanças de direção deverão ser feitas
através de peças padronizadas.

Ligações finais

As ligações finais entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser executadas com
eletrodutos flexíveis fixados por meio de buchas e boxes apropriados.

Fixações

Toda a sustentação necessária para a rede elétrica deverá ser prevista, podendo ser utilizados
fixadores, garras, tirantes, sempre construídos em aço galvanizado a fogo.
Observações: Os cabos de força e comando deverão ser encaminhados em eletrodutos
independentes.

Caixilho de madeira
Em todas as instalações ou passagens de tubulações, eletrodutos, dutos, registros, tomadas de
ar exterior, aparelhos de janela, rede de dreno entre outros, deverá ser instalada no rasgo da
alvenaria caixilho de madeira com espessura mínima de 25 mm.
Os dutos e tubulações, que são isolados termicamente, devem ser lançados na passagem do
caixilho de madeira prontos, de forma a evitar que o isolamento térmico fique comprometido em
virtude da dificuldade na execução do isolamento depois que instalados pelo caixilho.
Após a instalação dos componentes e acessórios no caixilho de madeira, os espaços vazios
devem ser preenchidos com espuma expansiva de poliuretano.
Os aparelhos de janela, registros, tomadas de ar exterior, entre outros, devem ser fixados aos
caixilhos de madeira.

11- ESCOPO DE FORNECIMENTO

Os serviços descritos deverão incluir o fornecimento dos materiais e da mão de obra


necessários para a completa instalação do sistema de climatização, destacando-se os listados
abaixo em complemento aos indicados na planilha de custos, incluindo testes, balanceamento.

12- DEVERES DA CONTRATADA

12.1. Projeto de Fabricação e Montagem

A contratada deverá fornecer para aprovação projeto de execução detalhado, levando em


consideração as últimas revisões de “lay-out”, projetos de arquitetura, civil, fachadas e
utilidades (tubulação, etc.). O projeto deverá conter todas as informações para completo
entendimento e execução dos serviços e operações:

 Projeto de execução das redes de dutos, incluindo vazões de ar e bitolas das chapas
por trecho de duto;

 Detalhe de interligação entre trechos de dutos;

 Detalhe de interligação entre dutos, equipamentos e componentes;

 Especificação completa das unidades de climatização placas, curva de ventiladores,


potência, rotor, eficiência, etc.

 Projeto executivo das linhas frigoríficas;

Os desenhos de execução deverão ser entregues no prazo determinado no contrato ou


conforme documentado e previamente aprovado a critério do cliente.

12.2. Itens diversos

O contratado será o responsável pelo fornecimento de todos os itens complementares e


necessários ao fiel cumprimento das instalações propostas neste projeto, destacando, mas não
se limitando a:

• Transporte horizontal e vertical no interior da obra;

• Canteiro de obras;

• Refeições, estadias do pessoal de montagem;


• Manutenção da limpeza no local dos serviços;

• Iluminação para os serviços;

• Armazenagem dos insumos, sob sua responsabilidade até a efetiva entrega dos sistemas.

O proponente não poderá prevalecer-se de qualquer erro, manifestamente involuntário, ou de


qualquer omissão, eventualmente existente, para eximir-se de suas responsabilidades.

O proponente obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das


especificações.

No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos,


devendo o fato sempre ser comunicadas à contratante.

O projeto descrito no presente documento poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer
tempo e a critério exclusivo da contratante que, de comum acordo com o proponente, fixará as
implicações e acertos decorrentes, visando a boa continuidade da obra.

Submeter-se as normas de segurança e horários estabelecidos / acordados, a critério da


contratante.

O proponente será responsável pela pintura de todas as tubulações expostas, quadros,


equipamentos, etc. nas cores recomendadas pelas normas técnicas, ou à normalização da
contratante, a critério desta.

O proponente será responsável pela total quantificação dos materiais e serviços.

O proponente deverá emitir sua proposta ciente de que será responsável por todas as
adequações do projeto na obra, sendo assim, não poderá apresentar custos adicionais de
eventuais modificações, ou interferências.

Todos os materiais a empregar na obra serão novos, comprovadamente de primeira qualidade.

Serão também de fornecimento do proponente, querem constem ou não nos desenhos


referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais:

• Materiais para complementação de tubulações, tais como: abraçadeiras, chumbadores,


parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para isolamento, fita de vedação,
neoprene, ferro cantoneira, viga U, fita de alumínio, selo, isolamento, etc...

• Materiais para complementação de fiação, tais como: conectores, terminais, fitas isolantes e
de vedação, materiais para emendas e derivações, etc...

• Materiais para complementação de dutos, tais como: dobradiças, vergalhões, porcas,


parafusos, rebites, chumbadores, braçadeiras, ferro chato, cantoneira, cola, massa para
calafetar, fita de arquear, selo plástico, frio asfalto, isolamento, etc...

• Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno, estopa,
folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras etc...

O quantitativos das planilhas referem-se ao material aplicado e instalados, incluindo todos


aparatos, acessórios e complementos necessários.

Compete ao proponente fazer prévia visita ao prédio e bem assim minuciosa estudo e
verificação da adequação do projeto.
Dos resultados dessa verificação preliminar, a ser feita antes da apresentação da proposta,
deverá o proponente dar imediata comunicação escrita ao contratante, apontando
discrepâncias, omissões ou erros que tenha observado, inclusive sobre qualquer transgressão
a normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis em vigor, de forma a serem sanados os
erros, omissões ou discrepâncias, que possam trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento
das obras.

O proponente terá integral responsabilidade no levantamento de materiais necessários para o


serviço em escopo, incluindo outros Itens necessários à conclusão da obra.

12.3. Supervisão de Montagem

O contratado deverá providenciar supervisão através de engenheiro especializado durante a


montagem e instalação dos sistemas de ar condicionado.

A supervisão deverá evitar montagem inadequada que possa a vir a afetar a garantia dos
equipamentos. Nesse sentido, qualquer atitude na época da montagem que contrarie a
orientação da supervisão deverá ser imediatamente registrada e comunicada ao contratante,
de forma a resguardar o mesmo de eventuais problemas.

À supervisão caberá fornecer, sempre que solicitado, informações técnicas que esclareçam
dúvidas de instalação.

Será de responsabilidade da supervisão da obra a confecção de diário de obra, que deverá ser
entregue para a fiscalização diariamente, para análise e assinatura.

12.4. Inspeção dos Serviços Executados

O contratado não deverá permitir que serviços executados e sujeitos à inspeção sejam
ocultados pela construção civil sem a aprovação e/ou liberação do Cliente ou seu
representante.

A contratada deverá submeter-se à inspeção e aprovação do engenheiro fiscal da obra,


designado pela contratante, obedecendo as normas e critérios estabelecidos, obrigando-se a
fornecer todos os esclarecimentos solicitados.

A aprovação por parte da fiscalização da contratante não eximirá a contratada de sua


responsabilidade de fornecimento e quanto ao resultado da instalação, conforme especificado.

Todos os serviços não aprovados pela fiscalização deverão ser recompostos pela contratada e
o seu encargo, sem prejuízo do cronograma e sem custos adicionais.

Como condição preliminar para a partida da instalação, o interior de todos os dutos e demais
componentes deverá estar devidamente limpo, e pronto para operar.

Durante o período de testes e balanceamento, até a entrega da instalação, a manutenção será


executada pela contratada;

12.5. Exclusões / Deveres do contratante

Os itens abaixo relacionados serão executados e/ou fornecidos por terceiros, estando
excluídos do escopo de fornecimento da Contratada:

 Fornecimento de energia elétrica trifásica, para os painéis elétricos;

 Serviços referentes à construção civil, exceto furações em paredes para passagem dos
dutos;
 Coordenação e entrosamento da instalação com a arquitetura, utilidades fluídas e
elétricas e demais especialidades necessárias ao perfeito funcionamento das
instalações;

 Pontos de força necessários durante a instalação;

 Permitir a execução dos testes, nas fases envolvidas;

 Itens de arquitetura como luminárias, forro, SANCAS, portas, etc...

 FORNECER OS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO CONFORME


ESPECIFICAÇÃO CONSTANTE NESTE MEMORIAL E/OU PROJETO.

13 – COMISSIONAMENTO
Após concluídos os serviços de instalação das unidades e respectivas interligações, efetuar
limpeza geral dos equipamentos, filtros, registros, grelhas, difusores, tomadas de ar exterior,
dreno e casa de máquinas antes de efetuar a partida dos equipamentos .
Balanceamento da rede de dutos
O instalador deverá efetuar o balanceamento da rede de dutos de distribuição e retorno de ar,
incluindo a tomada de ar exterior, de forma a ficarem o mais fiel possível ao projeto.
O instalador deverá providenciar Relatório Técnico do balanceamento da rede de dutos,
incluindo os projetos, onde deverão ser anotados entre parênteses e ao lado das vazões
indicadas, as vazões reais em cada componente do sistema.
Balanceamento das redes frigorígenas ou fluído refrigerante
Todos os circuitos frigoríficos deverão ser balanceados conforme recomendações dos
fabricantes dos equipamentos.
Para tanto, deverão ser apresentados os Relatórios de Partida inicial dos equipamentos, tanto
para equipamentos novos quanto para os equipamentos a serem relocados, onde deverão
constar as características dos equipamentos bem como todas as informações relevantes,
conforme recomendações dos fabricantes.
Partida dos equipamentos
Os equipamentos deverão ser partidos por uma equipe técnica e engenheiros treinados pelo
próprio fabricante do equipamento, permitindo um rápido e eficiente serviço.

O trabalho se iniciará com o Check-List previsto do fabricante, no qual serão detectadas


eventuais irregularidades de instalação dos equipamentos.

Em seguida, ao iniciar os trabalhos de Start-Up, executar-se-á uma total inspeção física do


equipamento a fim de se detectar e corrigir quaisquer irregularidades ou danos causados por
batidas ou choques, sinais de ferrugem, vazamentos, entre outros.

Após os testes finais, deverão ser verificadas as ações dos dispositivos de controle e
segurança.

Em seguida será dada a partida no equipamento, analisado os parâmetros de funcionamento e


fornecidas orientações aos operadores quanto aos procedimentos de manutenção e operação
das unidades.

14 - GARANTIA
Deverá ser dada a garantia mínima de 01 (um) ano contra defeitos de fabricação e instalação
dos serviços e equipamentos, desde que os mesmos não tenham sido usados abusiva e
impropriamente, contrariando as recomendações supostamente fornecidas.
Todas as despesas decorrentes da necessidade de vistoria da instalação (deslocamentos,
estadias, alimentação) para cobertura da garantia correrão por conta do instalador, bem como
as peças e mão-de-obra.

15 – RECEBIMENTO DA OBRA
15.1 Recebimento Provisório
Para o recebimento provisório, deverão ser entregues os seguintes documentos:
- Relatório de Partida dos equipamentos novos e relocados;
- Relatório Técnico do balanceamento da rede de dutos;
- Projeto “As Built”, que deverá ser deixado dentro das casas de máquinas;
- Diagramas elétricos, que deverão ser deixados dentro das casas de máquinas;
- Diagramas de comando, que deverão ser deixados dentro das casas de máquinas;
- Certificados de Garantia;
- Manuais de Manutenção, que deverão ser deixados dentro das casas de máquinas;
- Manuais de Operação, que deverão ser deixados dentro das casas de máquinas;
- Manuais dos controles, que deverão ser deixados dentro das casas de máquinas.

Todos os documentos devem ser entregues impressos e assinados pelo Responsável Técnico,
além de cópia em CD ou DVD.
15.2 – Recebimento Definitivo

Será formalizado após serem sanadas todas as pendências de obra.

16-OBRAS COMPLEMENTARES

Este memorial não ditará condições ou técnicas de execução dos serviços gerais de
construção, técnicas de uso e aplicação de materiais, nem dos métodos ou sistemas
construtivos, uma vez que será executado por empresa de engenharia habilitada, o que por si
só, subentende o conhecimento de materiais, técnicas, sistemas e métodos construtivos, bem
como as normas e legislação referentes à execução da obra.

A proponente deverá verificar “in loco” todo e qualquer tipo de instalações, serviços e obras
existentes e adjacentes, passagens de instalações existentes, alimentações despejos, locais de
passagem das redes, e de implantação dos serviços, e compará-las com os ante-projetos, para
que sejam incluídos na custo total da planilha de orçamento global incluindo neste custo todos
os itens necessários ao término final de todas as instalações, obras e serviços em perfeito
funcionamento, inclusive execução de todas as interligações, derivações, remoções,
adaptações necessárias às mesmas (mesmo que não conste nos capítulos deste memorial,
como existentes ou não existentes, deverão ser objeto de verificação “In Loco” e incluídas ou
não na planilha final de custo), assim como desvios, refazimentos, remanejamentos,
demolições, etc., alterações e complementações dos projetos fornecidos, sendo portanto de
inteira responsabilidade da mesma toda a execução e fornecimento dos materiais,
equipamentos e mão de obra necessários, à todas as instalações descritas no objeto da
licitação, nos ante-projetos e abaixo, ou indicadas em outras peças gráficas fornecidas, mesmo
que constem apenas do memorial ou de alguma peça gráfica fornecida ou do Edital, cabendo
neste caso à CONTRATADA a elaboração dos respectivos projetos executivos definitivos, e o
levantamento “as built” após a execução final.

Demolições:

- Toda e qualquer demolição só poderá ser iniciada após a liberação por parte da
FISCALIZAÇÃO. Antes do início dos serviços, a CONTRATADA procederá a um detalhado
exame e levantamento da edificação ou estrutura a ser demolida.

- Deverão ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura, os


métodos utilizados na construção da edificação, as condições das construções da edificação,
as condições das construções vizinhas, existência de porões, subsolos e outros, observando as
prescrições contidas nas “Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho”.

- As linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, bem como canalizações de esgoto
e águas pluviais deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e determinações
das empresas concessionárias de serviços públicos.

- A CONTRATADA deverá fornecer, para aprovação da FISCALIZAÇÃO, informações


descrevendo as diversas fases da demolição previstas no projeto e estabelecendo os
procedimentos a serem adotados na remoção de materiais reaproveitáveis.

- Os serviços de demolição deverão ser iniciados pelas partes superiores da edificação,


mediante o emprego de calhas, evitando o lançamento do produto da demolição em queda
livre.

- As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em
excesso durante o processo de demolição.

- Os materiais provenientes da demolição, re-aproveitáveis ou não, serão convenientemente


removidos para locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

- Os serviços de retirada deverão ser executados de modo a proporcionarem níveis máximos


de reaproveitamento.

- Todos os materiais possíveis de reaproveitamento deverão ser limpos, livres de argamassa


ou outros materiais agregados, selecionados e guardados convenientemente até sua remoção
do canteiro de serviços. Ficará a cargo da FISCALIZAÇÃO, a definição do critério de
reutilização dos mesmos, e, até mesmo, autorização para liberá-los à CONTRATADA.

- A CONTRATADA deverá ao longo da obra manter o canteiro de serviço limpo e organizado,


removendo todo o entulho, periodicamente.

- A remoção de fiação, tubulação elétrica, tubulação de água e esgoto, caixas metálicas


diversas, QDC, caixas sifonadas etc., não serão objeto de medição.

- Se for necessário deverá ser feita a demolição dos pisos cimentados, vinílico, cerâmico,
madeira existentes, retirando-se todos os resíduos até o contra piso e após a execução dos
serviços os mesmos deverão ser reconstituídos nas mesmas condições em que foram
encontrados.

- Se for necessário a execução da instalação deverá ser feita a demolição de reboco e


chapisco existentes nas paredes e ao término dos serviços deverão estes ser reconstituídos
nas mesmas condições em que foram encontrados.

Os materiais aplicados, bem como a execução da obra serão pautados pela obediência as
especificações nos Projetos, às normas e técnicas executivas, tendo sempre em vista a
qualidade, funcionamento e durabilidade, além da segurança e estabilidade da obra em todos
os seus aspectos.

As alterações que o empreiteiro, porventura, deseja introduzir na localização e instalação dos


equipamentos tendo como objetivo facilitar a execução da obra deverá ser levado ao
conhecimento da fiscalização para sua aprovação.

O contratante poderá introduzir alterações nos projetos durante a execução da obra, que
oportunamente levará ao conhecimento do empreiteiro.

Materiais ou equipamentos similares ao especificado no projeto só será aceito, mediante


autorização prévia e por escrito do CONTRATANTE.
Poderão ser recusados pela fiscalização todos os trabalhos que não atendam às condições
contratuais e especificações, casos estes em que a empreiteira ficará obrigada a demolir ou
refazer tais tarefas e equipamentos que não atendam os objetivos que se destina a instalação.
Sendo os detalhes, materiais e demais indicações constantes dos projetos e memoriais
respectivos, valem como estimativa de especificação para as obras e serviços e equipamentos
a serem instalados.

Antes do início dos serviços, a Empresa instaladora deverá analisar os dados e especificações,
dos equipamentos indicados no projeto para fins de estimativa de custo, poderá a contratada
propor mudanças desde que atenda as necessidades da instalação conforme preconiza as
normas, poderá a contratada com antecedência antes de assinar o contrato de execução de a
obra indicar os pontos que eventualmente possam discordar, e responsabilizando-se
conseqüentemente por seus resultados para todos os efeitos futuros.

Critério de similaridade

Todo material empregado na execução dos serviços será de primeira qualidade, sendo
rejeitados aqueles que não se enquadrarem nas especificações fornecidas.

Serão aceitos materiais similares aos especificados, desde que consultada previamente a
FISCALIZAÇÃO a respeito de sua utilização, devendo ser registrado no diário de obras.

O Construtor obriga-se, no entanto, a demonstrar a similaridade do material ou equipamento


proposto mediante a apresentação de laudos comprobatórios ou testes de ensaio, que atestem
as mesmas características e mesmas especificações.

Equipamentos e ferramentas

O construtor/instalador obriga-se a empregar todos os equipamentos e ferramentas


necessárias à boa execução dos serviços. Para a sua utilização, deverão ser observadas todas
as recomendações com relação à segurança do trabalho contidas nas normas do Ministério do
Trabalho.

O construtor/instalador deverá verificar periodicamente as condições de uso dos diversos


equipamentos, não se admitindo atraso no cumprimento de etapas em função do mau
funcionamento de qualquer equipamento. Os equipamentos somente poderão ser operados por
profissionais especializados, a fim de se evitar acidentes.

Caso seja necessário o uso de algum equipamento que não seja de propriedade do construtor,
este será obrigado a sublocá-lo imediatamente, visando não se observar atrasos na execução
dos serviços.

Equipamentos de segurança

O construtor/instalador se obriga a manter na obra todos os equipamentos de proteção


individual - "E.P.I.” - necessários à execução dos serviços, sendo estes em bom estado de
conservação. Serão observadas as normas pertinentes ao assunto. Poderá ser exigida pelo
contratante, de acordo com o porte da obra, a presença em tempo integral no canteiro, de um
profissional que seja efetivo membro da "CIPA".

Deverá ainda ser previsto no canteiro de obras a colocação de extintores de incêndio em locais
estratégicos. Com relação ao transporte vertical, é terminantemente proibido o transporte
simultâneo de pessoas e cargas no mesmo equipamento. Fica estabelecido ainda que o
Proprietário não possa ser responsabilizado por qualquer acidente ocorrido em execução de
algum serviço da obra.

Limpeza

· Será de responsabilidade da empresa a retirada de toda sobra de material e limpeza do local


de trabalho.
· Os serviços de limpeza geral deverão ser executados com todo cuidado a fim de não se
danificar os elementos da construção. A limpeza fina de um compartimento só será executada
após a conclusão de todos os serviços a serem efetuados neste, sendo que após o término da
limpeza, o ambiente será trancado com chave, sendo impedido o acesso ao local.
· Ainda ao término da obra, será procedida uma rigorosa verificação final do funcionamento e
condições dos diversos elementos que compõem a obra, cabendo ao Construtor refazer ou
recuperar os danos verificados.
· A limpeza de pisos e revestimentos cerâmicos será feita com o uso de ácido muriático diluído
em água na proporção necessária. As ferragens deverão ser limpas com palha de aço e algum
polidor para cromados.
· Os vidros deverão ser limpos mediante o uso de álcool e pano seco. Os granilites serão
limpos mediante o uso de sabão neutro. As louças e metais serão limpos com o uso de
detergente apropriado em solução com água.

17- DEVERES GERAIS DO CONTRATADO

17.1- Fornecer mão de obra especializada para a fabricação montagem e testes de todos os
materiais e equipamentos.

17.2- Providenciar ferramentas e utensílios necessários a instalação e testes de utilização.

17.3- Fornecer no início dos trabalhos desenhos de detalhamento quanto a alguma modificação
na instalação, para aprovação do contratante. Na entregada obra, deverá ser entregue
desenhos com eventuais modificações sem custo adicional ao contratante, bem como manuais
de operação e manutenção dos referidos aparelhos e o fornecimento da ART da execução da
obra.

17.4- Providenciar os transportes vertical e horizontal de todos os aparelhos, bem como efetuar
o seguro dos mesmos.

17.5- Executar as interligações elétricas, conforme recomendações dos fabricantes dos


equipamentos.

17.6- Fornecer todos os dados relativos à parte elétrica pesos de equipamentos bases,
furações e demais informações necessária a execução do presente projeto.

17.7- Executar interligações elétricas finais de força, comando e bloqueio.

17.8- Treinar o pessoal designado pelo contratante para operar (ligar e regular os aparelhos),e
manutenção após o “Star-up “.

17.9- Executar todos os serviços de alvenaria, caixas, furações, carpintaria, serralheiria, pintura
e recomposição dos pontos eventualmente afetados por materiais idênticos aos existentes.

17.10- Fornecer e instalar drenos da água de condensação, e pontos de água junto aos
equipamentos para limpeza e manutenção.

17.11- Todos os equipamentos deverão ser instalados de acordo com as instruções do


fabricante.

18- DEVERES DO CONTRATANTE

18.1 - Dar ao contratado condições de trabalho guarda de materiais, ferramentas e


equipamentos de uso da instalação.

19- GARANTIA

Garantir o funcionamento dos aparelhos e suas instalações, pelo prazo mínimo de 1 (um) ano,
a partir da data da entrega da instalação em funcionamento e assumir todas as despesas
de estadia, viagem e mão-de-obra e materiais de reposição necessários ao cumprimento
dos termos de garantia, exceto aqueles que se verificarem por não obediência as
recomendações feitas pelo contratado.

data, e local

DUPLO

SPLITTER
DUTO
SIMPLES

SPLITTER

DUTO

Data:

Junho / 2011
Visto:

DETALHE TÍPICO DA PASSAGEM


DE DUTO POR LAJE COBERTA

REVESTIMENTO ISOLAMENTO

RUFO
SAIA
LAJE IMPERMEÁVEL
DUTO

VEDAÇÃO C/ MASSA PLÁSTICA


Data: Junho / 2011
Visto:

DIFUSOR DIRECIONAL PARA INSUFLAMENTO

COLARINHO DE INSUFLAMENTO
DIMENSÃO DO
DIFUSOR
INDICADO REGISTRO

PARAFUSO AUTO-ATARRACHANTE DIFUSOR DE INSUFLAMENTO


FORRO

DIMENSÃO DA ABERTURA
NO FORRO
TAMANHO TABELA

7/16" VARIA

GRELHA DE RETORNO
TAMANHO TABELA + 1/8"

7/16" VARIA 3/4"

TAMANHO TABELA

TAMANHO TABELA

TAMANHO TABELA

7/16" VARIA 3/4"

LADO DA SALA
Visto:
Data:Junho / 2011

TAMANHO TABELA + 1/8"


GRELHA P/ PORTA GRELHA GRELHA P/ PORTA
DUPLA FACE DUPLA FACE

Data:Junho / 2011

Visto:

DETALHE DE SUPORTE E ISOLAMENTO DE DUTO


CHUMBADOR

JUNTA "L" LAJE

BRAÇADEIRA

FITA COM FECHO

ISOLAMENTO COM PLACAS DE


ISOPOR ANTI-CHAMA OU LÃ DE VIDRO
FRIO-ASFALTO OU COLA ADEQUADA

PARAFUSOS AUTO-ATARRACHANTES CHAVETA


N°8x1/2" CADA 30cm PARAFUSO AUTOATARRACHANTE
DUTO DE CHAPA GALVANIZADA
VIDE DETALHE "B"
BRAÇADEIRA
DUTO

BRAÇADEIRA

Data:Junho / 2011

Visto:

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