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MEMORIAL DESCRITIVO

Execução de Serviços de Projeto de sistema de Ar Condicionado Central na


UIS - ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS (ESSD), AV. DR. FELIPE
PINEL, 2859 - PIRITUBA, SÃO PAULO

Responsável Técnico

_________________________
Eng. Wagner Bolina de Oliveira
CREA:506.974.381-4
1. OBJETIVO

2. GENERALIDADES

2.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

2.2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS

2.3. NORMAS TÉCNICAS

3. PREMISSAS DE CÁLCULO

4. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

6. EQUIPAMENTOS

6.1.SISTEMA VRV OU VRF

6.2. CONTROLE REMOTO

6.3. UNIDADES INTERNAS VRF (EVAPORADORAS):

6.4.UNIDADES EXTERNAS VRF (CONDENSADORA):

6.5. RELAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS:

6.6. RELAÇÃO DAS UNIDADES EXTERNAS:

6.7. VENTILADORES DE RENOVAÇÃO DE AR

7. LINHA FRIGORIGENA

8. REDE DE DUTOS DE AR CONDICIONADO

8.1.DUTOS

8.2. ISOLAMENTO TÉRMICO PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO

8.3. CONEXÃO DAS SPLITS DUTADOS A REDES DE DUTOS

8.4. CURVAS

8.5. CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO

8.6. FABRICAÇÃO DOS DUTOS

8.7. DIFUSÃO DE AR
8.8. FILTROS DE AR

9. ELETRICA E COMANDO:

10. MONTAGEM E TESTES DA INSTALAÇÃO


1. OBJETIVO:

O presente documento tem por finalidade definir os parâmetros técnicos a serem


seguidos para a INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL em
INSTALAÇÃO CLINICA DA ESCOLA MILITAR, para que se mantenham as condições
mínimas de conforto térmico, higienização e movimentação do ar segundo as normas, no
UIS - ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS (ESSD).

GENERALIDADES:

1.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:

o A elaboração deste projeto baseou-se nos seguintes documentos;

 Desenhos de arquitetura;

1.2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS:

o Desenhos:

 PROJETO AC-UIS-ESSD-VRF-13-R0

 PROJETO AC-UIS-ESSD-VRF-23-R0

 PROJETO AC-UIS-ESSD-VRF-33-R0

o Este Memorial faz parte integrante desses projetos, portanto, na duplicidade ou não
apresentação nos desenhos, as anotações contidas nesse memorial se sobressaem
aos demais documentos.
1.3. NORMAS TÉCNICAS:

o Foram consideradas as seguintes normas, resoluções e recomendações para o


desenvolvimento do estudo preliminar:

o ABNT NBR 16401-1-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e


Unitários – Parte 1: Projetos e Instalações;

o ABNT 16401-2-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e


unitários – parte 2: Parâmetros de conforto térmico;

o ABNT 16401-3-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e


unitários – parte 3: Qualidade do ar interior;

o ABNT 14518-2000 – Sistemas de Ventilação para cozinhas profissionais;

o SMACNA – Systems Duct Design;

o SMACNA – HVAC Duct Construction Standards – Metal and Flexible;

2. PREMISSAS DE CÁLCULO:

A Carga térmica e foi executada utilizando o software E20 II Carrier para região de
PIRITUBA, SÃO PAULO, conforme projeto arquitetônico.

3. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES:

o Sistema de expansão direta utilizando equipamentos com tecnologia de fluxo


de refrigerante variável VRV (VRF) com evaporadores instalados diretamente
nos ambientes;

o Sistema foi divido por 02 zonas, com uma condensadora conforme


levantamento da carga térmica;

o A alimentação elétrica e de comando deverá seguir o padrão do fabricante do


sistema VRF;

o A renovação do ar dos diversos ambientes será por ventilação mecânica e


uso de filtros;

o O sistema de renovação de ar foi dimensionado para atender a NBR 16.401 e


a capacidade de diluir os gases de refrigeração em caso de vazamento;

o O sistema de renovação de ar deverá ser montado na cobertura da Central


de Gases medicinais;
o A rede de dutos de renovação de ar, deverá ser fabricada em chapas de aço
galvanizado;

o Os trechos dos dutos a partir de ligação externa, deverá possuir Damper


Corta Fogo, conforme NBR 7256;

o Os filtros dos caixas ventiladoras (VAEX-1), deverão ser instalados com filtros
classe G3 e F4;

o Os trechos dos dutos expostos a interpéries na cobertura deverão ser


recapeados;

o Os difusores e grelhas de retorno serão de alumínio anodizado sem registro e


pintados de branco;

o Os dutos serão estruturados em suportes fixados na estrutura da laje, sobre o


forro;

o Será Instalado Exaustor na sala de exterilização, para evitar a propagação de


aerossóis e particulados pelos demais ambientes da escola/clinica.
4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO SISTEMA:

o Condições externas

o Local: PIRITUBA- SP

o Latitude: -23.4609551

o Longitude: -46.7400944

o VERÃO:

o Temperatura de bulbo seco = 32,9°C

o Temperatura de bulbo úmido = 24,9ºC

o Condições internas

o Temperatura de Bulbo Seco = 24°C;

o Umidade Relativa = 50%;

5.1.AREAS CLIMATIZADAS E VENTILADAS:

AMBIENTE AREA(m) Pd(m) Numero Pessoas Renovação Ar(m3/h)

Raio X Panoramico 13,29 3,45 7 20

Odonto 1 16,17 3,45 8 24

Odonto 2 16,17 3,45 8 24

Enfermagem 13,49 3,45 7 20

NAPS 10,94 3,45 5 16

Consultorio 13,44 3,45 7 20

Circulação 56,18 3,45 28 84


282,49 141 1946
5. EQUIPAMENTOS VRF:

5.1. SISTEMA VRV OU VRF (Fluxo de Refrigerante Variável):

o O sistema expansão direta, com a utilização de equipamentos com Fluxo de


Refrigerante Variável (VRF), para controle de capacidade, constituído de unidades
condensadoras interligadas a unidades internas (evaporadores), conforme
desenhos que fazem parte do projeto. O sistema deverá realizar o controle de
capacidade em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas de
forma proporcional. A capacidade será controlada por variação na velocidade de
rotação dos compressores inverter.

5.2. CONTROLE REMOTO:

o Controle remoto sem fio, com display de cristal líquido, possibilitando o comando
de operação, temperatura e velocidade de insuflamento de ar; Status de
programação, temperatura desejada e modo de funcionamento; Movimento de
controle automático de direcionamento vertical do ar.

6.3. UNIDADES INTERNAS VRF (EVAPORADORAS):

o Material preferencialmente em termoplástico de alta resistência, com bandeja


coletora de Condensado , protegida contra corrosão;

o Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura e aletas de alumínio, de


maneira que a capacidade do equipamento seja adequada a especificada em
projeto;

o Ventilação centrífuga com dupla aspiração de acionamento direto, com baixo nível
de ruídos, segundo normas pertinentes;

o Insuflamento e retorno de ar diretamente no ambiente, sem necessidade de rede


de dutos;

o Filtro de ar em tela lavável, classe G3 exceto o sistema Split dutado;

o Deverá ser dotada de sensor para acionamento por controle remoto sem fio;

o Reinício automático de operação, quando da falta de energia e posterior retorno;

o Botão de acionamento de emergência, em caso de perda ou dano do controle


remoto;
o Unidade Split convencional na sala de CPD, capacidade 12.000 Btu/h ;

6.4. UNIDADE EXTERNA VRF (CONDENSADORA):

o O sistema a ser adotado é o de expansão direta do refrigerante com a utilização


de Equipamentos do tipo Inverter, que possui tecnologia de Refrigerante Variável (VRF)
e condensação a Ar, permitindo modulação individual de capacidade em cada unidade
interna, pela variação do fluxo de gás refrigerante.

o Gabinetes modulares construídos preferencialmente em aço, com pintura de


alta performance para instalação ao tempo;

o Compressores inverter, duplo rotativo, de alta eficiência com baixos níveis de


vibrações e ruídos, com válvulas de serviço na descarga e sucção, apoiado em
coxins antivibratórios, protegidos contra sobrecarga elétrica por termistor, relê
térmico,controle de inversão de fases e sobrecarga de pressão por
pressostatos, sistema de lubrificação com visor de óleo no Carter.

o Gás refrigerante deverá, obrigatoriamente, ser do tipo Ecológico,


preferencialmente R410A;
o Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura e aletas de alumínio, de
maneira que a capacidade do equipamento seja adequada à especificada em
projeto;

o A serpentina deverá possuir película anticorrosiva, para proteção do alumino


contra ação a poluição e atmosferas corrosivas;

o Ventiladores do tipo axial, com descarga vertical, conforme indicado em planta.


6.5. RELAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS E EXTERNAS:
TAG LOCAL EVAPORADORES Área(m2) CT (TR) CT (KW) Equipamento Cap.Resf. (Btu/h) Cap. Resf.(HP) Cons. Elet. (KW)
TERREO 0,0 0,00
UE-1 Raio X Panorâmico 13,29 0,78 2,74 HI ALL VRF 10000,0 0,7 0,3
UE-2 Odonto 01 16,17 0,95 3,34 HI ALL VRF 12000,0 0,8 0,3
UE-3 Odonto 02 16,17 0,95 3,34 HI ALL VRF 12000,0 0,8 0,3
UE-4 Enfermagem 13,49 0,79 2,79 HI ALL VRF 10000,0 0,7 0,3
UE-5 NAPS 10,94 0,64 2,26 HI ALL VRF 10000,0 0,7 0,3
UE-6 Consultório 13,44 0,79 2,77 HI ALL VRF 10000,0 0,7 0,3
UE-7 Circulação/Espera 18,73 1,10 3,87 HI ALL VRF 12000,0 0,8 0,3
UE-8 Circulação/Espera 18,73 1,10 3,87 HI ALL VRF 12000,0 0,8 0,3
UE-9 Circulação/Espera 18,73 1,10 3,87 HI ALL VRF 12000,0 0,8 0,3
56,2 3,31 11,60 CARGA TOTAL BTU/H 100000,0 6,7 2,3
Média Termica m2/TR 17,0 CARGA TOTAL TR 8,3
UC-1 CONDENSADORA EXTERNA 8HP 8,0 6,0

o (*) TODAS 220V/60HZ

6.6. UNIDADE EXTERNA:

o UC-1, CONDENSADORAS 08 HP– 220V/60HZ;

7. VENTILADORES DE RENOVAÇÃO DE AR:

o Caixa ventiladoras com ventiladores, tipo Sirocco, com filtragem G3 + F4;


o 1- VAEX-1 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 2000 m3/h x 40mmCA, 0,75 kw/4P/220V;

o 1-VEX-1 - EXAUSTORES TUBULARES- VAZÃO 350 m3/h x 30mmCA, 250W/220V;

8. LINHA FRIGORIFICA:

8.1. TUBULAÇÃO FRIGORÍGENA:

o As interligações entre as unidades evaporadoras com as unidades


condensadoras serão feitas através de tubulação cobre fosforoso sem costura,
desoxidados, recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com
características conforme norma ABNT-NBR 7541. A tubulação deverá ter
especificação para resistir a uma pressão limite de 50 kgf/cm² no mínimo. Todas
as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e
braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada
1,5m. Os suportes deverão ser montados com tirantes roscados diâmetro 1/4”,
sendo os tubos apoiados em barra de perfil “L” ou perfilado. - Tipo: Cobre flexível
- (Tipo O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as mãos. Cobre rígido
- (Tipo 1/2H) - Cobre duro, fornecidos em barras. Os tubos deverão ter certificado
do fornecedor atestando que suportam a pressão operacional de pelo menos:
4.30MPa - 43kg/cm² - 624psi, e especificação da pressão de ruptura min.
1800Psi. Devendo respeitar as recomendações do fabricante dos equipamentos
a serem interconectados. Montagem respeitando as distancias e alturas
indicadas pelo fabricante. Utilizar branchs e distribuidores headers.

8.2. ISOLAMENTO DA TUBULAÇÃO DE COBRE:

o O isolamento térmico deverá ser realizado em toda a extensão da


tubulação, sendo de borracha esponjosa elastomérica Armaflex ou equivalente,
com coeficiente de transmissão de 0,038 W/K com espessura mínima de 13 mm
mínima (vide tabela de recomendações ou consulte as recomendações do
fabricante de isolamento para maiores detalhes). O isolamento será protegido
externamente quando exposto ao sol com fita PVC, Alumínio, calha com tampa
ou pintura especial resistente à radiação ultravioleta e a tensão mecânica. Tanto
a linha de líquido como a de sucção deverão ser isoladas separadamente. O
isolante deverá suportar temperaturas máximas de até 105 °C e possuir
espessura adequada para evitar a condensação com fluído refrigerante
circulando no interior dos tubos a 1 °C;

9. REDE DE DUTOS DE AR CONDICIONADO:

8.1. DUTOS:

o Os dutos de ar serão construídos em chapas aço galvanizado, conforme


indicado em projeto, serão de construção nas bitolas recomendadas pela ABNT,
obedecendo ao dimensionamento e disposição indicados no desenho.

o Os dutos de ar condicionado terão isolamento térmico, conforme descrição. As


junções deverão ser chavetadas, obtendo-se grau de estanqueidade mínimo
Classe A segundo SMACNA.

o Os detalhes construtivos serão de acordo com as recomendações da SMACNA.

o As ligações desses dutos, com a descarga dos ventiladores, serão feitas com
conexão flexível de lona. Todas as conexões flexíveis deverão ser do tipo pré-
fabricado, em aço galvanizado e lona de PVC (fabricante referência Multivac ou
similar).
o Os dispositivos de fixação e sustentação (tirantes e braçadeiras), serão de
material não ferroso (latão, alumínio, cobre, etc.), com pintura de tinta anti-
corrosiva (cromato de zinco) conforme ABNT.

o Todas as dobras, nas quais a galvanização tenha sido danificada, serão


pintadas com tinta anti-corrosiva;

8.2. CONEXÃO DAS UTAS ÀS REDES DE DUTOS:

o A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de


conexão elástica executada com lona encerada Locomotiva Nº 10 ou com junta
flexível da DEC.

8.3.CURVAS:

o Todas as curvas deverão possuir veios internos, executados conforme as


recomendações da SMACNA, atendendo quantidade de veios e espaçamentos.

8.4. CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO:

o De acordo com NBR – 16401;

o Valores indicados nos desenhos dos projetos;

8.5. FABRICAÇÃO DOS DUTOS:

o Conforme Anexo B "Dutos metálicos - Especificações Construtivas", da ABNT


16.410-1-2008.

8.6. DIFUSÃO DE AR:

8.7. Serão de construção robusta, de formato quadrado ou retangular, executados


em alumínio anodizado, providas de dispositivos de regulagem de vazão de ar.
Serão do tipo lâminas fixas, de fabricação Trox, Tropical ou Comparco.

9.0. FILTROS DE AR:

10.0. Classes G0, fornecidos pelo fabricante dos SPLITS);

11.0. Classes G3 + F4 para as caixas nas unidades de renovação de ar;


12.0. ELETRICA E COMANDO:

o Todos os pontos elétricos necessários para os equipamentos serão fornecidos


pela contratante da obra, com sobra de no mínimo (1,5m) ao lado de cada
equipamento para ligações sem emendas.

o Todas as interligações finais de força e comando entre os equipamentos serão


feitas pelo instalador da climatização, bem como o fornecimento instalação e
montagem do quadro de comando e assessórios elétricos dentro das casas de
máquinas.

o Os pontos elétricos devem ser protegidos por disjuntores individuais instalados


apropriadamente no quadro de comando ou especialmente montado, conforme
normas técnicas vigentes, sendo identificado interna e externamente, em caso de
manutenção.

o As instalações dos condutores elétricos devem ser protegidas seguindo padrões


dimensionais e de tolerância de acordo com a norma (ABNT NBR 6150). Não
serão permitidas emendas nos cabos, fios e cabos de acordo com portaria (46) do
INMETRO, fios e cabos identificados por “anilhas” com cores diferentes para cada
circuito. Instalar eletro-calha e caixas de passagem em PVC para a passagem dos
fios e cabos, também conforme as normas vigentes. Não será aceito instalações
sem proteção e que ofereçam riscos

13.0. MONTAGEM E TESTES DA INSTALAÇÃO:

o Todos os equipamentos, componentes e materiais devem ser entregues na obra


dentro dos prazos fixados em cronograma a ser definido.

o Providenciar todos os necessários aos transportes dos equipamentos dentro e fora


da obra.

o Todos os equipamentos e componentes, durante a sua montagem, deverão ser


manuseados com a devida proteção e limpeza para garantir as condições
especificadas.
o A instaladora deverá proteger contra danos todos os materiais e equipamentos
durante a estocagem.

o Drenagem deverá ser em tubo pvc para agua fria, com caimentos e sifão previstos
em projeto ver projeto hidrossanitário para os pontos de coleta da drenagem –
Quaisquer diferenças de medidas encontradas durante a execução, para que seja
possível a continuidade dos serviços, a instaladora deverá comunicar-se
imediatamente com a fiscalização.

o Após a conclusão da montagem, deverá ser feita uma limpeza geral na obra, inclusive
o canteiro bem como proceder aos retoques adicionais que se fizerem necessários.

o A instaladora deverá ter toda a instrumentação requerida para testes, com a devida
calibração, para que a instalação possa ser testada e balanceada adequando-a as
condições do projeto.

o Para a partida da instalação, o interior de todos os dutos, carcaças de ventiladores e


demais componentes, deverão estar rigorosamente limpos, devidamente lubrificados
e prontos para operar.

o Durante o período de testes e balanceamento, até a entrega da instalação, a


manutenção será executada pela instaladora, sem ônus para o cliente.

o Todos os testes deverão ser feitos antes da ocupação das áreas correspondentes
pelo pessoal do cliente, a menos que autorizados em contrário.

o Deverão ser feitos, no mínimo:

o Balanceamento de vazões de ar dos equipamentos, grelhas e difusores, conforme


valores determinados no projeto.

o Verificação das vazões de ar e pressões estáticas dos ventiladores.

o Medições das amperagens de motores e a voltagem da rede de alimentação.

o Simulação de operação dos controles.

o Medição de temperatura e umidade relativa, nos pontos representativos de cada um


dos ambientes.
o As medições serão efetuadas com a presença do engenheiro fiscal designado pelo
cliente e os resultados serão apresentados tabulados em relatório, em papel formato
A-4, para a apreciação e aprovação do engenheiro fiscal.

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