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RUA ENG. LUIZ CARLOS BERRINI, 150 ITAIM BIBI - SÃO PAULO - SP
MEMORIAL DESCRITIVO
Instalações Hidráulicas e de Combate a Incêndio
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I CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1. GENERALIDADES
A BN ENGENHARIA irá implantar um edifício corporativo, com área total construída aproximada
de 16.815,95 m², em terreno com área total de 35.279,00 m², localizado à Rua Eng. Luiz Carlos
Berrini, 150 – Itaim Bibi – São Paulo - SP.
O empreendimento será constituído por uma torre Corporativa com 4 níveis de subsolo de
estacionamento e áreas Técnicas, pavimento térreo, 20 pavimentos de corporativo com salas
comerciais, Ático, casa de Máquinas de Elevadores e Cobertura.
2. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
O projeto é constituído por diversos elementos (desenhos, memoriais descritivos, tabela de
aplicação de materiais e especificações), que deverão, para todos os efeitos, serem analisados
e utilizados em conjunto, com a plena consideração de todos os dados fornecidos.
A relação de documentos que compõem o projeto é apresentada na Lista de Desenhos, que
contém ainda informações sobre a validade e última revisão de cada documento; a Lista de
Desenhos será atualizada pela PROJETAR ENGENHARIA à medida que o projeto sofrer
revisões, emissão ou cancelamento de documentos, etc.; sugerimos que uma cópia da Lista de
Desenhos atualizada seja solicitada a PROJETAR periodicamente, ou sempre que houver
dúvidas sobre a relação de documentos válidos ou sobre qual a versão mais recente dos
documentos.
Os documentos que constituem o projeto deverão, para qualquer efeito, serem analisados e
utilizados em conjunto, com a plena consideração de todos os dados fornecidos.
Este memorial é composto dos seguintes documentos:
❑ Memorial Descritivo dos Sistemas Hidráulicos;
❑ Tabela de Aplicação de Materiais;
❑ Especificação de Materiais;
❑ Especificação de Equipamentos.
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SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
3.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência à Norma Brasileira abaixo relacionada:
❑ NBR 5626/2020 – Sistemas Prediais de água fria e água quente – Projeto,
execução, operação e manutenção.
❑ NBR 15575/13 – Desempenho das Edificações – Partes 1, 3 e 6.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desses procedimentos,
que deverão ser obedecidos também no que se refere aos aspectos construtivos.
As exigências dessa norma deverão aplicar-se também à qualidade dos materiais
empregados e à execução das instalações.
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Modelo do Sistema de Pressurização
Nota Importante:
Todas as bombas centrífugas utilizadas no empreendimento são classificadas entre os
níveis A e B da Procel, porem devem atender no mínimo nível D, mas sempre dando
prioridade para os níveis superiores.
3.4 Barriletes
O Barrilete é existente e será feito somente o acréscimo da tomada de sucção do sistema
de Pressurização da tubulação de Ø6”.
3.5 Colunas
Todas as colunas são derivadas dos barriletes, tendo todas as tubulações correndo até
o ponto de subida, a partir de onde as colunas deverão ser construídas em alinhamento
perfeitamente vertical, observando-se os desvios previstos no projeto.
3.6 Sub-ramais
Derivados dos ramais, com interposição de registros de gaveta, conforme plantas e vistas
apresentadas no projeto.
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3.8 Medição Individualizada de água
Toda sala corporativa terá a disponibilidade para fazer sua medição individual de água,
através de hidrômetros com medição remota a serem instalados dentro de shafts
localizados no Hall de cada pavimento.
Todos os medidores deverão ter acesso para manutenção ou inspeção da
concessionária (Sabesp).
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3.13 Teste de pressão
Após a limpeza de todas as tubulações e ligação de todos os aparelhos (água fria e água
quente), a tubulação deverá ser colocada em carga; os registros de gaveta dos diversos
ambientes deverão ser abertos; os registros de controle de todos os aparelhos abertos,
até que permitam a saída de água, e em seguida fechados; essa situação deverá ser
mantida por 48 horas, observando-se a ocorrência de eventuais vazamentos, e
eliminando-se suas causas.
4.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência à Norma Brasileira abaixo relacionada:
❑ NBR 8160/99 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução;
❑ NBR 16783/19 – Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações.
❑ NBR 15575/13 – Desempenho das Edificações – Partes 1, 3 e 6.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desses procedimentos,
que deverão ser obedecidos também no que se refere aos aspectos construtivos.
As exigências dessa norma deverão aplicar-se também à qualidade dos materiais
empregados e à execução das instalações.
4.3 Utilização
O sistema de água de reuso alimentará todas as descargas dos vasos sanitários do
empreendimento e as torneiras de lavagem. As torneiras do sistema deverão possuir
cadeado e placa indicativa de fonte não potável e imprópria para consumo, restringindo
a utilização somente para as pessoas autorizadas da administração.
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1.11a-Modelo Torneira c/ cadeado
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Modelo do Sistema de Pressurização
Nota Importante:
Todas as bombas centrífugas utilizadas no empreendimento são classificadas entre os
níveis A e B da Procel, porem devem atender no mínimo nível D, mas sempre dando
prioridade para os níveis superiores.
4.6 Barriletes
O Barrilete é existente e será feito somente o acréscimo da tomada de sucção do sistema
de Pressurização da tubulação de Ø6”.
4.7 Colunas
Todas as colunas são derivadas dos barriletes, tendo todas as tubulações correndo até
o ponto de subida, a partir de onde as colunas deverão ser construídas em alinhamento
perfeitamente vertical, observando-se os desvios previstos no projeto.
4.8 Sub-ramais
Derivados dos ramais, com interposição de registros de gaveta, conforme plantas e vistas
apresentadas no projeto.
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4.10 Medição Individualizada de água
Toda sala corporativa terá a disponibilidade para fazer sua medição individual de água,
através de hidrômetros com medição remota a serem instalados dentro de shafts
localizados no Hall de cada pavimento.
Todos os medidores deverão ter acesso para manutenção ou inspeção da
concessionária (Sabesp).
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4.13 Execução das Instalações
A execução das instalações de água fria potável deverá ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item 10 - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES, além do especificado abaixo.
Deverão ser utilizadas para todas as instalações de água fria, tubulações rígidas próprias
para condução de água em temperaturas de até 40º C, conforme as especificações do
projeto.
Os pontos para ligação dos aparelhos, instalações de metais e demais detalhes
construtivos da obra deverão ser instalados nas alturas conforme indicadas no desenho
ou de acordo com o solicitado pelo fabricante do material adquirido.
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5. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
5.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência às Normas Brasileiras abaixo relacionadas:
❑ NBR 8160/99 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários.
❑ NBR 15575/13 – Desempenho das Edificações – Partes 1, 3 e 6.
O sistema de esgoto foi concebido e dimensionado para funcionar com esgoto sanitário;
o lançamento de produtos químicos ou efluentes industriais de qualquer tipo poderá
comprometer o funcionamento do sistema.
5.5 Ventilação
Todas as tubulações serão ventiladas por rede de ventilação independente prolongada
até a cobertura, conforme os detalhes e especificações fornecidos no projeto.
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❑ Esgoto negro - Com ponto de interligação com a rede existente coletora de
esgotos.
❑ Esgoto Cinza – Com Deságue junto ao reservatório de água Bruta do Sistema de
Tratamento.
❑ Esgoto de gordura - Com a interposição de caixa gordura e de inspeção no ponto
de interligação antes da rede pública coletora de esgotos.
5.7 Inspeções
Todo coletor, sub coletor ou ramal em geral deverá ter em todo o seu trajeto inspeções
nas tubulações que não ultrapasse a uma distância superior a 15 metros, sejam
tubulações enterradas ou suspensas sob lajes, seja feito por conexões próprias ou por
poços de visita ou inspeção.
5.9.1 Tubulações
As tubulações utilizadas nas instalações de esgotos e ventilação deverão ser
do tipo e materiais próprios para condução de esgotos e águas pluviais.
Todos os trechos de tubulação deverão ser acessíveis a varas de
desentupimento com comprimento de 15 m; essa situação deve ser garantida
com a instalação de conexões ou caixas para inspeção.
As instalações efetuadas sobre lajes deverão ser completamente envolvidas
por enchimento compacto, que seja efetuado sem a mudança de posição das
tubulações e sem qualquer dano físico a elas.
As declividades mínimas das tubulações internas as edificações, segundo a
sua função e diâmetro, são dadas abaixo:
❑ Esgoto, diâmetros iguais ou inferiores a 75 mm - 2 %;
❑ Esgoto, diâmetros iguais ou superiores a 100 mm - 1 %;
❑ Ventilação - 0,3 %.
❑ Drenos de ar condicionado nos diversos pavimentos– 0,5%
Os desvios das colunas de esgoto deverão ser executados com os materiais
especificados, e garantindo-se que os suportes e as tubulações resistam aos
esforços hidrodinâmicos e de impacto; quando suspensas sob lajes, essas
tubulações deverão ser suportadas nas curvas de montante com cinta dentada
que resista a carga de 200 kgf, tendo, ao longo do trecho horizontal suportes
a cada 1,0 m, ou conforme detalhe específico fornecido no projeto.
Os ramais e sub-ramais suspensos sob as lajes deverão ser construídos
utilizando-se furos deixados na laje durante a concretagem; antes da fixação
das conexões, caixas e ralos na laje, deverão ser verificadas as declividades,
e fixados os suportes, com fitas dentadas de suspensão.
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5.10 Teste e Entrega das Instalações
A entrega das instalações de esgoto sanitário deverá ser precedida das operações
abaixo; recomenda-se que o engenheiro responsável pela obra seja convidado a assistir
aos testes.
6.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência à Norma Brasileira abaixo relacionada:
❑ NBR 10844/89 - Instalações Prediais de Águas Pluviais;
❑ NBR 15575/13 – Desempenho das Edificações – Partes 1, 3 e 6.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desse procedimento,
que deverá ser obedecido também no que se refere aos aspectos construtivos.
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6.2 Captação
A captação de águas pluviais será feito conforme descrito abaixo:
❑ Lajes impermeabilizadas de cobertura - Sistema de captação por grelhas
hemisféricas;
❑ Terraços ou áreas descobertas internas nos pavimentos - Sistema de captação por
ralos;
❑ Jardineiras nos pavimentos - Ralos simples ou grelhas hemisféricas, sob filtro;
❑ Áreas abertas no pavimento térreo – Ralos, canaletas e caixas com grelha;
❑ Jardins no pavimento térreo - Ralos ou grelhas hemisféricas, sob filtro;
6.4 Condução
As águas coletadas ao longo das coberturas serão conduzidas por colunas e trechos
horizontais de desvios descendo até o 1°SS, onde está localizado o reservatório de
retenção e reaproveitamento.
O restante das captações, serão encaminhadas aos reservatórios de retenção existentes
do empreendimento.
6.6 Inspeções
Todo coletor, sub coletor ou ramal em geral deverá ter em todo o seu trajeto inspeções
nas tubulações que não ultrapasse a uma distância superior a 15 metros, sejam
tubulações enterradas ou suspensas sob lajes, seja feito por conexões próprias ou por
poços de visita ou inspeção.
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6.8 Execução das Instalações
A execução das instalações de águas pluviais deverá ser conduzida em obediência às
recomendações contidas no item 10 - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES, além do especificado abaixo.
6.8.1 Tubulações
As tubulações utilizadas nas instalações de águas pluviais deverão ser do tipo
e materiais próprios para condução de águas pluviais e esgotos.
A declividade das tubulações será de 0,5 %, exceto onde indicado em contrário;
a mesma declividade deverá ser dada também aos pisos drenados, na direção
da captação mais próxima, caso não exista especificação diferente por parte do
projeto de impermeabilização.
Os filtros de jardineiras e áreas ajardinadas serão constituídos por camada de
brita # 1 de no mínimo 10 cm, coberta por manta geotêxtil; nas emendas de
tecido, deverá haver sobreposição de no mínimo 15 cm; as abas deverão ser
fixadas as paredes laterais da jardineira, de modo a evitar a fuga lateral de
partículas do solo para o interior da camada drenante.
Os desvios das colunas de águas pluviais deverão ser executados com os
materiais especificados, e garantindo-se que os suportes das tubulações
resistam aos esforços hidrodinâmicos; quando suspensas sob lajes, essas
tubulações deverão ser suportadas nas curvas de montante com cinta dentada
que resista a carga de 200 kgf, tendo, ao longo do trecho horizontal suportes a
cada 1,0 m, ou conforme detalhe específico fornecido no projeto.
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7. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO – EXTINTORES
7.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência à norma do Corpo de Bombeiros do Estado
de São Paulo abaixo relacionada:
Decreto 46.076 de 31/08/2001 - Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio
das Edificações e Áreas de Risco para fins da Lei n 684, de 30/09/1975 e estabelece
outras providências.
Instrução Técnica nº 21/2018- Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
NBR 12693/1993 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desse procedimento,
que deverá ser obedecido também no que se refere aos aspectos construtivos.
O projeto dos sistemas de combate a incêndio deverá ser verificado e confirmado por
empresa especializada em segurança contra incêndio, responsável pelos conceitos de
segurança a serem adotados no edifício.
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8. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO – HIDRANTES
8.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência ao projeto aprovado junto ao Corpo de
Bombeiros do Estado de São Paulo.
Instrução Técnica do CB (IT) e documentos, abaixo relacionados:
❑ Decreto 46.076 de 31/08/2001 Institui o Regulamento de Segurança contra
Incêndio das Edificações e Áreas de Risco para fins da Lei n 684, de 30/09/1975 e
estabelece outras providências;
❑ Instrução Técnica nº 22/2020 - Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para
Combate a Incêndio.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desses
procedimentos, que deverão ser obedecidos também no que se refere aos aspectos
construtivos.
8.3 Descrição
A proteção na edificação será constituída por hidrantes simples.
O barrilete do sistema de combate a incêndio será exclusivo, a partir dos reservatórios,
com pressurização através de bomba principal e uma auxiliar o sistema se interliga
através de ramal único com registro de recalque no passeio, junto a uma parede na
entrada do edifício.
8.4 Proteção
A proteção das áreas da edificação foi feita considerando-se o acesso por mangueira
de 30 m e 10m de jato em qualquer ambiente do prédio.
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8.6 Execução das Instalações
A execução das instalações de combate a incêndio deverá ser conduzida em
obediência às recomendações contidas no item 10 - PRESCRIÇÕES GERAIS PARA
EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES, além do especificado abaixo.
Deverão ser utilizadas para todas as instalações de combate a incêndio, tubulações
rígidas próprias para condução de água em temperaturas de até 40º C, conforme as
especificações do projeto.
Todas as tubulações metálicas enterradas deverão ser protegidas por meio de fita
anticorrosiva.
Assim que todas as instalações de combate a incêndio estiverem concluídas e prontas
para funcionar, inclusive sinalização, luz de emergência e interfone, deverá ser
solicitada a inspeção do sistema pelo Corpo de Bombeiros.
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observando-se a ocorrência de eventuais vazamentos, e eliminando-se suas
causas.
9.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência às normas do Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
Decreto Estadual N°56.819
Instruções Técnicas 14, 23/2021 do CB e documentos, abaixo relacionados:
NBR 10.897/14 Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos –
Requisitos.
A fim de garantir a execução adequada das instalações, recomenda-se que o
responsável pelos trabalhos de instalações tenha conhecimento desses
procedimentos, que deverão ser obedecidos também no que se refere aos aspectos
construtivos.
9.3 Descrição
O Sistema de Proteção e Combate a Incêndio por sprinklers para o empreendimento
tem como principal objetivo proporcionar nível adequado de segurança aos ocupantes
da edificação, bem como, minimizar as probabilidades de propagação do fogo, diminuir
os danos e facilitar as ações de socorro.
O sistema de chuveiros automáticos para combate a incêndio (sprinklers) foi projetado
e construído segundo as seguintes características:
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9.3.2 Risco Ordinário 1
São compreendidas as ocupações ou parte de ocupações onde a
combustibilidade do conteúdo é baixa e a quantidade de materiais combustíveis
é moderada. A altura de armazenamento não pode exceder 2,4m. São
esperados incêndios com moderada taxa de liberação de calor.
Portanto os Subsolos de Estacionamento e se enquadram em Ordinário Tipo 1.
Os sprinklers serão instalados internamente à edificação, distribuídos ao longo
de ramais, alimentados através de tubulação principal, controlada por jogo de
válvula de governo e alarme (VGA), instaladas na casa de Bombas de Incêndio.
Na parte interna de todos os Pavimentos, serão instaladas válvulas de controles
setoriais (VCS) uma por andar ou de forma que a máxima área por Válvula não
exceda a 4.800 m² no caso de estacionamentos.
As seguintes áreas e ambientes que conterão equipamentos elétricos, sensíveis
à água ou que, pela natureza dos materiais neles armazenados ou das
atividades neles desenvolvidas, não permitem ou não recomendam a instalação
desse sistema, e não terão sistema de sprinklers instalado:
❑ Sala dos transformadores;
❑ Cabine de Entrada e Medição;
❑ Cabine de Transformação;
❑ Sala do gerador;
❑ Poço dos elevadores;
❑ Sala do DG;
❑ Casa de máquinas-pressurização das escadas
❑ Salas de automação e cabeamento;
Todas as colunas de alimentação das válvulas de controle setorial (VCS) serão
derivadas através da coluna principal proveniente da casa de bombas de
incêndio.
O barrilete exclusivo do sistema de combate a incêndio por chuveiros
automáticos será feito a partir dos reservatórios superiores, com uma bomba
principal e uma auxiliar de pressurização do sistema (jockey).
Todo o sistema será interligado com registros de recalque exclusivo no passeio,
junto ao alinhamento do edifício.
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9.5 Sistema de Interligação
O sistema de Interligação será feito através do barrilete de Recalque da bomba de
incêndio, onde será seccionado e instalado uma VGA (Válvula de Governo e Alarme),
que será responsável pela alimentação da Torre-5.
Todas estas intervenções e instalações serão feitas na Casa de bombas de Incêndio
Existente.
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9.6.4 Limpeza das Tubulações
As tubulações deverão ser lavadas com água e desinfetante armazenada no
reservatório, estabelecendo-se o fluxo no seu interior; para isso, permitir-se-á
a saída de água pelos chuveiros automáticos, através da sua abertura, pelo
tempo mínimo de 3 minutos.
10.1 Tubulações
Não podem ser feitas curvas em tubulações hidráulicas, devendo ser utilizadas,
quando necessárias, as conexões próprias, conforme detalhamento do projeto; essas
conexões deverão ser de padrão comercial e obedecer às especificações do projeto,
apresentando perfeita compatibilidade dimensional com as tubulações.
Cada trecho de tubulação deve ser instalado em linha reta, sem a formação de pontos
altos ou baixos nas tubulações horizontais, e obedecendo rigorosamente os níveis
especificados no projeto.
As tubulações deverão ser sempre cortadas por plano perpendicular ao seu eixo,
retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas operações de corte e
abertura de rosca.
As tubulações e suas conexões não poderão ser embutidas em nenhuma peça
estrutural de concreto armado ou de qualquer forma solidarizadas com elementos
estruturais; as passagens deverão ser feitas por furos ou inserts deixados durante a
concretagem, de modo que permita a eventual substituição do trecho de tubulação, e
garantindo que a tubulação não fique solidária com a estrutura.
As tubulações atravessando lajes impermeabilizadas deverão ser instaladas antes da
execução da impermeabilização; a lâmina ou manta impermeável deverá ser dobrada
sobre a tubulação, envolvendo um trecho de tubulação de no mínimo 10 cm, ou
conforme detalhe do projeto de impermeabilização.
Todas as tubulações deverão ter suas extremidades vedadas e protegidas durante a
obra, de modo a evitar a penetração de detritos.
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10.3 Tubulações em Cobre
A montagem de conexões de cobre deverá ser feita com o uso de conexões próprias
para solda capilar, exceto na instalação de registros e conexões para ligação de
aparelhos, onde serão utilizadas conexões com rosca no padrão BSP; a soldagem
deverá ser feita com liga de estanho, própria para tubulações conduzindo água, sendo
as superfícies da ponta do tubo e da conexão limpas de oxido, graxas e outras
impurezas; as superfícies deverão ainda ser limpas com fluxo para solda e estanhadas
antes da união; o resfriamento da união deve ser lento, não sendo permitida a sua
imersão em água.
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Apenas poderão ser utilizados para os sistemas de combate a incêndio os tipos de
suporte aprovados pelas normas da ABNT
Em todas as fixações deverá ser considerada a necessidade de criação de pontos
rigidamente fixados e/ou de permitir o deslocamento da tubulação, em função da
dilatação térmica prevista; as tubulações não deverão ser suportadas por cintas de
aço flexíveis, ou por outros tipos de suportes não aprovados pela fiscalização.
As tubulações suspensas instaladas na horizontal deverão ser suportadas de modo
que o espaçamento entre suportes não seja maior que aqueles que constam da tabela
abaixo (em metro):
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➢ Perfilado + Abraçadeira Bipartida + Espuma Elastomérica: A
abraçadeira bipartida se fixa no perfilado e na alvenaria. Acrescenta-se
uma luva entre a tubulação e a abraçadeira. Pode ser utilizado tanto em
água quente quanto em água frigorígena.
➢ Perfilado + Tirante+ Grampo U: Dois tirantes de 3/8 são ancorados na
laje e são utilizados para fixar o perfilado. A tubulação é ancorada com
grampo U de maneira que a face superior do perfilado se posicione
abaixo do pé da prumada. Acrescenta-se uma luva para envolver a
tubulação no ponto de ancoragem. É importante verificar se o
comprimento do tirante não é muito grande. Nestes casos configura-se
uma sustentação e não ancoragem. Para solucionar esta montagem, é
necessário acrescentar blocos de concreto no entorno dos tirantes muito
compridos (>7cm).
➢ Tirante + Bloco de Concreto + Perfilado L+Grampo U: Reveste-se o
tirante com um bloco de concreto e fixa-se o perfilado em L sobre o topo
do bloco e no tirante. Não deve haver espaço entre o perfilado e o bloco
de concreto. O grampo U será ancorado no lado vertical do perfilado.
➢ Bloco de Concreto +Cantoneira L + Grampo U: Para não se utilizar
somente cantoneira em L para alcançar a tubulação, esta pode ser
fixada sobre um bloco de concreto. O grampo U será ancorado no lado
vertical da cantoneira.
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joelhos também são abraçados por um grampo U revestido por
mangueira tipo cristal.
➢ Joelho Fofo 45° + Junção Fofo Y - Cada peça de ferro fundido está
apoiada em uma cantoneira que, por sua vez, estão sustentadas por
tirantes de 3/8”. As peças também são abraçadas por um grampo U
revestido por mangueira tipo cristal.
Importante: Deve-se ter atenção especial às tubulações de incêndio que
suportam os maiores esforços mecânicos e hidráulicos e são essenciais à
segurança dos usuários do empreendimento.
10.8.3 Sustentações
Os suportes de sustentação, tem a função de apenas sustentar o peso das
mesmas, porém não podem ser considerados como pontos de travamento ou
ancoragem.
São exemplos de suportes do tipo sustentação (que não podem ser
considerados como ancoragem):
➢ Perfilado + Grampo U + Abraçadeira de Trilho + Tirante: Nesta opção
o grampo U não firma a tubulação no perfilado. A abraçadeira de trilho
pode ser deslocada pela pressão na tubulação.
➢ Bloco de concreto + Massa Fixando Tubulação ao Bloco: Nesta
opção o barrilete ficará todo engessado, sendo que o prédio se
movimenta e as tubulações necessitam trabalhar e ter uma certa
flexibilidade, para não romperem. Esta flexibilidade é garantida pela
utilização de suportes metálicos não muito apertados, que abraçam as
tubulações por intermédio de uma tira de PVC, tira de neoprene ou
mangueira flexível cristal.
➢ Tirante + Abraçadeira Gota: A abraçadeira gota não envolve por
completo a tubulação e não à afixa, mesmo que o tirante tenha
comprimento curto. Percebe-se muitas vezes que a luva de proteção
está deslocada em relação à abraçadeira gota devido aos movimentos
na tubulação.
➢ Fita Perfurada: A fita perfurada “tipo” Walsywa não pode ser considerada
ancoragem pois é muito frágil.
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➢ Banheiros de apartamentos
➢ Banheiros de salas comerciais em prédios tipo office
PARA SELAGEM DAS PASSAGENS DE TUBULAÇÕES COMBUSTIVEIS (PVC
E SEMELHANTES) DE 40 A 150mm DE DIÂMETRO DEVE SER PREVISTA A
INSTALAÇÃO DE FITA INTUMESCENTE, SEGUIDA DE APLICAÇÃO DE
SELANTE P/ ELIMINAÇÃO DAS FRESTAS RESTANTES ENTRE OS TUBOS
EAS PAREDES DO FURO, PARA PASSAGENS DE DIAMETRO ACIMA DE
150mm DEVE SER PREVISTO OUTRO TIPO DE SELAGEM A SER
ESPECIFICADO EM SITUAÇÃO PONTUAL.
OBSERÇÃO IMPORTANTE: AS DIMENSÕES DOS FUROS E CONSUMO DE
FITA DEVEM RESPEITAR AS PREVISÕES APRESENTADAS NA TABELA
ABAIXO DE ACORDO COM O DIAMETRO DA TUBULAÇÃO A SER
INSTALADA.
Nestes shafts devem ser aplicadas as seguintes ações:
OPÇÃO A: 50% ESPUMA POLIPROPILENO + FITA INTUMESCENTE + 50%
GROUTE
1 - Instalar em torno de cada prumada espuma retangular de polipropileno ou
pet reciclado, com largura igual à 50% da espessura laje.
2 - Inserir a fita intumescente em torno da tubulação e preencher os outros 50%
da espessura da laje com groute recobrindo a fita.
OBS: A espuma retangular de polipropileno pode ser opcionalmente retirada,
aplicando-se somente a fita intumescente em torno de cada prumada e
realizando o posterior grouteamento. Desta forma a fita deixa as tubulações
inertes às movimentações estruturais e ao mesmo tempo desempenha o papel
de proteção passiva e compartimentação vertical.
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10.11 Tubulações embutidas em alvenarias
As tubulações embutidas deverão ser instaladas em rasgos abertos após o
assentamento da alvenaria de todo o ambiente ou deixados durante o assentamento
da alvenaria; a montagem deverá ser feita de modo a evitar a penetração de massa
ou detritos no interior das tubulações; as conexões para ligação dos aparelhos deverão
ser fixadas de modo a facear a superfície acabada da parede, e tampadas com bujões
(plugs); após a montagem, os rasgos deverão ser totalmente preenchidos com massa;
quando a(s) tubulação(ões) ocuparem uma largura superior a 8 cm, o rasgo será
fechado com a colocação de armação de tela galvanizada de fio # 20 AWG e malha
de 2,5 cm.
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A referida norma não especifica uma diferenciação para o sistema de água de reuso,
sugerimos que assim como no sistema de água potável que esta seja diferenciada
com a inscrição da letra “R” ao longo do trajeto.
10.15 Equipamentos
Todos os equipamentos deverão ser instalados em total conformidade com as
instruções dos fabricantes e normas dessas entidades, e ainda, de modo a preservar
integralmente todas as garantias ofertadas pelo fabricante.
As ligações hidráulicas de bombas deverão obedecer aos esquemas apresentados em
projeto, com a interposição de uniões em todas as tubulações, de modo a permitir sua
remoção sem alteração nas tubulações fixas.
As bombas deverão ser instaladas sobre bases próprias de concreto, sobrelevadas do
piso do ambiente o mínimo de 5 cm; os dispositivos de apoio dos equipamentos
deverão ser rigidamente fixados as bases de concreto por meio de chumbadores
próprios.
As bombas previstas no projeto estão devidamente coordenadas com o projeto de
instalações elétricas; caso a especificação fornecida não seja obedecida por qualquer
motivo, os cálculos hidráulicos e elétricos deverão ser obrigatoriamente revistos.
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10.17 Operação antes da aceitação
A operação de qualquer equipamento fornecido pode ser feita pela instaladora desde
que esta supervisione sua operação de maneira adequada e se mantenha totalmente
responsável pelo equipamento operado nestas condições.
Independentemente do equipamento, ter ou não sido operado, a instaladora deve
mantê-lo limpo adequadamente, instalar elementos filtrantes limpos, fazer todos os
ajustes necessários e completar todos os itens da lista de verificação, antes da
aceitação final pela fiscalização.
29
estabelecidos, sendo de sua responsabilidade quaisquer ônus que advierem de
atrasos nas liberações ou ligações dos serviços públicos.
11.2 Materiais
Somente poderão ser empregados na obra materiais novos, que atendam às normas,
especificações e métodos de ensaios da ABNT, ou, na omissão destas, de normas
internacionais.
A fiscalização poderá exigir da instaladora o fornecimento de amostras e atestados de
conformidade dos materiais em ensaios de tipo a serem empregados, correndo por
sua conta os custos das eventuais realizações de ensaios.
A instaladora deverá consultar a fiscalização sobre as implicações de qualquer
mudança proposta, bem como solicitar a este, a análise e aprovação de ensaios
efetuados.
11.3 Fiscalização
A fiscalização designada pelo cliente terá incumbência de fazer cumprir o disposto no
projeto, e documentos dele integrantes, inclusive o presente memorial; será
responsável pela orientação dos testes das instalações, para os quais a instaladora
deverá fornecer todo o pessoal, ferramentas e instrumentação necessária.
A instaladora deverá apresentar a fiscalização ao longo de toda a obra os testes que
forem feitos ao longo do trabalho, estes documentos devem ser assinados pelo
responsável técnico da instaladora, assim como da gerenciadora da obra e construtora
interveniente.
A fiscalização poderá rejeitar a qualquer tempo, qualquer parte da instalação que não
atenda o presente documento, as especificações e requisitos e os serviços que não
atendam as boas normas de engenharia e de construção; também poderão ser
rejeitados os equipamentos ou seus materiais e componentes que apresentarem
defeitos de fabricação ou danos com transporte, detectados durante ou após os testes
de aceitação.
11.4 Projeto
Não deverão ser introduzidas quaisquer modificações no projeto sem a prévia
autorização da fiscalização; o projeto deverá ser integralmente verificado pela
instaladora antes do início dos trabalhos de instalação, com o objetivo de conferir e
confirmar todos os dados fornecidos; a instaladora é considerada responsável pela
conformidade das instalações executadas com as normas, códigos e procedimentos
aplicáveis.
Qualquer omissão ou incompatibilidade do projeto constatada a qualquer tempo pela
instaladora deverá ser comunicada à fiscalização para as providências necessárias;
nesse caso, não caberá qualquer ônus ao cliente em decorrência da eventual
paralisação e/ou atraso dos trabalhos.
Será responsabilidade da instaladora a elaboração de desenhos construtivos de
detalhamento (shop drawings) para situações localizadas ou instalação de
equipamentos específicos, quando se mostrarem necessários em função de
particularidades executivas; esses desenhos deverão ser elaborados em
conformidade com o projeto, e não passarão a integrar o mesmo.
O projeto poderá não apresentar de forma detalhada determinadas exigências e
especificações do serviço de instalação, em especial no que se refere à
30
compatibilização com outros sistemas sendo construídos e/ou novas informações que
surjam durante a execução, sendo responsabilidade da instaladora a verificação e o
detalhamento da instalação em aspectos não detalhados no projeto.
Quaisquer dúvidas em relação aos elementos fornecidos no projeto e/ou sua
interpretação deverão ser dirimidas através de consulta por escrito à fiscalização.
Os projetos de arquitetura, estrutura, civil e demais especialidades deverão ficar a
disposição da instaladora e devem ser consultados a qualquer tempo.
Todos os detalhes e desenhos executivos elaborados pela instaladora e por seus
fornecedores ou empresas sub-contratadas serão considerados de responsabilidade
da instaladora, e deverão ser aprovados pela fiscalização, antes da execução ou
fornecimento.
31
11.7 Equipe de Instalação
A construção dos sistemas hidráulicos do edifício deverá ser dirigida por profissional
habilitado, devidamente registrado no CREA - SP, familiarizado com os
procedimentos, materiais utilizados e normas aplicáveis às instalações.
A instaladora deverá manter permanentemente na obra um engenheiro residente, que
responderá pela mesma na ausência de seu engenheiro responsável.
A equipe encarregada da montagem do sistema deverá ter qualificação e familiaridade
com instalações do gênero, permanecendo na obra uma equipe homogênea, e o mais
possível os mesmos elementos durante toda a obra, de forma a suprir rigorosamente
as necessidades que o cronograma estabelecido impuser.
A instaladora deverá dispor e utilizar todas as ferramentas e equipamentos
necessários e adequados a cada tipo de operação, garantindo o perfeito e rápido
desenvolvimento dos trabalhos.
11.10 Garantia
A instaladora garantirá globalmente as instalações executadas, quanto à qualidade
dos materiais, equipamentos e forma de montagem, devendo alertar a fiscalização
32
quanto aos vícios, defeitos e características indesejáveis constatados nos materiais e
serviços eventualmente excluídos do seu fornecimento, mas que façam parte dos
sistemas executados.
No período de um ano a partir da data de aceitação pelo cliente, a instaladora deverá
substituir por sua conta qualquer material ou equipamento de seu fornecimento que
apresentar defeitos de fabricação ou decorrentes de má instalação; ficam ressalvados
os casos em que os defeitos provenham de mau uso das instalações ou desgaste
natural dos materiais.
As recomendações abaixo deverão ser seguidas durante a execução das instalações.
33
IV TABELA DE APLICAÇÃO DE MATERIAIS
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CASOS DE APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Sistema de Água Fria Potável/ Reuso - Continuação
Filtro Y FILTRO Y
Braçadeiras e acessórios de fixação BRAÇADEIRAS E
ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
Proteção para instalações enterradas FITA ANTICORROSIVA
Sistema de Esgoto e Ventilação
Caixas de inspeção CAIXAS DE INSPEÇÃO
Caixas de gordura CAIXAS DE GORDURA
Caixas Sifonadas e Ralos CAIXAS SECAS, CAIXAS
SIFONADAS EM PVC RÍGIDO
Tubos e conexões enterrados com diâmetro inferior a PVC RÍGIDO PARA ESGOTO
150mm (esgoto de sanitários)
Sistema de Esgoto e Ventilação
Tubos e conexões enterrados com diâmetro de PVC RIGIDO REFORÇADO
150mm (esgoto de sanitários)
Conexões de pé de coluna FERRO FUNDIDO LINHA
PREDIAL – BOLSA X BOLSA
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CASOS DE APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Sistema de Esgoto e Ventilação – continuação
Tubos e conexões enterrados no 2º subsolo com PVC RÍGIDO LINHA
diâmetro acima de 150mm COLETORA DE ESGOTO
Sistema de Águas Pluviais
Colunas de águas pluviais PVC RÍGIDO REFORÇADO
Conexões de pé de coluna dos desvios das colunas FERRO FUNDIDO LINHA
provenientes dos terraços PREDIAL
Dispositivo de captação de lajes impermeabilizadas- CAIXA SECA
áreas com trafego de pessoas
Dispositivos de captação nas áreas ajardinadas GRELHAS METÁLICAS
PLANAS PARA BOCAIS DE
CAPTAÇÃO
Tubulações de águas pluviais aparentes e enterradas PVC RÍGIDO REFORÇADO
com diâmetro de até 150 mm.
Grelhas para canaleta GRELHAS PARA CANALETA
Tubulações de águas pluviais aparentes e enterradas PVC RÍGIDO LINHA
com diâmetro superior a 150 mm até 400mm. COLETORA DE ESGOTO
Dispositivos de captação nas coberturas não GRELHAS HEMISFÉRICAS
habitadas
Braçadeiras e acessórios de fixação BRAÇADEIRAS E
ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
Combate à Incêndio - Hidrantes
Extintores EXTINTOR
Caixas para hidrantes CAIXA PARA HIDRANTE
Esguichos ESGUICHO DE HIDRANTE
Mangueiras MANGUEIRA DE HIDRANTE
Registros de recalques REGISTRO DE RECALQUE
PARA PASSEIO
Registros angulares REGISTRO ANGULAR
Registros de gaveta REGISTRO DE GAVETA DE
INCÊNDIO
Tubos e conexões aparentes ou embutidos até AÇO CARBONO
2.1/2”
Tubos e conexões aparentes ou embutidos acima AÇO CARBONO
de 21/2”
Tubos e conexões enterradas AÇO CARBONO, PROTEÇÃO
POR FITA ANTICORROSIVA
Válvula de retenção vertical/horizontal VÁLVULA DE RETENÇÃO
VERTICAL / HORIZONTAL
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CASOS DE APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Sistema de Esgoto e Ventilação – continuação
Conexões com diâmetros menores ou iguais que 2” AÇO CARBONO SEM COSTURA
ASTM-A-53
Conexões com diâmetros maiores ou iguais que AÇO CARBONO SEM COSTURA
2.1/2” ASTM-A-53
Válvula de gaveta com diâmetros menores ou VÁLVULA DE GAVETA DE
iguais que 2” INCÊNDIO
Proteção das tubulações enterradas FITA ANTICORROSIVA
Registro de recalque REGISTRO DE RECALQUE
PARA PASSEIO
Visor de Fluxo VISOR DE FLUXO
Pressostato PRESSOTATO
Chave de Fluxo CHAVE DE FLUXO
Manômetro MANÔMETRO
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CASOS DE APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Combate à Incêndio – Sprinklers - continuação
38
Aquecedores de Passagem, Torneiras, > 12 anos > 1 ano
Torneiras de Bóia e Bombas
39
V ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
14. GENERALIDADES
As especificações dos materiais dadas abaixo devem ser obedecidas fielmente na compra dos
materiais e execução das instalações; caso seja necessária a substituição de quaisquer
materiais por outros julgados equivalentes, essa substituição deverá ser precedida pela
autorização expressa da fiscalização a respeito das implicações dessa mudança; a proposição
para substituição dos materiais deverá ser feita mediante consulta aos fabricantes ou
fornecedores das características nominais e formas construtivas dos materiais em questão.
Materiais não listados nas especificações de projeto deverão receber a aprovação da
Construtora antes da sua aplicação na obra, sob pena de ser exigida a sua substituição.
As especificações de equipamentos, centrais e sistemas completos são apresentados nas
"Folhas de Especificação de Equipamentos"
São apresentados fabricantes de cada um dos materiais em ordem alfabética, sendo estes
atendendo aos requisitos da NBR 15575/2013 – Desempenho da Edificações.
Os nomes apresentados em letras MAIÚSCULAS designam a sua referência na tabela de
aplicação de materiais.
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da cor azul, com embuchamento de rosca em latão, e anel de reforço em aço zincado;
as demais conexões deverão ser marrons, do tipo simples, TIGRE, FORTILIT.
PEX-MONOCAMADA
Tubos de polietileno reticulado por peróxido, flexível, tipo A, alta resistência à pressão
e temperatura, 10bar a 95ºC, SDR7,4, com resina plástico totalmente atóxico, alta
resistência aos ataques químicos de substancias ácidas e básicas, evitando corrosão,
baixa porosidade e menor rugosidade, com paredes internas extremamente lisas,
fornecidas em barras perfeitamente retas, para uso com água potável, desenvolvido
de acordo com a norma europeia DIN, PEX DO BRASIL / ASTRA PEX / TIGRE /
BARBI.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, “SEMPRE” do mesmo fabricante e
linha das tubulações utilizadas
PVC RIGIDO PARA ESGOTO
Tubos e conexões de PVC rígido branco para esgoto, linha soldável/junta elástica,
com superfícies internas e externas perfeitamente lisas, com as espessuras de
parede mínimas especificadas em norma, conforme NBR 5688/77, FORTILIT, TIGRE.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, e, sempre que possível, do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.
Conexões em PVC rígido branco, junta elástica, da mesma linha que as tubulações,
conforme NBR 5688/77, FORTILIT, TIGRE.
PVC RIGIDO REFORÇADO
Tubos PVC rígido bege reforçado, para esgoto, linha junta elástica, com superfícies
internas e externas perfeitamente lisas, compatível com NBR 5688/77,
com espessura de parede reforçada, excedendo aquelas especificadas em norma,
Sanifort FORTILIT, Serie R TIGRE.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, e, sempre que possível, do mesmo
fabricante e linha das tubulações utilizadas.
Conexões em PVC rígido bege, espessura de parede excedendo aquelas
especificadas em norma, com reforço laminado em resina sintética nos pontos de
maior tensão, da mesma linha que as tubulações, Sanifort FORTILIT, Série R TIGRE.
PVC RÍGIDO LINHA COLETORA DE ESGOTO
Tubos e conexões de PVC rígido ocre para esgoto, linha junta elástica, com
superfícies internas e externas perfeitamente lisas, com as espessuras de parede
mínimas especificadas em norma, conforme Norma NBR 7362/99, FORTILIT, TIGRE
Conexões
Conexões em PVC rígido ocre, junta elástica, da mesma linha que as tubulações,
conforme NBR 5688/99, FORTILIT, TIGRE.
41
1.1.2 Tubos e Conexões em Poliproleno Copolímero Random 3 (PPR)
Tubos de PPR-PN12 / PPR-PN20, random 3, PRESSÃO NOMINAL PN-12 / PN-20,
Produzido em material plástico totalmente atóxico, alta resistência aos ataques
químicos de substancias ácidas e básicas, evitando corrosão, baixa porosidade e
menor rugosidade, com paredes internas extremamente lisas, fornecidas em barras
perfeitamente retas, para uso com água potável, desenvolvido de acordo com as
normas ABNT; AMANCO/ACQUA SYSTEM/UNIKAP.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, “SEMPRE” do mesmo fabricante e
linha das tubulações utilizadas.
Conexões fabricadas em bronze niqueladas fundidas ao polipropileno copolímero
random 3; roscas BSP conforme NBR6414/83, com material e superfícies adequadas
a termofusão, conforme ISO15874, AMANCO/ACQUA SYSTEM/UNIKAP.
42
1.1.5 Tubos e Conexões em Ligas de Cobre
COBRE CLASSE E
Tubos de cobre HIDROLAR, rígidos sem costura, classe E, com superfície interna
opaca, com baixa rugosidade e externa perfeitamente lisa fornecida em barras
perfeitamente reta, para uso com água potável, conforme NBR 13206, NBR 6318/82,
NBR 7417/82, e NBR 7542/82, ELUMA.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, “SEMPRE” do mesmo fabricante e
linha das tubulações utilizadas.
Conexões em liga de cobre fundido, com bolsas lisas ou roscas usinadas; roscas BSP
conforme NBR6414/83, com material e superfícies adequadas à soldagem capilar e
brasagem capilar, conforme EB 366/77, ELUMA.
COBRE CLASSE A
Tubos de cobre HIDROLAR, rígidos sem costura, classe A, com superfície interna
opaca, com baixa rugosidade e externa perfeitamente lisa fornecida em barras
perfeitamente reta, para uso com água potável, conforme NBR 13206, NBR 6318/82,
NBR 7417/82, e NBR 7542/82, ELUMA.
Conexões
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, “SEMPRE” do mesmo fabricante e
linha das tubulações utilizadas.
Conexões em liga de cobre fundido, com bolsas lisas ou roscas usinadas; roscas BSP
conforme NBR6414/83, com material e superfícies adequadas à soldagem capilar e
brasagem capilar, conforme EB 366/77, ELUMA.
43
Conexões tipo bolsa-bolsa tipo pressão, com junta elástica de borracha sintética, com
revestimento interno e externo de epóxi, linha PREDIAL SAINT GOBAIN
FERRO FUNDIDO LINHA SMU
Tubo ferro fundido dúctil, pontas lisas, paredes internas perfeitamente lisas com
revestimento interno de epóxi e pintura anticorrosiva externa, linha SMU.
As conexões e acessórios de tubulação e montagem deverão ser de tipo e material
perfeitamente compatíveis com as tubulações, e do mesmo fabricante e linha das
tubulações utilizadas.
Conexões tipo ponta e ponta, conectadas através de juntas Rapid JRSMU, linha SMU
SAINT GOBAIN.
Ø 16mm 1” ¾”
Ø 20mm 1 ¼” 1”
Ø 25mm 1 ¼” 1 ¼”
Ø 32mm 2” 1 ½”
44
removível, haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na
cor amarela isento de rebarbas; para pressões de até 1,4 MPa, conforme MSS-SP-
37 (Manufactures Standardization Society), com bolsas fêmea usinadas no padrão
BSP, conforme NBR 6414/83, DECA, DOCOL.
REGISTRO DE GAVETA COM ACABAMENTO
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, conforme NBR 6314/82 liga 11;
fechamento por cunha fundida em bronze, com usinagem de precisão, castelo
removível, haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na
cor amarela isento de rebarbas; para pressões de até 1,4 MPa, conforme MSS-SP-
37 (Manufactures Standardization Society), com bolsas fêmea usinadas no padrão
BSP, conforme NBR 6414/83, completo com canopla, manopla e demais acessórios
para acabamento, conforme EB 369/72 DECA.
TORNEIRA DE BÓIA
Corpo fundido em bronze, fechamento por anel vedante contra sede usinada; haste
móvel de aço inoxidável e bóia em polietileno de alta densidade, DECA.
VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL
Corpo fundido em latão ou bronze, com vedação por anel de borracha, cilindro
móvel forjado não removível, para instalação na posição vertical e pressões de até
1,4 MPa, terminais sextavados, com rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR
6414/83, DECA, DOCOL, NIAGARA.
VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL
Corpo e bujão fundidos em bronze, e portinhola em latão, para instalação na
posição horizontal e pressões de até 1,4 MPa, com terminais sextavados, com
rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR 6414/83, DECA, DOCOL, NIAGARA.
VÁLVULA CONTROLADORA DE BOMBA
Válvula controladora de bomba, corpo em ferro fundido, tipo “booster”, para controle
da partida e parada do bombeamento de recalque, modelo 740 Q, BERMAD.
REGISTRO DE PRESSÃO COM ACABAMENTO
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, conforme NBR 6314/82 liga 11;
fechamento por anel vedante em material sintético contra sede metálica obtida por
usinagem; castelo removível, haste fixa com vedação por gaxeta de amianto, para
pressões de até 1,4 MPa, conforme MSS-SP-37 (Manufactures Standardization
Society), com bolsas macho e fêmea usinadas no padrão BSP conforme NBR
6414/83, completo com canopla, manopla e demais acessórios para acabamento,
conforme EB 369/72, DECA.
VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL MAX. E MIN. COM FLUTUADOR
Válvula controladora de nível máximo e mínimo com flutuador modelo 750-66, para
controle automático do nível de água nos reservatórios, corpo em ferro fundido
dúctil, formato em Y, classe 125 libras, BERMAD.
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
Válvula redutora de pressão de ação direta com filtro e manômetro incorporados,
para uso com água até a temperatura de 60º C, pressões de trabalho até 250mca
(entrada) e pressão de saída regulável de 15 a 120mca, com rosca de conexão
padrão BSP, BERMAD.
HIDRÔMETROS
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Hidrômetro Multijato Magnético com saída de sinal; para aplicação na vertical,
horizontal ou inclinado; temperatura máxima para água fria de 40ºC e para água
quente de 90ºC; LAO INDÚSTRIA.
FILTRO Y
Filtro tipo Y com conexões roscadas e elemento filtrante substituível, em malha de
aço inoxidável com furação 0,8mm, conforme FIG 140, CIWAL, NIAGARA.
TORNEIRAS DE LAVAGEM PARA SERVIÇO e TORNEIRAS DE JARDIM
Torneiras de pressão para uso geral, conforme EB 368/72, bico com rosca 3/4",
fundidas em bronze, com acabamento a ser especificado pelo cliente, rosca de
conexão no padrão BSP conforme NBR 6414/83.
MANÔMETRO
Caixa de aço estampado pintado, escala redonda com diâmetro de 50 mm, fundo
de escala de 1,0 MPa, para montagem em posição vertical, soquete de aço
inoxidável, conexão BSP 1/2", SALCAS, WILLY.
BRAÇADEIRAS E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO
Em chapa de aço decapada e galvanizada a fogo, para o tipo de fixação e
dimensões exatas, do tipo e resistência mecânica adequadas ao tipo de tubulação
e posição, com parafusos de aço bicromatizados, FRIULIM, MARVITEC.
Suspensão de tubulações por sistema de fitas dentadas fixadas em fincapinos
cravado por sistema de tiro, com resistência mecânica equivalente a 5 vezes o peso
a ser suportado em condições normais de uso, ILTI, WALSYWA.
FITA ANTICORROSIVA
Fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero anticorrosivo a
base de borracha sintética, com alta resistência química e dielétrica, para aplicação
por primer adesivo próprio, Tubofita ONDALIT, Torofita TORO, Scotchrap 3M.
VENTOSA
Válvula Ventosa de tríplice função, corpo em nylon reforçado ou ferro fundido
nodular com base em latão, com vedação em borracha revestimento epóxi com
flutuador de polipropileno expandido, Bermad.
VÁLVULA ESFERA
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, sedes em Teflon, esfera de aço
inoxidável ANSI 304, operação por 1/4 de volta, alavanca de aço pintado ou
revestido de plástico, com roscas de conexão fêmeas no padrão BSP conforme
NBR 6414/83, serie Miser 300, WORCESTER, NIAGARA.
VÁLVULA DE GAVETA
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, conforme NBR 6314/82 liga 11;
fechamento por cunha fundida em bronze, com usinagem de precisão, castelo
removível, haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na
cor amarela isento de rebarbas; para pressões de até 1,4 MPa, conforme MSS-SP-
37 (Manufactures Standardization Society), com bolsas fêmea usinadas no padrão
BSP, conforme NBR 6414/83, DECA, DOCOL.
VÁLVULAS BORBOLETA
Válvula borboleta com corpo em ferro fundido nodular, disco em aço inoxidável,
para temperaturas de até 40o C, com acionamento por alavanca com dispositivo de
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travamento de posição, com flanges de conexão padrão ANSI B16.5, CIWAL,
NIAGARA.
VÁLVULA DE SEGURANÇA
Válvulas de segurança ¾” BSP com dispositivo anti-retorno incorporado, que alivia
excessos de pressão no interior do depósito e dificulta o retorno de água quente
pela rede de água fria, NIAGARA.
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Sifões com altura de periscópio regulável para ligação de lavatório, saída no
diâmetro de 1 1/4" e tubo de saída com comprimento de 30 cm com canopla, fecho
hídrico de no mínimo 50 mm, acabamento cromado, DECA.
SIFÃO PARA PIAS
Sifões com altura de periscópio regulável para ligação de lavatório, saída no
diâmetro de 1 1/2" e tubo de saída com comprimento de 30 cm com canopla, fecho
hídrico de no mínimo 50 mm, acabamento cromado, DECA.
VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL
Corpo fundido em latão ou bronze, com vedação por anel de borracha, cilindro
móvel forjado não removível, para instalação na posição vertical e pressões de até
1,4 MPa, terminais sextavados, com rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR
6414/83, DECA, DOCOL, NIAGARA.
VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL
Corpo e bujão fundidos em bronze, e portinhola em latão, para instalação na
posição horizontal e pressões de até 1,4 MPa, com terminais sextavados, com
rosca fêmea no padrão BSP conforme NBR 6414/83, DECA, DOCOL, NIAGARA.
CANALETAS DE POLIETILENO EXPANDIDO
Revestimento em tubos de polietileno expandido de celulas fechadas, com
coeficiente de absorção de água de 0,4%, conforme DIN 53428, próprias para
isolamento térmico, para o diâmetro exato da tubulação a ser isolada, espessura de
10mm para tubulações aparentes, ELUMAFLEX.
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1.1.10 Acessórios para Instalações de Combate a Incêndio
EXTINTOR - TIPO ÁGUA PRESSURIZADA
Corpo fabricado em chapa de aço carbono com dupla costura, decapada e
fosfatizada, pintado em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer,
montados com tampa em alumínio fundido e dispositivos para fixação e suporte em
paredes; cilindro de gás carbônico para pressurização em aço carbono sem costura,
repuxado a quente, e fixado lateralmente ao cilindro principal; mangueira flexível
com trama de poliester, com bico de longo alcance; testados individualmente à
pressão interna de 2,5 MPa, conforme EB 1002/89, com capacidade de 10 litros,
BUCKA SPIERO, RESMAT.
EXTINTOR - TIPO GÁS CARBÔNICO
Corpo fabricado em chapa de aço carbono sem costura, decapada e fosfatizada,
pintado em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer, montados com
válvula de latão forjado, com gatilho de descarga intermitente e dispositivo de
segurança calibrado para 18,0 MPa, com dispositivos para fixação e suporte em
paredes; mangueira flexível para alta pressão, e difusor em PVC rígido
indeformável; testados individualmente à pressão interna de 19,0 MPa, conforme
EB 150/76, com capacidade de 6 kg, BUCKA SPIERO, RESMAT.
EXTINTOR - TIPO PÓ QUÍMICO SECO
Corpo fabricado em chapa de aço carbono com dupla costura, decapada e
fosfatizada, pintado em esmalte sintético na cor vermelha, sob fundo primer,
montados com tampa em alumínio fundido e dispositivos para fixação e suporte em
paredes; cilindro de gás carbônico para pressurização em aço carbono sem costura,
repuxado a quente, e fixado lateralmente ao cilindro principal; mangueira flexível
para alta pressão, com pistola tipo gatilho fixada por anéis sob pressão; testados
individualmente à pressão interna de 2,5 MPa, conforme EB 1002/89, com
capacidade de 6 kg, BUCKA SPIERO, RESMAT.
CAIXA PARA HIDRANTE
Armário para mangueiras em chapa de aço carbono no 14, com suporte para
mangueira, fosfatizada com pintura na cor vermelha, sem porta, para instalação de
sobrepor ou embutir, conforme indicações de projeto, BUCKA SPIERO, RESMAT.
ESGUICHO DE HIDRANTE
Esguicho tipo regulável de ø40mm, fundido em latão com usinagem de
acabamento, com requinte substituível usinado com precisão nos diâmetros
indicados no projeto e entrada storz de diâmetro compatível com a mangueira
utilizada, BUCKA SPIERO, RESMAT.
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REGISTRO ANGULAR
Registros de hidrantes instalados no interior dos armários angulares reforçados a
45o, com corpo em bronze e volante de alumínio, roscas de entrada e saída padrão
BSP conforme NBR 6414/83; saída com adaptador storz rosca fêmea de bronze
fundido e guarnição de borracha sintética, BUCKA SPIERO, RESMAT.
REGISTRO DE GAVETA DE INCÊNDIO
Válvula de gaveta, de ferro fundido, com flanges, cunha inteiriça, com guias laterais,
haste ascendente externa e jugo, anéis roscados no corpo, reengaxetáveis sob
pressão, dimensões padrão ANSI-B16.10, classe 125, NIAGARA.
VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL
Corpo e bujão fundidos em bronze, e portinhola em latão, para instalação na
posição horizontal e pressões de até 1,4 MPa, com terminais sextavados, com
roscas fêmeas no padrão BSP conforme NBR 6414/83, NIAGARA.
VÁLVULAS DE RETENÇÃO VERTICAIS
Corpo fundido em latão ou bronze, com vedação por anel de borracha, cilindro
móvel forjado não removível, para instalação na posição vertical e pressões de até
1,4 MPa, terminais sextavados, com roscas fêmeas no padrão BSP conforme NBR
6414/83, NIAGARA.
MANOMETRO
Caixa de aço estampado pintado, escala redonda com diâmetro de 89 mm, fundo
de escala de 1,7 MPa, precisão de ± 2% no terço central da escala e ± 3% nos
restantes dois terços, resistente a pressão de 2,2 Mpa durante 5 segundos sem
prejuízo da precisão e testado a 7,0 Mpa, para montagem em posição vertical,
soquete de aço inoxidável, conexão NPT 1/2" conforme NBR 12.912, SALCAS,
WILLY.
REGISTRO DE RECALQUE PARA PASSEIO
Registro globo angular reforçado, a 45o, com corpo em bronze e volante de
alumínio, roscas de entrada e saída padrão BSP, conforme NBR 6414/83; saída
com adaptador storz rosca fêmea de bronze fundido e guarnição de borracha
sintética, com tampão na entrada, BUCKA SPIERO, RESMAT.
FITA ANTICORROSIVA
Fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero anticorrosivo a
base de borracha sintética, com alta resistência química e dielétrica, para aplicação
por primer adesivo próprio, Tubofita ONDALIT, Torofita TORO, Scotchrap 3M.
VÁLVULA DE GAVETA DE INCÊNDIO
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, conforme NBR 6314/82 liga 11;
fechamento por cunha fundida em bronze, com usinagem de precisão, castelo
removível, haste fixa com vedação por gaxeta de amianto e volante com pintura na
cor amarela isento de rebarbas; para pressões de até 1,4 MPa, conforme MSS-SP-
37 (Manufactures Standardization Society), com bolsas fêmea usinadas no padrão
BSP, conforme NBR 6414/83, NIAGARA.
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1.1.11 Acessórios para Instalações de Gás Combustível
MEDIDOR DE GÁS
Medidores volumétricos de diafragma, com carcaça em alumínio, válvulas de
baquelita e membranas de borracha sintética, com materiais inertes ao gás
combustível GLP, para pressão máxima de trabalho de 245 Kpa, linha industrial,
com saída de sinal para central de medição remota, LAO.
VÁLVULA BORBOLETA – ØS ATÉ 1”
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, sedes em Teflon, esfera de aço
inoxidável ANSI 304, operação por 1/4 de volta, acionamento das válvulas pintado
ou encapado na cor amarelo segurança, notação Munsell 5Y 8/12, com roscas de
conexão conforme NBR NM-ISSO 7-1, de acordo com padrão EN331 para válvulas
com até 2” e NBR 14788 para diâmetros maiores, homologadas pela Comgás.
VÁLVULA DE ESFERA – ØS ACIMA DE 1”
Corpo fundido em bronze com baixo teor de zinco, sedes em Teflon, esfera de aço
inoxidável ANSI 304, operação por 1/4 de volta, alavanca de aço pintado ou
revestido de plástico sempre na cor amarela com roscas de conexão conforme NBR
NM-ISSO 7-1, com alavancas na cor “amarelo segurança”, de acordo com padrão
EN331 para válvulas com até 2” e NBR 14788 para diâmetros maiores,
homologadas pela Comgás.
VÁLVULA DE ESFERA PARA GÁS
Válvula tipo esfera, uso para gás, corpo em latão UNI EM 12165 CW617N
niquelado, esfera em latão UNI EM 12165 CW617N cromado, vedação da esfera
em P.T.F.E. puro, vedação da haste anéis de borracha NBR 75SH A (ASTM D
2240), haste em latão UNI EM 12164 CW614N, alavanca em aço plastificado e
zincado ou borboleta em alumínio, porca em aço zincado, rosca ISSO 7/1 (DIN
2999), pressão de trabalho MOP 5.20, temperatura de trabalho de –20 a +60 ºC,
ref. Futurgas, EMMETI
VÁLVULA ANGULAR MACHO/FEMEA PARA GAS (Para fechamento do medidor
individual)
Válvula tipo esfera, uso para gás, corpo em latão UNI EM 12165 CW617N
niquelado, esfera em latão UNI EM 12165 CW617N cromado, vedação da esfera
em P.T.F.E. puro, vedação da haste anéis de borracha NBR 75SH A (ASTM D
2240), haste em latão UNI EM 12164 CW614N, alavanca em aço plastificado e
zincado ou borboleta em alumínio, porca em aço zincado, rosca ISSO 7/1 (DIN
2999), pressão de trabalho MOP 5.20, temperatura de trabalho de –20 a +60 ºC,
ref. Futurgas, EMMETI
FITA ANTICORROSIVA
Fita laminada com camadas de polietileno ou PVC e elastômero anticorrosivo a
base de borracha sintética, com alta resistência química e dielétrica, para aplicação
por primer adesivo próprio, Tubofita ONDALIT, Torofita TORO, Scotchrap 3M.
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I ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS – BOMBAS DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS E
BOMBAS DOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO
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17. TABELA DE DADOS - COORPORATIVO
As bombas abaixo listadas são de referência, baseadas em projetos similares, sendo elas
relacionadas apenas para efeito de orçamento, as mesmas serão confirmadas ou revisadas
quando da entrega do projeto executivo.
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17.4 Especificação 4 – ETAC
Função - Estação de Tratamento de Águas Cinza
Local - 4°Subsolo
Quantidade x Operação - 01 Conjunto
Tipo - Compacta
Vazão - 2,0 m3/h
Potência instalada- 0,74 KW
Modelo - ETAC – 2,00m³/h
Fabricante - ALFAMEC
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