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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI – UFCA

CCT – CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE/CE


CURSO: ENGENHARIA CIVIL

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS – AULA ÁGUA FRIA
Aparecida Cartaxo
Engenheira Civil - UFERSA
Aparecida.cartaxo@ufca.edu.br
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Disciplina de 3 créditos/ 48 H

• Atendimento aos discentes: aparecida.cartaxo@ufca.edu.br


• Segunda 10:00 às 12:00 – Sexta 08:00 às 10:00

• Justificativa: Espera-se que cada aluno seja capaz de:


• Conhecer os conceitos e definições relacionados as instalações hidrossanitárias;
• Conhecer os materiais dos tubos e acessórios para o dimensionamento;
• Compreender, analisar e dimensionar um pequeno projeto de instalações
hidráulico-sanitária.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

• Ementa:
• Instalações Prediais de Água Fria.
• Instalações Prediais de Água Quente.
• Instalações Prediais de Esgoto Sanitário.
• Instalações Prediais de Aguas Pluviais.
• Instalações Prediais de Combate a Incêndio.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Bibliografia Básica

Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Creder, Helio. Instalações Hidráulicas e


Hidráulicas – Prediais e Industriais. Livros Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos
Técnicos e Científicos Editora. 4a Edição. Rio de Editora. 6a Edição. Rio de Janeiro. 2008.
Janeiro. 2010.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Bibliografia Complementar
• NBR 5626:2020
• NBR 8160: 1999
• NBR 7229:1993
• NBR 10844:1989
• NORMAS TÉCNICAS DO CORPO DE
BOMBEIRO MILITAR DO CEARÁ.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
• Avaliações:

• Serão realizadas avaliações parciais, as quais poderão ser: Prova escrita, Trabalhos
e/ou Projeto.

• A Nota final será calculada a partir das médias das avaliações.


• AVI: 05/11/2021
• AVI: 26/11/2021
• AVII: 07/01/2022
O que é uma instalação
predial de água fria?

• É um conjunto de tubulações,
equipamentos, reservatórios e
dispositivos existentes a partir do ramal
predial, destinado ao abastecimento dos
pontos de utilização de água do prédio,
em quantidade suficiente e mantendo a
qualidade da água fornecida pelo
sistema de abastecimento.
FONTE: GOOGLE IMAGENS
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e
água quente

• Esta Norma especifica requisitos para projeto, execução, operação e manutenção


de sistemas prediais de água fria e água quente (SPAFAQ).

• É aplicável à instalação predial que possibilita o uso doméstico da água em


qualquer tipo de edifício, residencial ou não.
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e
água quente
• O que um projeto deve conter?

• Informações preliminares?
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e
água quente
• Os SPAFAQ devem ser projetados de modo que, durante a vida útil de projeto,
atendam aos seguintes requisitos:

a) preservar a potabilidade da água potável;

b) assegurar o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada


e com pressões e vazões compatíveis com o funcionamento previsto dos aparelhos
sanitários, peças de utilização e demais componentes e em temperaturas
adequadas ao uso;
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e água
quente
c) considerar acesso para verificação e manutenção;

d) prover setorização adequada do sistema de distribuição;

e) evitar níveis de ruído inadequados à ocupação dos ambientes;

f) proporcionar aos usuários peças de utilização adequadamente localizadas, de


fácil operação;
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria
e água quente
g) minimizar a ocorrência de patologias;

h) considerar a manutenibilidade;

i) proporcionar o equilíbrio de pressões da água fria e da água quente a montante


de misturadores convencionais, quando empregados.
NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e água
quente

A observância das condições estabelecidas nesta Norma não dispensa a obediência


às leis, decretos e regulamentos emanados das autoridades federais, estaduais ou
municipais, da concessionária ou outro órgão competente.

O projetista deve realizar uma consulta prévia à concessionária, visando obter


informações sobre as características da oferta de água no local da instalação objeto
do projeto.
FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA
SISTEMA PÚBLICO SISTEMA PRIVADO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


SISTEMA DIRETO DE
ABASTECIMENTO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


SISTEMA INDIRETO SEM
BOMBEAMENTO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


SISTEMA INDIRETO COM BOMBEAMENTO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


SISTEMA INDIRETO HIDROPNEUMÁTICO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


• O sistema hidropneumático é baseado no principio da compressibilidade e
elasticidade do ar, quando submetido a pressão, operando da seguinte forma:

• As bombas sugam a água do reservatório de armazenamento, e impulsiona contra


um tanque de pressão. Dentro deste tem um volume de ar que a agua bombeada
comprime até que a pressão atinge um nível máximo pré-estabelecido. Neste
momento as bombas desligam, e a medida que a água é consumida a pressão vai
baixando até atingir um limite mínimo e o ciclo se repete.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO
PREDIAL DE ÁGUA FRIA

SUB-SISTEMA DE SUB-SISTEMA DE SUB-SISTEMA DE


ALIMENTAÇÃO RESERVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO
• Ramal predial; • Reservatório inferior; • Barrilete;
• Cavalete/Hidrômetro; • Estação elevatória; • Coluna;
• Alimentador predial. • Reservatório superior. • Ramal;
• Sub-ramal.
COMPONENTES DE INSTALAÇÃO PREDIAL
DE ÁGUA FRIA

FONTE: GOOGLE IMAGENS


MATERIAIS UTILIZADOS

Existem vários componentes empregados nos sistemas prediais de água fria:


• tubos e conexões, válvulas, registros, hidrômetros, bombas, reservatórios etc.
• Os materiais mais comumente utilizados nos tubos são: cloreto de polivinila (PVC
rígido), ferro galvanizado e cobre.

Fonte: Google Imagens


MATERIAIS UTILIZADOS
• PVC
As principais vantagens dos tubos e conexões de PVC em relação aos outros
materiais são: leveza e facilidade de transporte e manuseio; durabilidade ilimitada;
resistência à corrosão; facilidade de instalação; baixo custo e menor perda de carga.
As principais desvantagens são: baixa resistência ao calor e degradação por
exposição prolongada ao sol.
MATERIAIS UTILIZADOS
• FERRO GALVANIZADO
Vantagens: maior resistência mecânica; menor deformação; resistência a altas
temperaturas (não entram em combustão nas temperaturas usuais de incêndio).
Desvantagens : suscetíveis à corrosão; possibilidade de alteração das
características físico-químicas da água pelo processo de corrosão e de outros
resíduos; maior transmissão de ruídos ao longo dos tubos; maior perda de pressão.

Fonte: Google Imagens


MATERIAIS UTILIZADOS
• COBRE
Os tubos e conexões de cobre são tradicionalmente utilizados nas instalações de
água quente, mas também podem ser utilizados nas de água fria. As tubulações de
cobre proporcionam menores diâmetros no dimensionamento, entretanto seu
custo é maior que as de PVC.

Fonte: Google Imagens


DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS
Os dispositivos são destinados a controlar, interromper e estabelecer o
fornecimento da água nas tubulações e nos aparelhos sanitários, enquanto os
acessórios tem o objetivo de conectar peças e proporcionar desvios na rede.
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS
Os mais importantes dispositivos controladores de fluxo utilizados nas instalações
hidráulicas são:
• torneiras;
• registros de gaveta (que permitem a abertura ou fechamento de passagem de água por
tubulações);
• registros de pressão (utilizados em pontos onde se necessita de regulagem de vazão,
como chuveiros, duchas, torneiras etc.);
• válvulas de descarga (presentes nas instalações de bacias sanitárias);
• válvulas de retenção (utilizadas para que a água flua somente em um determinado
sentido na tubulação);
• válvulas de alívio ou redutoras de pressão (que mantêm constante a pressão de saída na
tubulação, já reduzida a valores adequados).
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Velocidade

• NBR 5626/2020: Item 6.8.


• As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a
valores que evitem a geração e propagação de ruídos em níveis que excedam os valores
descritos na ABNT NBR 10152.

• As tubulações devem ser dimensionadas de modo a limitar a velocidade de escoamento a


valores que evitem golpes de aríete com intensidades prejudiciais aos componentes.
• NOTA O dimensionamento da tubulação assumindo um limite máximo de velocidade média
da água de 3 m/s não evita a ocorrência de golpe de aríete, mas limita a magnitude dos
picos de sobrepressão.
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS

Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão


nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão com a água em movimento) e a
pressão de serviço (pressão máxima que se pode aplicar a um tubo, conexão,
válvula ou outro dispositivo, quando em uso normal).
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS
Segundo a NBR 5626/20, no seu item 6.9: A pressão dinâmica mínima da água atuante nos pontos
de utilização deve ser aquela necessária para assegurar a vazão de projeto.
• A pressão dinâmica requerida para o adequado funcionamento da peça de utilização ou do
correspondente aparelho sanitário operando com vazão de projeto pode ser obtida junto ao
respectivo fabricante ou pode ser obtido o fator de vazão da peça de utilização ou do aparelho
sanitário, atendendo à relação:
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS
Segundo a NBR 5626/20, no seu item 6.9.3:

• Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão dinâmica da água


não pode ser inferior a 5 kPa (0,5 mca), excetuados os trechos verticais de
tomada d’água nas saídas de reservatórios elevados para os respectivos barriletes
em sistemas indiretos, em que a pressão dinâmica mínima em cada ponto é dada
pelo correspondente desnível geométrico ao nível d’água de cota mais baixa no
reservatório, descontada a perda de carga até o ponto considerado.
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS
• Segundo a NBR 5626/20, no seu item 6.9.5:

• A pressão estática nos pontos de utilização não pode superar 400 kPa (40 mca).

• Uma pressão acima desse valor ocasionará ruído, golpe de aríete e manutenção
constante nas instalações. Dessa maneira, devem-se tomar alguns cuidados com
edifícios com mais de 40 m de altura.
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


PRESSÃO ESTÁTICA PRESSÃO DINÂMICA

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS
• PRESSÃO DE SERVIÇO
• Esta representa a pressão máxima que podemos aplicar a um tubo, conexão,
válvula ou outro dispositivo, quando em uso norma.
• Neste caso, citamos o seguinte trecho da norma NBR 5626: “A ocorrência de
sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no
dimensionamento das tubulações. Estas sobrepressões, em relação à pressão
dinâmica prevista em projeto, são admitidas desde que não superem 200 kPa (20
mca)”.
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS

A válvula de descarga geralmente é o que provoca valores elevados de


sobrepressão numa instalação de água fria, desta maneira recomenda-se a não
utilização desta (ex.: caixa acoplada). Caso necessária, aconselha-se dimensionar
uma coluna exclusiva para atender às válvulas de descarga.
ESTIMATIVA DE CONSUMO
Nas instalações prediais de água fria deverão ser considerados os consumos ou
vazões relacionadas da seguinte forma:
• Consumo médio diário (CD) = valor médio do volume de água a ser utilizado na
edificação em 24 horas.
• Este valor é utilizado no dimensionamento do ramal predial, hidrômetro, ramal
de alimentação, conjunto moto-bomba para recalque e reservatórios.
• A estimativa deste volume é feita com a utilização do consumo "per capita" para
diferentes tipos de ocupações atribuídas à edificação.

𝐶𝑑 = 𝑃𝑂𝑃𝑈𝐿𝐴ÇÃ𝑂 ∗ 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑈𝑀𝑂 𝑝𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎


ESTIMATIVA DE CONSUMO DIÁRIO DE ÁGUA

FONTE: MACINTYRE, 2010


ESTIMATIVA DE CONSUMO DIÁRIO DE ÁGUA

FONTE: MACINTYRE, 2010


TAXA DE OCUPAÇÃO DE ACORDO COM A NATUREZA
DO LOCAL

FONTE: MACINTYRE, 2010


Alimentador predial
Conforme Mancityre (2010) existe duas hipóteses a considerar para obter a vazão
no AP:
• O sistema de distribuição é direto, sem reservatório. O cálculo é feito como no
caso de barrilete de distribuição de um RS, como será visto adiante.
• O sistema de distribuição é indireto e portanto, com reservatórios. Admite-se
para cálculo que o abastecimento é continuo e que a vazão que abastece o
reservatório seja suficiente pata atender ao consumo diário (24 horas). Assim,
temos que a descarga mínima em (l/s) é:

𝐶𝑑
𝑄𝑚𝑖𝑛 =
86400
0,6 < 𝑣 < 1,0 𝑚/𝑠
Alimentador predial
• NBR 5626/2020
• 6.7.2 Vazão de abastecimento de reservatório de água potável
• A vazão a considerar no abastecimento do reservatório deve ser suficiente para a
reposição total do volume destinado ao consumo diário de água em até 6 h. No caso de
residências unifamiliares, o tempo de reposição deve ser de até 3 h.

𝐶𝑑 𝐶𝑑
𝑄𝑚𝑖𝑛 = 𝑄𝑚𝑖𝑛 =
10800 21600

0,6 < 𝑣 < 1,0 𝑚/𝑠


Reservatórios
• Reservação Total não pode ser inferior
ao consumo diário

• Recomenda-se Cd <RT< 3Cd

• Além da reservam para consumo,


deve ser incluída a Reserva Técnica de
Incêndio (RTI)

FONTE: CARVALHO JÚNIOR, 2013


A distribuição de volume de armazenamento
recomendada é:
• RS = 2/5 VT (40% do vol. Total)
• Ri = 3/5 VT (60% do vol. Total)

Reservatórios Segundo Uso corrente:


• RS= Capacidade de atender o consumo diário
• RI= Uma vez e meia a capacidade do
reservatório superior
Reservatórios

Fonte: Google Imagens


Reservatórios
Polietileno Poliéster com fibra de vidro Inox

Fonte: Google Imagens


• NBR 5626:2020:
• A vazão a considerar no abastecimento do
reservatório deve ser suficiente para a
reposição total do volume destinado ao
consumo diário de água em até 6 h.
• No caso de residências unifamiliares, o
tempo de reposição deve ser de até 3 h.

Reservatórios - Vazão
• Adotar como base os seguintes tempos de
funcionamento para a bomba em cada 24 h:
• Prédios de apartamentos e hotéis: três
períodos de 1 hora e 30 min cada
• Prédios de escritórios: dois períodos de 2
horas cada
• Hospitais: três períodos de 2 horas cada
• Indústrias: dois períodos de 2 horas cada.
Para cada compartimento do reservatório, devem ser previstas as
seguintes tubulações:

alimentação(Ri e Rs);

saída para barrilete de distribuição da água de consumo(Rs);

saída para barrilete de incêndio(Rs);

Reservatórios extravasor ou ladrão(Ri e Rs);

limpeza ou dreno(Ri e Rs);

suspiro(Ri e Rs);

sucção para o conjunto moto-bomba de recalque para o Rs (Ri);

sucção para o conjunto moto-bomba de incêndio (Ri/Rs).


• À exceção das residências unifamiliares isoladas, os
demais reservatórios elevados devem ser divididos em
dois ou mais compartimentos;

• Abertura para inspeção;

• Observar limites com terreno para RI.

Reservatórios

FONTE: MACINTYRE, 2010


Reservatório Inferior

FONTE: GOOGLE IMAGENS


Reservatório Inferior

FONTE: GOOGLE IMAGENS


Reservatório Superior

FONTE: GOOGLE IMAGENS


Reservatório Superior

FONTE: GOOGLE IMAGENS


Extravasor

• O diâmetro do extravasor (ladrão)


deve ser uma bitola acima da
tubulação de entrada e nunca
inferior a 25 mm (1”);

• Deve escoar livremente para servir


de advertência;

• Ter comprimento mínimo de 50


cm.

FONTE: MACINTYRE, 2010


Extravasor
Extravasor
Dreno
A tubulação de drenagem dos reservatórios devem ser calculados levando
em consideração o tempo máximo de esvaziamento de 2 horas, através das
seguintes equações:

𝐴 4
𝑆= ∗ √ℎ 𝐷= 𝑆∗
4850∗𝑡 𝜋

h= altura do nível de água


A= área do fundo reservatório
t= tempo de esvaziamento
S= área da tubulação de drenagem
D= diâmetro da tubulação de drenagem
Exemplo 1
• Um prédio residencial tem 48 apartamentos, com sala, três quartos, um quarto
de empregada, apartamento de zelador e 48 vagas de garagem. Qual diâmetro do
alimentador predial, quais as capacidades dos reservatórios e a vazão a ser
considerada para a bomba?
Exemplo 1
• Consumo diário:
• Cada apartamento:
• 3 quartos = 2 hab/quarto = 6 hab.
• 1 quarto empregada= 1 hab.

• 48 apartamentos*7 hab/apartamento = 336 hab.

• Prédio:
• 1 zelador
• 48 vagas de garagem
Exemplo 1

• 336 hab.* 200l/hab.dia = 67200 l

• 1000 l para zelador

• 50 l/automóvel = 48*50 = 2400 l


CD= 67200+1000+2400 = 70600 l
Exemplo 1
• Alimentador Predial
• Vazão mínima = CD/86400 s

70600 𝑙/𝑑𝑖𝑎 𝑙
𝑄𝑚𝑖𝑛 = = 0,82
86400 𝑑𝑖𝑎/𝑠𝑒𝑔 𝑠

Recomendado velocidade ≤ 1 m/s


0,82 3
𝑚 /𝑠 0,82
𝐴= 1000 = 𝑚²
1 𝑚/𝑠 1000
Exemplo 1
𝝿 ∗ 𝐷²
𝐴=
4

0,82 𝝿 ∗ 𝐷²
=
1000 4

𝐷 = 32,31 𝑚𝑚

𝑚
𝑫𝑵 = 𝟒𝟎 𝒎𝒎 −− − 𝑣 = 0,84 𝑜𝑘!
𝑠
Exemplo 1
• Capacidade dos reservatórios:

• RI= 3/5*70600 = 42360 l


• RS=2/5*70600 = 28240 l

• + 20% do CD para reserva de incêndio = 14120 l*

• Reserva total = 84720 l


Exemplo 1
• RI= 3/5*70600 = 42360 l
• RS=2/5*70600 = 28240 l + 14120 l = 42360 l = 42,36 m³

• Adotando duas câmaras de:


• B= 3 m
• C= 3,8 m
• H= 2,20 m – 0,30 entre n.a e tampa
V= 3*3,8*1,9*2= 43,32 m³
Exemplo 1
• Diâmetro do Extravasor: RI
• DAP = 40 mm
• DE= 50 mm

• Diâmetro do Dreno:
𝐴 4
𝑆= ∗ √ℎ 𝐷= 𝑆∗
4850∗𝑡 𝜋
(3∗3,80) 4
𝑆= ∗ 1,9 = 1,62 ∗ 10−3 𝑚² 𝐷= 1,62 ∗ 10−3 ∗ = 45 𝑚𝑚
4850∗2 𝜋

• DN= 50 mm
Exemplo 1
• Descarga da bomba:

• Adotar como base os seguintes tempos de funcionamento para a bomba em cada 24h:
• Prédios de apartamentos e hotéis: três períodos de 1 hora e 30 min cada
• Prédios de escritórios: dois períodos de 2 horas cada
• Hospitais: três períodos de 2 horas cada
• Indústrias: dois períodos de 2 horas cada.

70600 𝑙
𝑄𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 = = 𝟏𝟓𝟔𝟖𝟖 𝒍/𝒉
4,5 ℎ
Tubulação de recalque e Sucção

Fonte: Google Imagens


Tubulação de Recalque
• Recomenda-se o emprego da fórmula de Forchheimmer para escolha do
diâmetro do encanamento de recalque:

𝐷𝑟 = 1,3 ∗ 𝑄 ∗ ∜𝑋

• Dr = diâmetro nominal da tubulação (m)


• X é o N° de horas trabalhadas/24
• Q é a vazão, (m³/s )
Tubulação de Sucção

• Para o diâmetro de sucção adota-se


um diâmetro comercial acima do de
recalque.

• Velocidade na tubulação de recalque


e sucção não deve ser superior a 3,0
m/s
Exemplo 2
• Calcular diâmetros de recalque e sucção com descarga da bomba do exercício
anterior.
• Q= 15688 l/h = (15688/1000)/(60x60)
• 𝑄 = 4,35 ∗ 10−3 𝑚3 /𝑠
4,5
• 𝑋= = 0,187
24
• 𝐷𝑟 = 1,3 ∗ 0,00435 ∗ 4 0,187 = 0,056 𝑚
• 𝑫𝑵𝒓 = 𝟓𝟎 𝒎𝒎 ; 𝑫𝑵𝒔 = 𝟔𝟎 𝒎𝒎
𝑄 0,00435
•𝑉= = 𝝿0,052
= 2,21 𝑚/𝑠 < 3m/s ok!
𝐴
4
Conjunto Motor-Bomba
• Como escolher a Bomba? Através de fórmulas aproximadas...
A potência do motor que acionará a bomba centrífuga é dada pela equação abaixo:

1000 ∗ 𝑄 ∗ 𝐻
𝑃𝑜𝑡 =
75 ∗ Ƞ
Q= Vazão (m³/s)
H= Altura Manométrica (m)
Ƞ= Rendimento da bomba
Conjunto Motor-Bomba
• Como escolher a Bomba? ... Ou de catálogos de fornecedores.

FONTE: MACINTYRE, 2010


Conjunto Motor-Bomba
MEGANORM 3500 rpm

FONTE: MACINTYRE, 2010


Conjunto Motor-Bomba
MEGANORM 1750 rpm
Conjunto Motor-Bomba
MEGALINE1750 rpm
Determinação da Altura Manométrica

𝑣02
𝐻 = ℎ𝑠 + 𝐽𝑠 + + (ℎ𝑟 +𝐽𝑟 )
2∗𝑔

• ℎ𝑠 - Altura estática de sucção;


• 𝐽𝑠 - Perda de carga na tub. de
sucção;
• ℎ𝑟 - Altura estática de recalque
• 𝐽𝑟 - Perda de carga na tub. de
recalque
Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga

Perda de carga = energia que um liquido irá despender para escoar na


tubulação.
Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga
• DISTRIBUÍDA: É aquela que ocorre ao longo da tubulação, pelo atrito da água
com as paredes do tubo. Quanto maior o comprimento do tubo, maior será a
perda de carga. Quanto menor o diâmetro, maior também será a perda de carga;

• LOCALIZADA: Nos casos em que a água sofre mudanças de direção como por
exemplo nos joelhos, reduções, tês, ocorre ali uma perda de carga chamada de
“localizada”. Isto é fácil de entender se pensarmos que nestes locais, há uma
grande turbulência concentrada, a qual aumenta os choques entre as partículas
da água
Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga
• PERDA DE CARGA, SEGUNDO NBR 5626/2020:
• A determinação das perdas de carga nas tubulações e o cálculo das pressões
dinâmicas nos pontos de utilização devem ser feitos mediante o emprego de
equações pertinentes.
• NOTA: A equação universal de perda de carga é a mais indicada. Em caso de
utilização de equações empíricas, convém adotar a mais adequada para o
material e o diâmetro do trecho de tubulação considerado.
Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga
PERDA DE CARGA
• Para tubos rugosos (tubos de aço-carbono, galvanizado ou não):
J = 20,2 𝑥 106 𝑥 𝑄1,88 𝑥 𝐷 −4,88

• Para tubos lisos (tubos de plástico, cobre ou liga de cobre):


J = 8,69 𝑥 106 𝑥 𝑄1,75 𝑥 𝐷 −4,75

• J é a perda de carga unitária, em quilopascals por metro;


• Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
• d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros.
Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga
• PERDA DE CARGA LOCALIZADA

FONTE: MACINTYRE, 2010


Determinação da Altura Manométrica: Perda
de Carga
• PERDA DE CARGA LOCALIZADA

FONTE: MACINTYRE, 2010


Exemplo 3
• Escolha a bomba necessária
para elevar a água do RI para o
RS, considerando dados da
questão anterior e o material
sendo PVC.
Exemplo 3
• 𝑄 = 4,35 ∗ 10−3 𝑚3 /𝑠
• Dr= 50 mm
• Ds= 60 mm

• hs= 2,30 m
• hr= 43,90 m
Exemplo 3
• Altura total de sucção

𝑣02
ℎ𝑠 + 𝐽𝑠 +
2∗𝑔
Perda de carga de sucção:

J = 8,69 𝑥 106 𝑥 𝑄1,75 𝑥 𝐷−4,75

J = 8,69 𝑥 106 𝑥 4,351,75 𝑥 60−4,75


𝐾𝑃𝑎
J = 0,41 𝑜𝑢 0,041 𝑚. 𝑐. 𝑎/𝑚
𝑚
Exemplo 3
• Comprimento real =
• 2,40 +0,80+1,20+0,80= 5,20 m

• Comprimento equivalente=
• 1 válvula pé com crivo = 25 m
• 2 registros gavetas = 2*0,9 = 1,8 m
• 1 joelho 90° = 3,7 m
• 2 tês de saída lat. = 2*7,8 m= 15,6 m

• Leq= 46,1 m
Exemplo 3
Exemplo 3

𝐾𝑃𝑎
J = 0,41 𝑜𝑢 0,041 𝑚. 𝑐. 𝑎/𝑚
𝑚

𝑚. 𝑐. 𝑎
hfs = 0,041 ∗ 5,20 𝑚 + 46,10𝑚 = 2,10 𝑚
𝑚

• Altura representativa da velocidade:


𝑄 0,00435 1,54²
𝑉= = 2 = 1,54 𝑚/𝑠 = 0, 12 𝑚
𝐴 𝝿 ∗ 0,06 2 ∗ 9,8
4
Exemplo 3

𝑣02
𝐻𝑆 = ℎ𝑠 + 𝐽𝑠 +
2∗𝑔
𝐻𝑆 = 2,30 + 2,10 + 0,12

𝐻𝑆 = 4,52 𝑚. 𝑐. 𝑎
Exemplo 3
• Altura total de recalque

ℎ𝑟 + 𝐽𝑟
Perda de carga de sucção:

J = 8,69 𝑥 106 𝑥 𝑄1,75 𝑥 𝐷−4,75

J = 8,69 𝑥 106 𝑥 4,351,75 𝑥 50−4,75

𝐾𝑃𝑎
J = 0, 97 𝑜𝑢 0,097 𝑚. 𝑐. 𝑎/𝑚
𝑚
Exemplo 3
• Comprimento real =
0,50+1,40+1,10+5,50+1,30+39,40+10,80+3,75
+1,60+0,40= 65,75 m

• Comprimento equivalente=
• 1 RG= 0,8 m
• 1 VR= 10,8 m
• 7 joelho 90° = 7*3,4= 23,8 m
• 1 joelho 45° = 1,5 m
• 1 tê de saída lat. = 7,6 m

• Leq= 44,5 m
Exemplo 3
Exemplo 3
J = 0,097 𝑚. 𝑐. 𝑎/𝑚

𝑚. 𝑐. 𝑎
hfr = 0,097 ∗ 65,75𝑚 + 44,50𝑚 = 10,69𝑚
𝑚

𝐻𝑅 = ℎ𝑟 + 𝐽𝑟
𝐻𝑅 = 43,90 + 10,69 = 54,59 𝑚
𝑚3 𝑚3
𝑄 = 4,35 ∗ 10−3 = 15, 66
𝑠 ℎ
Exemplo 3
𝐻 = 𝐻𝑆 + 𝐻𝑅 = 4,52 𝑚 + 54,59 𝑚 = 59,11 𝑚

MEGANORM 3500 rpm


32-200.1
Rede de Distribuição

• A rede de distribuição de água fria é constituída pelo conjunto de canalizações que


interligam os pontos de consumo ao reservatório da edificação.

• Para traçar uma rede de distribuição, é sempre aconselhável fazer uma divisão dos pontos
de consumo.

• Tal fato se justifica por dois motivos: canalização mais econômica e uso não simultâneo.
Quanto menor for o número de pontos de consumo de uma canalização, tanto menor será
seu diâmetro e, consequentemente, seu custo.
FONTE: GOOGLE IMAGENS
Rede de Distribuição

Fonte: Google Imagens


Rede de Distribuição

• NBR 5620:2020

• 6.14.1 O dimensionamento das tubulações do sistema de distribuição deve ser


efetuado para promover o abastecimento de água com vazões e pressões conforme
parâmetros de projeto. O método adotado para a determinação das vazões de
projeto deve ser convenientemente justificado nos elementos descritivos integrantes
do projeto.

• 6.14.2 A vazão de cálculo em cada trecho deve ser estabelecida mediante adoção de
um método reconhecido ou devidamente fundamentado, seja ele empírico ou
probabilístico.
Sub-ramais

• Cada sub-ramal serve a uma peça de utilização e é dimensionado segundo tabelas


que foram elaboradas através de resultados obtidos em ensaios realizados com os
mesmos.

• Em geral, os fabricantes dos aparelhos fornecem em seus catálogos os diâmetros


que recomendam para os sub-ramais.

• Pode-se utilizar a tabela 1.8 para a escolha do diâmetro do sub-ramal.


• A pressão mínima de serviço para estes aparelhos são indicadas na tabela 1.10.
Sub-ramais

FONTE: MACINTYRE, 2010


Tabela 1.10: Pressões mínimas e máximas de serviço

Sub-ramais

FONTE: MACINTYRE, 2010


Ramais

O dimensionamento de um ramal poderá ser realizado segundo uma das duas


suposições:

• Admitir que há consumo simultâneo máximo possível de todos os aparelhos;


• Considerar o consumo simultâneo máximo provável dos aparelhos.
Ramais

• Consumo simultâneo máximo possível


Admite-se que os diversos aparelhos pelo ramal sejam utilizados simultaneamente, de
modo que a descarga total no inicio do ramal será a soma das descargas em cada um
dos sub-ramais.

Escolas, quarteis, fábricas, necessitam de uma analise simultânea da utilização de


todos os aparelhos.
Ramais

• Consumo simultâneo máximo provável


Baseia-se na hipótese pouco provável de todos os aparelhos de um mesmo ramal
estarem funcionando simultaneamente, e na probabilidade do uso simultâneo
diminuir com o aumento do número de aparelhos.

Menores diâmetros que do caso anterior, porém a dificuldade da operação está em


identificar quais aparelhos podem estar funcionando simultaneamente.
Ramais, Colunas e Barrilete
• Procurando uma solução de fácil aplicação para o dimensionamento de
ramais e colunas de alimentação para prédios, o método empírico baseado
na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças, consiste no
seguinte:
1- Fazer o traçado do sistema hidráulico;
2- Numerar os trechos; sempre que houver mudança de somatório de peso,
de vazão ou de diâmetro deve ser criado um nó;
3-Verificar o somatório de pesos em cada trecho;
4-Com o somatório dos pesos, definir a vazão (l/s) de cada trecho:

𝑄 = 0,30√Σ𝑃
Ramais,
Colunas e
Barrilete

FONTE: MACINTYRE, 2010


FONTE: CREDER, H; 2006
Exemplo 4
• Calcular coluna de alimentação
segundo NBR 5626/20 de um
edifício de 12 pavimentos.
Trecho BC= 16,27 m
Desnível= 3,15 m
Exemplo 4
• Somatória dos pesos para cada
apt:
• 1 caixa.descarga = 0,3
• 1 BH= 1,0
• 1 CH= 0,5
• 1 BD= 0,1
• 1 Lav=0,5

• ∑P= 2,4
Exemplo 4
Exemplo 4
• Apartamento mais desfavorável:
• 12*2,4 = 28,8

𝑄 = 0,3 ∗ 28,8 = 1,61 𝑙/𝑠

DN conforme Ábaco: 32 mm

1,61
𝑉= 1000 = 2,00 𝑚/𝑠
0,0322
(π ∗ )
4
Exemplo 4
Exemplo 4
• Perda de Carga

• J = 8,69 𝑥 106 𝑥 𝑄1,75 𝑥 𝐷 −4,75


• J = 8,69 𝑥 106 𝑥 1,611,75 𝑥 32−4,75
𝑚
• J = 0,14
𝑚

• Lreal= 16,27 m
• Leq= ?
Exemplo 4
Tubulação de 32 mm
• 1 RG= 0,4 m
• 1 Tê de saída l= 4,6 m
• 1 Tê passagem direta = 1,5 m
• 2 joelhos 90º= 2,0 m

• Leq= 10,50 m
Exemplo 4
Exemplo 4
𝑚.𝑐.𝑎
• ℎ𝑓 = 0,14 ∗ 16,27 + 10,50 𝑚
𝑚
• ℎ𝑓 = 3,75 𝑚. 𝑐. 𝑎

• Analisando o ponto C:

• P estática= 4,20 m
• P dinâmica= 4,20m - 3,75m= 0,45 m
Exemplo 4
• Ponto mais critico: chuveiro

• P estática= 4,20 – 1,60 = 2,60 m.c.a


• Pressão din mínima= 1 m.c.a

• Logo as perdas devem ser no máximo:


• Pd= Pe – PC
• 1,00 = 2,60 – PC
• PC= 1,60 m.c.a
Exemplo 4
• Aumentar diâmetro para diminuir perdas: DN = 50 mm
𝒎
• J = 8,69 𝑥 106 𝑥 1,611,75 𝑥 50−4,75 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟕
𝒎
• Lreal= 16,27 m
• Leq= 17,5 m
• 1 RG= 0,8 m
• 1 Tê de saída l= 7,6 m
• 1 Tê passagem direta = 2,3 m
• 2 joelhos 90º= 3,4 m

𝑚. 𝑐. 𝑎
ℎ𝑓 = 0,017 ∗ 16,27 + 17,5 𝑚 = 𝟎, 𝟓𝟕 𝒎. 𝒄. 𝒂
𝑚
Exemplo 4
• Logo a perda ao longo do ramal
deve ser no máximo de 1,03
m.c.a.

• A medida que desce o diâmetro


pode diminuir, pois pressão
aumenta. Escolher no máximo 3
diâmetros distintos.
Exemplo 4
• Trecho CD
• Pressão no ponto C
• PC= 4,20 - 0,57 = 3,63 m.c.a

• Pressão no ponto D
• PD = PC + Desnível – PC
• `PD= 3,63 + 3,15 - PC
Exemplo 4
• Perda de carga no trecho CD
• 50 mm
• 1 tê de passagem direta = 2,3 m

𝑚. 𝑐. 𝑎
ℎ𝑓 = 0,017 ∗ 3,15 + 2,3 𝑚 = 0,09 m. c. a
𝑚

• PD= 3,63 + 3,15 - 0,09


• PD = 6,70 m. c. a

E assim por diante...


Referências
• CARVALHO JR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora
Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2013.

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT. NBR 5626/2020:


Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro, 2020.

• MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 4a. Edição. Rio de Janeiro. Livros


Técnicos e Científicos. 2010.

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