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Hidráulicas
Material Teórico
Instalações prediais de água fria e água quente
Revisão Técnica:
Prof.ª Dr.ª Marjolly Priscilla Bais Shinzato
Prof. Dr. Leandro Guimarães Bais Martins
Revisão Textual:
Profª. Esp. Márcia Ota
Instalações prediais de água fria e água
quente
Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar
as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
Contextualização
Para iniciar esta Unidade, reflita sobre a questão de um projeto de instalação predial. Oriente
sua reflexão por meio dos seguintes questionamentos:
• O que ocorre quando um projeto de instalação hidráulica predial não for executado
corretamente?
• Nos dias de hoje, fala-se muito em minimizar, ao máximo, os materiais utilizados na
construção civil, mas quando isso foge às normas já preestabelecidas, quais são as reais
consequências disso?
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Instalações Prediais de Água Fria (NBR-5626/1998)
Explore: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2014/10/67-falta-dagua.html
Além de respeitar algumas etapas de projeto, que podem ser exemplificadas a seguir:
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
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Instalação elevatória: conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos que se destinam
a elevar a água para o reservatório de distribuição.
Instalação hidropneumática: conjunto de dispositivos, reservatórios hidropneumáticos,
equipamentos, tubulações e instalações elevatórias que são utilizados para manter sob pressão
a rede de distribuição predial.
Instalação predial de água fria: o conjunto de equipamentos, tubulações, dispositivos e
reservatórios, existentes a partir do ramal predial, que serve para o abastecimento dos pontos
de utilização de água do prédio, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água
fornecida pelo sistema de abastecimento.
Interconexão: é a ligação, eventual ou permanente, a qual torna possível a comunicação
entre dois sistemas de abastecimento.
Ligação de aparelho sanitário: tubulação localizada entre o ponto de utilização e o
dispositivo de entrada de água no aparelho sanitário.
Limitador de vazão: esse dispositivo é usado para limitar a vazão de uma peça de utilização.
Nível de transbordamento: é o nível atingido pela água ao verter pela borda do aparelho
sanitário ou extravasor (no caso de caixa de descarga e reservatório).
Nível operacional: é o nível atingido pela água no interior de caixa de descarga, quando o
dispositivo de torneira de boia se encontra na posição fechada e em repouso.
Quebrador de vácuo: dispositivo utilizado a fim de evitar refluxo por sucção da água nas
tubulações.
Peça de utilização: dispositivo ligado a um sub-ramal, objetivando permitir a utilização de água.
Ponto de utilização: extremidade de jusante do sub-ramal.
Pressão total de fechamento: valor máximo de pressão atingido pela água na seção logo
à montante de uma peça de utilização em seguida a seu fechamento, equivalendo à soma da
sobrepressão de fechamento com a pressão estática na seção considerada.
Ramal: tubulação que vem da coluna de distribuição e serve para alimentar os sub-ramais.
Ramal predial: tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento e a instalação
predial. Salienta-se que o limite entre o ramal predial deve ser definido pelo regulamento da
companhia concessionária de água local.
Rede predial de distribuição: conjunto de tubulações constituído de barrilete, colunas de
distribuição, ramais e sub-ramais, ou de algum desses elementos.
Refluxo: retorno eventual e não previsto de fluidos, misturas ou substâncias para o sistema
de distribuição predial de água.
Registro de fecho: registro instalado em uma tubulação a fim de permitir a interrupção da
passagem de água.
Registro de utilização: registro instalado no sub-ramal ou no ponto de utilização e serve
para o fechamento ou a regulagem da vazão da água a ser usada.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
Regulador de vazão: aparelho intercalado numa tubulação com vistas a manter constante
sua vazão, qualquer que seja a pressão a montante.
Reservatório hidropneumático: reservatório para ar e água destinado a manter sob pressão
a rede de distribuição predial.
Reservatório inferior: reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação
elevatória, destinado a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.
Reservatório superior: reservatório ligado ao alimentador predial ou à tubulação de recalque,
destinada a alimentar a rede predial de distribuição.
Retrossifonagem: refluxo de águas servidas, poluídas ou contaminadas, para o sistema de
consumo, em decorrência de pressões negativas.
Separação atmosférica: é a distância vertical, sem obstáculos e através da atmosfera, entre
a saída da água da peça de utilização e o nível de transbordamento do aparelho sanitário,
caixas de descarga e reservatórios.
Subpressão de abertura: é o maior decréscimo de pressão que se verifica na pressão
estática logo após abertura de uma peça de utilização.
Sistema de abastecimento: compreende a rede pública ou qualquer sistema particular de
água que abasteça a instalação predial.
Sobrepressão de fechamento: é o maior acréscimo de pressão que se verifica na pressão
estática durante e logo após o fechamento de uma peça de utilização.
Sub-ramal: é a tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho
sanitário.
Torneira de boia: é a válvula com boia que serve para interromper a entrada de água nos
reservatórios e caixas de descarga quando se atinge o nível operacional máximo previsto.
Trecho: é o comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre uma derivação e a
última conexão da coluna de distribuição.
Tubo de descarga: é o tubo que liga a válvula ou caixa de descarga à bacia sanitária ou
mictório.
Tubo de ventilador: é a tubulação destinada à entrada de ar em tubulações a fim de evitar
subpressões nesses condutos.
Tubulação de limpeza: é a tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório para
permitir a sua manutenção de limpeza.
Tubulação de recalque: é a tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o
ponto de descarga no reservatório de distribuição.
Tubulação de sucção: é a tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório
inferior e orifício de entrada da bomba.
Válvula de descarga: é a válvula de acionamento manual ou automático, instalada no sub-
ramal de alimentação de bacias sanitárias ou mictórios, que serve para permitir a utilização da
água para sua limpeza.
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Válvula de escoamento unidirecional: é a válvula que permite o escoamento em uma
única direção.
Válvula redutora de pressão: é a válvula que mantém a jusante uma pressão estabelecida,
qualquer que seja a pressão dinâmica a montante.
Vazão de regime: é a vazão obtida em uma peça de utilização quando instalada e regulada
para as condições normais de operação.
Volume de descarga: é o volume que uma válvula ou caixa de descarga precisa fornecer a
fim de promover a perfeita limpeza de uma bacia sanitária ou mictório.
Após, conhecer algumas definições fundamentais ao nosso estudo, vamos estudar acerca
de Sistemas de Abastecimento!
Sistemas de Abastecimento
De acordo com MACINTYRE (1996), as redes de abastecimento de água potável das
cidades compreendem as adutoras, as linhas alimentadoras e as linhas distribuidoras. Às
primeiras, é reservado o papel de aduzir a água dos mananciais às estações de tratamento
e dessas aos reservatórios principais, estabelecendo a intercomunicação entre eles. As
linhas alimentadoras servem para o abastecimento de reservatórios secundários e das linhas
distribuidoras. Unicamente a essas últimas cabe o encargo de fornecer água às derivações para
o abastecimento de cada prédio.
É mais usual ser a rede de distribuição predial alimentada por distribuidor público e tem início
no aparelho que mede o consumo de água, denominado hidrômetro, num trecho chamado
alimentador predial.
Além disso, CREDER (2012) afirma que o sistema de alimentação da rede de distribuição
predial depende das condições de vazão e pressão do sistema de abastecimento de água da
localidade, podendo ser:
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
Critérios de Abastecimento
É preciso se estabelecer critérios de dimensionamento para cada trecho da rede, uma vez
que os critérios variam ao longo da instalação em função da posição da tubulação em relação
ao reservatório e da possibilidade de uso. Para cada trecho devem ficar definidos os parâmetros
hidráulicos do escoamento: vazão, velocidade, perda de carga e pressão.
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Consumo Predial
Quando se tem por finalidade o cálculo de consumo residencial diário, estima-se que cada
quarto social seja ocupado por duas pessoas e cada quarto de serviço, por uma pessoa. Para
edifícios não residenciais, o consumo diário é estimado baseada na sua taxa de ocupação, que
muda dependendo da finalidade e natureza do local da instalação.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
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Vazão das Peças de Utilização (Ramais e Sub-Ramais)
A NBR 5626/1998 recomenda as vazões mínimas apresentadas na tabela 1.3 para
atender às necessidades dos diversos pontos de utilização das instalações hidráulicas prediais
e, portanto, dos sub-ramais e ramais:
Q=C åP
Q = vazão em l/s
C= coeficiente de descarga = 0,30 litros/s
∑ P = soma dos pesos de todas as peças de utilização alimentada através do trecho considerado.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
De posse desses dados, podemos organizar um ábaco que forneça as vazões em função dos
pesos. Conhecidas as vazões, pode-se até fazer um predimensionamento dos encanamentos
pela capacidade de descarga dos mesmos. No ábaco abaixo, há o eixo central, dividido em 3
partes, na qual os valores aumentam de baixo para cima e da esquerda para a direita. Para se
utilizar o ábaco, localiza-se na graduação ao lado direito e rente ao eixo o valor da somatória
dos pesos. Assim, pode-se determinar nas demais graduações os valores de vazão (graduação
ao lado esquerdo, rente ao eixo, em litros por segundo) e diâmetro nominal recomendado
(graduação à esquerda, afastada do eixo, em milímetros).
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Velocidade Máxima
A velocidade máxima da água nas tubulações não deve exceder a 3m/s. (BAPTISTA e
LARA, 2012)
PRESSÃO
a- Na tubulação:
» Pressão estática máxima de 400 kPa (40,8 mca);
» Pressão dinâmica mínima de 5 kPa (0,5 mca).
b- Nos pontos de abastecimento:
» A pressão nos pontos de abastecimento não deve ser inferior a 10 kPa (1,0mca),
com exceção do ponto ligado a válvula de descarga da bacia sanitária, em que a
pressão não pode ser inferior a 15 kPa, e o ponto ligado à caixa de descarga, em
que a pressão mínima pode ser de 5kPa (0,5mca).
Perda de Carga
A Norma NBR 5626/1998 recomenda a utilização do método dos comprimetos
equivalentes para o cálculo da perda de carga localizada. Para a perda de carga contínua, essa
Norma aconselha a equação universal ou as expressões de Fair Whipple-Hsiao para tubos de
aço, cobre ou plástico. Essas equações serão apresentadas a seguir:
Equação Universal
8 f Q2
Dh = L
p2 D5
g
• Expressões de Fair-Whipple-Hsiao
Q1,88
Dh = 0,00202 4,88 L
D
Vh = perda de carga, em m;
Q1,75 Q = vazão escoada em m3/s;
Dh = 0,00859 4,75 L D = diâmetro interno do conduto, em m;
D L = comprimento do conduto, em m;
f = fator de atrito.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
TUBULAÇÃO DE RECALQUE
D = diâmetro em m;
1/ 4
D = 0,586 X Q Q = vazão em m3/s;
X = número de horas de funcionamento por dia.
TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO
O diâmetro da sucção deve ser, no mínimo, um diâmetro nominal superior ao da tubulação
de recalque.
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TUBULAÇÃO DE EXTRAVASÃO DO RESERVATÓRIO
As tubulações de extravasão dos reservatórios, dependendo da carga de água sobre a
tubulação e do seu comprimento, podem funcionar como vertedores, orifícios, bocais e até
mesmo como condutos forçados. O deságue dessa tubulação dever ser feito livremente, em
lugar bem visível, para que os responsáveis pela manutenção do prédio tenham conhecimento
de que alguma coisa anormal está acontecendo.
Retrossifonagem
É o nome que se dá à intrusão de água servida na instalação de água potável, devido à
ocorrência de pressões negativas. Esse fato ocorre em aparelhos sem separação atmosférica,
isto é, quando o nível de transbordamento dos aparelhos é superior ao nível da entrada de
água potável. (CREDER,2012)
Exemplo de Aplicação
Uma instalação de água fria deve ser projetada para um edifício residencial de luxo, com 1
apartamento por andar, do 1˚ ao 4˚ pavimento. O projeto deve prever um sistema constituído
por reservatório inferior e elevatória para elevar a água até o reservatório superior e a partir
deste distribuir a água em 2 colunas, conforme apresentado no esquema geral da figura a seguir.
A coluna 1 deve ser interligada a 4 banheiros do tipo apresentado no desenho isométrico,
também mostrado a seguir, conectado ao ponto 8 destes pontos D, E, F e G do esquema.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
A coluna 2 deve alimentar com 1,2 l/s as cozinhas e as áreas de serviço dos apartamentos.
Considerando tubos soldáveis de PVC, pede-se determinar: (BAPTISTA e LARA, 2012)
a. As vazões e os diâmetros dos sub-ramais e ramais da instalação de água fria do banheiro
mostrado no desenho isométrico;
b. As vazões e os diâmetros da coluna 1;
c. A pressão máxima estática na tubulação interligada à coluna 1;
d. A pressão mínima dinâmica na tubulação interligada à coluna 1.
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Resolução:
a. Dimensionamento da instalação de água fria
Predimensionamento dos sub-ramais
A.F.1 A.F.1
C C
c. A pressão máxima estática ocorre quando o reservatório se encontra com o nível máximo
de água e não há consumo na rede de distribuição. Consequentemente, não há perda de carga
e a pressão máxima é dada pela diferença entre o nível máximo de água no reservatório e o
ponto de consumo mais baixo, neste caso, no ponto de ligação da ducha no 1˚ pavimento.
Isto corresponde a 23,3 mca ou 228 kPa, portanto dentro do limite estabelecido pela NBR
5626/1998 que é de 400 kPa.
d. A menor pressão deve ocorrer em algum ponto alto da rede de distribuição, portanto,
provavelmente, no banheiro do 4˚ andar ou na própria coluna.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
a.Sistema Individual
Cada ponto de consumo de água quente tem seu próprio sistema de aquecimento. É o
caso de chuveiros elétricos, resistências elétricas de aquecimento, aquecedores a gás de baixa
pressão, entre outros.
b.Sistema de Conjunto
Neste tipo, existe um conjunto de pontos de consumo abastecidos por um aquecedor. É o
caso, por exemplo, dos apartamentos em edifícios com os aquecedores a gás, de alta pressão,
comandados pelos próprios moradores dos apartamentos ou dos aquecedores elétricos,
abastecendo os pontos de consumo de cada apartamento.
c.Sistema Central
É o sistema empregado nos grandes edifícios, sendo operado pela própria administração do
prédio. Distinguem-se no sistema central dois tipos de instalações:
• sem retorno, e
• com retorno.
No primeiro, a água quente, uma vez introduzida na canalização de distribuição, não volta
mais ao aquecedor, seja ela consumida ou não. O aparelho de aquecimento é alimentado
pelo reservatório, havendo distribuição direta do aquecedor aos pontos de consumo. No tipo
com retorno, a água quente introduzida no sistema de distribuição e não consumida volta ao
aquecedor seja por gravidade por efeito de termo sifão, seja por recalque, através de bombas.
As bombas são comandadas automaticamente por diferença de temperatura entre a água de
distribuição e do retorno.
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Produção de Água Quente
Segundo MACINTYRE (1996), produzir água quente significa transferir de uma fonte
de calor as calorias necessárias para que a água adquira uma temperatura desejada. Essa
transferência de calor pode se realizar diretamente, pelo contato do agente aquecedor com a
água, como ocorre com os aquecedores elétricos, ou com o vapor saturado, nos sistemas de
mistura vapor-água; ou indiretamente, por efeito de condução térmica mediante o aquecimento
de elementos que ficarão em contato com a água (por exemplo vapor no meio de serpentinas
que ficarão imersas em água) ou pela ação do ar quente sobre a água contida em serpentinas
ou recipientes apropriados.
Pode-se conseguir a quantidade de calor necessária ao aquecimento da água de diversas
fontes de energia térmica, que caracterizarão as modalidades de equipamentos a instalar.
Entre as fontes de energia térmica ou capazes de produzi-la, temos:
a. Combustíveis sólidos (carvão vegetal, mineral e lenha); líquidos (óleo combustível, óleo
diesel, querosene, álcool); gasosos (gás de rua obtido através da hulha ou do craqueamento de
óleos e de nafta de petróleo, gás liquefeito do petróleo, GLP, e gás natural).
b. Energia elétrica, no aquecimento de resistência elétrica, com a passagem de corrente,
pelo efeito joule.
c. Energia solar, com o emprego de aquecedores solares.
d. Ar quente, junto a paredes de fornos industriais e pelo aquecimento da água em
serpentinas próximas ao forno.
e. Aproveitamento da água de resfriamento de certos equipamentos industriais.
Pressão • A pressão estática máxima nos pontos de utilização não deve ultrapassar 400 kPa,
ou, 40,8 mca.
de Serviço
• Já as pressões dinâmicas nas tubulações não devem ser inferiores a 5kPa.
Temperatura • A temperatura da água não deve ultrapassar 40˚C. Assim, havendo a possibilidade
de fornecimento de água acima de 40˚C nos pontos de utilização, é obrigatório
da Água misturar a água quente com a fria, através de misturadores.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
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Material Complementar
Site:
www.tigre.com.br/enciclopedia
Livro:
Biblioteca virtual da instituição: GONÇALVES, O. M. Execução e manutenção de
sistemas hidráulicos prediais. São Paulo: Pini 2000. 192 p.
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Unidade: Instalações prediais de água fria e água quente
Referências
AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de Hidráulica. 8.ed., São Paulo: Edgard Blucher,
1998. 669p.
MELO, V.O. & NETTO, J.M.A. Instalações Prediais Hidráulico-sanitárias. 4.ed. São
Paulo: Blucher, 1988. 185p.
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Anotações
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