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Engº Lohan Araújo

lohan.araujo@caleffi.com
(11) 9 4536-4889
NOSSA EMPRESA

A Caleffi é membro da Associação


Europeia CEIR (Industria de válvulas e
torneiras) a da Associação Italiana AVR
(Válvulas e torneiras).
CATÁLOGO GERAL
SOLUÇÕES PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

60 ANOS DE CALEFFI
A Caleffi Hydronic Solutions emprega mais
de 1.400 colaboradores em todo o mundo e
comercializa em mais de 90 países.
CATÁLOGO GERAL
Comparativo CAQ Direta x CAQ Indireta
• Sistema direto (Sanitário): define-se pelo fluxo de água aquecida instantaneamente ou por acumulação direto aos
pontos de consumo, todo volume aquecido percorre a distribuição sanitária até o usuário, sendo necessárias as
garantias de potabilidade, temperatura e pressão da água. ABNT NBR 5626:2020 – água fria e água quente /
ABNT NBR 16824:2020 – Sistemas de distribuição de água em edificações – Prevenção de legionelose –
Princípios gerais e orientações.
Comparativo CAQ Direta x CAQ Indireta
• Sistema indireto (trocador de calor ou serpentina): define-se pelo fluxo de água aquecida instantaneamente ou por
acumulação a trocadores de calor ou serpentinas intermediárias ao consumo, neste o volume de água do circuito
primário não tem contato com o usuário, sendo necessário somente controlar a qualidade da água de acordo com
os critérios estabelecidos pelos materiais utilizados.
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS
CIRCUITOS SANITÁRIOS

2022
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Referências Caleffi
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS

Principais pontos a observar em uma central térmica:

• Pressão – as centrais térmicas devem ser projetadas para suportar as pressões de


alimentação, expansão e estáticas em todos os pontos, desde a geração até o consumo.
Deve-se prever o uso de manometros, redutoras de pressão, grupos de enchimento e vasos
de expansão (aumento de pressão pela expansão da água).

• Temperatura – a central térmica deve comportar as temperaturas de acumulação,


distribuição e retorno. A demanda de energia térmica pode ser administrada considerando o
uso de válvulas misturadoras e isolamentos térmicos compatíveis com a aplicação;
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS

Principais pontos a observar em uma central térmica:

• Qualidade da água – Garantir que os materiais aplicados sejam compatíveis com o nível de
qualidade da água (potável ou não);

• Dimensionamento do sistema – O cálculo do volume de acumulação, potência instalada e


componentes de distribuição de água quente e fria devem atender as demandas do sistema
e do usuário;
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS

Principais pontos a observar em uma central térmica:

• Balanceamento hidraulico – garantir a prestação adequada a todos os componentes do


sistema, como: coletor solar, aquecedores de passagem, retornos de prumada, bombas de
calor, trocadores de calor e demais ramificações da instalação. O balanceamento hidraulico é
considerado uma especialidade, com estudos especificos para a determinação das
tecnologias aplicadas.

• Eficiência - Relação entre saída e entrada (S/E) - conversão de energia; pontos importantes
para o estudo do incremento da eficiência de um sistema de água quente: isolamento
térmico, geração de alta eficiência, balanceamento hidraulico e controle de vazão nos pontos
de consumo.
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Referências Regulatórias

EN 806 - Parts 1,2,3,4,5 (UNDER REVISION)


''Specifications relating to the systems inside buildings for conveying water intended for human consumption''

• Part 1 (2008): General


• Part 2 (2008): Design
• Part 3 (2008): Pipe sizing - Simplified method
• Part 4 (2010): Installation
• Part 5 (2012): Operation and maintenance

EN 1717: 2002
''Protection from pollution of drinking water in plumbing systems and general requirements for devices to prevent pollution from backflow‘’

ABNT NBR 5626:2020


Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção

ABNT NBR 16824:2020


Sistemas de distribuição de água em edificações — Prevenção de legionelose — Princípios gerais e orientações
Oxidação
Oxidação
Incrustação

A sujeira nos sistemas, especialmente partículas muito finas, podem eventualmente se acumular em superfícies
transparentes como em visores, medidores de vazão, rotâmetros embutidos em estações múltiplas. Isso pode fazer é
difícil ou impossível ler o nível de fluxo no visor.
Incrustação

• A formação de incrustações é frequentemente associada a


“água dura” em sistemas de distribuição de água potável,
em situações com fornecimento contínuo de minerais e,
portanto, apresentam uma oportunidade significativa para
redução da área útil.
CONTROLE DE PRESSÃO

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CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/06/05/aquecedor-explode-e-destroi-
parte-de-duas-lanchonetes-de-redes-de-fast-food-em-sumare.ghtml
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

✓ Os elementos de segurança não podem


ter a sua entrada-saída objetos que
impeçam plena vazão ou introduzam
perda de carga significativa!
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

✓ A descarga deve ser encaminhada para uma


tubulação apropriada com comunicação direta para
a atmosfera!!
✓ Deve-se prever o uso de manometros, termometros
e demais instrumentos de medição para verificação
das condições de operação
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

✓ A descarga deve ser encaminhada para uma


tubulação apropriada com comunicação direta para
a atmosfera!!
✓ Deve-se prever o uso de manometros, termometros
e demais instrumentos de medição para verificação
das condições de operação
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

✓ Em hipótese alguma deve-se aplicar


elementos de interceptação a montante
dos dispositivos de segurança!
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS

✓ Em hipótese alguma aplicar elementos


de interceptação a montante dos
dispositivos de segurança (MESMO
QUANDO UTILIZADAS EM
CONJUNTO A REDUTORAS DE
PRESSÃO)
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS
CONTROLE DA PRESSÃO EM CENTRAIS TÉRMICAS
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS

Como dimensionar as válvulas de segurança?


COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS
Válvulas de segurança
COMPONENTES PARA CENTRAIS TÉRMICAS
Válvulas de segurança
CONTROLANDO A PRESSÃO NA REDE

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CAMPOS DE PRESSÃO

• O dimensionamento correto de uma rede hídrica deve assegurar a vazão nominal prevista em cada
ponto de consumo.
• Por este motivo, convém manter e assegurar uma pressão, no ponto de utilização, compreendida entre
1,5 e 3 bar. No Brasil, as aplicações em instalações prediais estão limitadas a 4 bar (400 kPa) no ponto
de utilização.
TÓPICOS ABORDADOS PELA NBR ABNT 5626:2020

• ABNT NBR 5626:2020

• 6.9.5 – A pressão estática nos pontos de


utilização não pode superar 400 Kpa (40
mca).

• 6.9.8 - Estações redutoras de pressão


que atendem múltiplas unidades
condominiais ou diferentes setores da
edificação devem ser dotadas de
pelo menos duas válvulas
redutoras, instaladas em paralelo,
sendo uma sobressalente.
SISTEMAS DE REDUÇÃO DE PRESSÃO

• A distribuição da água é, por vezes, efetuada a pressões elevadas e, frequentemente, descontínuas.


Por esta razão, é necessário reduzir e estabilizar a pressão em valores ideais predefinidos antes da
distribuição aos pontos de utilização da rede privada, recorrendo a dispositivos denominados
redutoras de pressão.

• Estas podem ser divididas essencialmente em:

1. redutoras de pressão de ação direta que, por sua vez, podem ter membrana ou pistão;

2. redutoras e estabilizadoras de pressão com circuito piloto.


SISTEMAS DE REDUÇÃO DE PRESSÃO
1. redutoras de pressão de ação direta

As redutoras de ação direta são habitualmente utilizadas em instalações domésticas e em instalações


industriais de pequena e média dimensão. Como veremos mais detalhadamente, estes dispositivos
recorrem à ação de uma membrana (ou de um pistão) e de uma mola ligados a um obturador.

2. redutoras e estabilizadoras de pressão com circuito piloto.

Oferecem um controle preciso da pressão (especialmente com grandes capacidades e vazões


elevadas). As válvulas podem manter a pressão a jusante em um valor fixo, mesmo quando há
variações no campo de vazão.
SÉRIE 535

REDUTORAS DE PRESSÃO AÇÃO DIRETA


PRÉ-REGULÁVEL
COMO AS REDUTORAS DE PRESSÃO FUNCIONAM
REDUTORAS DE PRESSÃO PILOTADAS - BERMAD

420 VA – 420 pilotadas


REDUTORAS DE PRESSÃO DE PEQUENO PORTE - 533
ESTAÇÕES DE REDUÇÃO (MÚLTIPLAS UNIDADES)

Válvulas Pilotadas

Válvula de Alívio Válvula Ação Direta (Low-High)


REDUTORAS DE PRESSÃO EM SÉRIE
SISTEMA LOW-HIGH – REDUTORAS EM PARALELO
SÉRIE 535

REDUTORAS DE PRESSÃO AÇÃO DIRETA


PRÉ-REGULÁVEL
DIMENSIONAMENTO DAS VRP’S

https://www.caleffi.com/brazil/pt-
br/software/software-caleffi#dimensionamento
RISCO DE CAVITAÇÃO DAS REDUTORAS DE PRESSÃO
CONTROLE DE PRESSÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE AQ
VASO DE EXPANSÃO – SÉRIE 568
INSTALAÇÕES EM CIRCUITO FECHADO
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (CIRCUITO ABERTO)
CONTROLE DE TEMPERATURA
(QUEIMADURA)

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SOLUÇÕES PARA REDES HOSPITALARES

PROTEÇÃO ANTIQUEIMADURA (ATUALIZAÇÃO NBR 5626)


ATUALIZAÇÕES ABNT NBR 5626:2020
CONTROLE DE TEMPERATURA – MISTURADORAS TERMOSTATICAS

• Como funcionam os TMVs


• redes de recirculação
COMO OS TMVs FUNCIONAM

Temperatura definida

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SEGURANÇA


COMO OS TMVs FUNCIONAM
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REDUÇÃO DAS PERDAS


TÉRMICAS NA
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
QUENTE

MENOR QUANTIDADE DE ÁGUA FRIA


COMO OS TMVs FUNCIONAM
SEGURANÇA
Eficiência e controle de temperatura!

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/08/28/morre-
bebe-que-sofreu-queimaduras-em-hospital-de-niteroi.ghtml
CONTROLE DE TEMPERATURA – NBR 5626
CONTROLE DE TEMPERATURA
CONTROLE DE TEMPERATURA
CONTROLE DE TEMPERATURA
CUIDADOS COM LEGIONELLA

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LEGIONELLA

1 – O que é a Legionella
2 – Condição para o seu desenvolvimento
3 – Formas de controle do risco – ABNT 16824:2020
HISTÓRICO Foi descoberta em 1976 numa convenção da
American Legion em Filadélfia EUA.
Houve 2000 participantes, 221 infectados e 34 mortes.
O surto teve origem no sistema de refrigeração (torre
de arrefecimento).

O último grande surto conhecido foi em Portugal,


infectando 336 pessoas, matando 12. Teve origem
no sistema de refrigeração (torre de arrefecimento)
de uma fábrica.
http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V19N50/art20991.pdf
PORTAIS E NOTÍCIAS

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/jornalismo-e-
saude/uma-bacteria-que-mata-cinco-mil-brasileiros-por-
ano/
PORTAIS E NOTÍCIAS
LEGIONELLA – TIPOS DE ANÁLISE

• ISO;
• DIPSLIDE;
• PCR;
• OUTROS

FONTE: NSF INTERNACIONAL


LEGIONELLA – TIPOS DE ANÁLISE

FONTE: NSF INTERNACIONAL


MECANISMO DE CONTROLE DE RISCO

Tratamento Vantagens Desvantagens

A instalação deve estar preparada para altas


Fácil de efectuar. É o sistema mais utilizado,
Térmico temperaturas. Precipitação de calcário e perdas
sobretudo na água quente
térmicas.
Para ser eficaz deve ser feita uma hipercloração com
concentrações elevadas que podem comprometer os
Cloro/Hipercloração Químico comum e de fácil acesso.
materiais e formar compostos cancerosos,
especialmente na água quente.

Ultrassom e Perde eficácia com água turva. Pouco eficaz para


Eficaz, abrangente e seguro
ultravioleta tratamentos de choque. Solução dispendiosa.

Formação de cloritos. Tem de ter um sistema de


Biocida mais abrangente que o cloro e deixa
Dióxido de cloro controlo integrado e reservas de químicos. Solução
residual.
dispendiosa.

Ozônio Oxidante muito eficaz Dispendioso e não deixa residual


DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA – MISTURADORAS

ANÁLISE RISCO LEGIONELLA

European Committee for Standardization, CEN ANSI/ASHRAE Standard p188-2018,


WHO - LEGIONELLA and the
EN 806, Specifications for installations inside Legionellosis: Risk Management for
prevention of legionellosis
buildings conveying water for human Building Water Systems,
consumption, ELDSnet CDC

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LEGIONELLA – NORMA E SEU DESENVOLVIMENTO

• Inicio do processo durante a revisão da norma de água


quente e fria – 11/2014
• Desenvolvido no ANEXO “F”
• Criado um grupo de estudos – GT Legionella – 05/11/2014
• Consulta Pública - 09/12/2019
• Publicação – 02/06/2020 – ABNT NBR 16824:2020 –
Sistemas de distribuição de água em edificações ….

https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?Q=YXMvZmJaaVVDVWtUOXhFRlc0enRTTWt6SXorRlllZnl6YjVZRTdhazdkbz0=
DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA – MISTURADORAS

LEGIONELLA RISK

AR TORRE DE
CONDICIONADO REFRIGERAÇÃO

DUCHAS

FONTES SPAS E
PISCINAS
AQUECIDAS 87
DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA – MISTURADORAS

LEGIONELLA RISK

QUALIDADE DA ESTAGNAÇÃO DA
ÁGUA ÁGUA

88
DISTRIBUIÇÃO CENTRALIZADA – MISTURADORAS

LEGIONELLA RISK

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6000 SERIES
6000

Misturadora eletrónica com desinfeção térmica programável e


verificação de desinfeção. Ligações roscadas macho com
casquilho.
Constituída por:
- válvula de esfera de 3 vias,
- servocomando,
- regulador,
- sonda de temperatura de ida,
- sonda de temperatura de retorno.
Com microinterruptores auxiliares para gestão da desinfeção e
de outros aparelhos.
Predisposição para ligação por telegestão.
Alimentação eléctrica: 230 V - 50/60 Hz - (6,5+6) VA.
Campo de temperatura de regulação: 20÷85°C.
Campo de temperatura de desinfeção: 40÷85°C.
Pressão máx.: 10 bar.
Temperatura máx. de entrada: 100°C.
Grau de proteção: IP 65 (servocomando).
6000 SERIES
6000

Misturadora eletrónica com desinfeção térmica programável e


verificação de desinfeção. Ligações roscadas macho com
casquilho.
Constituída por:
- válvula de esfera de 3 vias,
- servocomando,
- regulador,
- sonda de temperatura de ida,
- sonda de temperatura de retorno.
Com microinterruptores auxiliares para gestão da desinfeção e
de outros aparelhos.
Predisposição para ligação por telegestão.
Alimentação eléctrica: 230 V - 50/60 Hz - (6,5+6) VA.
Campo de temperatura de regulação: 20÷85°C.
Campo de temperatura de desinfeção: 40÷85°C.
Pressão máx.: 10 bar.
Temperatura máx. de entrada: 100°C.
Grau de proteção: IP 65 (servocomando).
CIRCUITOS INDIRETOS

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SOLUÇÕES PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

ALGUNS CLIENTES
SOLUÇÕES PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

CASES

Downtown Reinstatement, Dubai Beach Resort, Dubai Marina Swissôtel the Stamford Singapore

Mohammed Bin Rashid Al Maktoum City


District One
SOLUÇÕES PARA EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

SISTEMAS DE AQUECIMENTO CENTRAL

• UNIDADES HABITACIONAIS SEM AQUECEDORES DE PASSAGEM;

• MENOR IMPACTO VISUAL NAS FACHADAS;

• REDUÇÃO DA POTÊNCIA TOTAL DA INSTALAÇÃO;

• POSSIBILIDADE DE INTERFACE COM ENERGIAS ALTERNATVAS;

• UTILIZAÇÃO DE HIDROMETROS DE AGUA QUENTE

• CONTROLE E COMBATE À LEGIONELLA.


CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

HVM VERTIGO
35 – andares
• Localização – Campo Grande / MS;
• Satélite SATK 15323 – 240 unidades;
• S.A.S central com apoio a gás (4000 L)

http://flresidence.com.br/
SATÉLITE 15
CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

YUNY – HABITART
30 – andares
• Localização – São Paulo / SP;
• Grupo de produçaõ 289– 300 unidades;
• S.A.S central com apoio a gás (6000 L)
CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

YUNY – HABITART
30 – andares
• Localização – São Paulo / SP;
• Grupo de produçaõ 289– 300 unidades;
• S.A.S central com apoio a gás (6000 L)
CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

CIDADE MATARAZZO
DIVERSAS ZONAS DE PRESSÃO
• Localização – São Paulo / SP;
• Grupo de produçaõ de alta vazão
• Sistema aquecimento solar com apoio a gás
• Apoio independênte
• Controle de risco a Legionella – ABNT NBR 16824:2020
• Controle ao risco de queimadura – ABNT NBR 5626:2020
CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

CIDADE MATARAZZO
• Hotel Rosewood ( Six Stars)
• 34 Bares e restaurantes
• 300 Lojas de modas, teatro e shows
• Apartamentos residênciais
• Capelas e igrejas
• 10 edifícios tombados em 30.000 m2
CIRCUITOS INDIRETOS
EX. CASES NO BRASIL

CIDADE MATARAZZO
• District Heating
• Grupos de produçaõ de alta vazão
• Aquecimento Solar
• Apoio a gás
• Controle e monitoramento de
temperatura, pressão e vazão em
todas as partes da edificação
(ModBus)
SATÉLITES - TROCADORES DE CALOR
GESTÃO DE ENERGIA SIMPLIFICADA
CIRCUITOS INDIRETOS SOLUÇÕES
GRUPO DE TROCA INDIRETA – 289 DIAGRAMA
CIRCUITOS INDIRETOS - SOLUÇÕES
SATÉLITE MECÂNICO SATK 15 – LIGAÇÕES PRIMÁRIO / SECUNDÁRIO
+55 (11) 2362-4907
Av. Ceci, 1329 – Planalto Paulista
Info.br@caleffi.com
www.caleffi.com

CaleffiVideoProjects

caleffi-s-p-a-

CaleffiItalia

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