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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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Controle de Caldeira

1. OBJETIVO
Dar diretrizes básicas para a manutenção das condições operacionais das caldeiras e suas regras
para efetiva gestão.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplicável a todas Unidades da Empresa xxxxxx.

3. DEFINIÇÕES
PMTA – Pressão Máxima de Trabalho Admissível
ART – Anotação da Responsabilidade Técnica
CREA – Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
ASO – Atestado de Saúde Ocupacional
NR – Norma Regulamentadora
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

4. PADRÕES REFERENCIADOS
Padrão para Controle de Vasos de Pressão

5. CONDIÇÕES PARA FUNCIONAMENTO


Toda caldeira deve ter instalado em seus sistemas de funcionamento os seguintes itens:
-instrumento que indique a pressão do vapor acumulado
-válvula de segurança (não válvula de alívio) com pressão de abertura ajustada em valor igual
ou inferior a PMTA
-injetor ou outro meio de alimentação de água, independente do sistema principal, em caldeiras
a combustível sólido;
-sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de recuperação de álcalis;
-sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o
superaquecimento por alimentação deficiente.

Fica ainda estabelecido, que toda e qualquer Caldeira da Empresa xxxxxx deve ter afixada em
seu corpo, em local de fácil acesso, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes
informações:
-fabricante;
-número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
-ano de fabricação;
-pressão máxima de trabalho admissível;
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-pressão de teste hidrostático;


-capacidade de produção de vapor;
-área de superfície de aquecimento;
-código do projeto e ano de edição.
Além da placa de identificação, deve constar em local visível, a categoria da caldeira, conforme
item 9.2 do Padrão de Controle de Vasos de Pressão.
Sempre que os resultados das Inspeções de Caldeiras ou Projetos de Alterações e Reparos
modifiquem alguma informação da placa de identificação existente, as alterações e correções na
placa devem ser feitas em um prazo máximo de 30 dias.

5.1. Documentações Exigidas


A Área de Engenharia local deve garantir também que no estabelecimento onde a caldeira estiver
instalada, a seguinte documentação:
a) Prontuário da Caldeira
-código de projeto e ano de edição (bem como todos os projetos de alteração e reparos com
suas respectivas ART);
-especificação de materiais;
-procedimentos utilizados na fabricação, montagem, inspeção final e determinação da PMTA;
-conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida da caldeira;
-características funcionais;
-dados dos dispositivos de segurança (tanto da caldeira quanto do seu sistema de alimentação);
-ano de fabricação;
-categoria da caldeira.
Obs: sempre que o prontuário da caldeira for extraviado, perdido ou for inexistente, este deverá
ser reconstituído pelo proprietário, com responsabilidade técnica do fabricante ou Profissional
Habilitado, sendo imprescindível a reconstituição das características funcionais, dos dados dos
dispositivos de segurança e dos procedimentos para determinação do PMTA (ver Padrão para
Controle de Vasos de Pressão)

b) Registro de Segurança
O “Registro da Caldeira” deve ser constituído de livro próprio, com páginas numeradas, onde
deverá ser registrado as seguintes situações no mínimo:
-todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança da caldeira;
-as ocorrências de inspeções de segurança periódicas e extraordinárias, devendo constar o nome
legível e assinatura de “Profissional Habilitado” e operador da caldeira presente na ocasião da
inspeção;
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-toda modificação e reparo nas caldeiras devem obrigatoriamente ser registrada no Livro de
Registro de Segurança, e ser assinado pelo Gerente de Manutenção da Unidade e pelo Supervisor
de Manutenção (estas modificação devem ser repassadas formalmente para o Inspetor de
Caldeiras da Unidade (Profissional Habilitado));
Obs: caso a caldeira venha a ser considerada inadequada para o uso, o “Registro de Segurança”
deve conter tal informação e receber encerramento formal.

c) Projeto de Instalação
As caldeiras devem ser instaladas em “Casa de Caldeiras” e devem garantir os seguintes
requisitos:
-estar afastada de, no mínimo 3 metros de outras instalações do estabelecimento; de depósitos
de combustíveis (excetuando-se reservatórios para partida com até 2000 litros de capacidade),
do limite de propriedade de terceiros e do limite com as vias públicas;
-dispor de pelo menos duas saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dispostas em
direções distintas;
-dispor de acesso fácil e seguro, necessário a operação e à manutenção da caldeira, sendo que,
para guarda – corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas;
-ter sistema de captação e lançamento de gases e material particulado, provenientes da
combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;
-dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
-ter sistema de iluminação de emergência.
Para caldeiras instaladas em ambientes confinados seguir rigorosamente exigências da Norma
Regulamentadora 13 (Caldeiras e Vasos de Pressão), item 13.2.4., ou legislação do país
diferente do Brasil.

d) Projetos de Alteração e Reparo


Os Projetos de Alteração e Reparos devem ser elaborados sempre que:
- houver necessidade técnica de alteração seja ela mecânica, elétrica ou
instrumentação/automação (independente do grau e quantidade dessas alterações )
- forem realizados reparos que possam comprometer a segurança do sistema;

Toda alteração de projeto em Caldeiras ou Vasos de Pressão na Empresa xxxxxx não poderá ser
aprovado ou realizado sem antes a ciência do Gerente de Manutenção da Unidade e/ou Gerente
de Unidade (este último em Unidades onde não exista um Gerente de Manutenção).
Após a proposta de alteração de projeto ser aprovada tecnicamente pela Unidade a Solicitação de
Verba do projeto correspondente esteja devidamente liberada dentro dos padrões de
Investimento é que o projeto poderá ser iniciado e executado.
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A execução do projeto deverá ser realizada por empresa idônea, homologada pela Unidade, com
profissional habilitado pelo CREA e com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) recolhida
antes do início dos trabalhos.
Obs : Os Gerentes de Manutenção das Unidades e/ou Gerente de Unidade, são
responsáveis pelas condições de segurança e operação dos equipamentos. Em caso de
acidentes do trabalho, vinculados aos equipamentos inclusos na NR-13, estes Gerentes
estão sujeitos a responder criminalmente perante o Ministério Público.

e) Relatórios de Inspeção
Toda vez que a caldeira for inspecionada deve ser emitido o Relatório de Inspeção pelo
Profissional Habilitado (Inspetor de Caldeiras contratado pela Unidade) e esta inspeção deve ser
registrada no Livro de Registro de Segurança da Caldeira. A Área de Manutenção da Unidade
deverá garantir que o Inspetor de Caldeiras entregue o Relatório de Inspeção num prazo máximo
de 30 dias após a data de término da inspeção. A Unidade através do Gerente de Manutenção e
SESMT Local, deve mensalmente informar, conforme Anexo 3 - Cronograma de Informações
do Regulamento de Segurança da Empresa xxxxxx.
O Relatório de Inspeção deve conter no mínimo as seguintes considerações e informações:
-dados constantes da placa de identificação
-categoria da caldeira;
-tipo de caldeira;
-tipo de inspeção executada;
-data de início e término de inspeção;
-descrição das inspeções e testes executados;
-resultado das inspeções e providências;
-relação dos itens da NR13 ou de outras exigências que não estão sendo cumpridas;
-os tipos de manutenções e reparos / alterações realizados informados pela Manutenção local,
com ART emitida e empresa responsável;
-conclusões;
-data prevista para a nova inspeção da caldeira;
-nome legível, assinatura e número do registro no Conselho profissional (geralmente CREA) do
Inspetor de Caldeiras Responsável.

f) Manual de Operação
Toda caldeira deve possuir Manual de Operação atualizado, em língua portuguesa (e nas línguas
de cada país onde a caldeira estiver instalada), em local de fácil acesso aos operadores
contendo no mínimo:
-procedimentos de partidas e paradas
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-procedimentos e parâmetros operacionais de rotina,


-procedimentos para situações de emergência;
-procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.

g) Guarda de Documentos
Toda Unidade, logo no início de cada ano (até o dia 15 de janeiro), deve tirar uma cópia dos
seguintes documentos:
- letra “e” do item 5.1
- ASO atualizado de cada operador de caldeiras
Estas cópias devem ser mantidas arquivadas na Área de Segurança do Trabalho da Unidade.

Outra ação importante é manter sempre duas cópias (pode ser um original e outro cópia) dos
documentos citados no item 5.1 arquivados em locais diferentes da Unidade, sendo um destes
locais o Arquivo Técnico da Unidade e o outro local fica a critério da Unidade definir.

6. CLASSIFICAÇÃO DE CALDEIRAS
Para propósitos deste padrão, e seguindo exigências da NR 13, as caldeiras devem ser
classificadas em 3 categorias conforme segue:
-Caldeiras Categoria “A”: são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 Kpa
(19,98 Kgf / cm2);
-Caldeiras Categoria “C”: são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 Kpa
(5,99 Kgf / cm2);
-Caldeiras Categoria “B”: são todas as caldeiras que não se enquadram nem em “A” ou em “C”.

7. CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS


Os instrumentos de controle e medidas das caldeiras devem ser mantidos calibrados (conforme
plano de manutenção do manufatura) e em boas condições operacionais, constituindo condição
de grave e eminente risco o emprego de artifícios que neutralizem sistemas de controle e
segurança da caldeira.
As válvulas de segurança das caldeiras devem ser calibradas anualmente, em bancada, por
empresa especializada, que deverá emitir laudo (documento) e calibração, com pressão de
abertura e fechamento. Não é permitida a prorrogação e a falta de calibração anual (limite
máximo de 365 dias após a data da última calibração, podendo ser feita juntamente com a
inspeção anual da caldeira).
As Unidades que realizam a calibração própria, deverão seguir as normas vigentes e utilizar
equipamento padrão (aferido por órgão competente e na data de validade), assim como seguir o
padrão de número por amostragem para realização das calibrações de válvulas;
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A qualidade da água deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados, quando
necessários, para compatibilizar suas propriedades físico-químicas com os parâmetros de
operação da caldeira.

8. OPERADORES DE CALDEIRAS
Toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente durante todo o turno de operação sob o
controle de Operador de Caldeira (a Casa de Caldeiras nunca deverá permanecer operando sem
a presença de pelo menos um operador), sendo que o não atendimento a esta exigência
caracteriza condições de risco grave e eminente.
Na área de Manutenção (Casa de Caldeiras) e na Segurança do Trabalho, deverá ser mantido
relatório com nome, matrícula, idade, tempo de casa, local de treinamento (instituição), ano de
formação, de todos os Operadores de Caldeiras atuantes na Unidade. Deverá também ser
mantido junto com esta pasta na Casa de Caldeiras e Segurança do Trabalho as cópias dos
certificados de operadores de Caldeiras e seus exames periódicos.
Considerar como operador de caldeiras todo aquele que atender a NR 13, item 13.3.5.

9. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS


Todos os reparos ou alterações em caldeiras devem respeitar o respectivo código do projeto de
construção e as prescrições do fabricante no que se refere a:
-materiais;
-procedimentos de execução;
-procedimentos de controle de qualidade;
-qualificação e certificação de pessoal.

10. INSPEÇÕES EM CALDEIRAS


Todas as Caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança Inicial, Periódica e
Extraordinária, sendo considerado condição de risco grave e eminente o não atendimento aos
prazos aqui estabelecidos.
A inspeção de segurança deve ser realizada por Profissional Habilitado (Inspetor de Caldeiras
contratado, com CREA). A cópia do Relatório de Inspeção deve ser entregue para a Unidade e a
Área de Manutenção Local deve garantir a emissão e pagamento da ART destas inspeções por
parte do Inspetor de Caldeiras responsável pelo relatório.

10.1 Inspeção Inicial


A inspeção de segurança Inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes de entrar em
funcionamento, no local de operação, devendo compreender exame interno e externo, teste
hidrostático e de acumulação.
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Antes de entrar em funcionamento ainda a Caldeira deverá ter em seu local de instalação toda a
documentação citada e exigida no item 5 deste padrão, bem como os laudos e certificados de
calibração e garantia das válvulas de segurança.
A Inspeção Inicial vale também para Caldeiras transferidas de estabelecimento, onde
independente de ser nova ou não deverá sofrer este tipo de inspeção e entrar em funcionamento
com toda a documentação em dia.

10.2 Inspeção Periódica


A Inspeção Periódica é constituída por exame interno e externo, deve ser executada anualmente
(a cada 365 de intervalo no máximo), sem prorrogação de data. Caso esta data não seja
cumprida uma justificativa deve se feita e anexada junto ao Livro da Caldeira. O Corporativo
deve ser a avisado (Anexo 3 – Cronograma de Informações do Regulamento de
Segurança Empresa xxxxxx), com justificativa e com cópia de autorização formal desta por
parte do Inspetor de Caldeiras da Unidade (Profissional Habilitado contratado).

10.3 Inspeção Extraordinária


A Inspeção Extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:
-sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorrência capaz de comprometer
sua segurança;
-quando a caldeira for submetida a qualquer alteração ou reparo (mudança em suas instalações
legalmente registradas via projeto e sistemas de segurança), capaz de alterar suas condições de
segurança;
-antes da caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inoperante por mais de
4 meses;
-quando houver mudança de local de instalação de caldeira.

11. CALDERIAS EM OPERAÇÃO / STAND-BY / HIBERNADAS


Toda a Unidade da Empresa xxxxxx deverá preencher o Status das suas Caldeiras, conforme
Itens de controle focados pelo Corporativo (item 6.6.14 do Regulamento de Segurança Empresa
xxxxxx).
O status de cada caldeira se refere a um dos seguintes aspectos:
-status “em operação” – caldeira utilizada constantemente para demandar vapor para toda a
Unidade
-status “stand-by” – caldeira que fica inoperante, entrando em funcionamento apenas para suprir
picos de demanda ou quando entra em operação para que outra caldeira possa sofrer algum tipo
de inspeção ou manutenção.
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-status hibernada / não utilizadas (disponível) – caldeiras que não são utilizadas pela Unidade,
pois a(s) outra(s) instalada(s) é (são) suficiente(s) para atender a demanda da Unidade
(permanece desligada e para entrar em funcionamento rever todas as exigências deste padrão e
da lei vigente).

12. ACOMPANHAMENTO DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO


A Unidade deverá a cada inspeção realizada (periódica, extraordinária ou inicial) nas caldeiras
instaladas em sua Unidade, elaborar plano de ação formal dos itens de recomendações e de não
conformidades apontados pelo Inspetor de Caldeiras. Este plano de ação deverá conter no
mínimo a descrição do problema, a ação a ser tomada, o prazo de execução e os responsáveis
pelas ações. A cada atualização do plano (mínimo mensal), o plano anterior deverá ser arquivado
para não perder o histórico e poder ser inspecionado e checado em auditorias. Se for uma
condição de risco deverá ser priorizada e sua gestão feita via Anexo 4 – Gerenciador de
Condições de Risco do Regulamento Corporativo de Segurança Empresa xxxxxx (item 6.6.2
Gestão de Condições de Risco)

13. CALDEIRAS COM 25 ANOS


Ao completar 25 anos de uso, na sua inspeção subseqüente, estas caldeiras devem ser
submetidas à rigorosa avaliação de integridade para determinar sua vida remanescente e novos
prazos máximos para inspeção, caso ainda estejam em condições de uso normal e com
segurança.
Caso a caldeira não apresente mais condições de uso e de funcionamento esta deve ser
disponibilizada (sucateada).

14. GERAL
Quando a caldeira for vendida ou transferida de estabelecimento, os documentos mencionados
no item 5 deste padrão, deverão acompanhá-la, bem como as cópias dos itens “b” e “c”.
A Área de Manutenção Local deverá garantir sempre atualizada as documentações do item 5
deste padrão, e apresentar ao Ministério do Trabalho, Delegacia Regional do Trabalho, Ministério
Público, sempre que solicitado oficialmente.
As documentações do item 5 deste padrão deverão estar sempre à disposição para consulta dos
operadores, do pessoal de manutenção, de inspeções de sistema de Gestão Empresa xxxxxx, da
CIPA, de representações dos trabalhadores e do empregador, devendo então a Área de
Manutenção Local representar a Empresa xxxxxx, assegurando pleno acesso a esta
documentação.
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15. APROVADOR
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – Diretor de RHG

16. ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES)


xxxxxxxxxxxxxxxxx

17. RESPONSÁVEL
xxxxxxxxxxxx – Gerente Corporativo de SSO

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