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109-00]
a construção
Parte 3: Conforme ASME Code, Section VIII,
Division 1
Boilers and pressure vessels — Requirements to construction
Part 3: Based on the ASME Code, Section VIII, Division 1
Número de referência
ABNT NBR 16035-3:2022
39 páginas
© ABNT 2022
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
Introdução...........................................................................................................................................vii
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
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4 Unidades de medida...........................................................................................................3
5 Conformidade do ASME VIII-1, com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008.............................4
5.1 Geral.....................................................................................................................................4
5.2 Edição do ASME VIII-1 a ser utilizada...............................................................................4
6 Modos de falha....................................................................................................................4
7 Requisitos técnicos............................................................................................................5
7.1 Generalidades......................................................................................................................5
7.2 Materiais...............................................................................................................................5
7.2.1 Geral.....................................................................................................................................5
7.2.2 Especificação de materiais................................................................................................6
7.2.3 Certificação do material......................................................................................................7
7.3 Projeto..................................................................................................................................7
7.3.1 Generalidades......................................................................................................................7
7.3.2 Carregamentos e outras considerações de projeto........................................................7
7.3.3 Métodos de projeto.............................................................................................................7
7.3.4 Limites de projeto...............................................................................................................8
7.3.5 Fatores de projeto...............................................................................................................9
7.3.6 Meios para inspeção...........................................................................................................9
7.3.7 Drenagem e respiro.............................................................................................................9
7.3.8 Corrosão e erosão...............................................................................................................9
7.3.9 Proteção contra sobrepressão........................................................................................10
7.3.10 Memória de cálculo...........................................................................................................10
7.4 Fabricação......................................................................................................................... 11
7.4.1 Geral................................................................................................................................... 11
7.4.2 Métodos.............................................................................................................................. 11
7.4.3 Identificação dos materiais.............................................................................................. 11
7.4.4 Preparação dos componentes......................................................................................... 11
7.4.5 Soldagem........................................................................................................................... 11
7.4.6 Qualificação de procedimentos de soldagem................................................................12
7.4.7 Qualificação de soldadores..............................................................................................12
7.4.8 Identificação de soldadores.............................................................................................12
7.4.9 Tratamento térmico...........................................................................................................12
7.4.10 Tolerâncias.........................................................................................................................12
7.5 Inspeção e ensaios não destrutivos................................................................................12
7.5.1 Generalidades....................................................................................................................12
7.5.2 Métodos..............................................................................................................................13
7.5.3 Procedimentos..................................................................................................................15
7.5.4 Qualificação de pessoal...................................................................................................15
7.5.5 Avaliação de indicações e critérios de aceitação..........................................................15
7.5.6 Disposição de não conformidades..................................................................................15
7.6 Inspeção final e ensaios...................................................................................................15
7.6.1 Geral...................................................................................................................................15
7.6.2 Inspeção final....................................................................................................................16
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Tabelas
Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotadas pelo código
ASME....................................................................................................................................3
Tabela A.1 – Lista de verificação dos requisitos técnicos detalhados.........................................22
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16035-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-004), pela Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão (CE-004:011.007).
O Projeto de Revisão circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 28.01.2022
a 02.03.2022.
A ABNT NBR 16035-3:2022 cancela e substitui a ABNT NBR 16035-3:2012, a qual foi tecnicamente
revisada.
A ABNT NBR 16035, sob o título geral “Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos para a construção”,
tem previsão de conter as seguintes partes:
— Parte 1: Geral;
Scope
This Part of ABNT NBR 16035 specifies the technical requirements to assure conformance of the
ASME Code, Section VIII, Division 1 (ASME VIII-1), to ABNT NBR ISO 16528-1 for pressure vessels
construction.
This Part of Standard complements the requirements and dispositions defined in ABNT NBR 16035-1
for the construction of pressure vessels in accordance with the ASME VIII-1.
In relation to the geometry of the pressure-containing parts for pressure vessels, the scope of this
Standard includes the following:
— welding end connection for the first circumferential joint for welded connections;
This Standard does not apply to industries components of the aircraft, vehicle, military, railway
and marine (including equipment constructed to be installed in off-shore structures), equipment
to nuclear area, transportable cylinders, equipment used for fire-fighting, piping systems and their
accessories and mechanical equipment such as combustion or compression chamber which make part
of or alternatives machines, such as pumps, compressors, turbines, generators, engines, pneumatic
and hydraulic cylinders which cannot be characterized as independent equipment.
It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection of pressure
vessels.
Introdução
A série ABNT NBR 16035 foi elaborada com a finalidade de demonstrar como os códigos e normas
de construção de caldeiras e vasos de pressão mais utilizados no Brasil comprovam a sua conformidade
com a ABNT NBR ISO 16528-1.
A ABNT NBR 16035-1 estabelece um sistema para a adoção de um código ou norma de construção.
As demais Partes da série ABNT NBR 16035, também conhecidas como “Parte de Construção”
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Ressalta-se que nenhuma norma ou código construção consegue ser escrito com detalhes suficientes
que possam garantir todas as boas práticas de fabricação. Cada fabricante de equipamentos
pressurizados é responsável por adotar todas as medidas necessárias, para garantir que boas
práticas de fabricação e de projeto sejam usadas para assegurar a qualidade da construção destes
equipamentos.
A conformidade com os requisitos da série ABNT NBR 16035 não substitui a necessidade
de atendimento às obrigações descritas em leis ou regulamentações vigentes no País.
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16035 especifica os requisitos para garantir a conformidade do ASME
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Code, Section VIII, Division 1 (ASME VIII-1), com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, para a construção
de vasos de pressão.
Esta Parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisitos e disposições da ABNT NBR 16035-1,
para vasos de pressão construídos de acordo com o ASME VIII-1.
Esta Parte da ABNT NBR 16035 deve ser aplicada aos vasos de pressão até os seguintes limites:
a) extremidade da conexão para a primeira junta circunferencial, para as conexões soldadas;
d) primeira superfície de vedação para as ligações ou conexões padronizadas por terceiros;
Esta Parte ABNT NBR 16035 não se aplica à operação, manutenção e inspeção em serviço de vasos
de pressão.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ABNT NBR 16035-1:2022, Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos para a construção – Parte 1: Geral
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
ASME Code, Section VIII, Division 1 – Rules for construction of pressure vessels
ASME Code, Section VIII, Division 2 – Rules for construction of pressure vessels: Alternative Rules
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16035-1
e os seguintes.
3.1
American Society of Mechanical Engineers
ASME
organismo normativo dos Estados Unidos, responsável pela emissão dos códigos ASME para
construção de caldeiras e vasos de pressão
3.2
fabricante de vasos de pressão
qualquer fabricante que constrói vasos de pressão ou partes, de acordo com os requisitos do ASME
Code, Section VIII, Division 1
3.3
pressão de ensaio hidrostático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio hidrostático, medida
no topo do vaso
3.4
pressão de ensaio pneumático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio pneumático, medida
no topo do vaso
3.5
pressão de projeto
pressão maior ou igual à pressão na condição mais severa esperada durante a operação normal,
medida no topo do vaso de pressão
3.6
pressão de trabalho
pressão de operação
pressão na qual o vaso normalmente opera, medida no topo do vaso
3.7
pressão máxima de trabalho admissível
PMTA
pressão máxima interna permitida no topo do vaso, na sua posição normal de operação, na temperatura
coincidente designada para aquela pressão
3.8
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serviço letal
condição em que o vaso de pressão opera com substância letal
3.9
substância letal
gases venenosos ou líquidos de tal natureza que uma quantidade muito pequena do gás ou do vapor
do líquido misturado ou não com o ar é perigoso para a vida, quando inalado
NOTA 2 Para os efeitos desta Parte da ABNT NBR 16035, as substâncias desta natureza incluem as que
são armazenadas sob pressão ou podem gerar uma pressão, se armazenadas em um recipiente fechado.
3.10
temperatura mínima e temperatura máxima admissível
temperaturas mínima e máxima para as quais o equipamento foi projetado, de acordo com
as especificações do fabricante do vaso de pressão
3.11
temperatura mínima de projeto do metal
MDMT
valor menor ou igual à menor temperatura esperada durante a operação do vaso de pressão
4 Unidades de medida
O ASME VIII-1 utiliza tanto o sistema de unidades práticas americano como o sistema métrico. Os dois
sistemas são considerados distintos pelo código e, para os efeitos desta Parte da ABNT NBR 16035,
deve ser adotado o sistema métrico, exceto para os componentes, como conexões, tubos, parafusos
etc., que são especificados no sistema de unidades práticas americano. A Tabela 1 relaciona
as principais grandezas físicas e as unidades no sistema métrico adotado pelo ASME VIII-1.
Tabela 1 (conclusão)
Grandeza física Unidade
Diâmetro, raio mm
Energia de ruptura – Ensaio Charpy J
Espessura mm
Força N
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Massa kg
Módulo de elasticidade MPa
Módulo de inércia da seção mm³
Momento Nmm
Peso N
Pressão MPa
Segundo momento de área mm4
Temperatura °C
Tensão MPa
Volume m³
O fabricante de vasos de pressão, de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 1, deve
assegurar que todos os requisitos aplicáveis da ABNT NBR ISO 16528-1:2008 sejam atendidos.
A verificação de tais requisitos deve ser feita utilizando esta Parte da ABNT NBR 16035 e a tabela
de conformidade elaborada pela American Society of Mechanical Engineers (ver Anexo A).
A análise não pode ficar restrita apenas aos itens relacionados na tabela de conformidade. O usuário
desta Parte da ABNT NBR 16035 deve utilizar a tabela de conformidade como um guia, para encontrar,
no ASME Code, Section VIII, Division 1 (ASME VIII-1), as seções e parágrafos que são a base para
a abordagem de um determinado requisito. Uma vez utilizando o ASME VIII-1, o usuário desta Parte
da ABNT NBR 16035 deve seguir todos os requisitos do ASME VIII-1 para a abordagem completa
de um determinado requisito, mesmo para as seções ou parágrafos que não estão relacionados
na tabela de conformidade.
O fabricante do vaso de pressão deve utilizar, na construção de vasos de pressão ou partes, a edição
do código de acordo com os requisitos do ASME VIII-1, Apêndice 43.
6 Modos de falha
O fabricante do vaso de pressão não precisa verificar todos os modos de falha descritos
na ABNT NBR ISO 16528-1 para o atendimento aos requisitos desta Parte da ABNT NBR 16035.
Entretanto, o fabricante do vaso de pressão deve analisar todos carregamentos aplicáveis de acordo
com o ASME VIII-1, UG-22.
7 Requisitos técnicos
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7.1 Generalidades
7.2 Materiais
7.2.1 Geral
Em complemento aos requisitos da ABNT NBR 16035-1:2022, 7.2, os materiais para partes sob
pressão, materiais para partes não pressurizadas e consumíveis de soldagem usados na fabricação
de vasos de pressão devem atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.2.1 a 7.2.3.
As especificações de materiais permitidas pelo código estão relacionadas nas seguintes tabelas
do ASME VIII-1:
j) UHT-23 – aços ferríticos com propriedades de tração alteradas por tratamento térmico;
k) ULT-23 – materiais com altas tensões admissíveis para operação a baixas temperaturas.
Além das especificações apresentadas nestas tabelas, o código permite o uso de outros materiais,
conforme requisitos do ASME VIII-1, UG-10.
7.2.2.1 Geral
As propriedades dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão devem atender aos
requisitos da Tabela A.1, 7.2.2.
O material sujeito à tensão devido à pressão deve estar em conformidade com uma das especificações
relacionadas no ASME Code, Section II, Part A ou Part B, que esteja relacionada nas tabelas
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do ASME Code, Section II, Part D (ver exceções nas partes UCI, UCD e ULT do ASME VIII-1).
Os materiais não podem ser usados em condições cuja temperatura esteja acima da temperatura
máxima permitida pelas tabelas do ASME Code, Section II, Part D, para uso no ASME VIII-1.
As especificações dos consumíveis de soldagem devem estar em conformidade com uma das
especificações relacionadas no ASME Code, Section II, Part C.
O ASME VIII-1 aceita que elementos pré-fabricados de acordo com as ASME B16.5, ASME B16.9,
ASME B16.11 e ASME B16.47 possam ser utilizados em vasos de pressão. Estas normas apresentam
requisitos dimensionais, de materiais e de pressões e temperaturas máximas que devem ser atendidos.
Flanges fabricados atendendo apenas aos requisitos dimensionais das ASME B16.5 e ASME B16.47
devem ser calculados conforme o ASME VIII-1, Apêndice 2. Nestes casos não podem ser utilizadas
as tabelas de pressão máxima indicadas nessas normas.
A ASME B 16.5 não permite a fabricação de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso
de flanges cegos e flanges de redução sem o cubo. A ASME B16.47 não permite a fabricação
de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso de flanges cegos. Todos os outros tipos de flange
aceitos por essas normas devem ser forjados ou fundidos.
As especificações das chapas de aço-carbono e baixa liga que podem ser utilizadas na construção
de vasos de pressão são apresentadas no ASME VIII-1, Tabela UCS-23. Os valores das tensões
admissíveis em diferentes temperaturas são apresentados no ASME Code, Section II, Part D
(ASME II-D).
a) o vaso não pode conter substâncias letais, no estado líquido ou gasoso;
b) o material não é utilizado para a construção de partes de vasos de pressão não sujeitas a chama;
c) com exceção de flanges, tampos planos aparafusados e anéis de reforço, a espessura das chapas
nas quais é aplicada solda resistente não pode exceder 16 mm (5/8 pol.) para as especificações
SA-36/SA-36M, SA/CSA-G40.21 38W e SA 283/SA 283M.
NOTA 2 Soldas resistentes são as soldas que unem partes de retenção de pressão e as que unem
as partes não pressurizadas, essenciais à integridade estrutural do vaso de pressão (por exemplo, olhais,
pernas, saias etc.), às partes pressurizadas.
O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requerido pela
especificação do material, de acordo com a Tabela A.1, 7.2.3.
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O fabricante deve garantir que o material recebido esteja adequadamente identificado, tenha
a documentação correta, incluindo os certificados de material e os relatórios dos ensaios requeridos,
e satisfaça os requisitos de compra estipulados pelo ASME VIII-1.
7.3 Projeto
7.3.1 Generalidades
Em complemento aos requisitos da ABNT NBR 16035-1:2022, 7.3, o projeto de vasos de pressão
deve atender aos requisitos descritos da Tabela A.1, 7.3.1 a 7.3.3 .
O projeto de vasos de pressão e de outras partes pressurizadas incluídas no escopo do ASME VIII-1
deve atender aos requisitos gerais especificados no ASME VIII-1, Parte UG, bem como deve atender
aos requisitos específicos de outras partes do ASME VIII-1, referentes aos métodos de construção
adotados. O ASME VIII-1 não contém requisitos que cubram todos os possíveis detalhes de projeto.
Quando não forem fornecidas requisitos detalhados, o fabricante deve utilizar procedimentos
ou detalhes de projeto que demonstrem ser tão seguros quanto os requisitos definidos pelo
ASME VIII-1. Isto pode ser feito utilizando métodos analíticos apropriados, uso adequado de regras
definidas em outras normas ou códigos, ou, quando permitido por ASME VIII-1, UG-101, por meio
de ensaios de prova.
Caso seja necessário utilizar no projeto do equipamento métodos analíticos baseados em requisitos
de projeto por análise, devem ser seguidos os requisitos especificados em ASME VIII-1, Apêndice 46.
Os carregamentos e outras considerações de projeto dos vasos de pressão devem atender aos
requisitos da Tabela A.1, 7.3.1 .
Os métodos de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.3.2.
O método de projeto utilizado pelo ASME VIII- 1, é o método de projeto baseado em equações
(DBF – Design By Formula). As equações e procedimentos de cálculo estão detalhados
no ASME VIII-1, UG-27 a UG-55, nas partes UHX e UIG, e nos Apêndices 1, 2, 5, 9, 13, 14, 17, 24,
26 e 41.
O ASME VIII-1, não estabelece diretamente fatores de segurança a serem utilizados nos cálculos.
Os fatores de segurança estão incluídos nos valores das tensões admissíveis relacionadas
no ASME II-D, ou em constantes incluídas nas equações.
O código não contém requisitospara cobrir todos os detalhes de construção. Onde detalhes
de contrução completos não são fornecidos, o fabricante deve providenciar detalhes apropriados
de acordo com os seguintes requisitos:
a) quando os requisitos de projeto não forem fornecidos pelo ASME VIII-1, deve ser utilizado um dos
três métodos:
3) outros métodos ou normas reconhecidos e geralmente aceitos, desde que sejam utilizados
detalhes de projeto consistentes com o critério de tensões admissíveis do ASME VIII-1,
UG-23 [ver ASME VIII-1, U-2(g)];
b) os requisitos citados em a) não podem ser utilizados como justificativa para o uso de materiais,
processos de fabricação, inspeção, ensaio, certificação e proteção contra sobrepressão diferentes
daqueles permitidos pelo ASME VIII-1.
Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto dos vasos de pressão devem
atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.3.3 .
A base para o estabelecimento dos critérios para a determinação dos valores das tensões admissíveis
utilizados em projeto está descrita no ASME II-D, Apêndice 1. Neste apêndice, o ASME II-D fornece
o critério para a determinação dos valores das tensões admissíveis em temperaturas abaixo da faixa
de fluência e para temperaturas situadas na faixa de fluência. O cálculo e a determinação destes
valores são exclusivos do Comitê da American Society of Mechanical Engineers.
Os valores da tensão admissível à tração em função da temperatura que devem ser utilizados
em projeto estão indicados nas seguintes tabelas do ASME Code, Section II, Part D (ASME II-D):
b) Tabela 1B: tensão máxima admissível para materiais não ferrosos;
c) Tabela 3: tensão máxima admissível para materiais ferrosos e não ferrosos utilizados em parafusos
e elementos de fixação;
e) Tabela Y-1: limite ou tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.
NOTA Os materiais que não estiverem indicados nestas tabelas só podem ser utilizados na construção
de vasos de pressão de acordo com o ASME VIII-1, se atenderem aos requisitos do ASME VIII-1, UG-10.
O ASME VIII-1 não estabelece valores tabelados para a tensão admissível à compressão.
O ASME VIII-1 assume que os elementos do vaso de pressão sujeitos a cargas compressivas
(por exemplo, vácuo) falham primeiro por instabilidade local. Deste modo, o ASME VIII-1 apresenta
um processo iterativo para a determinação da pressão máxima externa admissível que os elementos
do vaso de pressão podem suportar. As figuras e tabelas que contêm os dados que relacionam
a deformação calculada (Fator A) com a tensão admissível (Fator B) estão no ASME II-D, subparte 3.
Os fatores de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.3.4 .
O ASME VIII-1 estabelece fatores de projeto para considerar as incertezas de fabricação, estados
complexos de tensão e o comportamento do material nos seguintes parágrafos:
h) UCS-79: deformação máxima permissível na conformação a frio sem tratamento térmico
subsequente para aços-carbono e baixa liga;
i) UNF-79: deformação máxima permissível na conformação a frio sem tratamento térmico
subsequente para materiais e ligas não ferrosas;
j) UHT-79: deformação máxima permissível na conformação a frio sem tratamento térmico
subsequente para aços-carbono com propriedades alteradas por tratamento térmico;
l) UHA-44: requisitos para tratamento térmico devido à deformação após a fabricação para aços
de alta liga.
Os vasos de pressão devem ser projetados para serem inspecionados conforme a Tabela A.1, 7.3.5 .
De acordo com ASME VIII-1, UG-46, os vasos de pressão sujeitos à corrosão ou abrasão devem ser
providos com uma quantidade adequada de bocas de visita, bocas de acesso ou outras aberturas
para inspeção para ensaio ou limpeza, exceto para tipos especiais de vasos onde tais aberturas não
são reconhecidamente necessárias ou usadas. As dimensões, localização e demais requisitos devem
ser verificados de acordo com o ASME VIII-1, UG-46.
O ASME VIII-1, não indica diretamente as margens para corrosão ou erosão. Entretanto, nas equações
utilizadas para o dimensionamento do vaso de pressão, o projetista deve prever espessuras de parede
adicionais, quando corrosão, erosão ou desgaste forem esperados.
Todos os equipamentos pressurizados que são considerados vasos de pressão de acordo com
o ASME VIII-1, U-1, independentemente do seu tamanho ou do valor da pressão, devem ser providos
com uma proteção contra sobrepressão e/ou com um sistema de proteção contra sobrepressão
de acordo com o ASME VIII-1, UG-150 a UG-156.
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As caldeiras não sujeitas a chama devem ser providas de dispositivos de alívio de pressão de acordo
com o ASME Code, Section I. Os demais vasos de pressão devem ser providos de dispositivos
de alívio de pressão de acordo com o ASME VIII-1, UG-150 a UG-156.
Os dispositivos de segurança devem ter a sua capacidade de vazão avaliada de acordo com
os requisitos do ASME Code, Section XIII (ASME XIII).
O ASME VIII-1, permite a utilização dos seguintes dispositivos de segurança para vasos de pressão,
com exceção das caldeiras não sujeitas a chama:
3) dispositivos de alívio de pressão com mola [ver ASME VIII-1, UG-154(b)(3)];
7.3.10.1 Geral
c) determinação das juntas soldadas, com categoria, tipo de junta, grau de inspeção radiográfica
e eficiência de junta;
d) cálculo de todos os elementos pressurizados e das partes não pressurizadas que são responsáveis
pela integridade estrutural do equipamento (pernas, selas, saias, olhais etc.);
Quando a pressão máxima de trabalho admissível para as partes do vaso de pressão para as quais
a resistência não puder ser calculada utilizando as equaçoes e/ou os procedimentos de cálculo
do ASME VIII-1, ela pode ser determinada utilizando um dos diversos métodos de ensaio previstos
no ASME VIII-1, UG-101.
O tipo de ensaio utilizado, os resultados e a metodologia empregada devem ser anexados à memória
de cálculo.
7.4 Fabricação
7.4.1 Geral
Em complemento aos requisitos da ABNT NBR 16035-1:2022, 7.4, a fabricação de vasos de pressão
deve atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.4.1 a 7.4.9 .
7.4.2 Métodos
Os métodos de fabricação e de reparo durante a fabricação estão especificados na Tabela A.1, 7.4.1 .
A identificação dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão deve estar de acordo com
7.4.2 da Tabela A.1.
A preparação dos componentes para a fabricação de vasos de pressão ou partes é abordada por
diversos parágrafos do ASME VIII-1.
Os parágrafos do ASME VIII-1 que devem ser utilizados para iniciar a avaliação dos requisitos
de preparação de componentes estão especificados na Tabela A.1, 7.4.3.
7.4.5 Soldagem
A soldagem é abordada no ASME VIII-1, Parte UW. Nesta parte são apresentados os processos
de soldagem permitidos, a preparação das superfícies a serem soldadas, as tolerâncias de alinhamento
e demais requisitos referentes à qualificação dos processos de soldagem e dos soldadores
e operadores de soldagem.
A brasagem é abordada no do ASME VIII-1, Parte UB. Nesta parte são apresentados os requisitos
para os procedimentos de brasagem e a qualificação dos brasadores ou operadores de brasagem.
Os itens do ASME VIII-1 que devem ser avaliados nos processos de soldagem e brasagem estão
especifcados na Tabela A.1, 7.4.4.
O fabricante é responsável pela soldagem realizada pela sua organização e deve estabelecer
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os procedimentos e conduzir os ensaios requeridos pelo ASME Code, Section IX (ASME IX).
Os itens do ASME VIII-1 que devem ser avaliados para a qualificação dos processos de soldagem
estão especificados na Tabela A.1, 7.4.5.
Os itens do ASME VIII-1 e do ASME IX que devem ser avaliados para a qualificação dos soldadores
e dos operadores de soldagem estão especificados na Tabela A.1, 7.4.6.
Cada soldador ou operador de soldagem deve possuir uma identificação única com a qual deve
identificar as soldas por ele realizadas.
A identificação é obrigatória apenas para a soldas que são executadas de acordo com os requisitos
do ASME VIII-1. Para mais detalhes, ver a Tabela A.1, 7.4.7.
Os requisitos do ASME VIII-1, UW-56, devem ser aplicadas aos vasos de pressão e suas partes.
Os requisitos de tratamento térmico só devem ser aplicados após ser comprovado que as soldagens
foram executadas utilizando procedimentos de soldagem apropriados, de acordo com as variáveis
essenciais do ASME IX, incluindo as condições de tratamento térmico pós-soldagem ou a ausência
deste.
Os itens do ASME VIII-1 que devem ser considerados para a avaliação do tratamento térmico pós-
soldagem estão especificados na Tabela A.1, 7.4.8.
7.4.10 Tolerâncias
O ASME VIII-1 estabelece tolerâncias apenas para os itens de retenção de pressão. Para as demais
partes do vaso de pressão, que não são abrangidas pelos requisitos do ASME VIII-1, o fabricante deve
estabelecer em procedimento próprio quais as tolerâncias a seguir.
Os itens do ASME VIII-1 que devem ser verificados para atendimento aos requisitos de tolerância
para as partes de retenção de pressão estão especificados na Tabela A.1, 7.4.9.
aplicações, conforme requerido no ASME VIII-1, UW-2, UW-11 e UW-12, bem como na Tabela A.1,
7.5.2 a 7.5.6 .
7.5.2 Métodos
7.5.2.1 Geral
Em 7.5.2.2 a 7.5.2.7 são abordados os ensaios não destrutivos mais frequentes aplicáveis aos vasos
de pressão construídos conforme o ASME VIII-1. As exigências de execução e as extensões destes
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ensaios, bem como os ensaios não destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verificados
conforme especificado em 7.5.1 .
O ensaio visual deve ser realizado com base em procedimento escrito elaborado pelo fabricante
do vaso de pressão. O ASME VIII-1 não exige qualificação específica para este tipo de ensaio.
a) para verificar se as dimensões das peças de construção, das partes internas e externas do vaso
de pressão, submetidas à pressão, estão de acordo com as previstas em projeto;
b) na inspeção visual completa, obrigatória antes da conclusão da montagem do vaso de pressão,
quando as condições permitirem;
c) na inspeção visual a ser realizada na parte externa do vaso de pressão, antes do ensaio hidrostático
ou pneumático;
d) na inspeção visual de todas as soldas no interior do vaso de pressão, antes da aplicação
de revestimento, pintura ou qualquer outro fator que possa interferir na inspeção.
Os laudos de ensaios e as imagens radiográficas das juntas soldadas submetidas ao ensaio radiográfico
devem conter as informações de densidade, penetração, ordem de fabricação ou número de série,
identificação do soldador e código da junta soldada.
O ensaio por ultrassom utilizado em outras avaliações de juntas soldadas deve atender aos requisitos
do ASME VIII-1, Apêndice 12.
7.5.2.5.1 O método de ensaio por líquido penetrante deve ser baseado em:
a) ASME VIII-1, Apêndice 8 – Métodos para ensaios com líquido penetrante;
7.5.2.5.2 O ensaio por líquido penetrante deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos seguintes
parágrafos do ASME VIII-1:
7.5.2.6.1 O método de ensaio por partículas magnéticas deve ser baseado em:
7.5.2.6.2 O ensaio por partículas magnéticas deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos
seguintes parágrafos do ASME VIII-1:
O vaso de pressão completo deve passar por um ensaio dimensional, de acordo com o procedimento
escrito elaborado pelo fabricante, de modo a garantir as dimensões principais do equipamento
e as tolerâncias de montagem.
7.5.3 Procedimentos
Os procedimentos para a execução de ensaios não destrutivos devem ser baseados no ASME V.
A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com
os requisitos do ASME V, T-120, ou de acordo com os requisitos do ASME VIII-1. Para mais
detalhes, ver a Tabela A.1, 7.5.4.
Além destes ensaios, o ASME VIII-1 possui requisitos para a aceitação de forjados e fundidos.
Para mais detalhes, ver a Tabela A.1, 7.5.5.
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2022, 7.5.6, ver a Tabela A.1, 7.5.6.
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2022, 7.6, os vasos de pressão
devem ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final e o ensaio de pressão
final aplicados na fabricação de vasos de pressão, que devem atender aos requisitos de 7.6.2 e 7.6.3.
a) aplicou o sistema da qualidade, de acordo com o ASME VIII-1, Apêndice 10, na fabricação
do vaso de pressão;
b) os cálculos de projetos aplicáveis estão disponíveis e atendem a ASME VIII-1, 10-5 e 10-15(d);
f) o tratamento térmico, incluindo tratamento térmico pós-soldagem (PWHT), tem sido executado
de acordo com o ASME VIII-1, UG-85, UW-10, UW-40, UW-49 e UF-52;
g) as imperfeições no material, reparadas por soldagem, foram realizadas e aprovadas como
requerido no ASME VIII-1, UG-78, UW-52(d)(2)(c), UF-37 e UF-47(c);
h) os defeitos de solda foram reparados e aprovados de acordo com o ASME VIII-1, UW-51(c)
e UW-52(c);
i) os ensaios não destrutivos requeridos, ensaios de impacto e outros ensaios foram executados
e, se os resultados aceitáveis, de acordo com o ASME VIII-1, UG-84, UG-93, UW-50, UW-51,
UW-52 e UB-44;
j) não existe qualquer não conformidade aberta, relacionada ao processo de construção do vaso
de pressão.
A inspeção final dos vasos de pressão deve atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.6.1.
a) uma inspeção visual no vaso para confirmar se os números das identificações dos materiais
utilizados na fabricação foram transferidos e registrados como descrito no ASME VIII-1, UG-77
e UG-94;
b) uma inspeção visual do vaso para confirmar que não haja defeitos no material e dimensionais,
conforme o ASME VIII-1, UG-95, UG-96 e UG-97;
c) inspeções interna e externa para confirmar que não haja defeitos no material, fabricação
e dimensionais;
e) verificação do atendimento aos requisitos descritos no ASME VIII-1, UF-45, para vasos forjados;
f) verificação do atendimento aos requisitos descritos no ASME VIII-1, ULT-57, para vasos
construídos de acordo com os requisitos alternativos do ASME VIII-1, Parte ULT.
7.6.3.1 Geral
A inspeção final dos vasos de pressão deve atender aos requisitos da Tabela A.1, 7.6.2 .
Todo vaso de pressão, conforme item “Ensaio de pressão final” da Tabela A.1, deve ser submetido
a um ensaio hidrostático de pressão final após:
a) toda a fabricação ter sido completada, exceto aquelas operações que não podem ser executadas
previamente, como preparação final de solda, descrita no ASME VIII-1, U-1(e)(1)(-a), e remoção
cosmética de acabamento do material, a qual não afeta a espessura requerida pelo projeto;
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b) todos os ensaios terem sido executados, exceto aqueles requeridos depois do ensaio.
O vaso finalizado, exceto aqueles ensaiados de acordo com o ASME VIII-1, UG-100 ou UG-101
(ver 7.6.3.11), deve ter passado satisfatoriamente pelo ensaio hidrostático prescrito nesta Subseção.
Exceto para os vasos ensaiados por ensaio pneumático e para os vasos fabricados com ferro fundido
de acordo com ASME VIII-1, UCI-99, UCD-99 ou UCD-101, ou por ASME VIII-1, Apêndice 27-4, todos
os vasos projetados para pressão interna devem ser submetidos a uma pressão de ensaio hidrostático
no mínimo igual, em cada ponto no vaso, a 1,3 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser
marcada no vaso, multiplicada pela menor razão de tensões para os materiais dos quais o vaso
é construído. A razão de tensões para cada material é igual ao valor da divisão da tensão admissível
na temperatura do ensaio pelo valor da tensão na temperatura de projeto (ver ASME VIII-1, UG-21).
Os parafusos e prisioneiros não são incluídos no cálculo da razão de tensões do ensaio, exceto
quando 1,3 vez a razão de tensão do ensaio multiplicada pela tensão admissível do material
do parafuso na temperatura de projeto exceder 90 % da mínima tensão de escoamento especificada
para o material do parafuso na temperatura do ensaio. Todos os carregamentos que podem existir
durante o ensaio devem ser levados em consideração.
NOTA A pressão máxima de trabalho admissível pode ser admitida como a própria pressão de projeto,
quando não forem efetuados cálculos para a sua determinação.
Um ensaio hidrostático baseado em uma pressão calculada pode ser acordado entre o usuário
e o fabricante. A pressão de ensaio hidrostático no topo do vaso deve ser a menor das pressões
de ensaio obtidas multiplicando-se pelo fator 1,3 o valor básico determinado no ASME VIII-1, 3-2, para
a pressão de ensaio calculada para cada elemento pressurizado, deduzindo-se desse valor a pressão
hidrostática de coluna de líquido para o respectivo elemento.
Os requisitos de 7.6.3.2 representam a pressão mínima requerida pelo ASME VIII-1. Os requisitos
de 7.6.3.3 representam um ensaio especial baseado em cálculos. Qualquer valor intermediário
de pressão pode ser usado. O ASME VIII-1 não especifica um limite superior para a pressão do ensaio
hidrostático. Entretanto, se a pressão permitida para o ensaio hidrostático for excedida intencional
ou acidentalmente, de modo a causar deformações permanentes, o vaso deve ser recusado.
Unidades combinadas [ver ASME VIII-1, UG-19(a) e UG-21] devem ser ensaiadas de acordo com
um dos seguintes métodos:
ensaiada sem que a câmara adjacente seja pressurizada. Se os elementos comuns de uma
unidade combinada forem projetados para uma pressão diferencial maior do que a pressão
máxima de trabalho admissível a ser marcada na câmara adjacente, o ensaio hidrostático deve
submeter os elementos comuns no mínimo à pressão diferencial de projeto, como em 7.6.3.2,
bem como deve satisfazer os requisitos de 7.6.3.2 ou 7.6.3.3 para cada câmara independente;
b) quando câmaras de pressão de unidades combinadas tiverem os seus elementos comuns
projetados para a máxima pressão diferencial que possa ocorrer durante as condições de partida,
de operação e de parada, e essa máxima pressão diferencial for menor do que a maior pressão
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nas câmaras adjacentes, os elementos comuns devem ser submetidos a uma pressão de ensaio
hidrostático de no mínimo 1,3 vez a pressão diferencial a ser marcada na unidade, corrigida para
a temperatura do ensaio, conforme especificado em 7.6.3.2 e ASME VIII-1, UG-99(b);
c) em seguida ao ensaio dos elementos comuns e das suas inspeções, as câmaras adjacentes
devem ser submetidas simultaneamente ao ensaio hidrostático. Devem ser tomados os cuidados
necessários para limitar a pressão diferencial entre as câmaras ao valor da pressão usada
no ensaio dos elementos comuns.
Vasos de parede simples, projetados para vácuo ou vácuo parcial somente, e câmaras de vasos com
multicâmaras projetadas para vácuo ou vácuo parcial somente devem ser submetidos a um ensaio
hidrostático interno ou, quando o ensaio hidrostático não for praticável, a um ensaio pneumático
de acordo com o requerido em ASME VIII-1, UG-100. Nos dois tipos de ensaio, a pressão a ser
aplicada é de no mínimo 1,3 vez a diferença entre a pressão atmosférica normal e a pressão absoluta
interna de projeto mínima.
Devem ser previstos respiros em todos os pontos elevados do vaso, considerados na posição
em que o vaso for ensaiado, de tal forma que sejam purgadas todas as possíveis bolhas de ar que
se formarem enquanto o vaso estiver sendo cheio.
Antes da aplicação de pressão, o equipamento de ensaio deve ser examinado para verificar se está
sem vazamentos e se as linhas de baixa pressão usadas para o enchimento e outros acessórios que
não poderiam ser submetidos ao ensaio de pressão estão devidamente desconectados.
Após a aplicação da pressão de ensaio hidrostático, uma inspeção deve ser feita em todas
as juntas e conexões. Esta inspeção deve ser realizada a uma pressão no mínimo igual à pressão
de ensaio dividida por 1,3. Exceto para vazamentos que possam ocorrer em dispositivos de fechamento
temporários de aberturas em conexões soldadas, vazamentos não são permitidos durante o período
da inspeção visual requerida. Vazamentos de vedações temporárias não podem mascarar possíveis
vazamentos de outras juntas.
A inspeção visual de juntas e conexões para vazamentos na pressão de ensaio dividida por 1,3
pode ser dispensada, desde que:
a) seja aplicado um ensaio apropriado de vazamento de gás, sendo a substituição do ensaio
de vazamento de gás obtida por meio de acordo entre o fabricante e o usuário;
b) todas as juntas soldadas encobertas (escondidas) pela própria construção do vaso tenham sido
examinadas visualmente antes de serem encobertas;
c) o vaso não tenha sido projetado para conter substâncias letais.
Qualquer líquido não perigoso pode ser usado para o ensaio hidrostático, em qualquer temperatura
inferior ao seu ponto de ebulição. Os líquidos combustíveis com ponto de fulgor abaixo de 43 °C,
como destilados de petróleo, podem ser usados somente em temperaturas de ensaio próximas
da temperatura atmosférica. É recomendado que a temperatura do metal durante o ensaio hidrostático
seja mantida no mínimo 17 °C acima da mínima temperatura de projeto do metal, mas não precisa
exceder 48 °C, para minimizar o risco de fratura frágil [ver ASME VIII-1, UG-20 e nota geral (6)
da Figura UCS-66.2]. O ensaio de pressão não pode ser aplicado até que a parede do vaso e o fluido
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NOTA Uma pequena válvula de alívio de líquido, ajustada para 1 ⅓ vez a pressão de ensaio, é recomendada
para o sistema de ensaio de pressão, no caso de um vaso que, enquanto submetido ao ensaio, possa ser
aquecido substancialmente, em eventual ausência do operador do ensaio.
Vasos (exceto aqueles usados em serviço letal) podem ser pintados ou revestidos interna
ou externamente, bem como podem ser forrados internamente, antes do ensaio de pressão. Entretanto,
o usuário deve estar ciente de que tal pintura, revestimento ou forração pode mascarar vazamentos
que, caso contrário, seriam detectados durante o ensaio de pressão.
O ensaio pneumático descrito no ASME VIII-1, UG-100, pode ser usado como alternativa ao ensaio
hidrostático para vasos que:
a) o projeto e/ou suportes não permitam que sejam cheios com água, dentro da segurança necessária;
b) não possam ser facilmente secos e que devam ser usados em serviços onde não sejam tolerados
traços remanescentes do líquido de ensaio, e também para as partes desses vasos que tenham
sido previamente ensaiadas hidrostaticamente, à pressão requerida em 7.6.3.2 ou 7.6.3.3.
Para mais requisitos para a execução do ensaio pneumático, incluindo o cálculo da pressão do ensaio,
ver o ASME VIII-1, UG-100.
Deve-se dar especial atenção aos requisitos de ASME VIII-1, UW-50, sobre a realização de ensaio
não destrutivo das soldas em vasos ensaiados pneumaticamente.
7.6.3.12 Manômetros
Durante o ensaio, pelo menos um manômetro deve ser conectado diretamente ao vaso a uma linha
de pressão sem válvulas intermediárias entre o vaso e o manômetro. Se o indicador de pressão
(mostrador) não estiver visível para o operador que está controlando a pressão aplicada, um manômetro
adicional, com o mostrador visível para o operador, deve ser utilizado durante a execução do ensaio.
O valor máximo da escala do manômetro deve ser preferencialmente o dobro da pressão utilizada
no ensaio, entretanto o valor máximo da escala não pode ser menor do que 1,5 vez a pressão
do ensaio, nem maior do 4 vezes a referida pressão.
As informações requeridas devem ser marcadas ou identificadas conforme a Tabela A.1, 7.7.
8 Avaliação da conformidade
8.1 Geral
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Uma vez garantido que os requisitos do ASME VIII-1 estão adequadamente identificados, o sistema
pode incluir disposições para satisfazer quaisquer requisitos do fabricante ou do usuário que excedam
os requisitos mínimos do ASME VIII-1.
O sistema que o fabricante usa para atender aos requisitos do ASME VIII-1 deve ser adequado
às suas necessidades. O escopo necessário e o detalhamento do sistema dependem da complexidade
do trabalho a ser realizado e do tamanho e da complexidade da empresa do fabricante.
Em 8.2.2 a 8.2.12 é apresentado um guia dos itens que devem ser incluídos na descrição escrita
do sistema de controle da qualidade, que são aplicáveis para trabalhos tanto na fábrica como
em campo.
8.2.2 Organização
O fabricante deve incluir um sistema de controle de recebimento que assegure que todo o material
recebido esteja adequadamente identificado, tenha a documentação correta, incluindo os certificados
Deve existir um sistema para correção das não conformidades. Uma não conformidade é qualquer
condição que não esteja de acordo com os requisitos do ASME VIII-1. As não conformidades
devem ser corrigidas ou eliminadas de algum modo antes do componente completo ser considerado
de acordo com o ASME VIII-1.
8.2.7 Soldagem
O sistema de controle da qualidade deve incluir disposições para indicar que as soldagens estão
de acordo com os requisitos do ASME IX, e com os requisitos suplementares do ASME VIII-1.
O sistema de controle da qualidade deve incluir disposições para identificar quais procedimentos
de ensaios não destrutivos o fabricante deve utilizar para atender aos requisitos do ASME VIII-1.
O sistema de controle da qualidade deve descrever controles para assegurar que o tratamento térmico
das partes requeridas pelos requisitos do ASME VIII-1, seja aplicado.
O fabricante deve ter um sistema para a calibração dos instrumentos de medição e ensaios utilizados
para atender aos requisitos do ASME VIII-1.
O fabricante deve ter um sistema para arquivar as radiografias e informações da fabricação e projeto
de acordo com os requisitos do ASME VIII-1.
22
Anexo A
(normativo)
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.2.1 Materiais – ASME Code, Section II, Part D
Generalidades
Apêndice 5 Guia para aprovação de novos materiais conforme O Apêndice 5 especifica os
o código ASME de caldeiras e vasos de pressão dados necessários para a
aprovação de novos materiais
para construção, conforme o
código ASME, de vasos de
pressão e para a aplicação
pretendida, como propriedades
mecânicas (incluindo limites
UW-5
UF-6 e UF-7
ABNT NBR 16035-3:2022
23
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Tabela A.1 (continuação)
24
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.2.2 Especificação de UCS-6 – UCS-12
materiais
UNF-6 – UNF-15
UHA-12 e UHA-13
UCI-12
UCL-11 e UCL-12
ABNT NBR 16035-3:2022
UCD-12
UHT-6
ASME Code, Section VIII, Division 1
Apêndice 31 Requisitos para aços Cr-Mo com requisitos
adicionais para soldagem e tratamento térmico
ASME Code, Section VIII, Division 1
Tabela UCS-23 Aços-carbono e de baixa liga As Tabelas UCS-23, UNF-
23.1 – UNF-23.5, UHA-23,
Tabelas UNF-23.1 – UNF- Materiais não ferrosos
UCI-23, UCD-23, e UHT-23
23.5
listam as especificações de
Tabela UHA-23 Aços de alta liga material e graus aprovados
Tabela UCI-23 Ferro fundido para a construção de vasos
de pressão conforme o ASME
Tabela UCD-23 Ferro fundido dúctil VIII-1
Tabela UHT-23 Aços ferríticos com propriedades melhoradas por
tratamento térmico
7.2.3 Certificação de material ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-93 Inspeção de materiais Os materiais devem ter a
documentação apropriada para
Apêndice 10-6 Controle de material
demonstrar que atendem às
especificações de materiais
e satisfazem os requisitos
do código ASME, como
encomendado
7.3.1 Projeto – ASME Code, Section VIII, Division 1
Carregamentos e outras
UG-20 Temperatura de projeto
considerações de
projeto UG-21 Pressão de projeto
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Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.1 Projeto – UG-22 Carregamentos O parágrafo UG-22 lista tipos
Carregamentos e outras de carregamentos a serem
considerações de considerados no projeto, como
projeto pressões internas e externas
de projeto, pressões anormais,
peso do vaso e de seu
conteúdo, cargas acopladas,
reações cíclicas e dinâmicas
devido à pressão, variações
térmicas ou cargas mecânicas,
25
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Tabela A.1 (continuação)
26
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.2 Métodos de projeto UF-13 Projeto de tampos
UCS-28 Espessura de cascos submetidos à pressão
externa
UCS-33 Tampos conformados, pressão no lado convexo
UCD-101 Ensaio hidrostático destrutivo Vasos fabricados de ferro
fundido dúctil
ABNT NBR 16035-3:2022
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.2 Métodos de projeto Apêndice 23 Projeto para pressão externa de condensadores
e trocadores de calor com aletas integrais,
fabricados de cobre, ligas de cobre e ligas de
titânio
Apêndice 24 Requisitos de projeto para ligações com
braçadeiras
Apêndice 26 Juntas de expansão para vasos de pressão e
trocadores de calor
Apêndice 31 Requisitos para aços Cr-Mo com requisitos
27
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Tabela A.1 (continuação)
28
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.3 Limites de projeto Tabela 1A Valores de tensão máxima admissível para As Tabelas 1A, 1B, 3, U e Y-1
materiais ferrosos listam os valores da tensão
máxima admissível, do limite
Tabela 1B Valores de tensão máxima admissível para
de resistência e da tensão de
materiais não ferrosos
escoamento nas temperaturas
Tabela 3 Valores de tensão máxima admissível para listadas nestas tabelas
materiais para aparafusamento
ABNT NBR 16035-3:2022
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.4 Fatores de projeto UB-14 Fatores de eficiência de junta
UCS-79, UNF-79, UHT-79 Deformações máximas permissíveis na
conformação sem tratamento térmico subsequente
UF-27 Tolerâncias em corpos forjados
UHA-44 Requisitos para tratamento térmico devido a
deformações após a fabricação
ULW-20 Eficiência de junta soldada
7.3.5 Meios para o ensaio ASME Code, Section VIII, Division 1
29
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Tabela A.1 (continuação)
30
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.3.8.2 Tipos de dispositivos ASME Code, Section XIII
3.2.13(c) Válvulas de alívio de líquido pressurizado
Parte 3 Requisitos mínimos para válvulas de alívio de
pressão
Parte 4 Requisitos mínimos para discos de ruptura
7.3.8.3 Acessórios de ASME Code, Section VIII, Division 1
ABNT NBR 16035-3:2022
segurança
UG-125 Válvulas de alívio de pressão
Apêndice C Métodos sugeridos para obtenção da temperatura
de operação da parede de vasos em serviço
Apêndice T Proteção contra temperaturas excessivas
7.4.1 Fabricação – Métodos ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-17 Combinação de métodos de fabricação
UG-76 Corte de chapas e outros materiais Corte
UG-79 Conformação de seções de cascos e tampos Conformação
UG-85 Tratamento térmico Tratamento térmico
Parte UW Requisitos para vasos de pressão fabricados por Soldagem
soldagem
ASME Code, Section IX
Norma para qualificação de procedimentos de
soldagem e brasagem, soldadores, brasadores
e operadores de equipamentos automáticos de
soldagem e brasagem
7.4.2 Identificação de ASME Code, Section VIII, Division 1
materiais
UG-77 Identificação de material Marcação de materiais
tratados termicamente pelo
UG-85 Tratamento térmico
fabricante
UG-94 Marcação dos materiais
UF-47 Partes forjadas
UHT-86 Marcação nas chapas e em outros materiais
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Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.4.3 Preparação de partes UG-43 Métodos para fixação de tubulações e pescoços
de bocais nas paredes do vaso
UG-76 Corte de chapas e outros materiais
UG-79(b) Conformação de seções de cascos e tampos
UW-13 Detalhes de fixações
UW-31 Corte, ajustagem e alinhamento
UF-28 Métodos para conformação de tampos forjados
31
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Tabela A.1 (continuação)
32
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.4.4 Soldagem UB-32 Qualificação de soldadores de brasagem e de
operadores de equipamentos automáticos de
brasagem
UF-32 Soldagem para fabricação Vasos de pressão fabricados
por forjamento
ULW-17 Projeto de juntas soldadas
ABNT NBR 16035-3:2022
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.4.8 Tratamento térmico ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-24(b) Fundidos Reparo de defeitos em
fundidos
UG-85 Tratamento térmico
UCS-85 Procedimentos para tratamento térmico após a
soldagem
UW-49 Verificação da prática de tratamento térmico após
a soldagem
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Tabela A.1 (continuação)
34
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.4.9 Tolerâncias ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-80 Ovalização permissível para cascos cilíndricos,
cônicos e esféricos
UG-81 Tolerâncias para tampos conformados
UW-33 Tolerâncias de alinhamento
ABNT NBR 16035-3:2022
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.5.1 Inspeção e ensaios – UHT-57 Ensaios Vasos construídos de aços
Generalidades ferríticos com propriedades
melhoradas por tratamento
térmico
ULW-50 – ULW-57 Ensaios não destrutivos em juntas soldadas Ensaio não destrutivo de vasos
de paredes múltiplas
ULT-57 Ensaios Vasos construídos de materiais
que possuem maiores tensões
admissíveis em baixas
aços-cromo inoxidáveis
ABNT NBR 16035-3:2022
35
Arquivo de impressão gerado em 02/09/2022 10:48:26 de uso exclusivo de GUSTAVO HENRIQUE KOZAK [091.147.109-00]
Tabela A.1 (continuação)
36
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.5.2 Inspeção e ensaios – ASME Code, Section VIII, Division 1
Métodos
Apêndice 6 Métodos para ensaio por partículas magnéticas
(MT)
Apêndice 8 Métodos para ensaio por líquido penetrante (PT)
Apêndice 12 Ensaio ultrassônico de soldas (UT)
ABNT NBR 16035-3:2022
Tabela A.1 (continuação)
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.5.5 Avaliação das Apêndice 6 Métodos para ensaio por partículas magnéticas
indicações e critérios (MT)
de aceitação
Apêndice 7 Ensaio de fundidos de aço
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Tabela A.1 (conclusão)
38
Subseção da ABNT Referência à(s)
Descrição Descrição Comentários
NBR ISO 16528-1:2008 Seção(ões) do ASME VIII-1
7.5.6 Disposição de UG-92 Acesso para o inspetor
imperfeições
inaceitáveis UG-96 Verificação dimensional de partes componentes
ULT-57 Ensaios
Bibliografia
[1] ASME B16.1, Cast iron pipe flanges and flanged fittings (Classes 25, 125 and 250)
[2] ASME B16.15, Cast bronze threaded fittings: Classes 125 and 250
Arquivo de impressão gerado em 02/09/2022 10:48:26 de uso exclusivo de GUSTAVO HENRIQUE KOZAK [091.147.109-00]
[3] ASME B16.20, Metallic Gaskets for Pipe Flanges – Ring-Joint, Spiral-Wound, and Jacketed
[4] ASME B16.24, Cast copper alloy pipe flanges and flanged fittings: Class 150, 300, 600, 900, 1500
and 2500
[5] ASME B16.42, Ductile iron pipe flanges and flanged fittings, Classes 150 and 300