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ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE
AULA 3
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CONVERSA INICIAL
O objetivo desta aula é mostrar como utilizar tabelas antropométricas para o dimensionamento
1;
4.
CONTEXTUALIZANDO
contexto desta aula, vamos abordar algumas aplicações especificas para projetos de arquitetura,
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design de interiores e produtos que se relacionam a esses contextos, como mobiliário, equipamentos
etc.
antropométricas são produzidas tendo em vista medidas físicas do corpo humano, com diferentes
tipos físicos ou biótipos. A realização das medidas deve ser feita por meio de critérios e instrumentos
padronizados.
necessidade de adequação dos armamentos dos exércitos e soldados que possuíam diferentes
características biofísicas (Figura 1), relacionadas às proporções dos seus segmentos corporais, de
A corrida espacial também fomentou estudos antropométricos, pois cada centímetro poderia
comprometer o desempenho ou viabilidade de uma nave ou traje espacial, o que significava perder
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segmentos corporais de diferentes tipos de pessoas por grupos étnicos, sexo e idade para o
desenvolvimento de projetos de produtos e ambientes.
Entende-se por ambiente, neste primeiro momento, o espaço ocupado pelo usuário, podendo
ser um cockpit de um avião ou um posto de trabalho e espaços laborais. Com o tempo, esse
Iilda (2005) relata que os padrões de medidas antropométricas inicialmente eram nacionais, e
cada país possuía seu padrão antropométrico, o qual foi sendo alterado levando-se em conta três
fatores.
empresarial.
Por isso, para o atendimento pleno dos requisitos de ergonomia física, cognitiva e
Saiba mais
Como citamos anteriormente, tabelas antropométricas são produzidas com base em medidas
físicas do corpo humano, com diferentes tipos físicos ou biótipos. A maioria das tabelas com medidas
Quando você usar tabelas antropométricas, verifique qual é a referência de medições dessas
tabelas. Aconselhamos que você busque referências de medidas em tabelas antropométricas
brasileiras. É importante frisar que, mesmo no Brasil, há diferenças antropométricas por região.
Couto e Couto (2020) fizeram levantamentos antropométricos com a população dos estados do
Sul e do Nordeste do Brasil e observaram variações antropométricas nessas duas regiões. Há uma
prevalência maior de pessoas altas no Sul do que no Nordeste. Por isso, é interessante observar as
diferenças e a fonte dos dados fornecido em cada tabela e qual se adequa melhor ao seu projeto.
comitês éticos para coleta de dados com seres humanos, além da Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD), que exige o consentimento do usuário por escrito, para uso de qualquer dado pessoal, como
Para projetos com baixa complexidade, como os residenciais, que possui um grupo pequeno de
perfil dos funcionários/usuários para gerar a própria tabela antropométrica. No caso de pessoas com
deficiência motora, é adequada a medição de seus segmentos corporais para desenvolvimento de
um produto ou mobiliário específico e, se necessário, customizado.
Existem catalogados mais de 300 segmentos corporais do ser humano, em diferentes tabelas,
para uso da indústria, por exemplo, comprimento, altura e formato do pé para uso na indústria de
Algumas indústrias fizeram seu próprio levantamento antropométrico e usam esses dados com
exclusividade, por isso acontece de uma pessoa se sentir confortável com um tipo de sapato e outra
não. Este pode ser um diferencial competitivo, pois, se o sapato se adequa melhor ao formato do seu
pé, com certeza você irá priorizar comprar da marca que proporcionou mais conforto.
Você irá se deparar com tabelas e protocolos para aferição e avaliação antropométrica realizadas
por médicos, nutricionistas, personal trainer e outros profissionais que utilizam diferentes critérios
para mensurar segmentos corporais de acordo com as especificidades de suas profissões.
As avaliações podem incluir peso, dobras cutâneas, Índice de Massa Corporal (IMC), dentre
outros. Alguns profissionais precisam incluir em suas avaliações de posturas levantamentos de pesos
ou cargas, aspectos cognitivos que são abordados pela ergonomia, mas que não fazem parte do
necessário usar tabelas com dados de antropometria dinâmica ou talvez fazer a aferição do usuário,
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de acordo com as necessidades especificas dele, de acordo com a tipologia do projeto para
Em alguns casos específicos, é necessário saber o peso do usuário, quando, por exemplo,
O método para aferição dos segmentos corporais do usuário pode ser direto, com uso de
instrumentos como réguas, fita métricas, esquadros etc. e indiretas, quando usamos fotos, scanners
3D ou algum aplicativo mobile.
A realização de medidas deve ser planejada de acordo com os objetivos, definindo quais
medidas são realmente necessárias. Além disso, é necessário buscar protocolos validados e selecionar
o que melhor se adequa à sua necessidade e especificidade de projeto. Para cada protocolo, há
instrumentos diferentes que alteram a maneira como as medições serão realizadas e como será a
análise dos resultados, tendo em mente o objetivo do projeto.
É importante frisar que qualquer inferência e interação com o ser humano, seja para aferição de
medidas ou qualquer ação que haja toque no seu corpo, é necessário um Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (TCLE) para uso dos dados pessoais de qualquer natureza.
É importante ter sempre em mente que o melhor projeto é aquele em que o usuário adota
posturas naturais, evitando esforços incompatíveis com suas características físicas, por exemplo, um
idoso que faz um esforço extra para se levantar de uma poltrona, que não tem um apoio de braço ou
é muito baixa, ou uma pessoa com características endomórficas que não consegue sentar em uma
poltrona porque o espaço entre os braços é pequeno para suas proporções corporais.
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No exemplo do assento (Figura 3) para um perfil endomorfo, o assento pode ser mais largo
(medida E) e talvez mais baixo (medida B), para maior conforto do usuário.
Panero e Zelnik (2012, p. 31) afirmam que as dez dimensões mais importantes são, nessa ordem:
altura, peso, altura quando sentado, comprimento nádegas-joelho e nádegas-sulco poplíteo, largura
entre os cotovelos e entre os quadris em posição sentada; altura do sulco poplíteo, dos joelhos e
Percentis estão relacionados às medidas mínimas e máximas de uma população. Segundo Ilda
(2005), as medidas antropométricas de homens são maiores que as das mulheres, com poucas
exceções.
corporais masculinas. As medidas mínimas representam, geralmente, o percentil 5, que quase sempre
corresponde às dimensões corporais femininas. Chegou-se a essa conclusão após inúmeras coletas
amostra ordenada em 100 partes, cada qual com uma porcentagem de dados aproximadamente
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igual [...] os cálculos antropométricos realizados pelos militares americanos, que optaram por
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Uma tabela com as medidas corporais básicas usadas na arquitetura você encontra no livro
de Souza (2019), que consta nas referências desta aula.
Nas tabelas antropométricas, cada medida é ordenada de acordo com o número de vezes em
que ocorrem, ou seja, a frequência com que esses valores aparecem durante a medição.
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Foi observado que esses valores/medidas são representados por uma curva de Gauss ou curva
Esse gráfico indica que a maior frequência/ocorrência de uma medida está na área central do
gráfico. As ocorrências de uma medida diminuem nos dois extremos do gráfico, tanto medidas
referentes à menor altura (5% das medidas realizadas) quanto as medidas referentes à maior altura
(95% das medidas realizadas). Na arquitetura especificamente, alguns autores orientam trabalhar
com a amplitude de 90% da população, no entanto, aconselha-se também a verificar cada contexto
de projeto.
Em vários estudos, foi observado também que, na área central da curva normal, tanto a moda, a
De maneira bem resumida, moda, nesse contexto, é o valor que ocorre com maior frequência em
uma série de medidas tomadas ao acaso. Mediana é o valor que divide uma série de medidas em
duas, ou seja, o número de valores ordenados antes ou depois da mediana é o mesmo. Média
aritmética é o resultado encontrado depois de somar todos os valores e dividi-los pelo número de
Esse é um conteúdo de estatística descritiva, sobre o qual você pode, caso queira, buscar se
interesse apenas nas dimensões que se relacionam com a antropometria estática para uma posição
sentada, então as medidas antropométricas ou percentis que me interessam nesse contexto são as
medidas corporais que se relacionam com o assento, o encosto ou apoio para os braços.
Panero e Zelnik (2012) defendem que os seres humanos não possuem dimensões corporais
uniformes. Uma pessoa pode ter uma altura com percentil 50% (média) e possuir diferentes percentis
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A Estatura (Altura) 50
C Comprimento da mão 60
D Altura do joelho 40
Portanto, com esse entendimento, fica mais fácil compreender que não há um usuário médio.
Somente 4% da população têm três segmentos corporais na média e somente 1% da população tem
4 segmentos corporais considerados na média. Não foi achado, em nenhum levantamento, pessoas
com 10 dimensões médias. Usar medidas do percentil 50% de uma tabela antropométrica e criar um
projeto com estas medidas, achando que está atendendo à maior parte da população, poderia ser
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Você poderia optar por um percentil 5% ou 95% que atenderia um número maior de usuários,
corporais.
2º Princípio: os projetos são dimensionados para um dos extremos da população percentil 5%
ou 95%, para o dimensionamento de projetos, é necessário definir qual o percentil que mais se
adequa ou a variável limitante, pois há situações que a média não é recomendada e, portanto,
3º Princípio: os projetos podem servir para diferentes faixas da população, por exemplo, a
média de altura do homem brasileiro é 1,67m. 95% da população em geral (de diferentes
etnias) possuem 1,82m. O padrão para a altura de uma porta é 2,10m. Isso significa que tanto a
pessoa mais baixa quanto a pessoa mais alta passam confortavelmente por uma porta com
variáveis críticas, como a regulagem de altura, pois, para cada regulagem, os custos de
exemplo, por faixa etária, como os idosos ou pessoas com necessidades motoras, visuais,
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Sendo assim, Panero e Zelnik (2012) fizeram um compilado de dados que envolveram mais de
100 estudos de antropometria, envolvendo mais de 1000 diferentes medidas corporais. Foi percebido
que os percentis 5 e 95 são as mais indicados para as finalidades de projeto. Devido a muitas
variáveis e tabelas existentes, é necessário que o profissional tenha bom senso para selecionar as
dimensões de tabelas antropométricas, de acordo com o projeto e o usuário, correlacionando a
idade, sexo, ocupação e etnia.
Fizemos uma síntese de aplicação de medidas e percentis, como exemplo para aplicação em
projetos, que apresentaremos na sequência, embora sugerimos fortemente que leia o material
original dos autores, pois Panero e Zelnik (2012) são uma referência para consulta em sua prática
profissional.
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Com essa síntese de aplicação de medidas e percentis, observamos que a escolha de medidas
Os critérios para definir percentis e medidas mais adequados e relevantes para o projeto devem
sempre priorizar as necessidades do usuário. É essencial observar se os dados consultados em
tabelas antropométricas se referem a medidas estáticas, dinâmicas ou funcionais.
Em geral, quando se fala de alcances dos braços, a partir de uma posição em pé ou sentada, o
percentil 5 deve ser utilizado, pois indica que 5% da população que é mais baixa será atendida e 95%
da população que é mais alta e possui maior alcance também será atendida. Quando a preocupação
é com os espaços livres e de fluxos, o percentil 95 deve ser usado, pois se o espaço é adequado para
usuários com maiores dimensões corporais, será confortável também para o percentil 5 (Panero;
Zelnik, 2012).
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Embora o contexto abordado aqui seja o antropométrico, relativo às medidas do ser humano,
devemos considerar também as dimensões dos espaços vazios e distâncias necessárias para as
relações de uso do espaço por seres humanos e suas relações consigo e com o outro. Considere
sempre as questões que envolve os alcances sem deixar de lado as dimensões para os espaços livres,
As dimensões ocultas foram categorizadas em íntimo, pessoal, social, público e essas dimensões
devem ser analisadas para cada tipologia de projeto.
Cada categoria de dimensões para espaços livres é dividida em duas fases: próxima e distante.
Para pessoas que estão em movimento, a zona de conforto pessoal é um espaço dimensional
com diâmetro em torno de 106,7 cm com 0,93m², e a zona de toque em torno 0,29m² (61,0 x 47,7
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Panero e Zelnik (2012) sugerem que o tamanho, a forma e o grau de invasão do espaço pessoal
de cada pessoa está relacionado à construção cultural e psicológica do indivíduo.
De maneira prática, esse conceito ajuda a estabelecer parâmetros antropométricos mínimos para
o dimensionamento de circulação de pessoas em um ambiente.
alterações projetuais em ambientes construídos para adequação a uma nova fase da vida deste perfil
da população. Vamos abordar um pouco sobre esse perfil de usuário e de pessoas com deficiência.
Panero e Zelnik (2012) observaram alguns padrões em levantamentos realizados com esse perfil
de usuários e identificaram que pessoas mais velhas, em geral, são mais baixas e têm alcance menor
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começa a diminuir sua estatura após os 50 anos. As maiores implicações ocorrem na antropometria
dinâmica. Há uma redução dos alcances e flexibilidade, principalmente nos braços. Por isso é
necessário fazer reduções dos dados antropométricos de tabelas, quando o projeto envolver pessoas
idosas.
Pessoa com deficiência é o termo que foi adotado na Convenção Internacional sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência, assinada em Nova York, em 30 de março de 2007, e promulgada no
Brasil pelo Decreto Presidencial n. 6.949/09. Pessoas com deficiência são aquelas que não podem
exercer de maneira plena suas aptidões físicas, em consequência de acidentes, doenças ou causas
desenvolvido o projeto.
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Panero e Zelnik (2012) consideram que nessa categoria também se incluem as pessoas que
utilizam muletas, bengalas ou andadores e pessoas que utilizam cachorros guias e de apoio
emocional. Em essência, esses equipamentos de auxilio são uma parte funcional do usuário e devem
ser vistos como uma entidade única. Portanto, devem ser considerados no planejamento espacial dos
usuários de cadeiras de rodas, entretanto, para definição de alcances, espaços livres e dimensões que
impactem o uso do ambiente e de mobiliários, o usuário e a cadeira de rodas devem ser vistos como
um todo, por isso utilizamos o termo Módulo de Referência (M.R.), conforme definido na NBR 9050
(ABNT, 2020).
A cadeira de rodas de maneira isolada possui as dimensões mínimas definidas na norma NBR
9050 (2020), conforme Figura 9, no entanto, é necessário que o arquiteto ou designer de interiores se
Panero e Zelnik (2012) salientam que, em geral, os dados antropométricos utilizados de tabelas
A NBR 9050 traz as dimensões para pessoa em cadeira de rodas (PCR) e considera as medidas
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(ABNT, 2020).
A NBR 9050 estabelece dimensões máximas, mínimas e confortáveis para alcance manual lateral
e frontal para PCDs (Figuras 10, 11) e em diferentes contextos (ABNT, 2020). Portanto, é
imprescindível a consulta a essa norma para identificar quais parâmetros se aplicam em cada
contexto de projeto.
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As dimensões máximas, mínimas e confortáveis para alcance manual lateral e frontal para PCDs,
ilustradas nas Figuras 10 e 11, são utilizadas em projetos de mobiliário, instalação de acionamentos
elétricos e hidráulicos em ambientes diversos.
A NBR 9050 (2020) estabelece parâmetros projetos para normas de acessibilidade, abrangendo
quase todas as dimensões referenciais para PCDs em geral, mais em especial referências
dimensionais para pessoas com cadeiras de rodas contemplando deslocamento em linha reta,
rotação e manobras com e sem deslocamento e demais orientações para uso em projetos de
arquitetura e design de interiores.
Consideramos que suas diretrizes devem ser incorporadas em todos os projetos de arquitetura e
de interiores. Assim, é possível tornar o uso dos ambientes mais inclusivos e confortáveis, pois trazem
parâmetros antropométricos que beneficiam também pessoas que não possuem deficiências.
Saiba mais
Manual de estudos. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008. Disponível em: <https://www.est
acaoletras.com.br/product-page/antropometria-aplicada-%C3%A0-arquitetura-urbanismo-e-des
TROCANDO IDEIAS
Aproveite para discutir com os demais alunos e pergunte sobre quais tabelas antropométricas
NA PRÁTICA
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1. Selecione uma tabela antropométrica de qualquer de um livro (cite a fonte na sua atividade);
Quadro 7 – Exercício
Essa atividade permitirá que você verifique se o móvel ou prateleira está instalado ou não, na
FINALIZANDO
O objetivo desta aula foi mostrar como utilizar tabelas antropométricas para dimensionamento
correto de ambientes e mobiliário em diferentes contextos.
corporais, seu tamanho e proporções e os percentis a elas relacionadas para aplicações especificas
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O conteúdo é vasto e não se limita aqui, e reforçamos a consulta a normas ABNT NBR 9050-
2020, pois consideramos que suas diretrizes devem ser incorporadas em todos os projetos de
arquitetura e de interiores. Ambientes inclusivos acolhem a todos.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto n. 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 3 dez. 2004.
_____. Decreto n. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 26 ago. 2009.
COUTO, H. A.; COUTO, D. C. Ergonomia 4.0 – Dos conceitos básicos à 4ª Revolução Industrial.
Belo Horizonte: Ergo Editora, 2020
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher: 2005
PANERO, J.; ZELNIK. M. Dimensionamento humano para espaços interiores. Trad. Anita Regina
In: _____. Um novo olhar para o projeto: a ergonomia no ambiente construído. Rio de Janeiro: 2AB,
2011. v. 1.
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