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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO


GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: ERGONOMIA

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE LAUDO ERGONÔMICO

AMBIENTE DE ANÁLISE: ______________________

Projeto de Laudo Ergonômico apresentado à disciplina


de Ergonomia como resultado das atividades de Análise
Ergonômica do Trabalho realizada no (a)
__________________________.

João Pessoa (PB), _____/______/ 2005


SUMÁRIO / IDENTIFICAÇÃO

Introdução ao Projeto e Contextualização do Estudo 3


A Estrutura da Análise Ergonômica 5
Cronograma de Execução 10
Referências Bibliográficas 15

Equipe:
Nome:
e-mail:
Fone:

Gestora Financeira do Projeto: Caso exista.

Execução do Projeto:
Equipe da disciplina de Ergonomia para o curso de Engenharia de Produção Mecânica - UFPB

1. INTRODUÇÃO AO PROJETO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO

Neste tópico faz-se um breve comentário sobre os princípios ergonômicos, bem como tecer
algumas observações sobre a NR 17 inserida na legislação brasileira.

1.1 Ergonomia

A ergonomia, enquanto ciência aplicada, objetiva adaptar o trabalho ao homem e às suas


características físicas, promovendo o aperfeiçoamento do ambiente, aumentando a produtividade,
segurança e a eficiência das atividades realizadas. Está intimamente ligada à própria história da
segurança no trabalho, mas apesar do seu conceito ser mais abrangente, multidisciplinar, possui
interligação com diversar áreas do conhecimento, em especial a saúde ocupacional.
A evolução do tratamento à saúde ocupacional desenvolveu-se em conjunto com a percepção
comum do que venha a ser saúde pública. Mecanismos governamentais de inspeção, controle e
punições administrativas também influenciaram nessa observação, em conjunto com as pesquisas
médicas (OLIVEIRA, 2001, p. 56).
Neste aspecto, os romanos estabeleceram, historicamente em primeiro lugar, relações entre o
trabalho e as doenças ocupacionais, através de pensadores como Plínio, Marcial, Juvenal, Lucrécio e
Galeno de Pérgamo.
Em 1957, a OIT estabeleceu a definição dos objetivos da saúde ocupacional.

A saúde ocupacional tem como finalidade incentivar e manter o mais elevado


nível de bem estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as
profissões; prevenir todo o prejuízo causado à saúde destes pelas condições de
trabalho; protegê-los em seu serviço contra os riscos resultantes da presença de
agentes nocivos à sua saúde; colocar e manter o trabalhador em um emprego
que convenha às suas aptidões fisiológicas e psicológicas e, em resumo,
adaptar o trabalho ao homem e cada homem ao seu trabalho (apud OLIVEIRA,
op. cit., p. 69).

As definições oficiais também existem e muitas vezes possuem formas de abordagens


diferenciadas, a saber:
A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e
espaço de trabalho. Seu objetivo é elaborar, mediante a contribuição de diversas
disciplinas científicas que a compõem, um corpo de conhecimentos que, dentro de
uma perspectiva de aplicação, deve resultar numa melhor adaptação ao homem dos
meios tecnológicos e dos ambientes de trabalho e de vida (Congresso Internacional de
Ergonomia, 1969, s.n., apud MORAES, 2000, p. 16-20).

Ergonomia (ou human factors) é a disciplina científica que trata de entender as


interações entre humanos e outros elementos de um sistema; é a profissão que aplica
teoria, princípios, dados e métodos de modo a otimizar o bem-estar humano e a
performance total do sistema. (Conselho Executivo da IEA, 2000, apud MORAES,
ibid., loc. sit.).
1.2 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

No Brasil, a legislação a respeito das diretrizes da ergonomia está explicitada na Norma


Regulamentadora de nº 17, que descreve os objetivos que os Laudos Ergonômicos devem atingir,
conforme explicita o item 17.1 da NR 17:

Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a


adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.

Observa-se que ao respeitar os princípios ergonômicos, uma avaliação se faz levando em


consideração todo o contexto das atividades de produção, buscando alternativas que permitam adaptar
o trabalho ao homem, e às suas limitações psicofisiológicas, com o objetivo de promover o conforto, a
segurança e o desempenho humano eficiente. O importante não é, somente, inserir as novas
tecnologias no seio produtivo, mas, também, verificar em que medida tais inserções poderão garantir a
maximização da qualidade do trabalho e de vida do trabalhador, os quais têm repercussões na
produtividade.
Para se conhecer todas as características do trabalho deve ser analisadas a demanda de trabalho,
a empresa como um todo e/ou uma parte dela e a organização do trabalho.

2. A ESTRUTURA DA ANÁLISE ERGONÔMICA

De acordo com as recomendações do Manual de Aplicação da Norma Regulamentadora de nº


17, editado pelo Ministério do Trabalho em 2002, a análise ergonômica deve contemplar as etapas
subscritas abaixo.

2.1 Exigências referentes à tarefa


a) Esforços dinâmicos: deslocamento a pé, transporte de cargas, utilização de escadas e outros.
Devem ser verificadas, também, a freqüência, duração, amplitude e a força exigida;
b) Esforços estáticos: postura exigida por uma determinada atividade; estimativas de duração
da atividade e freqüência.

2.2 Exigências referentes ao organismo humano


Dados referentes às fontes de informação:
• levantamento dos diferentes sinais úteis ao(s) operador (es);
• diferentes tipos de canais (visuais, auditivos, táteis, olfativos ou gustativos);
• variedade de suportes (cor, grafismo, letras);
• freqüência e repartição dos sinais;
• intensidade dos sinais luminosos e sonoros;
• dimensões dos sinais visuais (relação distância-formato, por exemplo);
• discriminação dos sinais de um mesmo tipo (sonoro, por exemplo);
• riscos dos efeitos de máscara ou de interferência de sinais;
• dispersão espacial das fontes;
• exigências de sinais de advertência e de sistemas de interação;
• importância das diferenças de intensidade a serem percebidas.

Dados referentes aos órgãos sensoriais.


Visão:
• campo visual do operador e localização dos sinais;
• tempo disponível para acomodação visual;
• riscos de ofuscamento;
• acuidade visual exigida pela tomada de informação;
• sensibilidade às diferenças de luminâncias;
• rapidez de percepção de sinais visuais;
• sensibilidade às diferenças de cores;
• duração da solicitação do sistema visual.
Audição:
• acuidade auditiva exigida para recepção dos sinais sonoros;
• riscos de problemas de audição (notadamente em razão de intensidade sonora muito elevada,
a qual exige de forma intensa o aparelho auditivo);
• sensibilidade às comunicações verbais em ambientes ruidosos;
• sensibilidade às diferenças de sons (altura, freqüência, timbre, tempo de exposição).

Dados referentes aos dispositivos sinais-comandos:


• número e variedade de comandos das máquinas;
• posição, distância relativa dos sinais e dos comandos associados;
• grau de precisão da ação do operador sobre o comando das máquinas;
• intervalo entre o aparecimento do sinal e o início da ação;
• rapidez e freqüência das ações realizadas pelo operador;
•grau de complexidade nos movimentos de diferentes comandos, manobrados seqüencialmente
ou simultaneamente;
• grau de realismo dos comandos;
• disposição relativa dos comandos e cronologia de sua utilização;
• grau de correspondência entre a forma dos comandos e suas finalidades;
• grau de coerência dos diferentes movimentos de comandos com efeitos similares.

Dados referentes ao operador:


• exigências antropométricas: posição dos comandos em relação às zonas de alcance das mãos e
dos pés;
• posturas ou gestos do operador susceptíveis de impedir a recepção de um sinal;
• membros do operador envolvidos pelos diferentes comandos da máquina;
• ações simultâneas das mãos ou dos pés;
• grau de encadeamento dos gestos sucessivos;
• grau de compatibilidade entre efeito de uma ação sobre um comando, percebido (ou
imaginado) pelo operador e a codificação utilizada (forma, dimensão e cor) desse comando.
2.3 Ambiente de trabalho
O ambiente deve ser analisado de forma quantitativa e qualitativa, sendo adotados os seguintes
parâmetros de medição:

RISCOS FÍSICOS
Nível de Pressão Sonora: A estratégia de medição é composta, basicamente, de:
a) Caracterização do ambiente de trabalho e das atividades dos trabalhadores;
b) Avaliação qualitativa da exposição, através de declaração do trabalhador;
c) Avaliação quantitativa dos resultados e estimativa do nível de exposição pessoal diário
(dosimetria), com descrição das bandas de frequência.

Conforto Térmico: Avaliação das condições termoambientais utilizando o Voto Médio Estimado
(VME) e o Percentual de Pessoas Insatisfeitas (PPI) termicamente, conforme os preceitos das Normas
ISO 7730/1994 e da ASHRAE/2004.

Iluminação: Através dos parâmetros descritos na NBR 5413/1992.

Vibração: Avaliação da exposição humana de corpo inteiro, conforme Norma ISO 2631. Através dos
preceitos contidos no ANEXO C desta norma, pode-se verificar a relação entre a severidade da
vibração e o conforto humano. As Partes 1 e 2 desta norma fornecem subsídios para verificar a
resposta humana à vibração dos prédios e, também, para avaliar o efeito das vibrações sobre o conforto
das pessoas.

Radiações não ionizantes: Avaliação das operações ou atividades que expõem os trabalhadores a
estas radiações sem a proteção adequada, conforme os parâmetros adotados no Brasil pela NR-15
ANEXO 7, com consultas à IRPA/1990 a limites de exposições para 50/60 Hz, sob a égide do comitê
internacional INIRC, da associação internacional IRPA e com a cooperação da Organização Mundial
de Saúde WHO.
RISCOS QUÍMICOS
Analisar qualitativamente as possíveis existências destes riscos, bem como quantificar à exposição de
cada posto de trabalho relativo a poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou a vapores.

RISCOS BIOLÒGICOS
Analisar qualitativamente a existência ou exposição inadequada às bactérias, a fungos, bacilos,
parasitas, protozoários ou a vírus.

2.4 Diagnóstico
Depois de concretizadas as etapas anteriores, o laudo ergonômico deve contemplar todas as
interferências e seus níveis de ação do homem, em relação à tarefa realizada, descrevendo um
diagnóstico das situações encontradas, sejam elas corretamente adaptadas ou não. Nesta etapa devem
ser observadas não só as não conformidades encontradas, mas também possíveis incompatibilidades da
operação a um operador em especial. Perfis médicos e psicológicos podem auxiliar nesta fase.
Nesta etapa poder-se-á propor algumas modificações, caso sejam necessárias, na relação
ambiente-homem-máquina, levando-se em consideração as atividades desenvolvidas pelo trabalhador.

2.5 Validação do diagnóstico


Após a elaboração dos diagnósticos, devem-se inferir todas as não conformidades
possivelmente detectadas e verificar quais são passíveis de falhas, correções, ou interpretações (ou
coleta de dados) equivocadas por parte do operador ou usuário do posto de trabalho. Tratamento
estatístico será dado para tornar mais eficazes as análises e/ou conclusões.

2.5 Avaliação de intervenções


Nesta etapa, verifica-se as intervenções efetivamente implementadas e suas possíveis alterações
no ciclo de trabalho.
3. CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DO LAUDO ERGONÔMICO NA (O)
_______________________

Foram adotados os seguintes parâmetros:


a) Em torno de ______funcionários próprios;
b) Aproximadamente ______ postos e/ou setores de trabalho diferenciados.
CRONOGRAMA DE
ATIVIDADES (Semanal)
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª
1ª Etapa: Análise das
tarefas
a) análise de esforços
dinâmicos
b) análise de esforços
estáticos
c) delimitação das
tarefas
d) análise qualitativa
do ambiente
e) análise da interface
homem-máquina
f) relatório

2ª Etapa: análise
ambiental
a) Dosimetrias (50)
b) Análise do VME
c) Iluminação
d) Riscos químicos
e) Riscos biológicos
f) Elaboração de
relatório

3ª Etapa: Diagnóstico

4ª Etapa: Discussão
para implementação
Para as atividades propostas no tempo previsto no quadro anterior, dimensionou-se a formação
de uma equipe de _______ pessoas.
No item 5 da presente contribuição, apresenta-se as referências bibliográficas que servirão de
base científica para os estudos a serem realizados.
A estrutura apresentada nesta contribuição foi confeccionada observando as sugestões
apresentadas pelo Grupo de Pesquisa Conforto, Eficiência e Segurança no Trabalho (CESET -
www.ct.ufpb.br/producao/ceset) do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal
da Paraíba (UFPB), cujo coordenador é o Professor Dr. Luiz Bueno da Silva; e como participante o
subscritor abaixo indicado. A formação dos profissionais coordenadores está explicitada a seguir:

Coordenadores Científicos:

Luiz Bueno da Silva, Dr.


Formado em Matemática (UFPB), Especialista em Administração de Empresas (ISAE/FGV), Mestre
em Engenharia de Produção (UFPB) e Doutor em Engenharia de Produção (UFSC). Professor Adjunto
do Departamento de Engenharia de Produção da UFPB. Coordena projetos de pesquisas na área de
Conforto Ambiental no Trabalho, e gerencia o Grupo de Pesquisa CESET – Conforto, Eficiência e
Segurança no Trabalho junto ao CNPq-UFPB.

Maria Adelaide Araújo do Nascimento


Formada em Fisioterapia (UFPB), Mestranda em Engenharia de Produção (UFPB), Membro do Grupo
de Pesquisa CESIC – Centro de Estudos sobre Silicose na Indústria da Construção (UFPB –
FUNDACENTRO), Membro do Grupo de Pesquisa CESET – Conforto, Eficiência e Segurança no
Trabalho junto ao CNPq-UFPB.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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