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Analise Ergonômica de Trabalho 28 de junho de 2023

Michelle Margarida Almeida Silva de Souza

Vitor Luiz Brito


ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

AET – Análise Ergonômica do Trabalho


Nome da empresa: VM Consultoria
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

RELATÓRIO ERGONÔMICO DO TRABALHO


Unidade: Contagem/MG
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

Responsável: Michelle Margarida Almeida Silva de Souza e Vitor Luiz Brito


ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

Engenheiros de Segurança do Trabalho

Data: 28/06/2023
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

INDICE

1 Escopo dos Serviços................................................................................................................4

2 Introdução.................................................................................................................................4

3 Organograma da Empresa (Inserir o nome da Empresa).....................................................5


ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

4 Objetivos....................................................................................................................................5

5 Referências Técnico - Legais..................................................................................................5

6 Metodologia...............................................................................................................................6

7 Principais Demandas Ergonômicas da Empresa..................................................................7

8 Análise dos Setores da Empresa............................................................................................7

9 Conclusão................................................................................................................................12
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

10 Responsável Técnico..........................................................................................................12

Anexo I – Ábaco para Medição de Temperatura Efetiva............................................................14


ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

Relatório Ergonômico do Trabalho – SENAI CEDETEM.


SENAI CEDETEM
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

1 Escopo dos Serviços


Este documento é um Relatório Ergonômico da empresa SENAI CEDETEM, sendo desenvolvido para atender
a uma demanda da empresa, com o intuito de levantar locais críticos do ponto de vista ergonômico, para
atender aos requisitos do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, para o cumprimento da Norma
Regulamentadora 17 – NR 17 (Ergonomia), criada pela Portaria 3214/1978 editada pela Portaria
3.751/1990 do MTE.

A elaboração deste Relatório Ergonômico priorizou os seguintes aspectos:

 Participação efetiva dos empregados;


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 Seguiu metodologia clara e bem definida;


 Confrontou a tarefa prescrita com a tarefa real;
 Levantou diagnósticos das situações reais de trabalho;
 Realizou a proposição de mudanças e melhorias para os diagnósticos realizados.

2 Introdução
O significado da palavra ergonomia vem do grego, sendo que “ergon” significa trabalho, e “nomos” significa
leis, normas ou regras. “Então, uma tradução básica seria: Ás normas que regem o trabalho”.

Alain Wisner (1987) define ergonomia como sendo:


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“Constitui o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao ser humano e necessários para a concepção
de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e
eficiência.”

Do ponto de vista técnico, entende-se por ergonomia o conjunto de parâmetros que devem ser estudados
e implantados de forma a permitir a adaptação das condições de trabalho às características, físicas,
psíquicas e cognitivas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desemprenho eficiente, sem que o trabalho ou o ambiente venham a ser fontes de doenças.

O estudo da ergonomia em um ambiente ocupacional gera subsídios para a formulação de normas


relacionadas com:
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a) Levantamento, transporte e descarga individual de materiais;


b) Mobiliário do posto de trabalho;
c) Equipamentos do posto de trabalho;
d) Condições Ambientais;
e) Organização do trabalho.

O entendimento de todos esses subsídios está atrelado a uma abordagem ergonômica que contempla
vários aspectos, dentre eles:

- Interfaciais (adaptação a superfícies, apoios e alcances da interface homem x máquina);


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- Posturais (sentado, semi-sentado, em pé, empurrando, puxando, levantando carga);


- Psicológicos (emocionais e cognitivos);
- Arquiteturais – Espaciais;
- Ambientais (ruído, calor, umidade, iluminação, entre outros agentes de conforto).
- Informacionais, psicofisiológicos e cognitivos (captados pelos sentidos e processados pelo cérebro);
- Organizacionais (cargos, tarefas, organização e metodologia do trabalho).

A ergonomia, por meio de sua metodologia de pesquisa e intervenção, fornece elementos passíveis de
serem utilizados na construção do parecer ergonômico. Esse parecer é a apreciação preliminar do posto de
trabalho, do ambiente e da atividade, cujo objetivo principal e detectar possíveis riscos e desconfortos ao
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usuário. Os problemas são classificados, criticados e apresentados para priorização de soluções ou


conhecimento do grande e risco ergonômico.

3 Objetivos
O objetivo desta Análise Ergonômica do Trabalho é avaliar a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos colaboradores visando a integridade física e saúde, analisando os
agentes ergonômicos peculiares à atividade desenvolvida, conforme estabelece a legislação brasileira
através da Norma Regulamentadora 17 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Os objetivos específicos são:


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 Promover o desenvolvimento da qualidade de vida no trabalho dos empregados;


 Auxiliar programas internos de gerenciamento em saúde dos empregados da empresa;
 Oferecer os métodos de adequação da empresa às exigência do Ministério do Trabalho e Emprego,
através da Norma Regulamentadora 17 – NR 17;
 Auxiliar o processo de desenvolvimento econômico e social da empresa.

4 Referências Técnicas - Legais


Este relatório está embasado nos tópicos técnicos e legais definidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego
– MTE, assim como em outras fontes de consulta abaixo descritas:
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 Norma Regulamentadora 17, criada pela Portaria 3214/78 e editada pela Portaria 3.751/1990 do
Ministério do Trabalho e Emprego.

5 Metodologia
O termo “Análise Ergonômica do Trabalho” (AET) expressa a metodologia de análise do trabalho
inicialmente proposta por FAVERGE e OMBREDANE ( L’analyseduTravail, Paris, PUF, 1955) e que deu
origem à escola franco-belga de ergonomia, cujo principal divulgador foi o professor Alain Wisnerdo
laboratório de ergonomia do ConservatireNationaldesArts et métiers (CNAM) em Paris.
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AET é a abordagem da ergonomia centrada na atividade, que confronta o trabalho projetado pela
engenharia de métodos e as condições de sua execução com o trabalho realmente desenvolvido pelos
trabalhadores.

“É um meio de revelar novas questões sobre o funcionamento do homem no trabalho, mas


também uma abordagem original para a transformação e a concepção dos meios técnicos e
organizacionais de trabalho...”(F. Fuérin).

Associada à AET, a metodologia complementar de intervenção no Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira
Ltda foi baseada em duas abordagens específicas: O “Diagnóstico Curto” e os “Pontos de Verificação
Ergonômica”. O seu uso combinado permite concatenar ações de curto prazo e enriquecer projetos futuros
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que serão desenvolvidos em fases de crescimento da empresa e que poderão integrar diferentes níveis de
intervenção.

Essas abordagens metodológicas foram desenvolvidas em 1990, na França, pela Agência Nacional de
Melhoria das Condições de Trabalho – ANACT, e são aplicadas em pequenos e médios setores de empresas
francesas. Este tipo de método serve como suporte para discussões mais aprofundadas das atividades e dos
constrangimentos enfrentados pelos operadores nas situações profissionais cotidianas.

Em ergonomia, o termo “constrangimento” se refere aos principais problemas enfrentados pelos


empregados nas suas situações de trabalho.
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Inicialmente foram levantadas as principais demandas ergonômicas no Instituto Cultural Newton Paiva
Ferreira Ltda e, em seguida, foram mostradas as avaliações de cada um dos postos de trabalho, assim como
as recomendações ergonômicas para cada um deles. As ferramentas utilizadas nessa metodologia foram:

 Observações diretas das atividades;


 Confrontações sistematizadas entre o trabalho prescrito e as atividades reais no cenário real de
execução;
 Entrevistas com empregados de diferentes níveis hierárquicos e representantes da chefia
(identificação das estratégias dos empregados, validação dos dados coletados e levantamento de
informações sobre o serviço);
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 Tomada de fotos e registro de filmagens em vídeos durante visitas técnicas realizadas entre os
meses de maio a julho de 2019.

Como resultados, são apresentadas no próximo tópico as avaliações da utilização dessas abordagens.

Conforme exigência do Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira Ltda, os relatórios ergonômicos deveriam
conter, no mínimo:

- Análise da demanda: Problema a ser estudado e abrangência;


- Análise da tarefa: Condições Ambientais, técnicas e organizacionais do trabalho;
- Análise das atividades: Comportamentos dos empregados no setor:
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- Identificação dos fatores econômicos relacionados à penosidade do trabalho, incluindo dores e


desconfortos osteomusculares, levando em consideração as singularidades de cada empregado;
- Proposição de medidas para a prevenção dos problemas identificados, em conformidade com a NR
17 (Ergonomia).

6 Principais Demandas Ergonômicas da Empresa


- Breve histórico da empresa
- Ao final, descreva suscintamente o local onde foi feito o relatório ergonômico.
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As discussões a seguir se referem aos principais constrangimentos levantados nas avaliações ergonômicas
dos setores da unidade identificada. Essas discussões seguem a tendência de todo o relatório, que toma
como referência para o seu desenvolvimento as publicações científicas em ergonomia, a Norma
Regulamentadora 17 – NR 17, Manual de Ergonomia do MTE e alguns documentos emitidos pelo RH da
empresa (se houver).

7 Análise dos Setores da Empresa


7.1 Setor 1 – Sala dos Professores/Newton Paiva
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O Setor 1 – Sala dos Professores localiza-se no primeiro andar do edifício sede da empresa, possuindo 50
empregados. 35 são professores, 01 secretária, 05 coordenadores de cursos, 04 gerentes, 05 assessores,
sendo um deles o diretor.

A jornada de trabalho é de 220 horas mensal, proporcionalmente dividida entre os dias semanais. Há
equipes que trabalham no turno diurno e outras no turno noturno.

Essa equipe é responsável pelo xxxxxxxx

Escrever algumas responsabilidades e atribuições xxxxxx.


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7.1.1 Tarefa Prescrita:

Descrever a tarefa: ex – O técnico de processo é responsável pelo apoio, supervisão .........!

Marceneiros:

Meia Oficial:

Almoxarife:
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7.1.2 Espaço Físico, Mobiliário e Equipamentos

Relatar sobre o mobiliário, espaço físico, equipamentos utilizados no setor 1;

Ex: Nesse tópico, serão apresentadas as questões relativas ao espaço físico, etc.....

O local é amplo, e permite acomodações para xx empregados.....

Inserir algum depoimento do empregado sobre o setor:


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A atividade nesse setor nos permite levantar da cadeira ......

Relatar qualquer outro tipo de problemas, como falta de iluminação, ventilação, janela, etc.

A Norma Regulamentadora NR 17 trata especificamente da questão do mobiliário dos postos de trabalho


através do item 17.3:

17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.

17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve
ser planejado ou adaptado para esta posição.
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17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas,
escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:

a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade,


com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;

b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;


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c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação


adequados dos segmentos corporais.

Norma Regulamentadora NR 17, o item 17.4.2:

17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou
mecanografia deve:
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a) ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado
proporcionando boa postura, visualização e operação, evitando movimentação frequente
do pescoço e fadiga visual;

b) ser utilizado documento de fácil legibilidade sempre que possível, sendo vedada a
utilização do papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.

Inserir fotos com os postos de trabalho:

Norma Regulamentadora NR 17, o item 17.3.3:


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17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos
mínimos de conforto:

a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

c) borda frontal arredondada;

d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
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7.1.3 Organização do trabalho

A jornada de trabalho é de 220 horas mensais, proporcionalmente divididas entre os dias semanais. Há
equipes que trabalham no turno diurno e outras no turno noturno.
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Há pausas programadas diárias e rotineiras de 1hora para almoço/janta, pausas formais que variam de
acordo com as equipes de trabalho, além de pequenas pausas não programadas que são realizadas em
alguns momentos. As pausas para necessidades fisiológicas são livres e não passíveis de punição pela
empresa contratante.

A cadência de trabalho de todos os trabalhadores analisados está ligada diretamente a um ritmo


imposto por atividades administrativas, mas também por um cronograma pré-definido, por isto as
atividades realizadas por esses trabalhadores são consideradas de ritmo moderado, uma vez que atuam
apenas sob demanda de volume de serviços e esporadicamente há necessidade de realização de horas
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extras. Há várias pausas e micro pausas não programada durante as atividades, tornando a cadência e o
ritmo um fator de ponderação ergonômica.

Dentro de um enfoque global, a implantação de uma intervenção se dá com base na ergonomia


participativa, com troca de informações, que propõe o envolvimento dos trabalhadores em todas as etapas,
uma vez que a participação do ergonomista não se restringe apenas na elaboração do AET e sim na
implantação de todo um programa. Na prática das atividades, o envolvimento dos trabalhadores garante,
por conseguinte, maior sucesso nas modificações propostas para melhorar as condições de trabalho. As
recomendações ergonômicas devem ser adotadas e validadas com grau de importância pela alta
administração da empresa e trabalhadores, e introduzidas com critério e plano de ação por todos os
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setores. Para que esta difusão seja realizada sugere-se efetivação das recomendações por meio de um
programa ergonômico que inclui:

 AET e Gerenciamento dos Riscos Ergonômicos;

 Formação de comitê de ergonomia para discutir assuntos relacionados à ergonomia;

 Orientações posturais in loco;

 Programa de palestras;
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 Treinamentos periódicos;

 Avaliação postural;

17.6.3. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros,
dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser
observado o seguinte:

a) todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e


vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde
dos trabalhadores;
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b) devem ser incluídas pausas para descanso;

c) quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15


(quinze) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de
produção vigentes na época anterior ao afastamento.

Conduta Ergonômica: Identificação, através de uma tabela, das recomendações ergonômicas para as
situações analisadas, o impacto da aplicação dessas recomendações e o Nível de Prioridade (NP) que as
mesmas devem seguir.
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Esclarecer que as recomendações ergonômicas não se baseiam exclusivamente nas queixas dos
empregados, mas sim em toda a avaliação ergonômica. O nível de prioridade deve ser lido de acordo a
codificação de cores abaixo:

Cor Nível de Prioridade Tempo para Implantação


Alto Imediato
Moderado Até 3 meses
Baixo Até 6 meses

7.1.4 Medições:
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Para a iluminação, o item 17.5.3.3 define que:

17.5.3.3. Os métodos de medição e os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos


locais de trabalho são os estabelecidos na Norma de Higiene Ocupacional n.º 11 (NHO 11) da
Fundacentro - Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes de Trabalho Internos.

Foram realizadas as seguintes medições, de acordo com a tabela abaixo.

Agente de Conforto Limite Aparelho Medições


Ruído NBR 10152 Dosímetro 60,80 dB(A)
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Temperatura Efetiva 20ºc A 23ºc IBUTG 23,18 (seco) 17,58 (úmido)


Velocidade do Ar 0,75 m/s Anemômetro 0
Umidade relativa ≥ 40% Higrômetro 50,89
Iluminação NHO 11 Luxímetro 15,21
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Medições de Parâmetros do Posto de Trabalho


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 Luminosidade: 15,21
7.1.5 Tabela para Caracterização Ergonômica

Caracterização Prognóstico
Interfaciais – Assento sem o encosto de braço e sem Queda no rendimento / Risco de LER e DORT
apoio para os pés.
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Organizacionais – Postura sentado durante grande Queda no rendimento.


parte do tempo, variando com postura em pé.
Ambiente, em determinado período, se torna
tumultuado, atrapalhando a concentração do
trabalho.
Equipamento de impressão próximo ao posto de
trabalho, elevando o ruído.

Físico/Ambientais – Ambiente climatizado sem Desconforto no ambiente e Ressecamento das vias


parametrização e padronização de temperatura. aéreas.
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7.1.6 Cronograma de Ações Ergonômicas

Treinamento em ergonomia e segurança do Maior rendimento


trabalho para todos do setor Prevenção de doenças do
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trabalho

7.1.7 Memória Fotográfica

Observáveis

1. O alcance e as posturas dos trabalhadores (antropométrica estática) durante as atividades de


processamento de dados e uso dos computadores;
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2. Mobiliários e ambiente inadequados;

OBSERVÁVEIS
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 Postura sentado durante grande parte do tempo, variando com postura em pé.
 Assento sem o encosto de braço e sem apoio para os pés;
 Ambiente, em determinado período, se torna tumultuado, atrapalhando a concentração do
trabalho;

 Ambiente climatizado sem parametrização e padronização de temperatura;


 Equipamento de impressão próximo ao posto de trabalho, elevando o ruído;
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8 Conclusão
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Está análise ergonômica procurou ser um meio de detectar e apontar os riscos ergonômicos e sugerir
possíveis mudanças e adaptações, para promover conforto, segurança e maior eficiência na sala dos
professores.

As implementações das recomendações supracitadas é de extrema importância e promoverá mudanças no


desenvolvimento das atividades, é um processo a médio e longo prazo durante o qual se observa a
adaptação às novas situações.

Esta análise contém informações que a faz instrumento de melhorias internas na sala dos professores, mas
não exclui a renovação periódica da análise dos dados ergonômicos que deve seguir as alterações normais
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de qualquer organização, e para moldar-se a estas, sugerem-se sempre adequações contínuas no que diz
respeito à ergonomia.

Reitera-se de fundamental importância a continuidade do estudo ergonômico. A implementação das


recomendações é de extrema importância e promoverá mudanças no setor avaliado, é um processo a
médio e longo prazo durante o qual se observa a adaptação às novas situações.
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9 Responsáveis Técnicos

Engenheiros Michelle Margarida Almeida e Vitor Luiz Brito


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CREA: 36548/D

Graduados em Engenharia Elétrica

Especializados em Engenharia de Segurança do Trabalho –

Consultores em Ergonomia
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Referências Bibliográficas
Livro: Ergonomia – Interpretando a NR 17: manual técnico e prático para a interpretação da norma
regulamentadora 17. São Paulo. Editora LTr. SILVA, A. (2013).

Livro: Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo. Editora Edgar
Blücher. GUERIN, F., e outros (2001).

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