Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
CONCLUSÃO................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 27
1
NOSSA HISTÓRIA
2
VÍDEOS DE APOIO
3
INTRODUÇÃO
4
PROBLEMAS RETROSPECTIVOS, PROSPECTIVOS E EMERGENTES
5
• As inovações nos equipamentos: mobiliário, maquinário,
instrumentos e acessórios;
6
INTERVENÇÃO ERGONÔMICA
7
A análise da atividade e dos riscos ergonômicos diz respeito ao
grupamento de coletas de dados e informações que possibilitam ao profissional
especialista em ergonomia, desempenhar as modelagens pertinentes ao
fornecimento de mudanças no ambiente laboral. Através do risco ergonômico
compreende-se a condição ou a prática que acarrete obstáculos à produtividade,
conteste a boa qualidade ou que provoque prejuízos ao conforto, segurança e
bem estar do funcionário.
8
CAMPO CONTEMPORÂNEO DA ERGONOMIA
Ergonomia física
9
homem-máquina: as interfaces de informação (displays) as interfaces de
acionamentos (controles). Para isto, são fundamentais distintos conhecimentos
em relação ao corpo e o ambiente físico no qual a atividade é desenvolvida.
10
Sendo a mais crucial, que ao se colocar as mudanças necessárias por meio de
seu ponto de vista da atividade e com acerto das interfaces, pode precaver
problemas derivados das alterações somente parciais e devido isto, seus
resultados se posicionam como limitados e ineficazes.
11
relevância para ambas as partes, assim como para a empresa e seus
funcionários.
Ergonomia cognitiva
12
tarefas simples, mas possuem capacidade de detectar sinais e indícios
importantes, sendo operadores competentes organizados entre si para realizar
suas funções
13
Em termos cognitivos o homem converte as informações de natureza
física em simbólica e através desta, em condutas sobre as interfaces. Sua
concepção nos é conduzida pela área das ciências cognitivas, que tenciona ao
estudo do conhecimento virtual, isto é, enfatiza o agrupamento das
circunstâncias estruturais e funcionais mínimas que permitem perceber, se
representar, restaurar e utilizar a informação.
14
Entretanto os avanços mais atuais têm sido apontado no âmbito da
cognição coletiva, principalmente nos sistemas de interconecção de múltiplos
agentes. Os sistemas de controle em rede que englobam a intervenção
simultânea de vários operadores comuns, como o controle de trafego aéreo, têm
se difundido em outras situações industriais e de serviços, numa tendência de
integração. Esses dispositivos de cognição compartilhada e distribuída têm se
mostrado bem eficientes no tratamento de situações incomuns e de emergência.
15
Ergonomia organizacional
16
Os mecanismos de recrutamento e seleção de pessoas para o trabalho;
Os métodos de formação, capacitação e treinamento para o trabalho.
17
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO (AET)
18
Procura-se ainda, alcançar uma estratégia de ação que possibilite que a
intervenção ergonômica possua eficácia e de fato origine orientações e
possibilidades de solução adequadas ao cenário da empresa e aos
trabalhadores com enfoque no conforto e na segurança. Dentre os fatores de
organização do trabalho pode-se destacar:
19
intervenientes, o momento técnico e tecnológico do contexto de inserção da
empresa, e os condicionantes legais vigentes. Já em relação ao cenário interno,
a compreensão do contexto transita por questões relacionadas com a política e
estratégia empregada pela instituição, o sistema de produção usado, o modelo
de gestão dos recursos humanos, os índices de acidentes, assim como variáveis
tal qual a saúde ocupacional, tensões e conflitos
20
O TRABALHO DE ENFERMAGEM E A ERGONOMIA
21
a dor e a morte como elementos que potencializam a carga de trabalho,
ocasionando riscos à saúde física e mental dos trabalhadores do hospital.
22
acometimentos à coluna vertebral são relacionados a inadequação de
mobiliários e equipamentos utilizados nas atividades corriqueiras, assim como a
adoção de má postura corporal adotadas pelos funcionários.
23
A RELAÇÃO DA ERGONOMIA E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO
EVIDENCIADAS NA PANDEMIA
24
o COVID-19 não serem contratados por receio de contágio, havendo uma
necessidade de proteger a privacidade dos trabalhadores; a relevância do
trabalhador por plataforma de Delivery ou transporte; o prejuízo da
informalidade, atestando mais dificuldade de assistência para os indivíduos em
situação de pobreza; e os problemas de saúde mental devido confinamento e
pela pandemia em si, tais como estresse, ansiedade e síndrome do pânico.
25
CONCLUSÃO
26
REFERÊNCIAS
27
FERREIRA, Leda Leal. Sobre a análise ergonômica do trabalho ou AET. Revista
Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 40, p. 8-11, 2015.
FERREIRA, Mário César. Ergonomia da Atividade aplicada à Qualidade de Vida
no Trabalho: lugar, importância e contribuição da Análise Ergonômica do
Trabalho (AET). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 40, p. 18-29,
2015.
FERREIRA, Mario S.; RIGHI, Carlos Antônio Ramires. Análise ergonômica do
trabalho. Porto Alegre: Ed. PUCRS, 2009.
GOMES, J. O.; VIDAL, M. C. MENINGE: Método Negocial e Incremental do
GENTE/COPPE. Disponibilizado no site http://www. gente. ufrj. br, 1999.
GUÉRIN, François et al. Comprendre le travail pour le transformer. 1991.
HENDRICK, H. The economics of ergonomics. Global Ergonomics, p. 3-9,
1998.
IMADA, Andrew S. The rationale and tools of participatory ergonomics.
Participatory ergonomics, v. 1, p. 30-51, 1991.
JASTRZEBOWSKI, Wojciech. An outline of ergonomics, or the science of work.
Central Institute for Labour Protection. Varsóvia, 1857.
MARZIALE, Maria Helena Palucci. Estudo da fadiga mental de enfermeiras
atuantes em instituiçäo hospitalar com esquema de trabalho em turnos
alternantes. 1990.
MARZIALE, Maria Helena Palucci; MELO, Márcia Regina A.; SILVA, Eliete Maria.
A postura corporal adotada pela enfermeira durante a execuçäo de seu trabalho.
Rev. bras. saúde ocup, p. 19-24, 1991.
MAURO, Maria Yvone Chaves et al. Fadiga e aspectos ergonômicos no trabalho
de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 29, p. 7-18, 1976.
PIZO, Carlos Antonio; MENEGON, Nilton Luiz. Análise ergonômica do trabalho
e o reconhecimento científico do conhecimento gerado. Production, v. 20, n. 4,
p. 0-0, 2010.
ROCHA, Adelaide De Mattia. Fatores ergonômicos e traumáticos envolvidos
na ocorrência de dor nas costas em trabalhadores de enfermagem. 1997.
VIDAL, M. C. R. Ação Ergonômica na Empresa-Apostila de mini-cursos do
GENTE/COPPE. 1997.
VIDAL, M. C. R. Curso Tutorial de Ergonomia. Conjunto de slides
Powerpoint disponibilizados na Internet, 1999.
VIDAL, Mario Cesar et al. Introdução à ergonomia. Apostila do Curso de
Especialização em Ergonomia Contemporânea/CESERG. Rio de Janeiro:
COPPE/GENTE/UFRJ, 2000.
28
WISNER, Alain. Contenu des tâches et charge de travail. Sociologie du travail,
v. 16, n. 4, p. 339-357, 1974.
WISNER, Alain. Ergonomics in the engineering of a factory for exportation. In:
VIth IEA Congress Maryland. 1976.
29