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ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA
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dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e
eficácia" (Wisner, 1987).
No Brasil, a Abergo (Associação Brasileira de Ergonomia) segue as áreas
de domínio e especialização da IEA, segmentando os setores e áreas de atuação,
conforme as características físicas, cognitivas e organizacionais.
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para outros sistemas e processos, estão fundamentados em blocos de cultura e
ergonomia com as seguintes visões, adaptadas conforme (Gomes Filho, 2009):
CIENTÍFICA
• Pesquisas
• Experimentos
• Protótipos conceituais
TECNOLÓGICA
• Geração de conhecimento técnico ergonômico
PROJETUAL
• Aplicação no design de produto e sistemas diversos
ACADÊMICA
• Difusão e prática de ergonomia institucional
PRODUTOS DESIGN
SIGNOS VISUAIS ESPACIAL
USO GERAL GRÁFICO
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TEMA 2 – ERGONOMIA E O PRINCÍPIO COGNITIVO
HOMEM
• Organismo Humano
• Capacidades
• Habilidades
• Limitações
MÁQUINA
• Equipamentos
• Objetos e Extensões
AMBIENTE
• Abrigo
• Proteção
• Segurança
• Conforto
a) Condições Sociais:
Estado civil;
Formação escolar intelectual;
Família: pequena, média e grande;
Convívio com animais domésticos;
Convicções políticas, religiosas, filosóficas, etc.;
Classe social: status socioeconômico e cultural;
Poder aquisitivo.
b) Atividades Diversas:
Nível Individual, familiar e coletiva;
Tarefas domésticas: refeições, higiene, repouso, lazer;
Rotinas (diurnas ou noturnas);
Convivência e trato com vizinhos;
Realização de eventos.
c) Condição Saúde e Bem-Estar:
Doenças temporárias;
Doenças permanentes;
Cuidados especiais: Crianças e Idosos.
d) PPNE:
Problemas físicos e/ou mentais;
Constrangimentos visuais, auditivos, olfativos e outros;
Condições gerais de segurança.
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USUÁRIO ESPAÇO DE TRABALHO
a) Atividade de Trabalho:
Individual;
Grupo.
b) Atividades Profissionais:
Encargos;
Tarefas;
Responsabilidades.
c) Motivação:
Remuneração;
Realização profissional.
d) Condição de Trabalho e Saúde:
Condições saudáveis;
Condições não saudáveis;
Constrangimentos e doenças profissionais.
e) PPNE:
Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais;
Problemas físicos e/ou mentais, transtornos visuais, auditivos, olfativos, etc.;
Oportunidades e adaptações para tarefas oportunas.
Fonte: Adaptado de Gomes Filho, 2009.
a. Climatização/conforto térmico;
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b. Acústica/conforto auditivo;
c. Iluminação e insolação/conforto visual.
FATORES NATURAIS
• Insolação
• Sombreamento
• Umidade do ar
• Ventos
• Vegetação
• Entorno
FATORES ARTIFICIAIS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Consumo de energia
• Fontes de utilização
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necessário, o uso cauteloso do ar condicionado auxiliará na melhoria das
condições do ambiente.
b. Priorizar o uso da ventilação natural por meio das aberturas (esquadrias e
vãos). Na elaboração do layout para o espaço, o posicionamento do
mobiliário deve considerar a localização das principais fontes de ventilação
e insolação. A localização dos aparelhos de climatização (ar
condicionados, exaustores, aquecedores) deve ser distribuída conforme
normatizações específicas, atendendo inclusive a eficiência energética.
c. O controle de incidência de raios solares pode ser feito por meio de
elementos construídos, como marquises e brises-soleis (brises), alocados
na parte externa da edificação, ou por outros elementos, como cortinas e
persianas.
d. Microclimas – Inserção de pequenas áreas verdes pelo uso de plantas
específicas para o ambiente interno (paisagismo). Funcionam como
catalizadores climáticos, auxiliando no controle da temperatura interna e na
purificação do ar.
e. O uso de materiais isolantes conforme as necessidades e especificações
de produtos.
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tolerância maior ou menor ao ruído. Sendo assim, existem algumas medidas e
estratégias que podem ser adotadas para o melhoramento da qualidade acústica
em um ambiente de projeto:
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b. Atividade/uso – cada tipo de atividade necessita de um índice de luz média
para que seja exercida de maneira eficiente e salutar. A esse índice é
denominado Iluminância, cuja unidade de medida é o lux.
c. Tipologias – direta, indireta e difusa.
d. Eficiência energética.
e. Segurança.
TEMA 5 – ERGODESIGN
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REFERÊNCIAS
GURGEL, M. Projetando espaço. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2007.
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