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AULA 1

ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA

Prof. Carlos Tietjen


TEMA 1 – ERGONOMIA E DIMENSÕES CONCEITUAIS

A Ergonomia desenvolveu-se durante a Segunda Guerra Mundial. Médicos,


psicólogos e antropólogos trabalharam juntos para resolver problemas complexos
em equipamentos militares, posteriormente sequenciados com a Revolução
Industrial.
Todas as áreas de conhecimento científico apresentam fundamentos que
se unem e definem parâmetros do comportamento fisiológico do ser humano, bem
como suas relações espaciais e perceptuais com o meio ambiente.
Projetar espaços nos quais compreender todas as necessidades dos
usuários (indivíduo que interage com objetos e objetivos específicos) para
ambientar o “modo de vida contemporâneo” confere base fundamental para
atuação do profissional nas áreas de arquitetura, design e engenharia.
Para compreender a dimensão dos aspectos de ergonomia como estudo e
prática profissional no desenvolvimento de projeto/produto, são necessários os
conhecimentos dos cenários que envolvem sua interação com os usuários, sem
abrir mão de algumas definições que agrupam as atividades e ajudam a definir
melhor o escopo de atuação e nortear novas pesquisas para novos
desenvolvimentos.
Segundo a IEA (Associação Internacional de Ergonomia), ergonomia é um
estudo científico relacionado à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos
de projetos, a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do
sistema. Os estudos contribuem para planejamento, projeto, avaliação de tarefas,
postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas, tornando-os compatíveis com
as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Uma abordagem de todos
os aspectos das atividades humanas.
Em outra análise, não se deve deixar de considerar a fisiologia do
movimento corporal (postura sentada, em pé, empurrando, puxando, levantando
carga, etc.), fatores ambientais (ruídos, vibrações, iluminação, clima, agentes
químicos) e fatores perceptuais (visão, audição, tato, sinestesia, entre outros).

1.1 Domínio conceitual

A "ergonomia constitui o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao


ser humano e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e

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dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e
eficácia" (Wisner, 1987).
No Brasil, a Abergo (Associação Brasileira de Ergonomia) segue as áreas
de domínio e especialização da IEA, segmentando os setores e áreas de atuação,
conforme as características físicas, cognitivas e organizacionais.

Ergonomia Física está relacionada com às características da anatomia


humana, antropometria e biomecânica em sua relação à atividade física.
Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho,
manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios de
músculo/esqueleto relacionados ao trabalho, projeto de posto de
trabalho, segurança e saúde.
Ergonomia Cognitiva refere-se aos processos mentais, tais como
percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as
interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Os
tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomada
de decisão, desempenho especializado, interação homem computador,
stress e treinamento conforme esses se relacionem a projetos
envolvendo seres humanos e sistemas.
Ergonomia Organizacional concerne à otimização dos sistemas sócio
técnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de
processos. Os tópicos relevantes incluem comunicações, gerenciamento
de recursos de tripulações (CRM - domínio aeronáutico), projeto de
trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projeto
participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo,
cultura organizacional, organizações em rede, e gestão da qualidade.
(Abergo).

1.2 Aspecto multidisciplinar

Compreender o aspecto multidisciplinar da ergonomia sugere interação


com estudos participativos em diversas áreas, como: Medicina (fisiologia e
movimento), Psicologia, Sociologia, Design, Inovações e Tecnologias,
estruturando princípios e promovendo a troca de informações necessárias para
compor um quadro mais assertivo no que se refere às propostas de espaços e
produção de equipamentos, garantindo, assim, o fundamento básico da
ergonomia e suas relações com os usuários.
Normatizações de referência (ABNT, ISO, NRs, Leis) complementam o
caráter multidisciplinar. Por exemplo, a NR17/Ministério do Trabalho refere-se às
adaptações das condições de trabalho, relacionando o ambiente dos postos de
trabalho e a utilização de equipamentos. A ISO 11.226/2013 trata da avaliação de
posturas estáticas no trabalho. E uma das mais referenciadas nos projetos de
arquitetura, a NBR 9050/ABNT, traz regulamentação sobre acessibilidade em
edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.
Referente à ergocultura, a implementação e a validação de estudos, sejam
eles experimentais, para a elaboração de um projeto/produto, ou que colaborem

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para outros sistemas e processos, estão fundamentados em blocos de cultura e
ergonomia com as seguintes visões, adaptadas conforme (Gomes Filho, 2009):

Figura 1 – Visões de cultura e ergonomia

CIENTÍFICA
• Pesquisas
• Experimentos
• Protótipos conceituais

TECNOLÓGICA
• Geração de conhecimento técnico ergonômico

PROJETUAL
• Aplicação no design de produto e sistemas diversos

ACADÊMICA
• Difusão e prática de ergonomia institucional

Fonte: Gomes Filho, 2009.

1.3 Interface com os usuários

Transpor o limite do aspecto multidisciplinar na ergonomia é estabelecer


uma relação mais empática em todo um processo projeto/produto, pelo
reconhecimento real de propósitos e necessidades.
O quadro a seguir traz esse modelo de fazer-se incluir, não só como
observador, mas como facilitador que propõe novas soluções baseadas em
experiências vivenciadas com os usuários e ou pelo seu modelo de suas relações
ambientais e interações sociais.

Quadro 1 – Modelos e área de abrangência

PRODUTOS DESIGN
SIGNOS VISUAIS ESPACIAL
USO GERAL GRÁFICO

•Cotidiano •Identidade •Orientação •Edificações


•Tarefas habituais Corporativa •Publicidade •Equipamentos
•Comunicação •Tecnologias urbanos
Visual •Transportes
•Meio Ambiente
Urbano

Fonte: Gomes Filho, 2009.

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TEMA 2 – ERGONOMIA E O PRINCÍPIO COGNITIVO

Antes de explorar o domínio da ergonomia cognitiva, é importante ponderar


a dialética trabalho x lazer, em que a divisão social do trabalho progride com a
sociedade, cultura, tecnologia e, principalmente, com a economia nos diferentes
países, nos quais nem sempre as ponderações são prioritárias em consonância
com a qualidade de vida.
Segundo a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (SBIA), os
processos que envolvem a ergonomia cognitiva abordam raciocínio, memória,
concentração e a atenção do colaborador com o intuito de entender as respostas
emocionais e mentais dos indivíduos dentro da corporação.

2.1 Aplicações no ambiente organizacional

Os fatores que determinam as respostas emocionais estão atrelados, não


somente entre os demais usuários, mas também na relação com máquinas e
equipamentos.
“A busca de alternativas eficazes para que os trabalhadores desempenhem
suas funções mentais em alto nível e pouco desgaste, o que contribui para um
trabalho mais eficiente e com resultados mais significativos” (Arita, S.d.).

a. Em termos práticos, podem-se observar alguns modelos e processos que


beneficiam e se relacionam diretamente com o plano de trabalho
organizacional, promovendo inovação e qualidade de tarefas praticadas,
implementados pela inovação de equipamentos e mobiliários,
estabelecendo a usabilidade e o conforto das instalações (divisão de
setores, abertura de novos espaços, entre outros).
b. Otimização do trabalho pelo uso de tecnologias e automação, interface na
divisão de horas de trabalho e na forma On/Off Work ou Home Office.
c. Identidade empresarial e inserção dos colaboradores por um modelo de
competências, regras e procedimentos em sintonia organizacional.

Em análise direta aos usuários, promover:

a. Melhoria na eficiência do trabalho;


b. Retenção de memória e concentração no processo;
c. Relacionamento interpessoal positivo;
d. Satisfação pessoal;
e. Sinergia organizacional.
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TEMA 3 – RELAÇÃO HOMEM X MÁQUINA X AMBIENTE

HOMEM

• Organismo Humano
• Capacidades
• Habilidades
• Limitações

MÁQUINA

• Equipamentos
• Objetos e Extensões

AMBIENTE

• Abrigo
• Proteção
• Segurança
• Conforto

A abrangência do escopo para análise e abordagem em projeto/produto


tomando o usuário e suas relações é apresentado a seguir:
USUÁRIO ESPAÇO RESIDENCIAL

a) Condições Sociais:
 Estado civil;
 Formação escolar intelectual;
 Família: pequena, média e grande;
 Convívio com animais domésticos;
 Convicções políticas, religiosas, filosóficas, etc.;
 Classe social: status socioeconômico e cultural;
 Poder aquisitivo.
b) Atividades Diversas:
 Nível Individual, familiar e coletiva;
 Tarefas domésticas: refeições, higiene, repouso, lazer;
 Rotinas (diurnas ou noturnas);
 Convivência e trato com vizinhos;
 Realização de eventos.
c) Condição Saúde e Bem-Estar:
 Doenças temporárias;
 Doenças permanentes;
 Cuidados especiais: Crianças e Idosos.
d) PPNE:
 Problemas físicos e/ou mentais;
 Constrangimentos visuais, auditivos, olfativos e outros;
 Condições gerais de segurança.

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USUÁRIO ESPAÇO DE TRABALHO

a) Atividade de Trabalho:
 Individual;
 Grupo.
b) Atividades Profissionais:
 Encargos;
 Tarefas;
 Responsabilidades.
c) Motivação:
 Remuneração;
 Realização profissional.
d) Condição de Trabalho e Saúde:
 Condições saudáveis;
 Condições não saudáveis;
 Constrangimentos e doenças profissionais.
e) PPNE:
 Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais;
 Problemas físicos e/ou mentais, transtornos visuais, auditivos, olfativos, etc.;
 Oportunidades e adaptações para tarefas oportunas.
Fonte: Adaptado de Gomes Filho, 2009.

A análise comportamental e observacional dos usuários complementa o


escopo de abordagem, em que todas as maneiras de se relacionar com os
espaços configuram um plano de ação mais assertivo nas intervenções e nos
projetos arquitetônicos.

TEMA 4 – ERGOCONFORTO AMBIENTAL

O ergoconforto ambiental consiste em preposições associativas do vasto


estudo direcionado sobre conforto ambiental do espaço construído.
Conforto ambiental compreende o estudo do conjunto de sensações e
condições ambientais que delimitam os espaços habitados/utilizado. Descreve um
estado de “satisfação” subjetiva, diante dos estímulos externos e suas
condicionantes/necessidades físico-espaciais.
No que tange à ergonomia, são princípios fundamentais de conceitos,
normas e percepções que se retroalimentam e complementam as disposições
técnicas de projeto/produto para a melhoria da qualidade dos espaços projetados.
Para Forcellini (2018), engajamento, bem-estar e adaptações físicas estão
associadas e passam a ser analisadas conforme:

a. Climatização/conforto térmico;

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b. Acústica/conforto auditivo;
c. Iluminação e insolação/conforto visual.

4.1 Climatização/conforto térmico

Os fatores relacionados ao conforto térmico são abrangentes e


especialmente técnicos para a definição de uma zona de conforto associada à
ergonomia do espaço construído, estão correlacionados ao bem-estar e à
produtividade das instalações.
Segundo a NR-17/Ministério do Trabalho, as temperaturas de conforto
estão entre 20ºC e 23ºC no inverno e 23ºC e 26ºC no verão, definindo um
ambiente térmico de utilização, tendo o controle térmico destes espaços o fator
preponderante para a qualidade e conforto das instalações. Deve haver o estudo
sistemático dos seguintes fatores:

FATORES NATURAIS

• Insolação
• Sombreamento
• Umidade do ar
• Ventos
• Vegetação
• Entorno

FATORES ARTIFICIAIS

• Orientações das edificações no terreno


• Recuos e distanciamentos no solo
• Localização e dimensionamento de janelas e aberturas
• Sistemas construtivos

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

• Consumo de energia
• Fontes de utilização

Fonte: Gomes Filho, 2009.

Segundo Forcellini (2018), a avaliação básica de estratégias para viabilizar


o controle adequado das temperaturas em espaços internos é apresentada
conforme os seguintes aspectos.

a. Análise das condições climáticas adequadas para a atividade que será


exercida no local. Por exemplo: se o ambiente for destinado a alguma
atividade física com alto gasto calórico, deve haver uma atenção especial
à ventilação, permitindo a dissipação do calor e a circulação de ar. Quando

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necessário, o uso cauteloso do ar condicionado auxiliará na melhoria das
condições do ambiente.
b. Priorizar o uso da ventilação natural por meio das aberturas (esquadrias e
vãos). Na elaboração do layout para o espaço, o posicionamento do
mobiliário deve considerar a localização das principais fontes de ventilação
e insolação. A localização dos aparelhos de climatização (ar
condicionados, exaustores, aquecedores) deve ser distribuída conforme
normatizações específicas, atendendo inclusive a eficiência energética.
c. O controle de incidência de raios solares pode ser feito por meio de
elementos construídos, como marquises e brises-soleis (brises), alocados
na parte externa da edificação, ou por outros elementos, como cortinas e
persianas.
d. Microclimas – Inserção de pequenas áreas verdes pelo uso de plantas
específicas para o ambiente interno (paisagismo). Funcionam como
catalizadores climáticos, auxiliando no controle da temperatura interna e na
purificação do ar.
e. O uso de materiais isolantes conforme as necessidades e especificações
de produtos.

4.2 Acústica/conforto auditivo

O fator preponderante para avaliação e estabelecimento de diretrizes para


o conforto auditivo e suas modulações ergonômicas é a definição da fonte de
ruído, proveniente de emissão sonora e de impactos e trepidações.
É importante considerar níveis de ruídos para conforto acústico, definidos
pela NBR 10.152/1987, tendo em vista a aproximação, o afastamento e, ainda, o
isolamento destas fontes a serem projetadas nos diversos espaços e ou
atividades de trabalho. A escolha de materiais quanto à sua utilização e
propriedades acústicas interferem na qualidade dos acabamentos. As disposições
de equipamentos geradores/produtores de ruídos delimitam as configurações de
mobiliários e o posicionamento no layout para uma eficiente utilização do espaço
pelos usuários.
Para Forcellini (2018), a exposição constante aos ruídos indesejados em
ambientes sem controle acústico pode gerar patologias a médio e longo prazo,
como falta de concentração, fadiga mental, mudanças de comportamento,
alteração na qualidade do sono, e perdas de audição. Para cada indivíduo, uma

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tolerância maior ou menor ao ruído. Sendo assim, existem algumas medidas e
estratégias que podem ser adotadas para o melhoramento da qualidade acústica
em um ambiente de projeto:

a. Setorização – Agrupar e planejar as atividades conforme fontes geradoras


de ruídos, permitindo distribuição inteligente dos espaços, isolando o
máximo possível os ambientes destinados a atividades que exijam um grau
maior de atenção, daquelas que provocam ruídos mais elevados.
b. Utilização de materiais com potencial para isolamento acústico no design
de interiores é um diferencial. Madeira, tapetes, carpetes e tecidos
apresentam boa capacidade de absorção do som.
c. O uso de materiais isolantes específicos, conforme as necessidades
(mantas, painéis, drywall, esquadrias antirruídos, etc.).

4.3 Iluminação e insolação/conforto visual

Muitas são as considerações a serem levantadas acerca do conforto visual,


tendo partido como análise a iluminação e insolação, pois também terão reflexos
nos aspectos de temperatura do espaço e seu significativo conforto.
Para este tópico observacional, serão necessários estudos e projetos
complementares específicos para atender em qualidade a temática do conforto
visual, elencando os seguintes tópicos a serem estudados:

a. Incidência solar sobre planos envidraçados;


b. Sistemas de controle solar (brises, persianas, cortinas, etc.);
c. Projeto luminotécnico detalhado;
d. Compatibilização energética entre os sistemas adotados;
e. Formatação visual do espaço (cores, comunicação visual e percepção).

Segundo Forcellini (2018), a iluminação adequada para um ambiente deve


aliar as condições naturais de incidência de luz solar com a intervenção de um
projeto luminotécnico normativo, observando:

a. Dimensões do ambiente – em função do fluxo luminoso, são determinadas


as quantidades de luminárias para suprir a demanda de luz no ambiente. A
escolha e distribuição de luminárias deverá ser compatível com as
atividades.

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b. Atividade/uso – cada tipo de atividade necessita de um índice de luz média
para que seja exercida de maneira eficiente e salutar. A esse índice é
denominado Iluminância, cuja unidade de medida é o lux.
c. Tipologias – direta, indireta e difusa.
d. Eficiência energética.
e. Segurança.

Considerar estudos aplicados sobre o uso das cores no ambiente e a


psicologia das cores.

TEMA 5 – ERGODESIGN

Tomando como referência o atributo do design em criatividade e


funcionalidade no atendimento das necessidades e adaptações tecnológicas do
homem, delimita-se um universo em projeto de produto.
Para complementar as definições associativas entre ergonomia e design, é
preciso discorrer de um atributo conjunto entre as disciplinas: a usabilidade
introduz no universo conceitual da RHMA (Relação Homem Máquina) a visão para
projeção futura de novas tecnologias.
A ISO 9241-11 define usabilidade como a eficácia, a eficiência e a
satisfação com que usuários específicos conseguem alcançar objetivos em
ambientes particulares.
Ao posicionar esses atributos de usabilidade, define-se como “uso centrado
no usuário”, princípio da ergonomia evidenciado com a diretriz conceitual do
design, surgindo o princípio e o conceito de ergodesign.
A abordagem ampliada define e busca, cada vez mais, associar todos os
estudos que norteiam projetos inovadores, agregando valores sociais e
tecnológicos para todas as ambientações do homem em suas atividades
cotidianas.

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REFERÊNCIAS

BALBINOTTI, G.C. Ergonomia como princípio e prática nas empresas.


Curitiba: Genesis, 2003.

BITENCOURT, F. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura,


engenharia e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2017.

DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

GOMES FILHO, J. Gestalt do Objeto, sistema de leitura visual da forma. 9. ed.


São Paulo: Escrituras, 2009.

GURGEL, M. Projetando espaço. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2007.

GURGEL, M. Guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São


Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005.

IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Blucher,


2016.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento humano para espaços


interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.

PEREIRA, E.R. Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho. Rio de


Janeiro: Taba Cultural, 2001.

WISNER, A. A análise da atividade em trabalhos complexos. São Paulo: FTD,


1987.

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