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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Para iniciar essa discussão, é necessário entender em que contexto se enquadra o título
desta pesquisa. Para isso, fez-se uma pesquisa que gira em torno do conceito de Ergonomia em
termos gerais e logo após, especificando-o à linha de TI, sendo assim, configurada como Ergonomia
de Software. Atualmente, a ergonomia se difundiu em quase todos os países do mundo, Existem
muitas instituições de ensino e pesquisa atuando na área. Anualmente realizam-se diversos eventos
de caráter nacional ou internacional para apresentação e discussão dos resultados da pesquisa.
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Maurizan Viana da Silva Junior
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Orismar Rodrigues de Sousa
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Ana Paula Assumpção da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Análise e Desenvolvimento de Sistemas – ADS- (FL0961) –
Seminário Interdisciplinar II/ Ergonomia de Software – 09/12/2019.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
Em linhas gerais, o termo “ergonomia” é vista como uma ciência que estuda tanto a
ligação entre o Homem e as tarefas que lhes são atribuídas e/executadas. Entende-se dessa forma
que essa relação tende a desenvolver uma integração mais efetiva em relação às condições de
trabalho, o que engloba as capacidades e limitações físicas e psicológicas de quem executa
determinado trabalho. Nesse sentido, a visão de Mellati (2019) corrobora com o que foi posto
acima, evidenciando pontos sobre esse conceito e elencando os principais objetivos da ergonomia
quando afirma que ela:
as características dos usuários e com a maneira pela qual ele realiza sua atividade. Em
consequência, caberá ao usuário adaptar-se ao sistema e modificar suas estratégias”. (CIBYS,
BETIOL, FAUST, 2015, p. 242). Os teóricos ainda acrescentam que “Um problema de usabilidade
pode ser visto como uma perturbação na produtividade das interações entre um sistema e um
usuário que busca adaptar-se a sua falta de ergonomia.
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São várias técnicas voltadas para a criação e distribuição de conteúdo na internet. Esse conteúdo pode ser em texto,
imagens, vídeos, áudios, entre outros formatos. Existe mais ou menos desde 1997, quando Jakob Nielsen (mais
conhecido como pai da usabilidade), comprovou que a produção de conteúdos para web precisavam de uma forma
diferenciada. O campo de atuação é amplo e envolve aspectos de usabilidade, arquitetura da informação, qualidade de
conteúdo, SEO, gestão de conhecimento e etc. Como sabemos, a leitura na internet é diferente da leitura em impressos.
Pesquisas de eyetracking comprovam que os olhos do internauta percorre um “caminho” ao se deparar com os websites
– sendo assim, o leitor ‘escaneia’ o site todo, procurando palavras e imagens do seu interesse, descartando tudo o que
não for relacionado ao que ele procura. Esse é um dos pontos mais importantes para o webwriter – é a partir daí que ele
vai dispor seu conteúdo de forma atrativa para o leitor, procurando mantê-lo na página pelo maior tempo possível
(FONSECA, 2019).
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Contudo, acentua-se que a abordagem ergonômica proposta nesse trabalho pode ser
aplicada em vários estudos de casos corriqueiros, uma vez que essa organização faz parte do
contexto vigente onde a há a ascensão de meios tecnológicos dentro da sociedade. Isso é perceptível
pois há a adequação de sistemas para os usuários e não vice-versa e ademais, a interação,
integridade, segurança e veracidade, são impostas a partir da união entre o homem, enquanto ser
racional e a máquina enquanto material usual que adequa o sistema para a captação de comandos,
tal como a utilização da internet nesse meio.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
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encurtador.com.br/nqy29
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Além dessas informações, o livro ainda trata sobre as questões de usualidade, uma vez
que essas questões, Cybis Et.al (2019) coloca em questão que no caso de um sistema interativo, a
determinação de requisitos torna-se mais complexa, pois os aspectos técnicos e humanos inerentes a
este tipo de sistema devem ser considerados em simultâneo e infelizmente, a literatura não
apresenta propostas integradoras para uma sistematização destes aspectos.
Dentro desse contexto, pode ser mencionado a verificação e validação ergonômica se
realiza em todas as etapas do ciclo de desenvolvimento de sistemas interativos e, como atividades,
devem estar explicitadas nos planos de testes do projeto. Elas estão separadas neste tópico apenas
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como uma forma didática de apresentação e envolvem técnicas analíticas de verificação e técnicas
empíricas de validação (Cybis Et. al, 2019).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CYBIS, Walter de Abreu; PIMENTA, Marcelo Soares; SILVEIRA, Mário Cesar; GAMEZ,
Luciano. Uma Abordagem Ergonômica para o Desenvolvimento de Sistemas Interativos.
Disponível em: < https://www.unicamp.br/~ihc99/Ihc99/AtasIHC99/AtasIHC98/Cybis.pdf >.
Acesso em 10 de novembro de 2019.
CYBIS, Walterde Abreu; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade.
3ª edição: Conhecimentos, Métodos e Aplicações, 2015.
FONSECA, Samanta. Webwriting: Saiba o que é e como a técnica pode ajudar a posicionar seu
site na web. Disponível em: <https://www.ideiademarketing.com.br/2015/03/06/webwriting-saiba-
o-que-e-e-como-a-tecnica-pode-ajudar-a-posicionar-seu-site-na-web/>. Acesso em: 28 de
novembro de 2019.