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483/0001-39]
Válida a partir de
19.11.2012
Número de referência
ABNT NBR 16035-3:2012
63 páginas
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................vi
Introdução .........................................................................................................................................viii
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1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
4 Unidades de medida ..........................................................................................................3
5 C o n fo r m i d a d e d o A S M E C o d e , S e c t i o n V I I I , D i v i s i o n 1 , c o m
a ABNT NBR ISO 16528-1 ..................................................................................................4
6 Modos de falha ...................................................................................................................4
6.1 Generalidades.....................................................................................................................4
6.2 Modos de falha considerados ...........................................................................................5
6.2.1 Ruptura dúctil .....................................................................................................................5
6.2.2 Fratura frágil .......................................................................................................................5
6.2.3 Deformação excessiva .......................................................................................................5
6.2.4 Instabilidade elastoplástica (flambagem) ........................................................................6
6.2.5 Ruptura por fluência ..........................................................................................................6
7 Requisitos técnicos ...........................................................................................................6
7.1 Generalidades.....................................................................................................................6
7.2 Materiais ..............................................................................................................................6
7.2.1 Generalidades.....................................................................................................................6
7.2.2 Especificação de materiais ...............................................................................................7
7.2.3 Certificação do material.....................................................................................................8
7.3 Projeto .................................................................................................................................8
7.3.1 Carregamentos e outras considerações de projeto .......................................................9
7.3.2 Métodos de projeto ............................................................................................................9
7.3.3 Limites de projeto ..............................................................................................................9
7.3.4 Fatores de projeto ............................................................................................................10
7.3.5 Métodos de exame ...........................................................................................................11
7.3.6 Drenagem e respiros ........................................................................................................11
7.3.7 Corrosão e erosão ............................................................................................................11
7.3.8 Proteção contra sobrepressão .......................................................................................11
7.3.9 Memória de cálculo ..........................................................................................................12
7.4 Fabricação ........................................................................................................................12
7.4.1 Métodos.............................................................................................................................12
7.4.2 Identificação dos materiais .............................................................................................12
7.4.3 Preparação dos componentes ........................................................................................12
7.4.4 Soldagem ..........................................................................................................................13
7.4.5 Qualificação de procedimentos de soldagem ...............................................................13
7.4.6 Qualificação de soldadores.............................................................................................13
7.4.7 Identificação de soldadores ............................................................................................13
7.4.8 Tratamento térmico ..........................................................................................................13
Anexos
Anexo A (normativo) Tabelas de conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 1,
com a ABNT NBR ISO 16528-1 ........................................................................................22
Anexo B (normativo) Requisitos técnicos detalhados ....................................................................39
Anexo C (normativo) Aplicação de regras para a eficiência de junta em cascos e tampos
de vasos de pressão com juntas soldadas ...................................................................59
C.1 Eficiência de junta e tipo de junta de solda – Cilindros e cones .................................59
C.2 Eficiência de junta e tipo de junta de solda – Tampos ..................................................60
C.3 Eficiência de junta para as categorias A e D de juntas soldadas em cilindros,
tampos ou seções cônicas..............................................................................................61
C.4 Eficiência de junta para as categorias B e C de juntas soldadas em cilindros
ou seções cônicas ...........................................................................................................62
Figuras
Figura C.1 – Eficiência de junta e tipo de junta soldada – Cilindros e cones .............................59
Figura C.2 – Eficiência de junta e tipo de junta soldada – Tampos ..............................................60
Figura C.3 – Eficiência de junta para juntas soldadas de categorias A e D em cilindros,
tampos ou seções cônicas..............................................................................................61
Figura C.4 – Eficiência de junta para juntas soldadas de categorias B e C em cilindros
ou seções cônicas ...........................................................................................................62
Tabelas
Tabela 1 – Grandezas físicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo
código ASME ......................................................................................................................3
Tabela A.1– Sumário dos modos de falha .......................................................................................22
Tabela A.2 – Modo de falha – ruptura dúctil ...................................................................................23
Prefácio
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 16035-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Cadeiras e Vasos de Pressão (CE-04:011.07). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 25.05.2012 a 23.07.2012, com o número
de Projeto ABNT NBR 16035-3.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior da ABNT NBR 16035-1, de 15.02.2012,
a qual foi tecnicamente revisada.
A ABNT NBR 16035, sob o título geral “Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para
a construção”, tem previsão de conter as seguintes partes:
— Parte 1: Geral;
Scope
This part of ABNT NBR 16035 specifies the technical requirements to assure conformance of the
ASME Code, Section VIII, Division 1, to ABNT NBR ISO 16528-1 for pressure vessels construction.
This part of Standard complements the requirements and dispositions defined in ABNT NBR 16035-1
for the construction of pressure vessels in accordance with the ASME Code, Section VIII, Division 1.
1 Projeto em elaboração.
The ASME Code, Section VIII, Division 1, requirements and applications relative to modes of failure
defined in 6.2 of ABNT NBR ISO 16528 are defined in table A.1 and items “Use/Application Limits”
of tables A.2 to A.6 in annex A of this Part of the Standard, in addition to the scope defined
in ABNT NBR 16035-1.
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It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection
of pressure vessels.
Introdução
A ABNT NBR ISO 16528 foi elaborada para definir os requisitos mínimos que fabricantes, usuários
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A ABNT NBR 16035 foi baseada nas tabelas de conformidade, previstas na ABNT NBR ISO 16528-2,
as quais foram elaboradas pelos diversos organismos normativos e estão publicadas na página oficial
da Comissão ISO/TC11 – Boilers andpressurevessels na internet.
A ABNT NBR 16035 estabelece os requisitos técnicos para atendimento aos códigos e normas
de construção de caldeiras e vasos de pressão mais utilizados no Brasil.
Equipamentos sob pressão são perigosos e têm o potencial de causar sérios danos ao meio
ambiente e às plantas industriais, além de causar prejuízos e acidentes muitas vezes fatais. Deste
modo, ao construir tais equipamentos, devem-se utilizar normas, códigos e procedimentos que,
comprovadamente, mantenham o risco em níveis aceitáveis.
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR 16035 especifica os requisitos técnicos para garantir a conformidade
do ASME Code, Section VIII, Division 1, com a ABNT NBR ISO 16528-1, para a construção de vasos
de pressão.
Esta parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisitos e disposições da ABNT NBR 16035-1,
para vasos de pressão construídos de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 1.
Os requisitos e aplicações do ASME Code, Section VIII, Division 1, relativos aos modos
de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2, estão definidos na Tabela A.1 e nos itens
“Uso/Limitesde aplicação” das Tabelas A.2 a A.6, em adição ao escopo da ABNT NBR 16035-1.
Não é intenção desta parte ABNT NBR 16035 cobrir a operação, manutenção e inspeção em serviço
de vasos de pressão.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16035-1:2012, Caldeiras e vasos de pressão –Requisitos mínimos para a construção
– Parte 1: Geral
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho
ABNT NBR ISO 16528-2:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para
atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1
ASME B 16.1:2005, Cast iron pipe flanges and flanged fittings (Classes 25, 125 and 250)
ASME B 16.15, Cast bronze threaded fittings: Classes 125 and 250
ASME B 16.24:2006, Cast copper alloy pipe flanges and flanged fittings: Class 150, 300, 600, 900,
1500 and 2500
ASME B 16.42:1998(R2006), Ductile iron pipe flanges and flanged fittings, Classes 150 and 300
ASME Code Cases, 2010 Edition, 2011a Addenda – Boilers and pressure vessels
ASME Code, Section II, 2010 Edition, 2011a Addenda – Materials – Parts A, B, C and D
ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda – Rules for construction
of pressure vessels
ASME Code, Section IX, 2010 Edition, 2011a Addenda – Welding and brazing qualifications
ASNT CP-189:2006, ASNT standard for qualification and certification of nondestructive tes-
ting personnel
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se termos e definições da ABNT NBR 16035-1 e os seguintes.
3.1
código
código ASME
ASME Code, Section VIII, Division 1
documento elaborado e aprovado por um organismo normativo para o uso comum e repetido,
estabelecendo requisitos obrigatórios, guias ou características para atividades ou seus resultados
NOTA Para efeito desta parte da ABNT NBR 16035, as palavras “código”, “código ASME” e “ASME Code,
Section VIII, Division 1” são consideradas termos equivalentes em todo o texto.
3.2
fabricante de vasos de pressão
qualquer fabricante que constrói vasos de pressão ou parte de acordo com as regras do ASME Code,
Section VIII, Division 1
3.3
pressão de ensaio hidrostático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio hidrostático, medida
no topo do vaso
3.4
pressão de ensaio pneumático
pressão mínima calculada a que o vaso de pressão é submetido durante o ensaio pneumático, medida
no topo do vaso
3.5
pressão de projeto
pressão maior ou igual à pressão na condição mais severa esperada durante a operação normal,
medida no topo do vaso de pressão
3.6
pressão de trabalho ou de operação
pressão na qual o vaso normalmente opera, medida no topo do vaso
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3.7
pressão máxima de trabalho admissível
PMTA
pressão máxima interna permitida no topo do vaso na sua posição normal de operação, na temperatura
coincidente designada para aquela pressão
3.8
serviço letal
vaso de pressão que opera com substâncias letais
3.9
substância letal
produto líquido ou gasoso cujo vazamento, mesmo que em pequenas quantidades, pode causar
a morte
3.10
temperatura mínima/máxima admissível
as temperaturas mínima e máxima para as quais o equipamento foi projetado, de acordo com
as especificações do fabricante
3.11
temperatura mínima de projeto do metal
MDMT
valor menor ou igual à menor temperatura esperada durante a operação do vaso de pressão
4 Unidades de medida
O ASME Code, Section VIII, Division 1, utiliza tanto o sistema de unidades práticas americano como
o sistema métrico. Os dois sistemas são considerados distintos pelo código e nos termos desta
parte da ABNT NBR 16035 deve ser adotado o sistema métrico, exceto para os componentes, como
conexões, tubos, parafusos etc. que só são definidos no sistema de unidades práticas americano.
A Tabela 1 relaciona as principais grandezas físicas e as unidades no sistema métrico adotado pelo
código ASME.
Tabela 1 (continuação)
Diâmetro, raio mm
Energia de ruptura – Ensaio Charpy J
Espessura mm
Força N
Massa kg
Módulo de elasticidade MPa
Módulo de inércia da seção mm3
Momento Nmm
Peso N
Pressão MPa
Segundo momento de área mm4
Sobre-espessura de corrosão mm
Temperatura °C
Tensão MPa
Volume m3
5 C o n fo r m i d a d e d o A S M E C o d e , S e c t i o n V I I I , D i v i s i o n 1 , c o m
a ABNT NBR ISO 16528-1
O fabricante de vasos de pressão de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 1, deve
assegurar que todos os requisitos aplicáveis da ABNT NBR ISO 16528-1 estejam sendo atendidos. A
verificação de tais requisitos deve ser feita utilizando esta parte da ABNT NBR 16035 e as tabelas de
conformidade elaboradas pela ASME (ver Anexos A e B).
A análise não pode ficar restrita apenas aos itens relacionados nas tabelas de conformidade.
O usuário desta parte da ABNT NBR 16035 deve utilizar as tabelas de conformidade como um guia
para encontrar no ASME Code, Section VIII, Division 1, as seções e parágrafos que são a base para
a abordagem de um determinado requisito. Uma vez utilizando o código ASME, o usuário desta parte
da ABNT NBR 16035 deve seguir todas as exigências técnicas do código ASME para a abordagem
completa de um determinado requisito, mesmo para as seções ou parágrafos que não estão relacio-
nados nas tabelas de conformidade.
6 Modos de falha
6.1 Generalidades
Os modos de falha que devem ser verificados no projeto de um vaso de pressão devem atender aos
requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seção 6. A Tabela A.1 enumera quais modos de falha
de curta duração (baixo ciclo) e de longa duração são considerados pelo ASME Code, Section VIII,
Division 1.
O código ASME considera todos os modos de falha de curta duração requeridos pela
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3:
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a) fratura frágil;
b) ruptura dúctil;
Dos modos de falha de longa duração, apenas a ruptura por fluência é considerada. A flambagem por
fluência e outros modos de falha cíclica, como fadiga, são reconhecidos pelo código ASME, mas não
são apresentados métodos para sua avaliação. Para os modos de falha não abordados diretamente
pelo código ASME, devem-se seguir as recomendações do ASME Code, Section VIII, Division 1,
U-2(g).
O código ASME apenas avalia os modos de falha considerando o efeito da pressão, tanto interna
quanto externa. Esforços adicionais devem ser verificados (ver ASME Code, Section VIII, Division 1,
UG-22) utilizando as recomendações do ASME Code, Section VIII, Division 1, U-2(g), ou outros
métodos reconhecidos.
A ruptura dúctil deve ser avaliada verificando o ASME Code, Section VIII, Division 1, e os comentários
relacionados na Tabela A.2.
A fratura frágil é abordada para aço-carbono e baixa liga, aços de alta liga e aços ferríticos com
propriedades alteradas termicamente. A análise da fratura frágil, através da verificação da MDMT,
é uma exigência do código ASME para todos os equipamentos pressurizados. O valor adotado para
a MDMT do vaso de pressão deve obrigatoriamente ser destacado na placa de identificação (ver
ASME Code, Section VIII, Division 1, UG-119).
A MDMT é um requisito de projeto que deve ser definido pelo usuário/proprietário do vaso de pressão.
O fabricante do vaso de pressão deve verificar e selecionar os materiais e os ensaios necessários para
atender ao requisito de MDMT conforme o ASME Code, Section VIII, Division 1.
A avaliação da fratura frágil deve ser feita com base na Tabela A.3.
A Tabela A.4 enumera as seções e parágrafos do código ASME que visam prevenir a perda
de função ou o vazamento em juntas flangeadas aparafusadas devido à deformação excessiva.
No caso específico de materiais austeníticos, o código permite a utilização de dois conjuntos de valores
de tensão, um de maior tensão e outro de menor tensão, que devem ser usados a critério do projetista,
de modo a minimizar a espessura do material (conjunto com maiores valores de tensão) ou minimizar
as deformações (conjunto com menores valores de tensão) no vaso de pressão ou suas partes.
O vazamento em juntas flangeadas aparafusadas deve ser avaliado tendo em vista os requisitos
do Apêndice 2 do código ASME, dando especial atenção aos requisitos 2-6 (momentos no flange)
e 2-9 (rigidez do flange), que abordam considerações adicionais para vazamento em juntas flangeadas
aparafusadas, especialmente no caso de vasos contento produtos considerados letais. Para flanges
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de material austenítico, fabricadas de acordo com o Apêndice 2 do ASME Code, Section VIII, Division 1,
não se recomenda utilizar no seu dimensionamento o conjunto de valores de maior tensão.
O modo de falha por instabilidade elastoplástica (flambagem) é analisado pelo código ASME para
carregamentos externos que causam esforços compressivos [ver ASME Code, Section VIII, Division 1,
UG-23(b)] e para a pressão externa e o vácuo.
O código ASME define a condição de vácuo total (ver ASME Code, Section VIII, Division 1, Apêndice 3,
parágrafo 3-2) como a condição onde a pressão interna absoluta é 0 kPa e a pressão externa absoluta
no vaso é igual a 100 kPa.
O código ASME não apresenta nenhum critério para combinar os esforços externos com
a pressão, tanto interna como externa. O código ASME permite o uso do Code Case 2286 (ver
ASME Code Cases), em substituição aos critérios definidos nos parágrafos UG-28 a UG-30
do ASME Code,Section VIII, Division 1. O Code Case 2286 permite avaliar a combinação dos esforços
de pressão com os esforços externos.
A Tabela A.5 apresenta os itens do código ASME que garantem a conformidade com
a ABNT NBR ISO 16528-1.
O modo de falha de ruptura por fluência é controlado pelo código ASME Code, Section VIII, Division 1,
através do limite da temperatura máxima e das tensões admissíveis para os materiais relacionados
no ASME Code,Section II, Part D.
A Tabela A.6 apresenta as seções e parágrafos do código ASME que consideram a ruptura por fluência.
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A Tabela B.1 apresenta os requisitos técnicos detalhados para conformidade com a ABNT NBR ISO
16528-1. A Tabela B.1 enumera os requisitos técnicos de acordo com aABNT NBR ISO 16528-1:2008,
seção 7.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.2, os materiais para
partes sob pressão, materiais para partes não pressurizadas e consumíveis de soldagem usados
na fabricação de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.2.1 a 7.2.3 da Tabela B.1
desta parte da ABNT NBR 16035.
As especificações de materiais permitidas pelo código estão relacionadas nas seguintes tabelas
do código ASME:
f) UNF-23.5 – Zircônio;
j) UHT-23 – Aços ferríticos com propriedades de tração alteradas por tratamento térmico.
Além das especificações enumeradas nestas tabelas, o código permite o uso de outros materiais cuja
especificação seja conhecida ou não. Entretanto, nestes casos, o código exige uma inspeção de cada
componente para verificar a possibilidade de enquadramento em uma das especificações permitidas
nas tabelas descritas nas alíneas a) a j).
As propriedades dos materiais utilizados na fabricação devasos de pressão devem atender aos
requisitos descritos em 7.2.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O material sujeito a tensão devido à pressão deve estar em conformidade com uma das especificações
relacionadas ASME Code, Section II, Part A ou Part B, que esteja relacionada nas tabelas
do ASME Code, Section II, Part D (ver exceções nas partes UCI, UCD e ULT do ASME Code,
Section VIII, Division 1). Os materiais não podem ser usados em condições cuja temperatura esteja
acima da temperatura máxima permitida pelas tabelas do ASME Code, Section II, Part D, para
uso no ASME Code, Section VIII, Division 1.
As especificações dos consumíveis de soldagem devem estar em conformidade com uma das
especificações relacionadas no ASME Code, Section II, Part C.
O código aceita que elementos pré-fabricados de acordo com as ASME B16.5, ASME B16.9,
ASME B16.11 e ASME B16.47 possam ser utilizados em vasos de pressão. Estas normas apresentam
requisitos dimensionais, de materiais e de pressões e temperaturas máximas que devem ser atendidos
em toda a sua integridade.
Flanges que apenas atendem aos requisitos dimensionais das ASME B16.5 e ASME B16.47 devem
ser calculados pelo Apêndice 2 do código. Nestes casos não podem ser utilizadas as tabelas
de pressão máxima definidas nestas normas.
A ASME B 16.5 não permite a fabricação de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso
de flanges cegos e flanges de redução sem o cubo. A ASME B 6.47 não permite a fabricação
de flanges a partir de chapas, a não ser para o caso de flanges cegos. Todos os outros tipos de flange
aceitos por estas normas devem ser forjados ou fundidos.
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As especificações das chapas de aço-carbono e baixa liga que podem ser utilizadas na construção
de vasos de pressão estão enumeradas na Tabela UCS-23 do código ASME. Os valores das tensões
admissíveis em diferentes temperaturas estão tabulados no ASME Code, Section II, Part D.
b) o material não é utilizado para a construção de partes de vasos de pressão não sujeitas à chama;
c) com exceção de flanges, tampos planos aparafusados e anéis de reforço, a espessura das chapas
nas quais é aplicada solda resistente não pode exceder 16 mm para as especificações SA-36M
e SA-283M, e 15,875 mm para as especificações SA-36 e SA-283.
NOTA 1 As especificações SA-36/SA-36M são similares às especificações ASTM A-36/A-36M. Para mais
detalhes, ver ASME Code, Section II, Part A.
NOTA 3 Soldas resistentes são as soldas que unem partes de retenção de pressão e as que unem as partes
não pressurizadas, essenciais à integridade estrutural do vaso de pressão (por exemplo, olhais, pernas, saias
etc.), às partes pressurizadas.
O fabricante deve adquirir o material com identificação e certificação conforme requerido pela
especificação do material como descrito em 7.2.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O fabricante deve garantir que o material recebido está adequadamente identificado, tem
a documentação correta, incluindo os certificados de material e os relatórios dos ensaios requeridos,
e satisfaz os requisitos de compra estipulados pelo código ASME.
7.3 Projeto
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.3, o projeto de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.3.1 a 7.3.3 da Tabela B.1 desta parte
da ABNT NBR 16035.
O projeto de vasos de pressão e outras partes pressurizadas incluídas no escopo das regras
do ASME Code, Section VIII, Division 1, deve atender aos requisitos gerais especificados na parte UG
do código, bem como deve atender aos requisitos específicos de outras partes do ASME Code,
Section VIII, Division 1, referentes aos métodos de construção adotados. O código ASME não
contém regras que cubram todos os possíveis detalhes de projeto. Quando não forem fornecidas
regras detalhadas, o fabricante deve utilizar procedimentos ou detalhes de projeto que demonstrem
ser tão seguros quanto as regras definidas pelo ASME Code, Section VIII, Division 1. Isto pode ser
feito utilizando métodos analíticos apropriados, uso adequado de regras definidas em outras normas
ou códigos, ou, quando permitido por UG-101 do ASME Code, Section VIII, Division 1, através
de ensaios de prova.
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Os carregamentos e outras considerações de projeto dos vasos de pressão devem atender aos
requisitos descritos em 7.3.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Os métodos de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.2
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O método de projeto utilizado pelo ASME Code, Section VIII, Division 1, é o método de projeto baseado
em fórmulas (DBF – Design By Formula). As equações e procedimentos de cálculo estão detalhados
em UG-27 a UG-55, nas partes UHX e UIG, e nos Apêndices 1, 2, 5, 9, 13, 14, 17, 24, 26 e 41
do código ASME.
O ASME Code, Section VIII, Division 1, não define diretamente fatores de segurança para serem
utilizados nos cálculos. Os fatores de segurança estão incluídos nos valores das tensões admissíveis
relacionadas no ASME Code, Section II, Part D, ou em constantes incluídas nas fórmulas.
O código reconhece que as ferramentas e as técnicas usadas para o projeto e análise mudam com
o progresso da tecnologia e espera que engenheiros e projetistas usem de bom senso na utilização
destas ferramentas. O projetista é responsável por atender aos requisitos do código ASME e demonstrar
conformidade com as equações do código quando estas equações forem mandatórias. O código não
requer nem proíbe o uso de computadores no projeto ou na análise de componentes construídos
de acordo com os seus requisitos. Entretanto, os projetistas e os engenheiros que utilizam programas
de computador para o projeto ou análise são avisados de que eles são responsáveis pela utilização
dos programas no projeto, bem como por todas as considerações incluídas nos programas utilizados.
Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto dos vasos de pressão devem
atender aos requisitos descritos em 7.3.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
A base para o estabelecimento dos critérios para a definição dos valores das tensões admissíveis
utilizados em projeto está descrita no Apêndice 1 do ASME Code, Section II,Part D. Neste apêndice,
o código fornece o critério para a determinação dos valores das tensões admissíveis em temperaturas
abaixo da faixa de fluência e para temperaturas situadas na faixa de fluência. O cálculo e a definição
destes valores são exclusivos do Comitê da American Society of Mechanical Engineers.
Os valores da tensão admissível à tração em função da temperatura que devem ser utilizados
em projeto estão tabelados nas seguintes tabelas do ASME Code, Section II,Part D:
— Tabela 3: tensão máxima admissível para materiais ferrosos e não ferrosos utilizados em parafusos
e elementos de fixação;
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— Tabela U: limite ou tensão última de tração para materiais ferrosos e não ferrosos;
— Tabela Y-1: limite ou tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.
NOTA Os materiais que não estiverem relacionados nestas tabelas só podem ser utilizados na construção
de vasos de pressão de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 1, se atenderem aos requisitos
descritos em UG-10 do ASME Code, Section VIII, Division 1.
O código não define valores tabelados para a tensão admissível à compressão. O código assume que
os elementos do vaso de pressão sujeitos a cargas compressivas (por exemplo, vácuo) falham primeiro
por instabilidade local. Deste modo, o código apresenta um processo iterativo para a determinação
da pressão máxima externa admissível que os elementos do vaso de pressão podem suportar.
As figuras e tabelas que contêm os dados que relacionam a deformação calculada (Fator A) com
a tensão admissível (Fator B) estão na subparte 3 do ASME Code, Section II,Part D.
Os fatores de projeto dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.4
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
— UG-53: Ligamentos;
— UHA-44: Requisitos para tratamento térmico devido à deformação após fabricação para aços
de alta liga.
Os vasos de pressão devem ser projetados para serem inspecionados conforme descrito em 7.3.5
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
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De acordo com UG-46 do ASME Code, Section VIII, Division 1, os vasos de pressão sujeitos a corrosão
ou abrasão devem ser providos com uma quantidade adequada de bocas de visita, bocas de acesso
ou outras aberturas para inspeção para exame ou limpeza, exceto para tipos especiais de vasos
onde tais aberturas não são reconhecidamente necessárias ou usadas. As dimensões, localização
e demais requisitos devem ser verificados de acordo com UG-46.
Verificar requisitos de acordo com 7.3.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O ASME Code, Section VIII, Division 1, não indica diretamente as margens para corrosão ou erosão.
Entretanto, nas fórmulas utilizadas para o dimensionamento do vaso de pressão, o projetista deve
prever espessuras de parede adicionais quando corrosão, erosão ou desgaste forem esperados.
Verificar os requisitos do código referentes à corrosão e erosão descritos em 7.3.7 da Tabela B.1 desta
parte da ABNT NBR 16035.
Todos os vasos pressurizados, com exceção de caldeiras não sujeitas a chamas, dentro do escopo
do ASME Code, Section VIII, Division 1, independentemente do seu tamanho ou do valor da pressão,
devem ser providos com uma proteção contra sobrepressão de acordo com UG-125 a UG-138
do código ASME e/ou com um sistema de proteção contra sobrepressão de acordo com UG-140
do código ASME. As caldeiras não sujeitas a chamas devem ser providas com umaproteção contra
a sobrepressão de acordo com UG-125 a UG-138 do código ASME.
As caldeiras não sujeitas a chama devem ser providas de dispositivos de alívio de pressão de acordo
com o ASME Code, Section I. Os demais vasos de pressão devem ser providos de dispositivos
de alívio de pressão de acordo com UG-125 a UG-138 do ASME Code, Section VIII, Division 1.
O ASME Code, Section VIII, Division 1, permite a utilização dos seguintes dispositivos de segurança
para vasos de pressão, com exceção das caldeiras não sujeitas a chama:
1) válvulas de segurança;
2) válvulas de alívio;
7.3.9.1 Geral
c) definição das juntas soldadas, com categoria, tipo de junta, grau de inspeção radiográfica
e eficiência de junta (ver Figuras C.1 a C.4);
d) cálculo de todos os elementos pressurizados e das partes não pressurizadas que são responsáveis
pela integridade estrutural do equipamento (pernas, selas, saias, olhais etc.);
A pressão máxima de trabalho admissível para as partes do vaso de pressão para as quais
a resistência não puder ser calculada com adequada precisão deve ser definida utilizando um dos
diversos métodos de ensaio previstos em UG-100 do código ASME. O tipo de ensaio utilizado,
os resultados e a metodologia empregada devem ser anexados à memória de cálculo.
7.4 Fabricação
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.4, a fabricação de vasos
de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.4.1 a 7.4.9 da Tabela B.1 desta parte
da ABNT NBR 16035.
7.4.1 Métodos
Os métodos de fabricação e de reparo durante a fabricação estão especificados nos itens relacionados
em 7.4.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
A identificação dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão deve estar de acordo com
7.4.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
A preparação dos componentes para a fabricação de vasos de pressão ou partes é abordada por
diversos parágrafos do código ASME. Em 7.4.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são
listados os parágrafos do código que devem ser utilizados para iniciar a avaliação dos requisitos
de preparação de componentes.
7.4.4 Soldagem
A soldagem é abordada na Parte UW do ASME Code, Section VIII, Division 1. Nesta parte são
apresentados os processos de soldagem permitidos, a preparação das superfícies a serem soldadas,
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A brasagem é abordada na Parte UB do ASME Code, Section VIII, Division 1. Nesta parte são
apresentados os requisitos para os procedimentos de brasagem e a qualificação dos brasadores
ou operadores de brasagem.
Em 7.4.4 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens do código que
devem ser avaliados nos processos de soldagem e brasagem.
O fabricante é responsável pela soldagem realizada pela sua organização e deve estabelecer
os procedimentos e conduzir os ensaios requeridos pelo do ASME Code, Section IX.
Em 7.4.5 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens do código que
devem ser avaliados para a qualificação dos processos de soldagem.
Em 7.4.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens do código que
devem ser avaliados para a qualificação dos soldadores e dos operadores de soldagem.
Cada soldador ou operador de soldagem deve possuir uma identificação única com a qual deve
identificar as soldas, dentro do escopo do ASME Code, Section VIII, Division 1, por ele realizadas.
Para mais detalhes, ver 7.4.7 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
As regras de UW-56 do ASME Code, Section VIII, Division 1, devem ser aplicadas aosvasos
de pressão e suas partes. Os requisitos de tratamento térmico só devem ser aplicados após comprovar
que as soldagens foram executadas utilizando procedimentos de soldagem apropriados, de acordo
com as variáveis essenciais do ASME Code, Section IX, incluindo as condições de tratamento térmico
pós-soldagem ou a ausência deste.
Em 7.4.8 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens do código que
devem ser avaliados para a avaliação do tratamento térmico pós-soldagem.
7.4.9 Tolerâncias
O ASME Code, Section VIII, Division 1, estabelece tolerâncias apenas para os itens de retenção
de pressão. Para as demais partes do vaso de pressão, que não estão dentro do escopo do código,
o fabricante deve definir em procedimento próprio quais as tolerâncias a seguir.
Em 7.4.9 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens do código que
apresentam requisitos de tolerância para as partes de retenção de pressão.
7.5.1 Generalidades
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7.5.2 Métodos
A seguir são abordados os ensaios não destrutivos mais frequentes aplicáveis aos vasos de pressão
fabricados conforme o ASME Code, Section VIII, Division 1. As exigências de execução e as extensões
destes ensaios, bem como os ensaios não destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verificados
conforme especificado em 7.5.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
O ensaio visual deve ser realizado com base em procedimento escrito elaborado pelo fabricante
do vaso de pressão. O código não exige qualificação específica para este tipo de ensaio.
a) para verificar se as dimensões das peças de construção, das partes internas e externas do vaso
de pressão, submetidas à pressão estão, de acordo com as previstas em projeto;
c) na inspeção visual a ser realizada na parte externa do vaso de pressão, antes do ensaio
hidrostático ou pneumático;
As juntas soldadas devem ser radiografadas conforme os requisitos dos seguintes parágrafos
do código ASME:
Os laudos de ensaios e as imagens radiográficas das juntas soldadas submetidas ao ensaio radiográfico
devem conter as informações de densidade, penetração, ordem de fabricação ou número de série,
identificação do soldador e o código da junta soldada.
a) ASME Code, Section VIII, Division 1, Apêndice 8 – Métodos para ensaios com líquido penetrante;
O ensaio por líquido penetrante deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos seguintes parágrafos
do código ASME:
a) ASME Code, Section VIII, Division 1, Apêndice 6 – Métodos para ensaios com partículas
magnéticas;
O ensaio por partículas magnéticas pode ser aplicado em substituição ao ensaio por líquido penetrante
para atender aos requisitos referidos em 7.4, alíneas a) a e). No caso específico de materiais não
ferrosos, devem ser atendidos adicionalmente os requisitos definidos no parágrafo UF-32 (Ensaio
por líquido penetrante ou ensaio por partículas magnéticas), itens b(4) e c(6), do ASME Code,
Section VIII, Division 1.
O vaso de pressão completo deve passar por um ensaio dimensional, de acordo com procedimento
escrito elaborado pelo fabricante, de modo a garantir as dimensões principais do equipamento
e as tolerâncias de montagem.
O ensaio por ultrassom utilizando as técnicas e normas definidas no Artigo 4 do ASME Code,
Section V, pode ser utilizado em substituição ao ensaio radiográfico em todo o comprimento da solda
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a ser inspecionada de acordo com UG-11. Os critérios e requisitos devem ser verificados no Code
Case 2235.
7.5.3 Procedimentos
Os procedimentos para a execução de ensaios não destrutivos devem ser baseados no ASME Code,
Section V.
A qualificação de pessoal deve ser baseada em prática escrita elaborada de acordo com os requisitos
da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code,
Section VIII, Division 1. Para mais detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1 desta parte
da ABNT NBR 16035.
O ASME Code, Section VIII, Division 1, apresenta requisitos para a avaliação e critérios de acei-
tação para:
— ensaio radiográfico;
Além destes ensaios, o código possui requisitos para a aceitação de forjados e fundidos. Para mais
detalhes, ver itens relacionados em 7.5.5 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Em complemento aos requisitos descritos em 7.6 da ABNT NBR 16035-1, os vasos de pressão devem
ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final e o ensaio de pressão final
aplicados na fabricação de vasos de pressão, que devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1
e 7.6.2.
Os vasos de pressão devem ser submetidos a uma verificação final que contemple a inspeção final
e o ensaio de pressão final, conforme descrito em 7.6.2.
A inspeção final dos vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1 da Tabela B.1
desta parte da ABNT NBR 16035.
do código ASME;
f) verificar se o tratamento térmico, incluindo tratamento térmico pós-soldagem (PWHT), tem sido
executado como em UG-85, UW-10, UW-40, UW-49 e UF-52 do código ASME;
g) verificar se imperfeições no material reparadas por soldagem foram realizadas e aprovadas como
requerido em UG-78, UW-52(d)(2)(c), UF-37 e UF-47(c) do código ASME;
i) verificar se os ensaios não destrutivos requeridos, ensaios de impacto e outros ensaios foram
executados e se os resultados são aceitáveis como em UG-84, UG-93, UW-50, UW-51, UW-52
e UB-44 do código ASME;
j) realizar uma inspeção visual no vaso para confirmar se os números das identificações
dos materiais utilizados na fabricação foram transferidos e registrados como em UG-77 e UG-94
do código ASME;
k) realizar uma inspeção visual do vaso para confirmar que não há defeitos no material
e dimensionais,conforme UG-95, UG-96 e UG-97 do código ASME;
n) para vasos forjados, verificar o atendimento aos requisitos descritos em UF-45 do código ASME;
o) para vasos construídos pelas regras alternativas da parte ULT do código, verificar o atendimento
aos requisitos descritos em ULT-57 do código ASME.
7.6.2.1 Generalidades
A inspeção final dos vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.6.2 da Tabela B.1
desta parte da ABNT NBR 16035.
Todo vaso de pressão, conforme item “Ensaio de pressão final” da Tabela B.1, deve ser submetido
a um ensaio hidrostático de pressão final após:
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a) toda a fabricação ter sido completada, exceto para aquelas operações que não podem ser
executadas previamente, como preparação final de solda descrita em U-1(e)(1)(a) do código
eremoção cosmética de acabamento do material, a qual não afeta a espessura requerida pelo
projeto;
b) todos os exames terem sido executados, exceto aqueles requeridos depois do ensaio.
O vaso finalizado, exceto aqueles ensaiados de acordo com UG-100 ou UG-101 do código ASME (ver
7.6.2.11), deve ter passado satisfatoriamente pelo ensaio hidrostático prescrito nesta subseção.
Exceto para os vasos ensaiados por ensaio pneumático ou pelo Apêndice 27-4 do código, todos
os vasos projetados para pressão interna devem ser submetidos a uma pressão de ensaio hidrostático
no mínimo igual, em cada ponto no vaso, a 1,3 vez a pressão máxima de trabalho admissível a ser
marcada no vaso, multiplicada pela menor razão de tensões para os materiais dos quais o vaso
é construído. A razão de tensões para cada material é igual ao valor da divisão da tensão admissível
na temperatura do ensaio pelo valor da tensão na temperatura de projeto (ver UG-21 do código ASME).
Os parafusos e prisioneiros não são incluídos no cálculo da razão de tensões do ensaio, exceto quando
1,3 vez a razão de tensão do ensaio multiplicada pela tensão admissível do material do parafuso
na temperatura de projeto exceder 90 % da mínima tensão de escoamento especificada para
o material do parafuso na temperatura do ensaio. Todos os carregamentos que podem existir durante
o ensaio devem ser levados em consideração.
NOTA A pressão máxima de trabalho admissível pode ser admitida como a própria pressão de projeto
quando não forem efetuados cálculos para sua determinação.
Um ensaio hidrostático baseado em uma pressão calculada pode ser acordado entre o usuário
e o fabricante. A pressão de ensaio hidrostático no topo do vaso deve ser a menor das pressões
de ensaio obtidas multiplicando-se pelo fator 1,3 o valor básico definido em 3-2 do código ASME, para
a pressão de ensaio calculada para cada elemento pressurizado, deduzindo-se desse valor a pressão
hidrostática de coluna de líquido para o respectivo elemento.
Os requisitos de 7.6.2.2 representam a pressão mínima requerida pelo ASME Code, Section VIII,
Division 1. Os requisitos de 7.6.2.3 representam um ensaio especial baseado em cálculos. Qualquer
valor intermediário de pressão pode ser usado. O código ASME não especifica um limite superior para
a pressão do ensaio hidrostático. Entretanto, se a pressão permitida para o ensaio hidrostático for
excedida intencional ou acidentalmente, de modo a causar deformações permanentes, o vaso deve
ser recusado.
Unidades combinadas (ver UG-19(a) e UG-21 do código) devem ser ensaiadas de acordo com um dos
seguintes métodos.
ensaiada sem que a câmara adjacente seja pressurizada. Se os elementos comuns de uma
unidade combinada forem projetados para uma pressão diferencial maior do quea pressão
máxima de trabalho admissível a ser marcada na câmara adjacente, o ensaio hidrostático deve
submeter os elementos comuns no mínimo à pressão diferencial de projeto como em 7.6.2.2, bem
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c) Em seguida ao ensaio dos elementos comuns e das suas inspeções, as câmaras adjacentes
devem ser submetidas simultaneamente ao ensaio hidrostático. Devem ser tomados os cuidados
necessários para limitar a pressão diferencial entre as câmaras ao valor da pressão usada
no ensaio dos elementos comuns.
Vasos de parede simples projetados para vácuo ou vácuo parcial somente, e câmaras de vasos
com multicâmaras projetados para vácuo ou vácuo parcial somente, devem ser submetidos
a um ensaio hidrostático interno ou, quando o ensaio hidrostático não é praticável, a um ensaio pneumático
de acordo com o requerido em UG-100 do código. Nos dois tipos de ensaio, a pressão a ser aplicada
é de no mínimo 1,3 vez a diferença entre a pressão atmosférica normal e a pressão absoluta interna
de projeto mínima.
Devem ser previstos respiros em todos os pontos elevados do vaso, considerados na posição
em que o vaso for ensaiado, de tal forma que sejam purgadas todas as possíveis bolhas de ar que
se formarem enquanto o vaso estiver sendo cheio.
Antes da aplicação de pressão, o equipamento de ensaio deve ser examinado para verificar se está
sem vazamentos e se as linhas de baixa pressão usadas para o enchimento e outros acessórios que
não poderiam ser submetidos ao ensaio de pressão estão devidamente desconectadas.
Após a aplicação da pressão de ensaio hidrostático, uma inspeção deve ser feita em todas
as juntas e conexões. Esta inspeção deve ser realizada a uma pressão no mínimo igual à pressão
de ensaio dividida por 1,3. Exceto para vazamentos que possam ocorrer em dispositivos de fechamento
temporários de aberturas em conexões soldadas, vazamentos não são permitidos durante o período
da inspeção visual requerida. Vazamentos de vedações temporárias não podem mascarar possíveis
vazamentos de outras juntas.
A inspeção visual de juntas e conexões para vazamentos na pressão de ensaio dividida por 1,3 pode
ser dispensada, desde que:
b) todas as juntas soldadas encobertas (escondidas) pela própria construção do vaso, tenham sido
examinadas visualmente antes de serem encobertas;
Qualquer líquido não perigoso pode ser usado para o ensaio hidrostático, em qualquer temperatura
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inferior ao seu ponto de ebulição. Os líquidos combustíveis com ponto de fulgor abaixo de 43 °C,
como destilados de petróleo, podem ser usados somente em temperaturas de ensaio próximas
da temperatura atmosférica. É recomendado que a temperatura do metal durante o ensaio hidrostático
seja mantida no mínimo 17 °C acima da mínima temperatura de projeto do metal, mas não precisa
exceder 48 °C, para minimizar o risco de fratura frágil(ver UG-20 e nota geral (6) da Figura UCS-66.2
do código ASME). O ensaio de pressão não pode ser aplicado até que a parede do vaso e o fluido
do ensaio estejam em torno da mesma temperatura. Se a temperatura do ensaio exceder 48 °C,
é recomendado que a inspeção do vaso (ver 7.6.2.8) seja adiada até que a temperatura diminua para
48 °C ou menos.
NOTA Uma pequena válvula de alívio de líquido ajustada para 1 13 vez a pressão de ensaio é recomendada
para o sistema de ensaio de pressão, no caso de um vaso que enquanto submetido ao ensaio, possa ser
aquecido substancialmente, em eventual ausência do operador do ensaio.
Vasos (exceto aqueles usados em serviço letal) podem ser pintados ou revestidos interna ou externa-
mente, bem como podem ser forrados internamente, antes do ensaio de pressão. Entretanto, o usuário
deve estar ciente de que tal pintura/revestimento/forração pode mascarar vazamentos que, caso con-
trário, seriam detectados durante o ensaio de pressão.
O ensaio pneumático descrito em UG-100 do código pode ser usado como alternativa ao ensaio
hidrostático para vasos que:
a) o projeto e/ou suportes não permitam que sejam cheios com água, dentro da segurança necessária;
b) não possam ser facilmente secos, e que devam ser usados em serviços onde não sejam tole-
rados traços remanescentes do líquido de ensaio, e também para as partes desses vasos que
tenham sido previamente ensaiadas hidrostaticamente, à pressão requerida em 7.6.2.2 e 7.6.2.3.
Para mais recomendações para a execução do ensaio pneumático, incluindo o cálculo da pressão
do ensaio, ver UG-100 do código.
Deve-se dar especial atenção às recomendações em UW-50 (ensaio não destrutivo das soldas
em vasos ensaiados pneumaticamente) do ASME Code, Section VIII, Division 1.
7.6.2.12 Manômetros
Durante o ensaio, pelo menos um manômetro deve ser conectado diretamente ao vaso a uma linha
de pressão sem válvulas intermediárias entre o vaso e o manômetro. Se o indicador de pressão (mos-
trador) não estiver visível para o operador que está controlando a pressão aplicada, um manômetro
adicional, com o mostrador visível para o operador, deve ser utilizado durante a execução do ensaio.
O valor máximo da escala do manômetro deve ser preferencialmente o dobro da pressão utilizada
no ensaio, entretanto o valor máximo da escala não pode ser menor do que 1,5 vez a pressão
do ensaio, nem maior do 4 vezes a referida pressão.
8 Avaliação da conformidade
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Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, seção 8, o fabricante de vasos
de pressão deve ter e manter um sistema de controle da qualidade que deve estabelecer que todos
os requisitos do ASME Code, Section VIII, Division 1, incluindo material, projeto, fabricação,
exames (pelo fabricante), são atendidos conforme requerido em 8 da Tabela B.1 desta parte
da ABNT NBR 16035.
Uma vez garantido que os requisitos do código ASME estão adequadamente identificados, o sistema
pode incluir disposições para satisfazer quaisquer requisitos do fabricante ou do usuário que excedam
os requisitos mínimos do código.
O sistema que o fabricante usa para atender aos requisitos do código ASME deve ser adequado
às suas necessidades. O escopo necessário e o detalhamento do sistema dependem da complexidade
do trabalho a ser realizado e do tamanho e complexidade da empresa do fabricante ou montador.
Anexo A
(normativo)
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Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Ruptura dúctil S
Fadiga P
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII,Division 1:
Parágrafo UG-23, Valores de tensão máxima admissível:
Apêndice 14, Tampos planos integrais com abertura de grande dimensão, única, circular,
localizada no centro.
Norma: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: ruptura dúctil
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Comentáriosc:
ASME Code, Section VIII,Division 1, parágrafo U-2(g): o código ASME não contém todos os detalhes
de projeto e construção. Onde detalhes completos não são dados no código, o fabricante do vaso
deve fornecer detalhes de projeto e construção tão seguros quanto aqueles fornecidos pelas regras
do código ASME.
ASME Code, Section VIII, Division 1, parágrafo UG-101: inclui requisitos para o ensaio de prova
para estabelecer a pressão máxima de trabalho admissível. Este parágrafo inclui disposições
para vários ensaios, aplicáveis para o tipo de carregamento e material usado na construção, para
estabelecimento da pressão máxima de trabalho admissível para vasos ou partes de vasos para
os quais a resistência não pode ser calculada com uma garantia de precisão satisfatória.
ASME Code, Section VIII, Division 1, parágrafo UCD-101: inclui disposições para estabelecimento
da pressão máxima de trabalho admissível de vasos construídos de ferro fundido dúctil através
de ensaio de prova.
O critério para estabelecer os valores de tensão admissível de projeto para vasos construídos
conforme o ASME Code, Section VIII, Division 1, é dado no Apêndice P do ASME Code, Section
VIII, Division 1, e no Apêndice 1 do ASME Code, Section II, Part D. Os valores de tensão máxima
admissível de projeto para os materiais de construção permitidos pelo ASME Code, Section VIII,
Division 1, são listados no ASME Code, Section II, Part D, Tabelas 1A (para materiais ferrosos) e 1B
(para materiais não ferrosos), em temperaturas abaixo da faixa de fluência e em temperaturas nas
quais a fluência e a tensão de ruptura regem a seleção das tensões admissíveis de projeto.
No ASME Code, Section II,Part D, as Tabelas 1A e 1B listam dois conjuntos de valores de tensão
admissível para materiais austeníticos. Os valores menores não ultrapassam dois terços do limite
mínimo de resistência ao escoamento na temperatura considerada. Os valores maiores de tensão
admissível podem exceder dois terços do limite de resistência ao escoamento, mas não são
superiores a 90 % do limite mínimo de resistência ao escoamento na temperatura considerada.
As maiores tensões admissíveis devem ser utilizadas apenas onde uma deformação ligeiramente
superior é aceitável. As maiores tensões não são recomendadas para o projeto de flanges
ou de outras aplicações sensíveis à deformação.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-80, Ovalização permissível para cascos cilíndricos, cônicos e esféricos.
UG-81, Tolerâncias para tampos conformados.
UHT-20, Alinhamento de juntas.
Norma: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: ruptura dúctil
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Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-4, UW-5; Materiais, generalidades.
UG-5, Chapas.
UG-6, Forjados.
UG-7, Fundidos.
UG-8, Tubos e tubos de condução.
UG-9, Materiais de soldagem.
UG-10, Materiais identificados com ou produzidos para uma especificação não permitida por
esta divisão.
ASME Code, Section II, Part A, Especificações para materiais ferrosos
ASME Code, Section II, Part B, Especificações para materiais não ferrosos
ASME Code, Section II, Part C, Especificações para arame de solda, eletrodos, e metais
de enchimento
ASME Code, Section II, Part D, Propriedades
Tabela U, Valores do limite de resistência para materiais ferrosos e não ferrosos.
Tabela Y-1, Valores da tensão de escoamento para materiais ferrosos e não ferrosos.
Tabelas de propriedades físicas.
Apêndice 5, Guia para aprovação de novos materiais conforme o código ASME de caldeiras
e vasos de pressão.
Apêndice A, Fenômenos metalúrgicos.
Comentários:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
Nem todos os materiais listados no ASME Code, Section II, são aprovados para a construção
de vasos de acordo com o ASME Code, Section VIII, Division 1. Os aprovados para construção
conforme o ASME Code, Section VIII, Division 1, estão listados nas seguintes tabelas
do código ASME:
Tabela UCS-23, Aços-carbono e de baixa liga.
Tabelas UNF-23.1 a UNF-23.5, Materiais não ferrosos.
Tabela UHA-23, Aços de alta liga.
Tabela UCI-23, Ferro fundido cinzento.
Tabela UCD-23, Ferro fundido dúctil.
Tabela UHT-23, Aços ferríticos com propriedades melhoradas por tratamento térmico.
Norma: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: ruptura dúctil
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Requisitos de exames h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-90, Inspeção e exames – Generalidades.
UG-93, Inspeção de materiais.
UG-94, Exame das superfícies durante a fabricação.
UG-96, Verificação dimensional de partes componentes.
UG-97, Inspeção durante a fabricação.
UW-50, Exame não destrutivo das soldas em vasos ensaiados pneumaticamente.
UW-51, Exame radiográfico e radioscópico de juntas soldadas.
UW-52, Exame por amostragem de juntas soldadas.
UW-53, Técnica para exame ultrassônico de juntas soldadas.
UCS-57, UNF-57, UHA-33, UCL-35, Ensaio radiográfico.
UHT-57, Ensaio.
UNF-58 e UHA-34, Ensaio por líquido penetrante.
UF-32(b)(4) e UF-32(c)(6), Ensaio por líquido penetrante ou partículas magnéticas.
UB-44, Ensaio visual.
Apêndice 4, Padrões de aceitação para indicações de formato arredondado, determinadas
radiograficamente nas soldas.
Apêndice 6, Métodos para ensaio por partículas magnéticas.
Apêndice 7, Ensaio de fundidos de aço.
Apêndice 8, Métodos para ensaio por líquido penetrante.
Apêndice 12, Ensaio ultrassônico de soldas.
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de ensaio i
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-99, Ensaio hidrostático padrão.
UG-100, Ensaio pneumático.
UCI-99, Ensaio hidrostático padrão.
UCI-101, Ensaio hidrostático destrutivo.
UCL-52, Ensaio hidrostático.
UCD-99, Ensaio hidrostático padrão.
ULT-99, Ensaio hidrostático.
ULT-100, Ensaio pneumático.
Norma: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: ruptura dúctil
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Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1, parágrafo U-1(d) – As regras do código ASME foram
formuladas com base nos princípios de projeto e práticas de construção aplicáveis a vasos
projetados para pressões não superiores a 3 000 psi (20 MPa). Desvios e adições a essas
regras geralmente são necessários para satisfazer os requisitos e princípios de projeto e práticas
de construção para altas pressões. Se depois da aplicação destes princípios adicionas de projeto
e práticas adicionais de construção o vaso ainda cumprir todos os requisitos do código ASME,
ele pode ser marcado com o símbolo apropriado do código.
ASME Code, Section VIII, Division 1, parágrafo U-1(e), fornece o escopo do código em relação
à geometria das partes que retêm pressão.
Comentários:
Parágrafo U-1(c)(2) lista as classes de vasos não inclusos no escopo do código ASME.
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que
possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas
ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para
descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança) nas propriedades
dos materiais etc. Esta seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos
modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta seção pode
ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui em informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo doASME, Section VIII, Division 1 ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha
daABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
NORMA a: ASME, Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
MODO DE FALHA a: fratura frágil
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Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-23, Valores de tensão máxima admissível.
UG-84, Ensaio de impacto charpy.
UCS-66, Operação à baixa temperatura – Materiais.
UCS-67, Ensaio de impacto de processos de soldagem.
UCS-68, Projeto.
UHA-51, Ensaio de impacto.
UHT-6, Requisitos de ensaio.
Apêndice 31, Regras para aços Cr-Mo com requisitos adicionais para soldagem e tratamen-
to térmico.
Comentários c: Sem comentários
Projeto implícito e
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UCS-56, Requisitos para tratamento térmico após a soldagem.
UHT-56, Tratamento térmico após a soldagem.
UCS-79, UNF-79, UHT-79, Deformações máximas permissíveis na conformação sem
tratamento térmico subsequente.
UHA-44, Requisitos para tratamento térmico devido a deformações após fabricação.
Comentários: Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-80, Ovalização permissível para cascos cilíndricos, cônicos e esféricos.
UG-81, Tolerâncias para tampos conformados.
UHT-20, Alinhamento de juntas.
Comentários: Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
Tabela UCS-23, Aços-carbono e de baixa liga
Tabelas UNF-23.1 a UNF-23.5, Materiais não ferrosos.
Tabela UHA-23, Aços de alta liga.
NORMA a: ASME, Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
MODO DE FALHA a: fratura frágil
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NORMA a: ASME, Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
MODO DE FALHA a: fratura frágil
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NORMA a: ASME, Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
MODO DE FALHA a: fratura frágil
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e Esta seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta seção
pode ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha
considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui em informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME, Section VIII, Division 1, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: deformação excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de função
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-23(a), Valores de tensão máxima admissível em tração.
UG-23(c), Combinação da máxima tensão primária de membrana mais a tensão primária
de flexão.
UG-23(d), Combinação de carregamentos devido a terremotos ou devido ao vento com outros
carregamentos especificados no parágrafo UG-22.
UG-23(e), Tensões devido a descontinuidades localizadas.
UG-27, Espessura de cascos submetidos à pressão interna.
UG-28, Espessura de cascos e tubos submetidos à pressão externa.
Apêndice 1-7, Aberturas de grandes dimensões em cascos cilíndricos.
ASME Code, Section II, Part D:
Tabela Y-2, Fatores para limitação da deformação permanente em níquel e ligas de alto teor
de níquel e aços de alta liga.
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: deformação excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de função
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Comentários c:
No ASME Code, Section II, Part D, as Tabelas 1A e 1B listam dois conjuntos de valores de tensão
admissível para materiais austeníticos. Os valores menores não ultrapassam dois terços do limite
mínimo de resistência ao escoamento na temperatura considerada. Os valores maiores de tensão
admissível podem exceder dois terços do limite de resistência ao escoamento, mas não são
superiores a 90 % do limite mínimo de resistência ao escoamento na temperatura considerada.
Os valores maiores de tensões admissíveis podem ser utilizados apenas em casos onde uma
deformação ligeiramente superior é aceitável. As maiores tensões não são recomendadas para
o projeto de flanges ou de outras aplicações sensíveis à deformação.
Projeto implícito e
Referências:
Deformação excessiva também pode ser causada por efeitos irreversíveis (acúmulo de deformação
inelástica devido ao carregamento cíclico). Embora o código não forneça regras explícitas para
o colapso incremental, as regras para projeto e fabricação do código ASME são destinadas
a minimizar os riscos de efeitos irreversíveis.
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-80, Ovalização permissível para cascos cilíndricos, cônicos e esféricos.
UG-81, Tolerâncias para tampos conformados.
UHT-20, Alinhamento de juntas.
Comentários: Sem comentários
Requisitos do material g
Referências: Sem comentários
Comentários: Sem comentários
Requisitos de exames h
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-90, Inspeção e exames.
UG-96; Verificação dimensional de partes componentes.
UG-97, Inspeção durante a fabricação.
Comentários:
Sem comentários
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: deformação excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de função
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Requisitos de ensaioi
Referências:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
UG-99, Ensaio hidrostático padrão.
UG-100, Ensaio pneumático.
UCI-99, Ensaio hidrostático padrão.
UCL-52, Ensaio hidrostático.
UCD-99, Ensaio hidrostático padrão.
ULT-99, Ensaio hidrostático.
ULT-100, Ensaio pneumático.
Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que
possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta seção pode
ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui em informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME, Section VIII, Division 1, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
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Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem)
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Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a: instabilidade elástica ou elastoplástica (flambagem)
Arquivo de impressão gerado em 25/04/2017 13:29:02 de uso exclusivo de MEGASTEAM INSTRUMENTACAO & MECANICA LTDA [94.544.483/0001-39]
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a:ruptura por fluência
Projeto explícito d
Referências b:
ASME Code, Section VIII, Division 1:
Parágrafo UG-23, Valores de tensão máxima admissível.
ASME Code, Section II, Part D:
Tabela 1A, Section I, Section III, Classe 2 e 3, Section VIII, Division 1, e Section XII, Valores
de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.
Tabela 1B, Section I, Section III, Classe 2 e 3, Section VIII, Division 1, e Section XII, Valores
de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a:ruptura por fluência
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Comentários c:
O código ASME de caldeiras e vasos de pressão não exige ensaios de tração à temperatura
elevada. No entanto, o código ASME requer dados suficientes para todos os materiais em intervalos
de 40 °C (100 °F) acima da temperatura ambiente até 40 °C (100 °F) acima da temperatura
máxima de utilização, para estabelecer as “curvas de tendência”. Estas “curvas de tendência”
são usadas para determinar os valores de tensão-limite de resistência à tração e o limite
de escoamento, que por sua vez são usados para determinar as tensões admissíveis de projeto
a temperaturas elevadas. Estes dados devem ser fornecidos para no mínimo três corridas
do material que satisfaçam todos os requisitos de uma especificação e para no mínimo uma
forma de produto para a qual é requerida a aprovação pelo código ASME de construção. Para
temperaturas em uma faixa onde as tensões de ruptura por fluência regem a seleção das tensões
admissíveis, os valores de tensão máxima admissível para todos os materiais são estabelecidos
para que não excedam o menor dos seguintes valores:
(1) 100% da tensão média para produzir uma taxa de fluência de 0,01 %/1 000 h.
(2) Dois terços da tensão média para causar ruptura após 100 000 h para temperaturas abaixo
de 816 °C.
(3) 80 % da tensão mínima para causar ruptura após 100 000 h.
Projeto implícito e
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Detalhes de fabricação f
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Requisitos do material g
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Requisitos de exames h
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Norma a: ASME Code, Section VIII, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda
Modo de falha a:ruptura por fluência
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Requisitos de ensaios i
Referências:
Sem comentários
Comentários:
Sem comentários
Uso/histórico da falha j
Referências:
ASME Code, Section II, Part D:
Tabela 1A, Section I, Section III, Classe 2 e 3, Section VIII, Division 1, e Section XII, Valores
de tensão máxima admissível para materiais ferrosos.
Tabela 1B, Section I, Section III, Classe 2 e 3, Section VIII, Division 1, e Section XII, Valores
de tensão máxima admissível para materiais não ferrosos.
Comentários:
As temperaturas máximas de projeto permissíveis e as tensões de projeto admissíveis nestas
temperaturas, incluindo aquelas na faixa de fluência, são dadas no ASME Code, Section II, Part D,
Tabelas 1A e 1B.
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a cláusula específica ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde
as regras relevantes podem ser encontradas.
c Fornece comentários explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que
possa ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha
selecionado, por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes
para resistir à ruptura dúctil.
e Esta seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras
empíricas ou outras abordagens empregadas cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser
utilizado para descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coeficientes de segurança)
nas propriedades dos materiais etc. Esta seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda
indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo,
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta seção pode
ser usada para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento,
aplicações de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END
estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio final, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, inclui em informações
específicas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante
o ensaio de pressão.
j Define as limitações do escopo do ASME, Section VIII, Division 1, ou de uma aplicação relativa do(s)
modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
Anexo B
(normativo)
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Referência à(s)
Subseção da
Descrição Seção(ões) Descrição Comentários
ABNT NBR ISO 16528-1:2008
da Norma
7.2.1 Materiais – ASME Code, Section VIII, Division 1
Generalidades UG-4 Materiais,
generalidades
UG-5 Chapas
UG-7 Fundidos
UG-8 Tubos e tubos
de condução
UG-9 Materiais de
soldagem
UG-10 Materiais identifi-
cados com ou pro-
duzidos para uma
especificação não
permitida por
esta divisão
UW-5 Materiais,
generalidades
UF-5 Materiais, Vasos de pressão
generalidades fabricados por forjamento
UCS-5 Materiais, Aços-carbono e de baixa
generalidades liga
UHA-11 Materiais,
Aços de alta liga
generalidades
UNF-5 Materiais,
Materiais não ferrosos
generalidades
UCI-5 Materiais,
Ferro fundido
generalidades
UCL-10 Materiais, Materiais com
generalidades revestimento resistente
a corrozão
UCD-5 Materiais,
Ferro fundido dúctil
generalidades
UHT-5 Materiais, Aços temperados e
generalidades revenidos
Parte B Especificações
para materiais não
ferrosos
Parte C Especificações para
arame de solda,
eletrodos e metais
de enchimento
Parte D Propriedades
UW-5
UF-6 e UF-7
UCS-6 – UCS-12
UNF-6 – UNF-15
UHA-12 e UHA-13
UCI-12
UCL-11 e
UCL-12
UCD-12
UHT-6
Tabelas UCS-23,
UNF-23.1 – UNF-23.5,
UHA-23, UCI-23, UCD-
23,
e UHT-23 listam as espe-
cificações de
Tabelas UNF-23.1 Materiais não material e graus apro-
– UNF-23.5 ferrosos vados para construção
Tabela UHA-23 Aços de alta liga de vasos de pressão
Tabela UCI-23 Ferro fundido conforme o ASME Code,
Section VIII, Division 1
Tabela UCD-23 Ferro fundido dúctil
da Norma
7.3.7 Corrosão ASME Code, Section VIII, Division 1
e erosão UG-16(e) Corrosão admissível
nas fórmulas
de projeto
UG-31(c)(1) Tubos e tubos Uma espessura da parede
de condução adicional deve ser forne-
cida quando for esperada
corrosão, erosão
ou desgaste
UG-25 Corrosão e erosão
UB-13, UCL-25, Corrosão
UHT-25
Apêndice E Sugestão de boas
práticas relacionadas
à corrosão admissível
Referência à(s)
Subseção da
Descrição Seção(ões) Descrição Comentários
ABNT NBR ISO 16528-1:2008
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da Norma
7.4.6 Qualificação ASME Code, Section IX
de soldadores Norma para quali-
ficação de procedi-
mentos de soldagem
e brasagem, solda-
dores, brasadores
e operadores de
equipamentos auto-
máticos de soldagem
e brasagem
7.4.7 Identificação de ASME Code, Section VIII, Division 1
soldadores UW-37(f) Identificação de sol-
dadores e de opera-
dores de equipamen-
tos automáticos
de soldagem
7.4.8 Tratamento térmico ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-24(b) Fundidos Reparo de defeitos
em fundidos
UG-85 Tratamento térmico
UCS-85 Procedimentos para
tratamento térmico
após soldagem
UW-49 Verificação
da prática
de tratamento
térmico após a
soldagem (pelo
inspetor autorizado)
UF-31 Tratamento térmico Vasos fabricados por
forjamento
UCS-56 Requisitos para Vasos construídos de aço-
tratamento térmico carbono
após soldagem e aços de baixa liga
UCS-79(d) Conformação de
seções de cascos e
tampos
UCS-85 Tratamento térmico
de corpos de prova
UNF-56 Tratamento térmico Vasos construídos de
após soldagem materiais não ferrosos
UHA-44 Requisitos para Vasos construídos de
tratamento aços de alta liga
térmico devido a
deformações após
fabricação
Referência à(s)
Subseção da
Descrição Seção(ões) Descrição Comentários
ABNT NBR ISO 16528-1:2008
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da Norma
7.4.8 Tratamento térmico UCL-34 Tratamento térmico Vasos com revestimento
após soldagem resistente à corrosão com
cladeamento integral ou
com cladeamento por
deposição de metal
de solda
UHT-56 Tratamento térmico Vasos construídos de
após soldagem aços ferríticos com
propriedades melhoradas
por tratamento térmico
UHT-79 Conformação de
seções de cascos
e tampos
UHT-80 Tratamento térmico
UHT-81 Ensaios de verifica-
ção do tratamento
térmico
ULW-26 Tratamento térmico
após soldagem
7.4.9 Tolerâncias ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-80 Ovalização permis-
sível para cascos
cilíndricos, cônicos
e esféricos
UG-81 Tolerâncias para
tampos conformados
UW-33 Tolerâncias
de alinhamento
UW-35 Juntas longitudinais
e circunferenciais
acabadas
UF-27 Tolerâncias dos
corpos forjados
UF-29 Tolerâncias dos
tampos forjados
UHT-20 Tolerâncias de
alinhamento
7.5.1 Inspeção e ensaios – ASME Code, Section VIII, Division 1
Generalidades U-2(e) Generalidades Responsabilidades do
inspetor
UG-90(c)(1) Generalidades Verificações e inspeções
requeridas
UG-91 O inspetor
UG-92 Acesso para
o inspetor
UG-93 Inspeção
de materiais
da Norma
7.5.1 Inspeção e ensaios – UG-96 Verificação dimen-
Generalidades sional de partes
componentes
UG-97 Inspeção durante a
fabricação
UW-47 Procedimento de
verificação de soldas
UW-48 Verificação
das qualificações
de soldadores
e de operadores
de equipamentos
automáticos
de soldagem
UF-45 Generalidades
(inspeção e ensaios)
UF-46 Aceitação pelo Inspeção de superfícies
inspetor de vasos forjados
UB-42 Procedimento
(inspeção e ensaios)
UCL-36 Exame do cladea-
mento ou revesti-
mento com aços-
cromo inoxidáveis
UHT-57 Ensaios Vasos construídos de
aços ferríticos com pro-
priedades melhoradas por
tratamento térmico
ULW-50 – ULW-57 Ensaios não Ensaio não destrutivos
destrutivos em juntas de vasos de paredes
soldadas múltiplas
ULT-57 Ensaios Vasos construídos de
materiais que possuem
maiores tensões
admissíveis em baixas
temperaturas
ASME Code, Section VIII, Division 1
Apêndice 7 Exame de fundidos
de aço
Apêndice 10-16 Inspeção de válvulas
de alívio de pressão
7.5.2 Inspeção e ASME Code, Section V
ensaios – Métodos Ensaios não
destrutivos
ASME Code, Section VIII, Division 1
da Norma
7.5.2 Inspeção UW-50 Ensaio não destru- Ensaio por líquido
e ensaios – Métodos tivo das soldas em penetrante ou partículas
vasos ensaiados magnéticas
pneumaticamente
UW-51 Ensaio radiográfico
e radioscópico de
juntas soldadas
UF-32(b)(4) Soldagem para Ensaio por líquido pene-
e UF-32(c)(6) fabricação trante ou partículas
magnéticas
UB-44 Ensaio visual
UCS-57 Ensaio radiográfico
UNF-57 Ensaio radiográfico
UNF-58 Ensaio por líquido
penetrante
UHA-33 Ensaio radiográfico
UHA-34 Ensaio por líquido
penetrante
UCL-35 Ensaio radiográfico
UCL-36 Exame do cladea- Ensaio radiográfico
mento ou revesti-
mento com aços-
cromo inoxidáveis
ASME Code, Section VIII, Division 1
Apêndice 6 Métodos para ensaio
por partículas mag-
néticas (MT)
Apêndice 8 Métodos para
ensaio por líquido
penetrante (PT)
Apêndice 12 Exame ultrassônico
de soldas (UT)
7.5.3 Inspeção ASME Code, Section V
e ensaios – Ensaios não
Procedimentos destrutivos
7.5.4 Inspeção e ensaios – ASME QAI-1 Qualificações para
Qualificação de pessoal inspeção autorizada
ACCP Programa central
de certificação
CP-189 Norma para qualifi-
cação e certificação
de pessoal em en-
saios não destrutivos
SNT-TC-1A Prática recomendada
para qualificação
e certificação de
pessoal em ensaios
não destrutivos
da Norma
7.5.4 Inspeção e ensaios – ASME Code, Section VIII, Division 1
Qualificação de pessoal UW-51(a) Ensaio radiográfico Qualificação de pessoal
e radioscópico de para execução e avaliação
juntas soldadas de exame radiográfico
UF-32(b) e (c) Soldagem para Qualificação de soldado-
fabricação res e procedimentos
de soldagem
7.5.5 Avaliação ASME Code, Section VIII, Division 1
das indicações UW-51(b) Ensaio radiográfico Critérios de avaliação
e critérios e radioscópico de e de aceitação
de aceitação juntas soldadas
UW-52(c) Ensaio por amos- Normas para exame
tragem de juntas radiográfico por
soldadas amostragem
Apêndice 4 Padrões de aceita-
ção para indicações
de formato arredon-
dado, determinadas
radiograficamente
nas soldas
Apêndice 6 Métodos para ensaio
por partículas mag-
néticas (MT)
Apêndice 7 Exame de fundidos
de aço
Apêndice 8 Métodos para
ensaio por líquido
penetrante (PT)
Apêndice 12 Ensaio ultrassônico
de soldas (UT)
7.5.6 Disposição ASME Code, Section VIII, Division 1
de imperfeições UW-38 Reparo defeitos
inaceitáveis de solda
UW-51(b) e Exame radiográfico
UW-51(c) e radioscópico de
juntas soldadas
UW-52(d) Avaliação e reensaios
UF-37 Reparos de defeitos
no material
UB-37 Reparos de brasa-
gens defeituosas
UCI-78 Reparos em mate-
riais de ferro fundido
UCD-78 Reparos em
materiais de ferro
fundido dúctil
da Norma
7.5.6 Disposição UHT-57(d) e (e) Exame
de imperfeições Apêndice 6 Métodos para ensaio
inaceitáveis por partículas mag-
néticas (MT)
Apêndice 7 Ensaio de fundidos
de aço
Apêndice 8 Métodos para
ensaio por líquido
penetrante (PT)
Apêndice 12 Ensaio ultrassônico
de soldas (UT)
Apêndice 10-8 Sistema de controle Correção de
da qualidade não conformidades
7.6.1 Inspeção final ASME Code, Section VIII, Division 1
U-2(e) Generalidades Responsabilidades
do inspetor
UG-90(c)(1) Generalidades Verificações e inspeções
requeridas
UG-92 Acesso para
o inspetor
UG-96 Verificação dimen-
sional de partes
componentes
UG-97 Inspeção durante
a fabricação
UG-99(g) Ensaio hidrostático Inspeção de todas as
padrão juntas e conexões
UG-100(d) Ensaio pneumático Inspeção do vaso
UF-45 Inspeção e ensaios,
generalidades
ULT-57 Exames
Apêndice 10-16 Inspeção de válvulas
de alívio de pressão
7.6.2 Ensaio de pressão final ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-99 Ensaio hidrostático
padrão
UG-100 Ensaio pneumático
UCI-99 Ensaio hidrostático
padrão
UCL-52 Ensaio hidrostático
UCD-99 Ensaio hidrostático
padrão
ULT-99 Ensaio hidrostático
ULT-100 Ensaio pneumático
7.7 Marcação / Rotulagem ASME Code, Section VIII, Division 1
UG-115 Marcação
e relatórios,
generalidades
da Norma
7.7 Marcação / Rotulagem UG-116 Marcação
requerida
UG-118 Métodos de
marcação
UG-119 Placas de
identificação
8 Avaliação ASME Code, Section VIII, Division 1
da conformidade UG-117 Certificados de au-
torização e símbolos
oficiais do código
UG-120 Relatório de dados
Apêndice 10 Sistema de controle
da qualidade
Anexo C
(normativo)
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Selecionar RT para Selecionar RT total SRT UW-11 (b), Sem UW-11 (c),
juntas soldades de juntas soldadas de topo Tabela UW-12, Tabela UW-12,
topo categorias B e C categorias A e D UW-11 (a)(5) Coluna (b) Coluna (b)
Legenda
RT radiografia
E eficiência de junta
NOTA 1 Espessura requerida para tensão longitudinal em seções cônicas: t = PD/[4 cos(α) (SE + 0,4P)],
onde P é a pressão interna de projeto, D é o diâmetro interno da base maior do cone, S é a tensão admissível
do material na temperatura de projeto e α é o semiângulo do vértice do cone.
NOTA 2 Ver UW-11(a)(4) para juntas de solda categorias B e C em bocais e câmaras comunicantes iguais
ou menores do que NPS 10 e com espessura de 30 mm ou menor.
NOTA 3 Juntas Tipo 2 não são admissíveis para projeto conforme UW-2(c) de juntas soldadas categoria A.
NOTA 4 Juntas Tipo 2 são admissíveis para projeto conforme UW-2(b) de juntas soldadas categoria A para
aço inoxidável austenítico Tipo 304.
NOTA 5 Os parágrafos e tabelas citados nesta figura se referem ao código ASME.
Não
UW-11(a)(5)(b) Atendido
Tampo sem E = 1,00
costura Sim
UW-11(a)(5)(b) Não atendido
E = 0,85 (1)
Não
Não
Legenda
RT radiografia
SRT radiografia por amostragem (spot)
E eficiência de junta
NOTA 1 Ver UW-12(d) quando o acoplamento do tampo com o casco for por solda Tipo 3, 4, 5, ou 6.
Não
Sim
Vapor
UW-11(a)(3)
Não
Sim RT requerida
por UW-11(a)(2)
Não
RT por amostragem
Selecionar RT UW-11(b)
para categoria B
Selecionar Selecionar
tipo de junta tipo de junta Tipo 4
Tipo 2
Junta que
UW-11(a)(5)(b) UW-11(a)(5)(b) não a de
Atendido Não atendido Tipo 1 Tipo 1 Tipo 2 topo
Tipo 1
E = 1,00
Junta categoria A Junta categoria A Tipo 1 Tipo 2 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 4
E = 1,00 Tipo 1 E = 0,85 Tipo 1 E = 0,85 E = 0,80 E = 0,70 E = 0,80 E = 0,55
E = 0,90 Tipo 2 E = 0,80 Tipo 2
Legenda
RT radiografia
SRT radiografia por amostragem (spot)
E eficiência de junta
NOTA 1 Os parágrafos e tabelas citados na figura se referem ao código ASME.
NOTA 2 Usar o valor de E obtido de UW-12 nas fórmulas apropriadas para tensão circunferencial
ou longitudinal nas soldas da categoria A, como: UG-27(c)(1) – cascos circunferenciais, UG-32(d) – tampos
elipsoidais, UG-32(e) – tampos torisféricos, UG-32(f) – tampos hemisféricos, UG-32(g) – tampos e seções
cônicas e UG-34(c)(2) – tampos planos.
Figura C.3 – Eficiência de junta para juntas soldadas de categorias A e D em cilindros, tampos
ou seções cônicas
Serviço
Sim letal
UW-11(a)(1)
Não
Sim RT requerida
por UW-11(a)(2)
Não
Sim Vapor
UW-11(a)(3)
Não
Bocal ou Sim
câmara
comunicante
(a)
Não
Sim
NPS > 10
Não
Legenda
RT radiografia
SRT radiografia por amostragem (spot)
E eficiência de junta
NOTA Usar o valor de E obtido de UW-12 nas fórmulas apropriadas para a tensão longitudinal, como
UG-27(c)(2). Ver casos particulares UHT-57(a) e UW-11(a)(5)(b).
Bibliografia
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