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AULA 4: Terça-feira (03/05/11) AULA 5: Quarta-feira (04/05/11) AULA 6: Segunda-feira (09/05/11) AULA 7: Terça-feira (10/05/11) AULA 8: Quarta-feira (11/05/11) AULA 9: Quinta-feira (12/05/11)
4.1 Falhas em materiais 5.1 Processamento de ligas metálicas 6.1 Revisão 7.1 Diagramas de fase 8.1 Diagramas TTT e TRC 9.1 Metalografia
4.1.1 Fratura 5.1.1 Ciclo dos metais 6.2 Prova 1 7.2 Diagrama Fe-C 8.2 Tratamentos térmicos 9.1.1 Macrografia
4.1.1.1 Fratura dúctil 5.2 Siderurgia 7.3 Classificação dos aços 8.2.1 Esfeirodização 9.1.2 Micrografia
4.1.1.2 Fratura frágil 5.2.1 Redução 7.3.1 Aços ao carbono 8.2.2 Recozimento 9.1.2.1 Preparação do corpo
de prova
4.1.1.3 Transição dúctil x frágil 5.2.2 Refino 7.3.1.1 Aços hipoeutetóides 8.2.3 Normalização
9.1.2.2 Ataque químico
4.1.1.4 Princípios de mecânica 5.3 Conformação mecânica 7.3.1.2 Aços eutetóides 8.2.4 Têmpera
da fratura 9.1.2.3 Análise metalográfica
5.3.1 Laminação 7.3.1.3 Aços hipereutetóides 8.2.5 Revenido
4.1.2 Fadiga 9.1.2.3.1 Tamanho de
5.3.1.1 Laminação a frio 7.3.2 Ferros fundidos 8.2.6 Martêmpera
grão ASTM
4.1.2.1 Tensões cíclicas
5.3.1.2 Laminação a quente 7.3.2.1 Ferros fundidos 8.2.7 Austêmpera
9.1.2.4 Microscopia óptica
4.1.2.2 Curva σ x N brancos
5.3.2 Forjamento 8.3 Tratamentos termoquímicos
9.1.2.5 Microscopia eletrônica
4.1.2.3 Iniciação e propagação 7.3.2.2 Ferros fundidos
5.3.3 Trefilação 8.3.1 Cementação
de trincas cinzentos 9.1.2.5.1 Microscopia
5.3.4 Extrusão 8.3.2 Nitretação eletrônica de varredura
4.1.2.4 Fatores que afetam a 7.3.2.3 Ferros fundidos
vida em fadiga 5.3.5 Estampagem nodulares 8.3.3 Têmpera superficial 9.1.2.5.2 Microscopia
eletrônica de transmis-
4.1.2.5 Ensaios para detecção 5.4 Fundição 7.3.3 Aços liga
são
de trincas
5.4.1 Fundição em molde de areia 7.3.4 Aços inoxidáveis
4.1.3 Fluência
5.4.2 Fundição com matriz 7.3.4.1 Aços inoxidáveis
4.1.3.1 Comportamento geral ferríticos
5.4.3 Fundição por cera perdida
da fluência
7.3.4.2 Aços inoxidáveis
5.5 Metalurgia do pó
4.1.3.2 Efeitos da tensão e da martensíticos
temperatura 5.6 Usinagem
7.3.4.3 Aços inoxidáveis
4.1.3.3 Ligas para uso em 5.7 Soldagem austeníticos
altas temperaturas
4.1.4 Corrosão
AULA 10: Sexta-feira (13/05/11) AULA 11: Segunda-feira (16/05/11) ALMOÇO DE INTEGRAÇÃO:
10.1 Fragilização dos metais 11.1 Revisão Sábado (xx/xx/11)
10.1.1 Fragilização do revenido 11.2 Prova 2 Local: SEPLE (Refap)
10.1.2 Fragilização da martensita
Programação:
revenida
Futebol 7 (grama sintética)
10.1.3 Trinca induzida pelo hidrogênio
Disputa Playstation 3
10.1.4 Fragilização por fase sigma
Música ao vivo???
10.2 Metais não ferrosos
Almoço:
10.2.1 Cobre e suas ligas
10.2.1.1 Latões
10.2.1.2 Bronzes
Churrasco (guris)
Saladas (gurias)
Fundamentos de metalurgia
10.2.2 Alumínio e suas ligas
10.2.3 Magnésio e suas ligas
10.2.4 Níquel e suas ligas
10.2.4.1 Monel
10.2.4.2 Inconel
10.2.4.3 Hastelloy
10.2.4.4 Incolloy
10.2.5 Titânio e suas ligas
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2 Curso de metalurgia Prof. Alexandre Galimberti 2 Curso de metalurgia Prof. Alexandre Galimberti
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CCC CFC HC
(Cúbica de corpo centrado) (Cúbica de face centrada) Hexagonal compacta
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2.4 Cá
Cálculo de massa especí
específica 2.5 Difusão
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Alguns metais, assim como alguns ametais, podem ter mais que uma
estrutura cristalina, fenômeno conhecido como POLIMORFISMO. Quando
acontece em sólidos elementares, essa condição é chamada de
ALOTROPIA.
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2.11.1 Nucleaç
Nucleação e crescimento 2.11.2 Crescimento
O processo de solidificação deve ser avaliado separadamente: em um primeiro
momento a formação do primeiro núcleo sólido (nucleação) e em um segundo
momento, a possibilidade deste núcleo crescer ou desaparecer;
Nucleação: determina a forma como a fase sólida surge estavelmente no líquido;
Crescimento: determina o modo como estes núcleos crescem sob a forma de
cristais ou grãos cristalinos;
A nucleação heterogênea ocorre a menores energias que a nucleação
homogênea.
A adição de inoculantes
promove o refino de grãos
pois mais núcleos surgem e
crescem até “bater” nos grão
vizinhos que também estão
crescendo;
2.11.3 Segregaç
Segregação
Durante o crescimento da fase sólida (solidificação), partículas estranhas (de
baixa solubilidade) vão sendo expulsas pela frente de solidificação. Estas
partículas (segregadas) acabam concentrando-se no último ponto a solidificar;
Basicamente, os fenômenos de segregação são avaliados como
macrosegregações (visíveis a olho nú) e microsegregações (a níveis
microscópicos);
Macrosegregações: importantes nos processos de fundição pois deixam
frágil a última parte da peça a solidificar;
Microsegregações: importantes em diversos processos da metalurgia:
EX: nos contornos de grãos, podem ser responsáveis por trincas
intergranulares, corrosão localizada, facilitar os processos de fluência,
etc.