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2011
Sumário
INTRODUÇÃO
Definição e Emprego
Técnicas termoanalíticas: classificação e
informações obtidas
Normas técnicas
TÉCNICAS TERMOANALÍTICAS MAIS
nacionais e internacionais.
INTRODUÇÃO
Análise térmica
O QUE É ANÁLISE TÉRMICA?
“conjunto de técnicas por meio das quais uma
propriedade física de uma substância e/ou de
seus produtos de reação é medida em função da
temperatura ou do tempo, enquanto essa
substância é submetida a uma programação
controlada de temperatura e sob uma atmosfera
especificada”
métodos de análise que medem variações de um
determinado parâmetro ocorridas em função da
variação da temperatura (aquecimento ou
resfriamento), T, ou em função do tempo, t, a
uma temperatura constante
Essa definição induz a que três critérios
sejam satisfeitos para que uma técnica
seja considerada termoanalítica:
a. Uma propriedade física deve ser medida
b. A medida deve ser expressa direta ou
indiretamente em função da temperatura
A medida deve ser executada sob um
c.
by thermal analysis
ASTM E831 – Linear thermal expansion of solid
thermogravimetry
ASTM D3417 – Heats of fusion and crystallization of
thermal analysis
ASTM D4092 – Terminology of dynamic mechanical
properties of plastics
ASTM F2004 – Transformation temperature of Ni Ti
properties of plastics
ASTM E967 – Temperature calibraton of differential
thermogravimetry
ASTM E2040 - Mass scale calibration of
thermogravimetric analyzers
ASTM E2160 - Heat of reaction of thermally reactive
TERMOGRAVIMETRIA
DERIVATIVA ou DERIVADA
(DTG)
Termogravimetria (TG)
análise termogravimétrica (TGA)
técnica em que a massa de uma substância é
medida como uma função da temperatura
enquanto submetida a um programa controlado
de aquecimento
processo contínuo em que a variação da MASSA de
uma amostra, medida em uma balança muito sensível, é
determinada em função da TEMPERATURA (modo
dinâmico) ou do TEMPO (modo isotérmico)
aquecida / resfriada em uma velocidade selecionada ou
TG m = f(T,t)
Equipamento de TG (termobalança)
diagrama de blocos
Equipamento de TG (termobalança)
a geometria e os detalhes
específicos do equipamento e
dos componentes depende da
aplicação e do fabricante
Condições experimentais da TG
temperatura do forno:
-170°C ~ 2800°C
elemento de aquecimento = f(T)
sensor de T (par termoelétrico) = f(T)
cromel-alumel / platina-platina ródio
CALIBRAÇÃO
velocidade de aquecimento / resfriamento:
1°C/min ~ 50°C/min
programação linear
T t (em s Ts)
atmosfera: oxidativa (ar sintético), inerte, corrosiva,
vácuo
balança registradora:
vidro
Curva termogravimétrica (curva TG)
para um conjunto de
condições experimentais
resíduo
dinâmica ou convencional
T (t) perda de massa
Modos de análise termogravimétrica
isotérmica
variação do tempo em uma temperatura constante
T3 T2 T1
m = 0 T/t = constante
ocorre m T = constante
e assim por diante
Termogravimetria derivativa (DTG)
termogravimetria derivada
1a derivada
dm/dT ou dm/dt
taxa de variação
VANTAGENS
1) informações são mais acessíveis visualmente
2) área sob o “pico” m
3) m/T = f (altura do “pico”), em qualquer T considerada
Fatores que influenciam os resultados
da análise termogravimétrica
as transformações ocorrem em condições de
equilíbrio
MAIS IMPORTANTES
dependem das condições operacionais e das
características das amostras
formato, tamanho e compactação da amostra
velocidade de aquecimento / resfriamento
atmosfera do forno (fluxo do gás de arraste)
OUTROS FATORES (INSTRUMENTAIS)
geometria do forno / tipo de porta amostra (cadinho) /
posicionamento do sensor
Formato, tamanho e compactação da
amostra
atmosfera inerte
amostra é termicamente
mais estável
processo de
decomposição se inicia em
T
materiais de média
materiais de volatilidade
média
volatilidade
materiais
combustíveis
resíduo
polímero plastificado
1o estágio da decomposição volatilização do
plastificante teor = % massa
Mudança da atmosfera no ensaio
Estudo do comportamento térmico
estudo de reações
físicas e químicas
Influência do tamanho da amostra
variação da massa da amostra
ANÁLISE TÉRMICA
DIFERENCIAL (DTA)