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ANÁLISE TÉRMICA.
Aplicações:
Medida da umidade (mede a água total e não consegue determinar somente a água
livre)
Componentes do aparelho:
Balança: bem sensível mede quantidades bem pequenas (miligramas) pode ser de prato ou de
pêndulo.
O forno funciona como uma resistência elétrica e é capaz de aumentar e manter a temperatura
progressivamente de acordo com a necessidades para a realização da análise. A corrente
elétrica é passada através de pulsos.
Constituído por uma parte metálica+ cerâmica (parte interna, que é responsável por manter a
temperatura)
Conversor de sinal converte a energia térmica em sinais que possam ser lidos pelo aparelho.
Porta amostra/cadinho: feito de platina que é um material inerte (baixa reatividade química) e
resistente ao calor, além de conduzir bem o calor para que a amostra possa ser aquecida
regularmente o que fornece valores de exatidão bons. Os metais mais utilizados para
construção do cadinho são: platina, ouro e alumínio.
A amostra dever ser distribuída de maneira homogênea sobre o cadinho para que ela receba o
calor de maneira também homogênea.
Fluxo de gás:
1 que passa pela balança, entra e contato com a amostra (geralmente nitrogênio pelo fato de
ser pouco reativo) mas pode ser manipulado para criar a condição de análise desejada como
por exemplo atmosfera inerte (ausente de oxigênio- nesse caso não ocorre combustão e sim
pirólise) E o outro que é o gás purga, ou o gás de apoio, que é responsável por “arrastar” os
produtos voláteis da decomposição impedindo que eles subam e alcancem os componentes
eletrônicos do aparelho. Existem aparelhos que utilizam apenas um fluxo de gás mas no caso
desse que utiliza dois fluxos o fluxo do gás purga tem que ser maior que o fluxo do gás que
passa pela balança, exatamente para criar o fluxo descendente.
Fluxo do gás
Natureza do gás
Quantidade de amostra