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Itajubá (2019.1/2019)
1. INTRODUÇÃO
A calorimetria estuda, essencialmente, o fenômeno de transferência de
energia, na forma de calor, de um corpo a outro, de todas as maneiras
possíveis. Ocupa-se, ainda, do efeito que essa transferência provoca no estado
de um corpo: sua fusão, seu endurecimento, sua evaporação e outros
fenômenos decorrentes da perda ou aquisição de calor, também identificado
como energia térmica. Essa energia está associada à vibração, mais ou menos
intensa, das partículas que constituem o corpo, sejam moléculas, átomos ou
elétrons. A calorimetria é a base para o estudo da termodinâmica, que estuda
as relações entre energia térmica e energia mecânica, como também a
transferência de calor, uma das operações mais comuns na indústria química.
O calor (Q) é a forma de transferir energia térmica entre dois corpos que
se vale da diferença de temperaturas existente entre eles. Não é correto
afirmar que um corpo tem mais calor que outro; o calor é uma forma de
transferir energia de um sistema para outro, sem transporte de massa, e que
não corresponde à execução de um trabalho mecânico.
Todo corpo tem uma certa quantidade de energia interna que está
relacionada ao movimento aleatório de seus átomos ou moléculas e às forças
interativas entre essas partículas. A quantidade de energia transferida
enquanto houver diferença de temperatura é a quantidade Q de calor trocado,
se o sistema se encontrar isolado de outras formas de transferência de energia.
O calor de combustão é a variação de entalpia (quantidade de calor
liberada) pela queima de um mol de substância. A cada uma das reações
elementares de combustão completa está associada uma quantidade de calor
liberada característica, denominada calor de reação. Em geral costuma-se
determinar, experimentalmente, a quantidade de calor liberada por uma
amostra, mediante a realização de ensaio em laboratório, sob condições
padronizadas. No terceiro ensaio da disciplina Termodinâmica II, será
determinado o poder calorífico superior de alguns combustíveis, através de um
calorímetro C-2000.
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
É do valor prático, para o qual toda a água que aparece nos produtos da
combustão se acha em forma de vapor.
Obs: PCI é sempre inferior a PCS. PCS ou PCI tem unidades kJ/kg, kcal/kg,
kcal/Nm3 e kJ/Nm3 .
Onde:
PCS= Poder calorífico superior [J/g];
C = Capacidade de calor do calorímetro [J/K];
∆T = Elevação da temperatura do sistema calorimétrico durante o experimento
do processo de combustão [K];
QZ = Energia Externa da ignição elétrica, queima do fio de algodão [J];
m = Massa da amostra de combustível [g].
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 Materiais
(a) Calorímetro
(b) bomba calorimétrica de aço inox,
(c) Amostra do combustível a ser analisado,
(d) Cadinho limpo para amostra,
(e) Fio de algodão ou parafina,
(f) Balança de precisão,
(g) Cilindro de oxigênio.
5. RESULTADOS E PESQUISAS
5.1 Resultado
Os combustíveis ensaiados no calorímetro C-2000 foram, Diesel S10 e
Bagaço, atingiram os seguintes valores de PCS:
Diesel S10: PCS= 41,987 MJ/kg
Bagaço: PCS= 17,854 MJ/kg.
Combustíveis líquidos:
Combustiveis Sólidos:
• Carvão: PCS= 23 MJ/kg
6. CONCLUSÃO
REFERENCIAS