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HIGIENE E

SEGURANÇA DO
TRABALHO

Ana Elizabeth Lopes de Carvalho


Primeiros socorros
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Explicar o conceito de primeiros socorros.


„„ Determinar as ações de avaliação primária.
„„ Descrever as ações e limitações na prestação de primeiros socorros.

Introdução
Vários são os problemas para os quais a sociedade atual necessita estar
preparada. Um deles é o crescente número de acidentes que ocorrem
em todos os âmbitos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),
acidente é todo acontecimento não intencional que pode provocar
uma lesão corporal, produzindo sequelas temporárias, permanentes ou
até a morte. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10) define os
acidentes como: acidentes de trânsito, intoxicações, queimaduras, quedas,
traumas, afogamentos, entre outros.
Segundo Santos et al. (2008), os acidentes no Brasil são a segunda
causa de morte, seguida das doenças cardiovasculares. Eles também são
considerados um grande problema de saúde pública devido ao elevado
número de mortes.
Os primeiros socorros referem-se àquele atendimento realizado a
qualquer pessoa que, repentinamente, sofra uma ferida ou mal súbito.
Ele deve ser realizado por quem perceba a situação de fragilidade ou
vulnerabilidade do próximo. Vários acidentes podem vulnerabilizar os
cidadãos a necessitarem de primeiros auxílios. Assim, é fundamental
que todos tenham acesso às informações sobre os principais acidentes,
como preveni-los e como agir diante deles.
Neste capítulo você irá compreender o conceito de primeiros socorros,
aprenderá a realizar uma avaliação primária diante de um acidente e, por
último, conseguirá saber quais condutas deverá tomar frente a alguns
acidentes.
2 Primeiros socorros

Conceito de primeiros socorros


Segundo Brasil (2013), primeiros socorros são os cuidados imediatos presta-
dos a uma vítima de acidente ou mal súbito cujo estado físico põe em perigo
a vida. Ao prestar os primeiros socorros, você, socorrista, busca manter as
funções vitais da vítima compatíveis com a condição de vida até a chegada
do socorro especializado.
Uma das primeiras observações que você, como socorrista, deve fazer ao
se deparar com uma vítima que necessite de primeiros socorros é identificar se
essa situação se caracteriza com uma emergência ou uma urgência. Segundo
a Portaria 354/2014, caracterizam-se como emergências as situações que
impliquem em um sofrimento intenso ou em um risco real de morte. Essas
situações exigem um tratamento imediato (BRASIL, 2014). Já as situações de
urgência são evidenciadas por não ameaçarem a continuidade de vida, embora
necessitem de assistência.
Toda pessoa, devidamente treinada, está apta a prestar os primeiros socor-
ros. Eles sempre deverão ser realizados com responsabilidade e bastante aten-
ção, pois a vida humana está em questão. O Código Penal Brasileiro (BRASIL,
2017) em seu art. 135 caracteriza como omissão de primeiros socorros deixar
de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparado ou
em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública, sob pena de detenção de um a seis meses, ou multa.
Para a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (2005), cada acidente
é diferente. Sendo assim, apenas ao observar as características do acidente
é que se pode falar na melhor maneira de prestar o socorro. Entretanto, a
sequência das ações, possívelmente será a mesma, a saber: manter a calma;
garantir a segurança; pedir socorro; controlar a situação; verificar a gravidade
da vítima; preservar a vida.
A seguir estão listados os cuidados que devem ser prestados nos primeiros
socorros (TOLDO, [201-?]).

„„ Prestar assistência apenas dentro dos seus limites de treinamento.


„„ Pedir permissão para ajudar.
„„ Agir sempre de boa-fé.
„„ Não ser irresponsável ou negligente.
„„ Agir prudentemente.
„„ Nunca abandonar a vítima após iniciar a assistência, exceto caso ne-
cessite se proteger de um perigo iminente.
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Avaliação primária do paciente


A avaliação primária é a etapa crucial ao socorrer qualquer pessoa vítima de
acidente. Nela você definirá, por meio do levantamento dos sinais e sintomas,
quais as reais necessidades da vítima. Ela vai permitir que você (socorrista)
defina quais as manobras e técnicas mais necessárias naquele primeiro mo-
mento, a fim de garantir a continuidade da vida. É nela, ainda, que o socorrista
deve acionar o serviço de emergência e urgência.
As novas diretrizes da American Heart Association (2015) preconizam
a seguinte sequência para priorizar o atendimento as vítimas de acidentes.

1. Avaliar o estado de consciência da vítima.


2. Avaliar o pulso da vítima.
3. Iniciar as compressões torácicas.
4. Realizar a abertura de via aérea em casos clínicos.
5. Realizar a abertura de via aérea em casos de traumas.
6. Realizar a respiração boca a boca.

Avaliação do estado de consciência da vítima


Para realizar a análise do estado de consciência da vítima, o socorrista deve:

„„ tocar o ombro da vítima;


„„ tentar se comunicar com a vítima falando alto próximo ao seu ouvido;
ele pode, por exemplo, fazer a seguinte pergunta: “posso ajudar?”.

Caso a vítima esteja consciente, o socorrista deve tentar tranquilizá-la.


Nesse sentido é importante passar bastante segurança. Porém, caso a vítima
esteja inconsciente, será necessário colocá-la em uma superfície dura, firme e
plana. Vale destacar que a vítima deve ser manuseada de forma que sua cabeça,
pescoço e tronco sejam movidos simultaneamente (Figura 1).
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Figura 1. Avaliação do estado de consciência da vítima.


Fonte: Portugal (2017).

Avaliação do pulso da vítima


O pulso deve ser verificado o mais rápido possível. Será necessário que se
estenda o pescoço da vítima e coloque os dedos indicador e médio sobre a
proeminência laríngea (popularmente conhecida como pomo-de-adão, maçã-
-de-adão ou gogó). Logo em seguida deve-se deslizar lateralmente os dedos
sobre o pescoço buscando sentir a pulsação (Figura 2). Quando ocorre de não
encontrar o pulso, o socorrista deve iniciar, imediatamente, as compressões
torácicas.
A massagem cardíaca deve ser realizada na linha mamilar. A mão deve ser
colocada sobre o esterno, sem que haja contato entre o os dedos do socorrista
e o tórax do paciente. Durante toda a massagem, os braços do socorrista
devem ser estendidos, sem dobrar os cotovelos. Essa posição garantirá que
a pressão exercida pelo peso dos ombros do socorrista seja transmitida ao
tórax do paciente.
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Proeminência
laríngea

Figura 2. Avaliando o pulso da vítima.


Fonte: Fernandes (2009).

Compressões torácicas
Você, socorrista, deve buscar seguir os seguintes passos.

1. Fique de joelhos ao lado da vítima.


2. Comece a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) na frequência de 100
a 120 vezes por minuto.
3. Procure colocar a base de uma mão no centro do tórax da vítima e a
outra mão sobre a primeira. Lembre-se que os seus dedos não devem
tocar o tórax da vítima.
4. Garanta que os seus ombros estejam acima do centro do tórax da vítima.
5. Cada vez que você pressionar para baixo, deixe que o tórax retorne à
posição inicial. Isso permitirá que o sangue flua de volta ao coração.
6. Nunca pare a manobra sem que chegue ajuda (Figura 3).
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Figura 3. Posicionamento para realização das compressões torácicas.


Fonte: Gonzalez et al. (2013).

Tenha em mente que a função da RCP não é despertar a vítima, mas estimular a
oxigenação e a circulação do sangue até que seja iniciado o tratamento definitivo.

Abertura de vias aéreas em caso clínico:


Nos casos de parada cardiorrespiratória (PCR) clínica, deve-se estender o
pescoço da vítima.

Em caso de vítima de PCR pós trauma, a causa da PCR no momento dos primeiros
socorros pode ainda não ser evidente. Nesses casos, não se deve nunca estender o
pescoço da vítima, sob risco de agravamento de lesões já existentes ou mesmo a morte.
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Sempre deve-se colocar uma das mãos sobre a testa da vítima e a outra com
as pontas dos dedos no queixo. A mão que estiver espalmada na testa será a
responsável pela maior parte da força, apenas para apoio e direção (Figura 4).

Figura 4. Manobra de abertura de vias aéreas.


Fonte: Unasus ([201-?]).

Abertura de vias aéreas em caso de traumas


Neste caso, o socorrista deve se colocar atrás da cabeça do acidentado. Buscará
apoiar seus cotovelos na superfície onde a vítima está deitada. Caso a boca
da vítima esteja fechada, o queixo e o lábio inferior devem ser retraídos com
o auxílio dos dedos polegares.

Respiração boca a boca


Para executar a respiração boca a boca (Figura 5), siga os passos listados a seguir.

1. Após confirmar a ausência de trauma na coluna, incline a cabeça da


vítima para trás e eleve-lhe o queixo. Nesse momento, coloque a sua
mão na testa da vítima e comprima seu nariz;
2. Com a outra mão livre, mantenha o queixo da vítima elevado e deixe
que a boca se abra; inspire, incline-se para frente e coloque a sua boca
sobre a boca da vítima;
3. Insufle ar para dentro da boca da vítima, buscando ao mesmo tempo
verificar se ocorre a expansão torácica da vítima;
4. Inspire normalmente e faça novamente;
5. Continue com mais 30 compressões torácicas.
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Figura 5. Respiração boca a boca.


Fonte: Isastur (2010).

A literatura atual não recomenda a respiração boca a boca devido ao risco do contato
com secreções digestivas e respiratórias. Recomenda-se sempre o uso de uma barreira
de proteção (máscara) apropriada para essa manobra.

Prestando os primeiros socorros: ações e limites


do socorrista
Estar preparado para prestar os primeiros socorros não é uma missão fácil,
tendo em vista a grande variedade de eventos com os quais você, socorrista,
pode se deparar. Tendo consciência disso, elencamos algumas situações de
primeiros socorros.
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Ferimentos
De acordo com o Protocolo de Cuidados de Feridas (FLORIANÓPOLIS,
2007), os ferimentos são tidos como quaisquer lesões que interrompam a
continuidade da pele. De acordo com a sua gravidade, eles podem atingir a
epiderme, a derme, o tecido subcutâneo e o muscular, chegando a expor, ou
não, estruturas profundas. Ao socorrer uma vítima com ferimentos é necessário
tentar identificar que tipo de lesão a pessoa sofreu.
Para efeito didático, as lesões são divididas em superficiais (escoriações
e contusões) e profundas (todas as demais). Nesta unidade abordaremos as
lesões superficiais.

Escoriações

Conjunto de arranhões superficiais que são resultantes de atrito violento entre


o corpo e uma superfície irregular, áspera (Figura 6). Nesse tipo de lesão,
normalmente o sangramento é pequeno, sendo possível parar apenas com
uma compressão local.
Deve-se realizar a limpeza do local com bastante água e sabão. Após a
lavagem mecânica, pode-se fazer uso de uma solução antisséptica no objetivo
de inibir ao máximo a proliferação de bactérias no local.

Figura 6. Escoriação.
Fonte: Saúde em dia ([201-?]).
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Deve-se evitar talcos ou pós antissépticos, que ressecam a crosta, e evitar também o
uso de água oxigenada após o quinto dia da lesão.

Contusões

Caracterizadas por lesão não penetrante, de profundidade variável (Figura 7).


Nelas não ocorre contaminação do meio externo nem sangramento visível. Seu
tratamento imediato é a aplicação de compressa fria local, com a finalidade
de diminuir o inchaço, prevenir a formação de hematomas (coleção de sangue
num órgão ou tecido) e cessar a dor. Caso haja a formação de hematomas,
faz-se necessário uma avaliação médica.

Figura 7. Contusão.
Fonte: Saúde Descomplicada (2016).
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Hemorragias
Segundo Brasil (2013), a hemorragia é caracterizada como a perda de sangue
através de ferimentos. Tratando-se em primeiros socorros, é importante obser-
var a natureza do sangramento. Assim poderemos classificar as hemorragias de
natureza arterial ou venosa. As hemorragias arteriais (saem das artérias) são
caracterizadas porque o sangue que dela origina sai em jato pulsátil e possuem
coloração vermelho vivo. Já as hemorragias venosas têm uma coloração mais
escura e saem das veias de formas lenta e continua.
O principal e imediato cuidado necessário em um paciente com hemorragia
é a compressão do ferimento com um pano limpo ou gaze, fazendo uma pressão
firme (Figura 8). Mantenha a vítima na posição horizontal, que facilitará a
circulação. Mantenha a vítima aquecida e calma e evite oferecer alimentos.

Figura 8. Compressão hemorrágica.


Fonte: WA Mídia (2018).

Queimaduras
A Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) as define como feridas trau-
máticas que podem ser causadas por agentes: térmicos, químicos, elétricos ou
radioativos. Esses agentes atuam sobre os tecidos do corpo humano provocando
destruição parcial ou total da pele e anexos.
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A classificação é realizada de acordo com a profundidade e/ou extensão


(Figuras 9 e 10).

Figura 9. Classificação das queimaduras quanto à profundidade.


Fonte: Dicas de Enfermagem (2014).

Segundo Brasil (2012), ao realizar os primeiros socorros a vítimas de


queimaduras, o socorrista deve ter em mente os seguintes procedimentos:

„„ parar o processo da queimadura;


„„ lavar a área afetada com água corrente até a dor passar;
„„ remover todas as roupas e acessórios das áreas queimadas;
„„ não tentar retirar os agentes aderentes;
„„ não tentar aplicar nenhum agente neutralizante;
„„ proteger com tecido limpo;
„„ encaminhar ao serviço de emergência e urgência.
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Figura 10. Classificação das queimaduras quanto a extensão.


Fonte: Dicas de Enfermagem (2014).

Choques elétricos
Nesses casos de acidentes a rapidez do socorro é imprescindível. A vítima
às vezes pode apresentar queimaduras que sinalizam o percurso da corrente
elétrica. Além disso, existe uma grande possibilidade de sofrer arritmias
(Figura 11).
Diante de uma vítima de choques elétricos, você, como socorrista, deve
realizar as seguintes intervenções: deite a vítima e estenda a cabeça dela para
trás, de modo a facilitar a respiração; se constatar a parada cardiorrespiratória,
haja imediatamente, aplicando massagem cardíaca; caso a vítima esteja respi-
rando, observar se há alguma queimadura e o grau da sua extensão; procure
ajuda de profissionais.
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Figura 11. Choque elétrico.


Fonte: Prometal (2018).

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