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Primeiros Socorros

Aula 01
Apresentação da disciplina

Prof. Esp. João Pedro de Souza Teles


jpedfisica2@gmail.com
Conteúdo Programático:

1. Sinais Vitais
2. Emergência e Urgência
• Emergências clínicas
• Primeiros Socorros
• Rede de atendimento às urgências: SAMU, Corpo de Bombeiros, UPA, hospital
3. Fraturas. luxações e entorses, incluindo as ocorrências esportivas
• Traumatismos músculo esqueléticos: imobilizações e prevenção de complicações;
• Técnicas de ressuscitação cardiorrespiratória Contexto dos agravos por causas externas:
trauma acidental e trauma intencional
4. Imobilização
• Avaliação da vítima de trauma
• Técnicas de transporte
5. Feridas agudas e hemorragias
6. Queimaduras
• Acidentes devido ao calor: queimaduras, insolação e internação
Conteúdo Programático:

7. Intercorrências neurológicas: desmaio, convulsão e abordagem de primeiros socorros no


traumatismo crânio encefálico (TCE)
8. Vias aéreas
• Parada cardiorrespiratória. Manipulação do desfibrilador externo automático (DEA)
9. Afogamento
10. Síncope
11. Crise convulsiva
12. Choque
13. Intoxicações e picadas de animais peçonhentos
14. Ferimentos por armas de fogo e branca; Descargas elétricas
O Começo de Tudo

Em junho de 1859, na região de Solferino (norte da Itália), o jovem suíço Jean Henry Dunant,

em busca de Napoleão III imperador da França, o qual presenciou uma guerra de Franceses e Italianos

contra Austríacos que se desenrolava na região. Na oportunidade, Dunant participou do sofrimento de

milhares de soldados que morriam abandonados nos campos de batalha. Ferimentos simples, pequenas

fraturas e lesões por armas, ainda que com pouca gravidade, eram causas de mortes desses muitos

soldados que em meio à batalha não recebiam quaisquer tipo de atendimento e por complicações

destas lesões vinham a perder suas vidas.


O Começo de Tudo

Em face do horror que presenciava, Dunant organizou um grupo de voluntários com os

habitantes da região, no sentido de ministrar os primeiros socorros a aqueles soldados feridos.

Permaneceu ali organizando este grupo por três dias quando, ao retornar à sua cidade, empenhou-se

por escrever um livro publicado em novembro de 1862 intitulado “Uma Recordação de Solferino”, onde

descreve sua experiência naquele campo de batalha.


O Começo de Tudo

Neste livro, Dunant propõe a criação de grupos de socorros destinados simplesmente ao


atendimento dos feridos que deveria ser reconhecido e protegido pelos países em guerra. Propõe ainda
“um princípio internacional convencional e sagrado, o qual uma vez acordada e ratificado, serviria de
base às sociedades de socorro para os feridos nos diversos países…” que vai inspirar mais tarde a
elaboração das primeiras Convenções de Genebra. Com o espírito de solidariedade que sempre
demonstrava, Jean Henry Dunant, que anteriormente já participara da fundação da Aliança Universal
Cristã de Moços, em 17 de fevereiro de 1863, recebeu o apoio da Sociedade Pública de Genebra,
fundando um Comitê Internacional de Socorro aos Feridos. Esta comissão era formada por: Gustave
Moynier, advogado e presidente da Sociedade de Utilidade Pública; Guillaume Henri Dufour, general;
Louis Appia, médico; Théodore Maunior, médico; além do próprio Henry Dunant.
O Começo de Tudo

Todos eles eram cidadãos suíços que se empenharam no sentido de organizar uma Conferência

Internacional em Genebra, que agrupou representantes de 16 países. Nesta, foram adotadas 10

resoluções e 3 moções que deram origem à Cruz Vermelha. Estas resoluções previam, dentre outras

medidas: a criação, em cada país, de um Comitê de Socorro, que ajudaria em tempos de guerra, os

serviços de saúde dos exércitos; a formação de enfermeiras voluntárias em tempos de paz; a

neutralidade das ambulâncias, dos hospitais militares e do pessoal de saúde; a adoção de um símbolo

definitivo uniforme: uma braçadeira branca com uma cruz vermelha em fundo branco. (Cruz

Vermelha Brasileira, 2023)


O que é Primeiros Socorros?

A expressão primeiros socorros é usada para caracterizar uma série de procedimentos

adotados com o fim de preservar vidas sob risco iminente e em condições de urgência e/ou emergência.

Esses procedimentos são realizados geralmente por pessoas comuns, com conhecimentos teóricos e

práticos acerca das técnicas utilizadas. (SOARES, 2013)

Como o próprio nome sugere, são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados a

uma pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento do quadro, até

que ela receba assistência definitiva. (SOARES, 2013)


O que é Primeiros Socorros?

É importante lembrar que o socorrista deve sempre estar atento à sua segurança e à da vítima.

Situações que o coloquem em risco desnecessário devem ser evitadas (SOUSA; SIMÕES; MOREIRA,

2018).

Portanto, qualquer indivíduo que possua treinamento básico em primeiros socorros estará

capacitado a atender uma vítima em situação de urgência e emergência, proporcionando segurança ao

paciente até a chegada de um serviço de resgate ou transporte ao hospital de emergência. (MOTA,

2021)
Primeiros Passos Antes do Socorros

Têm-se percebido na maioria dos casos de acidentes, que as pessoas leigas dotadas apenas de

boa vontade e solidariedade, no atendimento a uma vítima sem as devidas instruções acerca de

primeiros socorros e suas técnicas, que elas acabam causando muito mais danos, do que benefícios,

agravando ainda mais a situação de um ferido e/ou intoxicado, do que colaborando para a melhoria de

um quadro clínico. O tempo decorrido para que uma pessoa leiga identifique uma situação de risco, por

exemplo, é muito maior do que uma que teve um preparo para lidar com situações de emergência, o

que pode decisivamente interferir na recuperação de uma vítima. (SOARES, 2013)


Primeiros Passos Antes do Socorros

O atendimento de primeiros socorros é entendido como o atendimento inicial a uma pessoa

em situação de urgência e emergência, vítima de acidente, mal súbito ou enfermidade aguda, até o

atendimento definitivo realizado por profissionais de saúde treinados (SOUSA; SIMÕES; MOREIRA,

2018). Para um leigo ser considerado um socorrista é necessário que o mesmo seja submetido a um

treinamento básico em primeiros socorros, para que possa estar capacitado ao atendimento inicial a

uma vítima (NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS, 2007).


Urgência e Emergência

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELES?


Urgência e Emergência

• Emergência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital. O tempo gasto entre o

momento em que a vítima é encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível.

• Urgência: Estado grave, que necessita atendimento médico embora não seja necessariamente

urgente.

(GIGLIO-JACQUEMOT, 2005)
Urgência e Emergência

O QUE FAZER EM CASO DE EMERGÊNCIA OU URGÊNCIA?


As Fases do Socorro
Avaliação da Cena

Antes de iniciar qualquer assistência a um indivíduo em situação de urgência, é necessária a

avaliação do local do acidente, diminuindo os riscos à segurança do socorrista (NATIONAL ASSOCIATION

OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS, 2007). É sempre importante lembrar:

Você não pode ser outra vítima!

Em situações de riscos onde o socorrista não pode manter sua segurança e a da vítima,

rapidamente os serviços de resgates devem ser acionados, neste momento, o ideal é evitar que outras

pessoas possam se ferir e aguardar o serviço de resgate para proteção da vítima do acidente (GRAU,

2015).
As Fases do Socorro
Avaliação da Cena

Além da exposição a riscos físicos, o socorrista pode estar exposto ao risco biológico, através da

contaminação pelos vírus HIV, Hepatite B e C, mediante o contato com sangue ou outros fluídos

corporais (NELSON, 2008).

Nestas perspectivas foram desenvolvidas precauções-padrão para prevenir que os socorristas

entrem em contato com fluídos corporais das vítimas (p. ex. saliva, vômito). As precauções-padrão

consistem em barreiras físicas que evitam o contato direto com sangue e secreções dos acidentados. As

principais são (NELSON, 2008): Luvas, Máscaras e Aventais.


As Fases do Socorro
Avaliação da Cena

Nesta fase, verifica-se também a provável causa do acidente, o número de vítimas e a

gravidade das mesmas e todas as outras informações que possam ser úteis para a notificação do

acidente.

• Clínica: Causada por condições fisiológicas da vítima, como um mal-estar, um ataque cardíaco,

desmaios, intoxicações, etc.

• Trauma: Gerada por mecanismos de troca de energia, como colisões automobilísticas, quedas,

queimaduras choques em geral, etc.


As Fases do Socorro
Avaliação da Cena
As Fases do Socorro

Avaliação da Vitima

A avalição do paciente deve ser realizada de forma rápida, identificando os fatores de risco de

vida e, direcionando os cuidados por ordem de gravidade. Acidentes que envolvem múltiplas vítimas

pode ser um desafio durante o atendimento (NELSON, 2008).

Na tentativa de sistematizar o atendimento dessas vítimas é utilizado um sistema de triagem,

para priorizar a abordagem às situações mais graves e as que tenham maior potencial de sobrevivência

(NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS, 2007).


As Fases do Socorro
Avaliação da Vitima
As Fases do Socorro

Solicitação de Auxilio ou Ajuda

Em situações de urgência, sempre se deve solicitar ajuda para auxílio ao atendimento à vítima.

Ao chegar ao local do acidente deve-se acionar o serviço de resgate (NATIONAL ASSOCIATION OF

EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS, 2007). No Brasil, os serviços de resgates são acionados pelos

telefones:
• 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 193 – Bombeiros
• 190 - Polícia Militar 199 - Defesa Civil
• 191 - Polícia Rodoviária Federal 0800-722-6001 - Disque Intoxicação (ANVISA)
FUNDAMENTOS DA GESTALT:

Ao chamar estes serviços, o atendente fará algumas perguntas:

• Diga seu nome e o número do telefone

• Local onde está a vítima (referencias)

• Diga o que foi que aconteceu - a natureza da emergência

• Número de vítimas - condição da vítima e providências tomadas

É importante também consultar a lista telefônica em sua região para saber os demais telefones úteis, de

acordo com a localidade em que onde você reside e sempre tê-los à mão para eventuais situações que

se faça necessário esse tipo de contato.


As Fases do Socorro

Solicitação de Auxilio ou Ajuda

Uma opção é solicitar se possível a outra pessoa que peça auxílio chamando o socorro

especializado comunicando a provável causa do acidente, o número de vítimas, a gravidade das mesmas

e todas as outras informações que ele precisar. Estas informações você terá obtido anteriormente,

durante a fase de avaliação do ambiente.


As Fases do Socorro

Sinalização

Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos

acidentes. Pode ser feita com cones, fita zebrada, ou qualquer objeto que chame a atenção de outras

pessoas para o cuidado com o local, na falta destes recursos, pode-se pedir para que uma pessoa fique

sinalizando a uma certa distância. (SOARES, 2013)


As Fases do Socorro

Atendimento

Ao iniciar o atendimento, deve-se ter em mente o que fazer e o que não fazer. Manter o

autocontrole é imprescindível nesta fase. Não minta para a vítima. Procure expressar segurança e

confiança no que faz. No atendimento, a pessoa que estiver prestando os primeiros socorros deve

realizar os dois exames básicos: exame primário e exame secundário.


As Fases do Socorro

Exame primário

O exame primário consiste em verificar:

•se a vítima está consciente

• se a vítima apresenta pulso

•se as vias aéreas estão desobstruídas

• se a vítima está respirando

Este exame deve ser feito em 2 minutos ou menos.


As Fases do Socorro

VOS
As Fases do Socorro
Exame Secundário

Consiste na verificação de:

• Avaliar o nível de consciência.

• Escala de Coma de Glasgow.

• Avaliar os 4 sinais vitais: pulso, respiração, pressão arterial (PA), quando possível e temperatura.

• Avaliar os 3 Sinais Diagnósticos: tamanho das pupilas; enchimento capilar (perfusão sanguíneas das

extremidades); cor da pele.


As Fases do Socorro

Escala de Coma de Glasgow


As Fases do Socorro
• Agir com calma e confiança – evitar o pânico;
• Ser rápido, mas não precipitado;
• Usar bom senso, sabendo reconhecer suas limitações;
• Usar criatividade para improvisação;
• Demonstrar tranquilidade, dando ao acidentado segurança;
• Manter sua atenção voltada para a vítima quando estiver interrogando-a;
• Falar de modo claro e objetivo;
• Aguardar a resposta da vítima;
• Não atropelar com muitas perguntas;
• Explicar o procedimento antes de executá-lo;
• Responder honestamente as perguntas que a vítima fizer;
• Usar luvas descartáveis e dispositivos boca-máscara, improvisando se necessário, para proteção contra
doenças de transmissão respiratória e por sangue;
• Atender a vítima em local seguro
As Fases do Socorro

O QUE NÃO FAZER

• Abandonar a vítima de acidente

• Omitir socorro sob pretexto de não testemunhar

• Tentar remover a vítima presa nas ferragens, sem estar preparado

• Tumultuar o local do acidente

• Deixar de colaborar com as autoridades competentes.


As Fases do Socorro

O QUE FAZER

• Cuidar da sua segurança

• Tomar medidas de proteção

• Análise global da(s) vítima(s) de acidente

• Acionar Recurso Especializado


As Fases do Socorro

COMO AGIR

• Manter a calma

• Afastar os curiosos

• Quando aproximar-se, ter certeza de que está protegido (evitar ser atropelado)

• Faça uma barreira, protegendo você e a vítima de um novo trauma

• Chamar ajuda
As Fases do Socorro

Avaliação da Cena

Avaliação da Vitima

Solicitação de Auxilio ou Ajuda

Sinalização

Atendimento
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

CORPO DE BOMBEIROS: Em casos de emergências, incêndios de acidentes domésticos, de trânsito,

resgate de vítimas em que não é possível realizar os primeiros socorros, encarregados de realizar o

transporte da(s) vítima(s) a uma unidade de saúde especializada de acordo com o caso específico.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

POLÍCIA MILITAR: Responsável por fazer atendimentos prévios, no caso de ser o primeiro serviço

especializado a chegar ao local, manter a ordem do fluxo de trânsito e de pessoas (curiosos), apurar

circunstâncias do acidente e em eventualidades realizar o transporte de vítimas.


SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

SAMU (SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA): É um serviço específico de atendimentos de

urgência, criado por uma portaria do Ministério da Saúde, e gerido pela Secretaria de Saúde de cada

estado ou município. Realiza um serviço de atendimento às vítimas de acidentes e estados clínicos que

necessitam de acompanhamento, realizando um atendimento prévio no próprio local ou dentro de

ambulâncias, enquanto a(s) vítima(s) são transportadas a um hospital ou unidade de saúde mais

próximos.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL: Em casos de acidentes em rodovias mais isoladas de grandes centros, é

recomendável acionar o serviço da PRF, pois é a instituição que provavelmente estará mais próxima da

ocorrência, uma vez que é a polícia responsável por zelar do bom fluxo em rodovias nacionais.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

DEFESA CIVIL: É o órgão nacional responsável por organizar prevenções de acidentes e desastres

naturais ou de grandes proporções e trabalhos de resposta a esses acontecimentos, como medidas de

remoção de famílias em áreas potencialmente de risco de desmoronamentos, deslizamentos etc.


SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

DISQUE INTOXICAÇÃO (ANVISA): É um serviço criado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com

o objetivo de esclarecer pessoas e profissionais de saúde quanto às ocorrências envolvendo intoxicações

dos mais diversos tipos.


SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO – UPAs: Funcionam 24 horas e prestam atendimento adulto e

pediátrico. São indicados para atendimento de urgência e emergência quando o paciente apresentar

dores de cabeça muito forte, dores no peito, dores nas costas, falta de ar, vômito com sangue, queda

com desmaio, convulsão, formigamento no rosto deixando a boca torta, situações de engasgo, crises

nervosas, sangramento sem motivo, desmaios, envenenamento, overdose, ferimento e cortes simples

ou queimaduras.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM PRIMEIROS SOCORROS

HOSPITAL: É parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em

proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de

atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de

recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe

supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente.


O Profissional de Educação Física...
O profissional de Educação Física deve ter seu próprio kit de primeiros socorros!

• Luvas de procedimento descartável • Compressão de gaze estéril • Manta térmica aluminizada

• Máscara e óculos de proteção • Esparadrapo • Soro • Lanterna para pupilas • Termômetro

• Talas moldáveis para imobilização de fraturas, luxações e entorses, de diversos tamanhos fisiológico

• Tesoura sem ponta • Plástico estéril para evisceração e/ou queimaduras • Fita crepe

• Pinça • Bandagem triangular • Máscara de bolso para RCP • Avental descartável

• Colar cervical de diversos tamanhos: infantil, pequeno, médio, grande • Atadura de crepe
Referências
• QUILICI, A. P.; TIMERMAN, S. Suporte básico de vida: primeiro
atendimento na emergência para profissionais da saúde. Barueri:
Manole, 2011.
• MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. T.; AWADA, S. B. Pronto socorro:
medicina de emergência. Barueri: Manole, 2013.
• KARREN, K. J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10 ed. Barueri:
Manole, 2013.
• LUONGO, J. Tratado de primeiros socorros. São Paulo: Rideel, 2014.
• GOMES, L. E. Guia prático de primeiros socorros. 3 ed. São Paulo:
Rideel, 2010.
Referências
• DE SOUSA, S. C, SIMÕES, L. A. MOREIRA, A. R. Noções de primeiros
socorros em ambientes de saúde.
• UFMG, 2018. [acesso em 2018 setembro 18]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/prorh/wp-content/uploads/2018/02/Apostila-de-
Primeiros-Socorros-DAST.pdf
• GRUPO DE RESGATE E ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
(GRAU). Pré-Hospitalar. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2015.
• NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS.
Atendimento Pre-hospitalar Ao Traumatizado-Phtls. Elsevier Brasil,
2007.
• NELSON, T. B. Manual de Primeiros Socorros. SINTRA, 2008 [acesso em
2018 setembro 18]. Disponível em: https://www.bombeiros.pt/wp-
content/uploads/2013/09/ManualdePrimeirosSocorros.pdf
Referências
• AZEVEDO T.MVE..Atendimento Pré-Hospitalar na Prefeitura do Município de
São Paulo: Análise do processo de capacitação das equipes multiprofissionais
Fundamentada na promoção da saúde. São Paulo: Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo; 2002. GENTIL, Rosana Chami; RAMOS, Laís
Helena; WHITAKER, IvethYamaguchi. Capacitação de enfermeiros em
atendimento pré-hospitalar.
• Revista Latino-Americana deEnfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. 2, Abr.
2008.Disponívelem:<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000200004&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em25 mar. 20013. ; LOMBA, André. Emergências: Pré-Hospitalares e
Segurança do Trabalho. Olinda: Saúde Total, 2006. Vol. 5.
• LOPES SLB & FERNANDES RJ. Uma breve revisão do atendimento médico pré-
hospitalar. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 381-387, out./dez. 1999. Disponível
em: <http://www.cobralt.org/artigos/ artigo_cientifico_cobralt_9.pdf.>.
Acesso em: 26 Mar. 2013.

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