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Observar o local
A observação permite que sejam detectados possíveis riscos causadores de novos acidentes, o que
faz com que o socorrista e as outras pessoas ao redor, incluindo a vítima, sejam expostas. Além
disso, a prática de observar o local também permite que o socorrista identifique o nú mero de
vítimas, além da necessidade de movimentação do acidentado devido ao nível de
comprometimento do local, entre outros aspectos intrínsecos ao ambiente.
•
Seja a do pró prio socorrista, seja das pessoas ao redor, evitando perigos. É imprescindível que o
socorrista não arrisque sua vida e se atente para a manutenção da biossegurança do ambiente.
Alguns questionamentos, nesse momento, são: há objetos que possam arriscar a segurança da
vítima, do socorrista ou das pessoas ao redor? Quais são eles? Além disso, a presença de escadas,
fios em curto ou energizados, armas e objetos cortantes ou tó xicos são exemplos de possíveis
mecanismos de lesão.
Chamar o serviço de emergência deve ser feito imediatamente ou logo apó s uma ação inadiável
para a prevenção da vida da vítima.
Aproximar-se da vítima
A aproximação deve ser cautelosa e delicada, com o objetivo de acalmar a vítima e observá-la, além
de identificar o seu nível de consciência — característica importante para a realização dos
procedimentos adequados, de acordo com o que a vítima puder descrever sobre o acidente e suas
causas.
Principalmente no que diz respeito à prevenção da vida das vítimas, iniciando pelas mais graves.
Isto é, quando há mais de uma vítima, é necessário elaborar uma ordem de atendimento e socorro.
Dessa forma, podemos entender que o objetivo dos primeiros socorros é, de modo geral, a prevenção da vida
no contexto pré-hospitalar. Assim, ao praticar as medidas necessárias, o socorrista estará atuando diretamente
na qualidade de vida da vítima, podendo prevenir sequelas, e, em casos mais graves, evitar ó bitos (KARREN,
2013).
VOCÊ O CONHECE?
Henri Dunant é um personagem marcante na história dos primeiros socorros. Durante
uma batalha, em 1859, ele organizou uma equipe para essa atuaçã o, propondo a
criaçã o de grupos. Anos depois, esses grupos se transformaram na Cruz Vermelha, uma
grande agê ncia de auxílio e resgate mé dico. Dunant é vencedor do Nobel da Paz, tendo
sido um grande entusiasta da representaçã o da importâ ncia dos primeiros socorros
(CICV, 2016).
Um aspecto importante é que os profissionais tenham consciência do tipo de situação de risco que podem
enfrentar em suas rotinas de trabalho. Dessa forma, para que os cuidados intrínsecos de primeiros socorros
sejam conhecidos, a utilização de protocolos e guias de referência devem fazer parte desse contexto. Assim, o
potencial socorrista consegue conhecer as açõ es que devem ser realizadas em cada situação (KARREN, 2013;
SANTOS, 2014). Por exemplo, um educador físico pode se deparar com lesõ es e fraturas durante o treinamento
de atletas, portanto, deve saber como identificar o ocorrido e como proceder nessas situaçõ es. Em escolas, o
professor de Educação Física é o primeiro a prestar socorro em casos de acidentes, como quedas ou colisõ es
durante as aulas (SANTOS, 2014).
Dessa forma, o socorrista deve agir de acordo com um pré-planejamento, sendo este dividido em três partes:
prevenção, alerta e socorro. A prevenção engloba o afastamento da vítima do local de risco; o alerta, por sua
vez, é quando o serviço de resgate é acionado; e, por fim, as medidas pré-hospitalares de primeiros socorros
são feitas apó s análise, abordagem e avaliação da vítima (BRASIL, 2013).
De acordo com Santos (2014), de forma sumarizada, existem algumas etapas importantes para o início da
prestação de um bom socorro, itens básicos que devem ser amplamente conhecidos para o auxílio da
prevenção de vida:
•
Deve-se responder honestamente as perguntas
que a vítima fizer.
Seguir as premissas básicas de atendimento em primeiros socorros, pautadas nas normas e na ética, são
primordiais para a manutenção da integridade física da vítima. Vamos entender um pouco mais sobre isso
com o tó pico a seguir. Vejamos!
Não se deve abandonar a vítima apó s o auxílio e até que o socorro chegue ao local.
Os socorristas da área da saú de devem seguir padrõ es protocolados por agências especializadas,
estando sempre atualizados.
Os profissionais que não forem da área da saú de devem buscar conhecimento para atendimento
em seu âmbito profissional, sempre mantendo o respeito e a privacidade da vítima como
prioridade.
A ética na prestação de socorro torna o atendimento mais humano. Além disso, em determinadas situaçõ es,
deve-se agir com ética para não serem realizados procedimentos invasivos que podem causar
constrangimentos, utilizando o bom senso para a adequação da conduta (SANTOS, 2014).
O dever de agir deve sempre seguir técnicas padronizadas, a fim de assegurar a qualidade do auxílio e
diminuir os riscos de sequelas e consequentes questõ es jurídicas processuais (FALCÃ O; BRANDÃ O 2010;
SANTOS, 2014).
Negligênci Deixar de fazer algo que deveria fazer, como um profissional de saú de que deixa de
a fornecer auxílio à um paciente por livre escolha;
Fazer algo com conhecimento, mas sem tomar os cuidados necessários, como
Imprudên
realizar um procedimento de rotina, que se tenha conhecimento e habilidade, porém
cia
sem o uso de materiais de proteção.
Portanto, sob a visão ética e a legal, a prestação de socorro deve ser realizada obrigatoriamente,
caracterizando o dever de agir. Contudo, caso o socorrista não tenha segurança para realizar alguma ação,
deve acionar o serviço de emergência imediatamente, pedindo auxílio para o atendimento pré-hospitalar ou
passando a liderança para alguém com o conhecimento necessário (KARREN, 2013).
Quando um socorrista age de boa-fé, sua intenção é considerada com amparo legal. Trata-se da Lei do Bom
Samaritano, que resguarda legalmente o socorrista que, porventura, envolva-se em processos judiciais pela
prestação do auxílio à vítima e que não tenha agido com negligência, imprudência ou imperícia, mas, sim,
com boa fé.
1 Cabeça e pescoço.
2 Tó rax e coluna.
3 Abdô men.
4 Pelve e nádegas.
A inspeção dessas áreas deve buscar lesõ es, inchaços, ferimentos, deformidades, dores, instabilidade e
qualquer outra alteração que fuja do esperado. Isto, inclusive, deve ser analisado e informado para a equipe de
resgate.
O exame físico pode ser realizado por apalpação, com cautela e delicadeza. Questionar a vítima em casa área
também é um procedimento auxiliar para identificação mais precisa dos riscos, como o nível de dor e a
capacidade de mobilidade das extremidades, a fim de analisar a capacidade funcional. Todavia, se ela estiver
inconsciente, deve-se atentar, primordialmente, à respiração, para, então, analisar os itens na ordem
apresentada anteriormente (BRASIL, 2013).
A análise da cabeça, por exemplo, inclui a apalpação do crânio e a busca de sangramentos no ouvido, além da
observação da boca e dos dentes, verificando se não há nada obstruindo a respiração. Em determinadas
situaçõ es, o hálito do acidentado pode dar indícios da causa do acidente, como em casos de envenenamento e
intoxicação.
Já ao verificar a região do tó rax e a coluna, é preciso ter muita cautela para não fazer movimentos bruscos. A
análise da mobilidade da vítima é um bom parâmetro para observar a ocorrência de esmagamento ou fratura
na coluna ou no tó rax. Deve-se, portanto, apalpar com calma e realizar movimentos cuidadosos quando a
movimentação for necessária.
Apó s a análise do tó rax e da coluna, prossegue-se para a região abdominal, em que se observa a musculatura, a
sensibilidade, as alteraçõ es de cor ou a temperatura. Pode-se pedir, ainda, que a vítima force um espirro ou
uma tosse, visto que o desconforto durante essas açõ es pode indicar lesõ es internas. Realiza-se, também, a
apalpação da região da pelve para a verificação de rigidez e sensibilidade.
Por fim, há a busca por anormalidades nas extremidades, que podem estar com coloração e temperatura
alteradas devido a lesõ es e hemorragias internas, por exemplo. (BRASIL, 2013; SANTOS, 2014).
A análise dos sinais vitais também é um conceito essencial para a avaliação da vítima. Eles retornam
informaçõ es valiosas para que o socorro possa ser adequado ao acidente, sendo eles de pulso, respiração,
pressão arterial e temperatura. A simples ausência de qualquer um desses sinais é um indício de gravidade.
Com isso, açõ es para a redução dos danos à vítima devem ser imediatamente iniciados, com massagem
cardíaca, respiração artificial ou tentativa de normalização da temperatura corporal com cobertores ou panos
ú midos para resfriamento, dependendo da situação (BRASIL, 2013).
Os padrõ es normais para os sinais vitais são aproximadamente 36-37ºC para temperatura, sendo que, acima
destes, o estado febril já começa a ocorrer. Na ausência do termô metro, pode-se comparar a temperatura do
corpo da vítima com alguém saudável.
A pulsação, por sua vez, varia com o sexo e a idade do acidentado, sendo entre 60 a 70 bpm para homens
adultos, 70 a 80 para mulheres adultas e variável para faixas etárias de crianças, podendo chegar a 160 bpm
para recém-nascidos (BRASIL, 2013). A pulsação pode ser sentida diretamente no pulso ou pescoço,
marcando tempo e nú mero de pulsaçõ es sentidas.
A respiração deve ser avaliada pelo fluxo irregular ou ausente de ar, de modo a identificar a presença de
possíveis obstrutores das vias áreas na região nasal ou traqueal.
Por fim, a análise da pressão arterial é um pouco mais complexa e depende da utilização de equipamento de
medição. Apesar de variável, a medida da pressão arterial fica entre 60 a 90 mmHG em seu mínimo e 100 a
140 mmHG em seu máximo, sendo que valores muito distintos disto são sintomas de baixa ou alta pressão.
Neste caso, devem ter a atenção do socorrista, pois podem ser sinais de convulsão ou desmaios (BRASIL,
2013).
Portanto, a avaliação da vítima engloba passos fundamentais para a construção de um panorama sobre o
ambiente, o acidente e o acidentado, em que a segurança do socorrista deve ser considerada como prioridade,
assim como a adequação dos cuidados e a ordem do exame devem ser seguidas para que o socorro seja
realizado da melhor maneira. Isso inclui a análise dos sinais vitais para identificação de perturbaçõ es
funcionais graves na vítima.
Os profissionais devem estar sempre atentos à essa análise, não desviando a atenção para evitar que detalhes
sejam perdidos, comprometendo o auxílio à vítima.
Nesse contexto, apó s a avaliação da vítima, iniciam-se os protocolos de prevenção da vida, em que o
profissional deverá adequar as açõ es necessárias de acordo com a avaliação realizada (SANTOS, 2014;
BRASIL, 2013; INEM, 2012).
Em relação a alteraçõ es na cor e umidade da pele, temos alguns cenários que devem ser considerados. A pele
da vítima pode estar pálida, em cianose, em hiperemia, amarelada, fria ou pegajosa, mas há uma condição
associada que pode auxiliar na avaliação da vítima.
A ocorrência da cianose (pele azulada) é usualmente devido a exposição ao frio, parada cardiorrespirató ria,
estado de choque ou morte. Já a palidez pode ser resultado de hemorragia, parada cardiorrespirató ria,
exposição ao frio, extrema tensão emocional e estado de choque. Quando a pele está avermelhada, em
hiperemia, a vítima pode estar com febre, ter sofrido exposição a ambientes quentes, ter ingerido bebidas
alcoó licas, possuir queimaduras de primeiro grau ou traumatismo. Por outro lado, a pele fria ou ú mida e
pegajosa pode indicar estado de choque. Por fim, a pele amarelada pode identificar vítimas com icterícia e
hipercarotenemia (BRASIL, 2013).
A realização da avalição da vítima está inserida dentro de um conceito maior, que é o Suporte Básico à Vida
(SBV). Este, por sua vez, juntamente aos cuidados médicos, compõ e a Cadeia de Sobrevivência (INEM, 2012).
O Suporte Básico à Vida contempla açõ es para o reestabelecimento da respiração e dos batimentos cardíacos,
em casos de parada cardiorrespirató ria, afogamentos e obstrução das vias aéreas, por exemplo.
Vamos estudar o assunto com mais detalhes a seguir.
Dessa maneira, é muito importante que os profissionais estejam cientes dos possíveis acidentes que podem
ocorrer em seu ambiente de trabalho, a fim de que saibam padrõ es de técnicas para a aplicação correta do SBV.
Um educador físico, por exemplo, pode vivenciar um acidente com afogamento com atletas ou alunos de
natação, por isso, deve estar preparado para socorrê-los caso seja preciso.
Entre os protocolos de SBV fundamentais, destacam-se os protocolos para ressuscitação em parada
cardiorrespirató ria (PCR), afogamentos e desobstrução de vias aéreas. Assim, é importante que o socorrista
considere a tríade essencial para a escolha da melhor ação: ver, ouvir e sentir, podendo avaliar as
necessidades da vítima frente ao acidente.
•
Estado inconsciente, que deve ser avaliado
cuidadosamente para verificar a causa e os meios
para identificaçã o do problema.
Assista o vídeo a seguir para fixar o que você viu até aqui.
A realização da massagem cardíaca pode causar consequências graves quando elaboradas erroneamente. Pode
haver, por exemplo, fraturas de costelas, ruptura de vísceras e ventricular. Contudo, essas situaçõ es podem ser
evitadas se a técnica for realizada corretamente e, por isso, é indispensável que se saiba aplicá-la para
conhecer a posição das mãos e a noção de força que deve ser utilizada (INEM, 2012).
Em conjunto com a massagem cardíaca, também é preciso praticar a ventilação. É fundamental que materiais
para ventilação artificial estejam disponíveis para evitar a necessidade da realização da respiração boca a
boca. Contudo, deve-se conhecer a técnica para casos de emergência. Em casos em que não há materiais para a
realização da respiração artificial, como máscaras ou insufladores manuais, deve-se realizar a manobra.
Basicamente, o socorrista deve inclinar a testa da vítima e segurar a mandíbula com a outra mão, respirando
normalmente sob a boca da vítima, comprimindo o nariz e selando os lábios do acidentado. O sopro da
respiração deve durar cerca de um segundo e, caso não sejam eficientes, deve-se realizar compressõ es
torácicas.
Quando não se pode realizar a respiração boca a boca, há, ainda, um método alternativo, chamado Método
Sylvester. Ele consiste no posicionamento da cabeça da vítima entre os joelhos do socorrista, com este
segurando os braços e os comprimindo contra o peito da vítima, movimentando-os para cima, para baixo e
para os lados, sucessivamente (BRASIL, 2013).
VOCÊ QUER VER?
A Sikana é uma plataforma gratuita de educaçã o colaborativa que elabora vídeos sobre
temas diversos, incluindo primeiros socorros. Sã o pequenos vídeos que demonstram
didaticamente como agir em situações adversas, bem como a forma de aplicar as ações
de primeiros socorros corretamente para salvar uma vida. Você pode assistir à coleçã o
de vídeos por meio do link: https://www.sikana.tv/pt-br/health/first-aid.
Os erros mais comuns na aplicação de massagem e ventilação incluem a posição incorreta das mãos, a
profundidade de compressõ es errada, o selamento inadequado do nariz e boca na ventilação, ventilaçõ es com
excesso de força ou realizadas muito rápido, além da incapacidade de manter as vias aéreas abertas. A figura a
seguir exemplifica a posição exata para a realização da massagem cardíaca.
Figura 5 - Na massagem cardíaca, o socorrista precisa fazer a manobra adequadamente.
Fonte: Shutterstock, 2019.
Em emergências que envolvam a obstrução das vias aéreas (OVA), algumas medidas também devem ser
aplicadas para que a causa da obstrução seja removida. É essencial que o socorrista saiba diferenciar as
situaçõ es de PCR e obstrução das vias aéreas. Esta ú ltima pode ser rapidamente identificada quando a vítima
não insuflar os pulmõ es durante a ventilação, devido a obstrução (BRASIL, 2013).
A ocorrência da OVA pode ser rápida ou grave. Na primeira hipó tese, a vítima ainda é capaz de respirar e
tossir, ao passo que, na segunda hipó tese, pode ocorrer cianose, dificuldade para tossir e ausência de
inspiração.
Para desobstrução das vias áreas, pode-se realizar manobras com o auxílio das mãos, inserindo os dedos
dentro da boca e garganta do acidentado, visando à remoção da obstrução. O procedimento deve ser feito com
cautela e o socorrista precisa ter conhecimentos prévios para evitar agravar a situação e machucar a vítima
(BRASIL, 2013; INEM, 2012).
Para que o socorrista possa agir da melhor forma, os fluxogramas de aplicação de SBV são grandes aliados.
VOCÊ SABIA?
A padronizaçã o em primeiros socorros é muito importante, sendo que a tomada
de decisões deve seguir guias e protocolos. Para isso, existem fluxogramas para a
aná lise da situaçã o, chamados Algoritmos de SBV. Eles sã o facilmente encontrados
em manuais de primeiros socorros e podem auxiliar na tomada de decisões. Um
exemplo pode ser encontrado em: http://www.inem.pt/wp-
content/uploads/2017/06/Suporte-B%C3%A1sico-de-Vida.pdf.
Vale destacar que, em casos de OVA, deve-se verificar o estado da vítima e a necessidade da aplicação de
manobras, conhecidas como Manobras de Heimlich. Elas incluem pressão na região interescapular, o que
auxilia na liberação das vias obstruídas; aplicação de pressão, em consequência de pancadas com força
controlada na região obstruída; e compressõ es abdominais, realizadas com o punho, pressionando a região
para tentar remover o objeto da obstrução (INEM, 2012).
Figura 6 - A tomada de decisão pode ser auxiliada pelo fluxograma de Algoritmo para OVA.
Fonte: Elaborada pela autora, baseada em INEM, 2012.
Ademais, é de grande relevância que o indivíduo esteja preparado e saiba lidar com situaçõ es adversas.
Destaca-se o bom preparo para manobras de PCR (ressuscitação) e a necessidade da presença de kits de
primeiros socorros em ambientes de trabalho, contendo insufladores e outros materiais para auxiliar a
aplicação de SBV.
Síntese
Chegamos ao fim da primeira unidade desta disciplina. Aqui, estudamos sobre a abordagem dos primeiros
socorros, permitindo a construção do conhecimento acerca do assunto. Sendo assim, ao fim do estudo deste
livro, você estará apto para desenvolver algumas manobras.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
Bibliografia
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http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf. Acesso
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Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saú de, 2016. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/26/livro-basico-2016.pdf. Acesso em: 9 ago.
2019.
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Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/primeiros-socorros-na-educacao.
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FALCÃ O, L. F. dos R.; BRANDÃ O, J. C. M. Primeiros socorros. São Paulo: Martinari, 2010.
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KARREN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. São Paulo: Manole, 2013.
ROSALES, S. Prevenção e primeiros socorros. São Paulo: Vergara Brasil Ltda, 2007.
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