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TREINAMENTO BÁSICO DE PRIMEIRO SOCORROS

LEI LUCAS Nº 13.722


LEI Nº 13.722 DE 4 DE OUTUBRO DE 2018
Torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e
funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de
estabelecimentos de recreação infantil.
O ACIDENTE DE LUCAS BEGALLI
Lucas Begalli era uma criança com apenas 10 anos quando perdeu a vida em uma excursão da
escola que frequentava, em Campinas. Motivo: asfixia mecânica que ocorreu em questão de
minutos. Ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro quente que serviram no
lanche. Mas não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada.
Lucas chegou a transferido em uma UTI móvel para o hospital, mas acabou falecendo. Ele
sofreu sete paradas cardíacas em 50 minutos de tentativas de ressuscitação.
É possível que, se houvesse tentativas de reanimá-lo antes da chegada da UTI móvel, talvez
ele estivesse vivo — o tempo nesses casos é um dos mais importantes fatores para a
sobrevivência do paciente, pois os primeiros minutos são decisivos.
GARANTINDO SEGURANÇA NAS ESCOLAS
Além do cumprimento da Lei Lucas, é muito importante que as escolas se equipem com
itens de segurança que, em muitos casos, são essenciais para salvar vidas. A prevenção
contra problemas inesperados não é apenas saber agir nos primeiros socorros, ela inclui
também estar equipado para várias situações que podem se apresentar — principalmente
para as emergenciais como uma parada cardíaca — bem como dar estrutura para um
atendimento mais rápido.
Muitos problemas, principalmente os relacionados ao coração, não dão muita margem de
tempo para esperar ajuda. O atendimento deve ser rápido e ágil para aumentar as chances
de salvar a vida da vítima.
O QUE É PRIMEIROS SOCORROS ?
Primeiros Socorros é a prestação e assistência médica imediata a uma pessoa que tenha sido
vítima de algum trauma físico ou psicológico até à chegada de ajuda profissional. Todas as
atividades devem ter o caráter técnico ou médico de prestação de socorro a vitima.

PREVINIR
OBJETIVOS
DOS
PRIMEIROS ALERTAR
SOCORROS

SOCORRER
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Observe a figura a seguir, nela podemos verificar as diferenças entre situações de
urgência e emergência.

EMERGÊNCIA URGÊNCIA
São situações que São situações que
apresentam alterações do apresentam alterações do
estado de saúde porém SEM
estado de saúde, com risco RISCO iminente de vida, e
iminente de vida. O tempo que, por sua gravidade,
para resolução é desconforto ou dor,
extremamente curto, requerem atendimento
normalmente quantificado médico com a maior
em minutos. brevidade possível.
Por mais que as situações de emergência requerem atenção imediata por acarretar
riscos à vida do sujeito, uma ocorrência de urgência também necessita de uma solução
em curto prazo. Observe o quadro a seguir, nele apresentamos exemplos de nosso
cotidiano que caracterizam as situações de urgência e emergência
OMISSÃO DE SOCORRO
Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo na área da saúde
(pertencente a qualquer outra área de trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de
ajudar um necessitado ou acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do
contrário, sofrerá complicações penais.

“ARTIGO 135”
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Detenção, de
1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único. “A pena é aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte."
ATENDIMENTO INICIAL
"Garantir que a ajuda esteja chegando é tão importante quanto realizar os primeiros
socorros"

 PEÇA AJUDA;
 AVALIE O LOCAL;
 AVALIE A VÍTIMA.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR RCP

 Identificar uma PCR;


 Pedir ajuda (tragam o DEA);
 Começar a massagens cardíacas.

ADULTOS/ADOLESCENTES CRIANÇAS LACTENTES/NEONATOS


CICLOS
PROFUNDIDADE DAS COMPRESSÕES TORÁCICAS
 Crianças uma mão 5 cm de profundidade
 Bebês dois dedos 4 cm de profundidade

QUANTIDADE DE COMPRESSÃO VENTILAÇÃO


30:2 -1 socorrista
CRIANÇAS
15:2 -2 socorristas

30:2 – 1 socorrista
BEBÊS
15:2 – 2 socorristas
PROFUNDIDADE DAS COMPRESSÕES TORÁCICAS

Adolescentes
Duas mãos
Adultos

Quantidade de Compressão Ventilação

Adolescentes
30:2 -1 socorrista
Adultos
DESFIBRILAÇÃO - CRIANÇAS

Quando disponível, Reinicie RCP.


Forneça RCP. Se indicado,
use o DEA aplique o choque.
imediatamente.
DESMAIO
É a perda súbita da consciência e do tônus postural, com recuperação espontânea
 Verifique a existência de possíveis lesões causadas pela queda e em caso de
sangramento;
 Deite-a no chão, de barriga para cima, e coloque as pernas dela mais altas que o corpo e
a cabeça;
 Coloque a cabeça da criança de lado para facilitar a respiração e evitar asfixia devido ao
risco de vômito;
 Afrouxe as roupas para facilitar a respiração;
 Comunique-se com a criança, mesmo que ela não responda, fale que você está ali para
ajudá-la;
 E não se esqueça de ficar com a vítima até a hora da ambulância chegar, evitando
aglomeração de pessoas, o que dificulta a respiração da vítima.
ENGASGO

Sinal universal de alerta mais comuns de engasgo incluem:


 Tosse ou respiração ruidosa;
 Lábios ou pele azuladas;
 Esforço grande para respirar;
 Eventual perda de consciência
MANOBRA EM BEBÊ

 Coloque a criança deitada de barriga para baixo em seu antebraço


com a cabeça mais baixa que o corpo.
 O dedo indicador e médio deve manter a boca da criança aberta
para que o objeto ser expulso.
 Você pode fazer essa manobra em pé ou sentado, deve observar a
posição mais confortável para você e para criança.
 Com uma das mãos usando a palma você vai dar 5 batidas
consecutivas impulsionando para frente.
 Vire a criança e faça 5 compressões com dois dedos no meio do
peito, entre os mamilos.
 Cada compressão deve ter 4 centímetro 2 a 3 de profundidade.
MANOBRA COM CRIANÇAS ACIMA DE 2 ANOS

 Você deve colocar a criança sentada no seu joelho


(a posição mais confortável para você);
 Firme a outra perna no chão;
 A criança deve estar de costa para você; Feche
uma mão e mantenha a outra aberta;
 Com a mão aberta você irá impulsionar (para
cima) a mão fechada no tórax da criança fazendo
a manobra.

Caso a criança ou bebê perca a consciência, realizar a manobra de RCP!


MANOBRA PARA ADOLESCENTES E ADULTOS

 Entrelace seus braços sobre o tórax do adolescente ou adulto;


 Firme sua pernas no chão;
 A vitima deve estar de costa para você;
 Feche uma mão e mantenha a outra aberta;
 Com a mão aberta você irá impulsionar (para cima) a mão fechada no tórax da vítima
fazendo a manobra.
CONVULSÃO

Convulsões são contrações musculares violentas, involuntárias que


afetam uma grande parte do corpo.
O QUE FAZER EM CASO DE CONVULSÃO

 Acionar o serviço móvel de emergência;


 Solicitar para que as pessoas se afastem (especialmente outras crianças);
 Lateralizar a vítima, isso permitirá a saída da saliva e melhora da respiração;
 Retirar objetos que possam machucar (óculos, pulseiras, relógios);
 Afastar carteiras, mesas ou outros objetos que a vitima possa se machucar;
 Garantir a privacidade da vítima (durante o episódio de convulsão poderá ocorrer a
perda de fezes e urina)
 Toda convulsão deverá ser avaliada por um médico, mas é importante que anote ou
observe o momento da crise para informar ao médico plantonista, nesse caso a
avalição primaria é importante.
FRATURAS
As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser
classificadas em abertas ou fechadas;
LUXAÇÃO
A luxação é uma lesão em que uma articulação é deslocada da posição normal.
AMPUTAÇÃO
É a remoção de uma extremidade do corpo mediante cirurgia ou acidente.
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO
OBJETOS ENCRAVADOS
São ferimentos por objetos encravados que penetram a pele e se fixam criando orifícios
não naturais ao corpo, como em regiões do abdômen, do tórax ou em uma das pernas;
Os ferimentos por objetos empalados, são aqueles que penetram por orifícios naturais
do corpo e nele permanecem, como: nariz, olhos e boca.
OBJETOS ENCRAVADOS PEQUENOS
 Use água e sabão para lavar as mãos e a área ao redor do objeto perfurante,
limpando o local do ferimento;
 Inspecione a ferida para verificar se o objeto está logo abaixo da superfície da pele;
 Esterilize com álcool um conjunto de pinças para auxiliar na retirada das farpas;
 Retire as farpas com a pinça, com firmeza, mas cuidadosamente
para não romper mais as feridas;
 Após a retirada de todos os corpos estranhos,
lave novamente a ferida e seque-a com uma toalha limpa.
QUEIMADURAS
Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte de calor.

 Queimaduras térmicas: são provocadas por fontes de calor como o fogo, líquidos
ferventes, vapores, objetos quentes e excesso de exposição ao sol;
 Queimaduras químicas: são provocadas por substância química em contato com a
pele ou mesmo através das roupas;
 Queimaduras por eletricidade: são provocadas por descargas elétricas
A classificação das queimaduras são feitas em 4 tipos de grau.

1º GRAU – Queimadura 3º GRAU – Atinge a


superficial, atinge apenas a camada mais
camada mais externa da profunda da pele e
pele, é reconhecida pela nervos, não há dor.
vermelhidão e dor local.

4º GRAU – Atinge
2º GRAU – Atinge a derme e
órgãos internos e
epiderme, é reconhecida pela
ossos.
formação de bolhas.
O QUE NUNCA FAZER EM CASO DE QUEIMADURAS

 Nunca toque a queimadura com as mãos;


 Nunca fure bolhas;
 Nunca tente descolar tecidos grudados na pele queimada;
 Nunca retire corpos estranhos do local queimado;
 Nunca coloque manteiga, pó de café, creme dental ou qualquer outra substância sobre
a queimadura;
 Somente o médico sabe o que deve ser aplicado sobre o local afetado.
HEMORRAGIA
As hemorragias nada mais são do que o extravasamento de sangue.
Existem dois tipos de hemorragias:
 EXTERNA: Quando o sangue extravasa para fora do corpo, e muitas vezes podem
ser controladas com procedimentos simples.
 INTERNA: Essa deve ser considerada grave, é identificada por aumento da
temperatura no local do ferimento, vermelhidão e enrijecimento, e seu tratamento
tem que ser feito somente em hospital.
CLASSIFICAÇÃO DE HEMORRAGIA
 ARTERIAL: Saída intermitente, sangue vermelho brilhante.
 VENOSA: Saída continua, vermelho escuro.
 CAPILAR: Saída de sangue em pequena quantidade.
AFOGAMENTO
O afogamento é asfixia gerada pela aspiração de liquido que passa a inundar o aparelho
respiratório deixando a vítima incapaz de respirar oxigênio. O afogamento é a quarta
causa de morte acidental em adultos e a terceira em crianças e adolescentes em todo o
mundo. Infelizmente de acordo com as pesquisa do Sobrasa (Sociedade Brasileira de
Salvamento Aquático) 52% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de idade ocorrem em
piscinas e residências.
CRITÉRIOS PARA VOCÊ AGIR EM CASOS DE AFOGAMENTO
 Sabe nadar bem.
 Verifique se existe apoio como: boias, cordas ou qualquer matéria
que flutue na agua;
 Ao tentar resgatar uma vítima na agua certifique-se que ela esteja
de costa para você;
 Em vítimas consciente mantenha a comunicação para tranquiliza-
la;
 Se for possível resgatar a vítima sem entrar na água para não se
pôr em risco, faça.
O QUE FAZER EM CASO DE AFOGAMENTO
 Peça ajuda ou ligue para o serviço de resgate;
 Veja se a criança está respirando. Se estiver coloque-o de lado para expelir a água que bebeu;
 Se não estiver respirando, aplique a respiração boca a boca e massageie o tórax da criança. (Repita até que
volte a respirar) Recuperar a respiração o mais rápido possível é muito importante para evitar que a criança
sofra alguma lesão cerebral.
 Deitar a vítima em decúbito dorsal e em declive. A Posição Lateral de Segurança (PLS) deve ser utilizada nas
pessoas inconscientes que mantenham a ventilação. Esta posição previne a obstrução das vias aéreas
superiores, permitindo uma melhor ventilação.
 Aquecimento, estender o pescoço, Limpar secreção Nasal e Bucal.
 Procure deixar a cabeça da criança numa posição mais baixa que o peito para evitar que se afogue com seu
próprio vômito.
 Leve a criança para um lugar mais quentinho e seco mais próximo possível e coloque cobertores ou algo
que a aqueça.
 A criança deve receber ajuda médica imediatamente, coloque-a em posição de recuperação e controle sua
respiração até o médico chegue. Acalme a criança.
 Em casos de vítimas inconsciente, comece a manobra de ressuscitação com respiração boca-boca, 30
compressões e 2 ventilações até a chegada da ventilação mecânica.
Grau de afogamento de acordo com a gravidade da vítima.
GRAU SINAIS E SINTOMAS CONDUTA
1. Tosse sem espuma na boca ou nariz: Repouso, aquecimento e medidas que visem o
conforto e tranquilidade do banhista. Não há necessidade de oxigênio ou hospitalização
2. Pouca espuma na boca e/ou nariz: Oxigênio nasal a 5 litros/min/. Aquecimento corporal,
repouso, tranquilização. Observação hospitalar por 24h
3. Muita espuma na boca e/ou nariz com pulso radial palpável: Oxigênio por máscara facial
a 15 litros/min no local do acidente.
4. Posição Lateral de Segurança sob o lado direito: Internação hospitalar para tratamento
em CTI.
5. Muita espuma na boca e/ou nariz sem pulso radial palpável: Oxigênio por máscara a 15
litros/min no local do acidente. Observe a respiração com atenção, pode haver parada da
respiração. Posição Lateral de Segurança sobre o lado direito. Ambulância urgente para
melhor ventilação e infusão venosa de líquidos. Internação em CTI com urgência.
6. Parada respiratória, com pulso carotídeo ou sinais de circulação presente
Ventilação boca-a-Boca. Não faça compressão cardíaca. Após retornar a
respiração espontânea - trate como grau 4.
7. Parada Cardiorrespiratória (PCR Reanimação Cardiopulmonar (RCP) (2 boca-
a-boca + 30 compressões cardíaca com 1 socorrista.
8. Já cadáver PCR com tempo de submersão > 1 h, ou Rigidez cadavérica, ou
decomposição corporal e/ou livores. Não inicie RCP, acione o Instituto Médico
Legal.
O KIT DE PRIMEIROS SOCORROS PODE CONTER
 Termômetros  Esparadrapo
 Bolsas de compressas gelada e quente  Micropore
 Talas de mobilização  Luvas de procedimentos
 Soro fisiológico  Respirador descartável
 Água oxigenada  Tesoura de cortar tecido
 Gases  Colar cervical
 Ataduras  Antisséptico
 Band Aid  Pinça esterilizada
 BVM (bolsa válvula máscara)  Papel alumínio para queimaduras
 Maca ou Prancha de imobilização  Mochila ou caixa de P.S
 Álcool
ATENÇÃO
Não é indicado realizar a
automedicação. Faça uso
apenas dos medicamentos que
você tem sobre prescrição
médica
CHOQUE ELÉTRICO
São abalos musculares causados pela passagem de corrente elétrica pelo corpo humano.
Os danos ao corpo humano são causados pela conversão da energia elétrica em calor
durante a passagem da eletricidade.
A gravidade depende de: tipo de corrente, resistência, duração do contato, magnitude da
energia aplicada e caminho percorrido pela corrente elétrica.
A partir de 50 volts, o corpo humano já sente os efeitos de uma descarga elétrica, ou seja,
um choque acima desse valor pode ser fatal, dependendo do caminho que ele percorra no
corpo e a sua duração.
As principais consequências decorrentes do choque elétrico são:
• parada cardiorrespiratória;
• queimaduras.
As condutas a serem realizadas quando ocorrem acidentes com choque elétrico são:
• Antes de iniciar qualquer procedimento, ligue para o corpo de bombeiros ou qualquer
outro atendimento especializado.
• Avaliar a segurança da cena;
• Desligar a fonte de energia;
• Se possível, interromper o contato da vítima com
a fonte de eletricidade;
• Em caso de queimadura, proceder como indicado anteriormente.
ACIDENTE CÁUSTICO
As substâncias cáusticas são aquelas que causam danos funcionais e histológicos ao contato
com as superfícies do corpo. Muitos produtos químicos domésticos e industriais têm
potencial cáustico. As drogas cáusticas são amplamente classificadas como alcalinas ou ácidas.
2 GRANDES GRUPOS
 Álcalis (soda caustica, hidróxido de potássio e cosméticos)
 Ácidos (ácido clorídrico, sulfúrico, acético)
Sensação de queimadura, edema e hiperemia nos lábios, boca e faringe, odinofagia, disfagia,
sialorreia, vômitos e hemorragias.
ABORDAGEM INICIAL
 Assegurar vias aéreas
 Avaliação radiológica (pneumonite)
 Face e boca devem ser lavadas com água fria
 Exames complementares
 Não induzir vômitos
 Endoscopia entre 12-48 horas após a
 A neutralização é contraindicada
ingestão
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
A movimentação ou transporte de um acidentado ou doente devem ser feitos com cuidado a
fim de não complicar as lesões existentes.

PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO


 Controle a hemorragia, caso houver;
 Imobilize todos os pontos suspeitos de fraturas;
 Mantenha o corpo em linha reta, se não der curva o corpo;
 Evite ou controle o estado de choque;
 Coloque a vítima na maca com auxílio de demais socorrista;
 Levar ao hospital mais próximo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como você pode ver, existem formas de manter os locais que frequentamos mais seguros.
Principalmente ao capacitar os funcionários para atendimentos de primeiros socorros até que
chegue um atendimento médico. Logo, é importante que a lei seja seguida pelas instituições
de ensino, buffets, centros recreativos entre outros espaços.
São neles que as nossas crianças permanecem por grande parte do tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• CANETTI, .et.al MANUAL BÁSICO DE SOCORRO DE EMERGÊNCIA. 2 ed. editora: Atheneu,2007
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS EM AMBIENTES DE SAÚDE.
Disponível em : https://www.ufmg.br/prorh/wp- content/uploads/2018/02/Apostila-dePrimeiros-Socorros-
DAST.pdf.
• FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Manual de Primeiros S o c o r - ros. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf.
• MATTOS, Ubirajara. et al. HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO. 8. ed. Rio de Janeiro, 2011. 420 p
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e
Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. 2019
• Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica 2020 - Ano Base 2019 . Abracopel
• PHTLS 9º Edição
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