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Primeiros Socorros

Básico
Esta aula abordará os principais tópicos de primeiros socorros, fornecendo
conhecimentos essenciais para lidar com situações de emergência. Desde
técnicas básicas de atendimento até protocolos de RCP em diferentes grupos.

by marcos mendes
Pré Síncope
1 Sintomas
Identificar os sinais de uma pré-síncope é crucial para prevenir
desmaios. A pessoa fica sem movimento e enfraquecida e podem
apresentar pernas e braços frios, pulso fraco e respiração
superficial.

2 Causas Comuns
A síncope resulta da disfunção global do sistema nervoso
central, geralmente por fluxo sanguíneo cerebral insuficiente. A
maioria das síncopes resulta de causas benignas. Algumas
causas menos comuns envolvem arritmias cardíacas ou
obstrução da via de saída do coração e são graves e
potencialmente fatais.

3 Medidas Preventivas
Evite ambientes quentes e fechados. Movimente as pernas e
panturrilhas enquanto estiver em pé. Se começar a sentir algo
estranho, deite-se com as pernas elevadas. Se for desmaiar,
deite-se ou aproxime-se do chão para não se machucar na
queda.
Deite a vítima em uma superfície plana, de barriga pra cima e eleve as pernas
aproximadamente 30 graus em relação ao restante do corpo. Lateralize a
cabeça da vítima. Ligue para o serviço de emergência - SAMU 192 - se a
vítima não retornar a consciência em até 2 minutos.
Ovace
1 Definição
É a obstrução das vias aéreas por corpos estranhos (OVACE)
consiste na obstrução de vias aéreas causada por aspiração de
corpo estranho, geralmente localizado na laringe ou traqueia.

2 Protocolo de Atuação
1. Ligar imediatamente para o SAMU (192); 2. Checar se a
pessoa responde a algum estímulo; 3. Checar a respiração
(ausente ou presente).

3 Exemplos Comuns
Conhecer os cenários em que um Ovace pode ocorrer.
TIPOS DE MANOBRAS
Queimaduras
1 Tipos de Queimaduras
Identificar e diferenciar entre queimaduras de primeiro,
segundo e terceiro grau.

2 Procedimentos de Emergência
Colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com
jato suave, por, aproximadamente, 10 a15 minutos. Compressas
úmidas e frias também são indicadas. Se houver poeira ou
insetos no local, mantenha a queimadura coberta com pano
limpo e úmido.

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OS 4 PASSOS QUE SALVAM
VIDAS
1. RECONHECER A PCR PRECOCEMENTE.
2. PEDIR AJUDA ADEQUADAMENTE.
3. RCP DE ALTA QUALIDADE. (Compressões + Ventilações).

4. USO DO DEA ASSIM QUE DISPONÍLVEL.


RCP em lactentes
1 Técnicas Específicas 2 Considerações 3 Simulações Práticas
Aprender a aplicação
Especiais Realizar simulações para se
correta da RCP em Entender as preparar para situações
lactentes. particularidades ao realizar reais de emergência.
RCP em lactentes.
Sempre pedir ajuda para o SAMU
Peça para trazer o DEA (Desfibrilador externo automático)

Para a compressão, os dedos devem ser posicionados logo abaixo da linha dos mamilos do bebê. Pressione o
pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de 4 cm em um ritmo de 100 a 120
compressões por minuto. Havendo um socorrista é importante que ele intercale as compressões com
ventilações. Execute ciclos de 30 compressões seguidas de 2 ventilações.
RCP EM CRIANÇAS
RCP em adultos
1 Passos Cruciais
Aprender a sequência de ações necessárias para realizar RCP em adultos.

1. RECONHECER A PCR PRECOCEMENTE.

2. PEDIR AJUDA ADEQUADAMENTE.


3. RCP DE ALTA QUALIDADE. (Compressões + Ventilações).

4. USO DO DEA ASSIM QUE DISPONÍLVEL.

sequência de RCP começa com 30 compressões torácicas, seguidas por duas respirações
boca a boca, e continua em uma proporção de 30:2 em frequência de 100 a 120 compressões
por minuto. até que o socorrista seja substituído pela equipe de emergência.

2 Compressões Torácicas/ Conhecer as técnicas Corretas.


Posicionamento correto: mãos entrelaçadas com região hipotênar da mão dominante no
centro do tórax do paciente, mantendo os cotovelos estendidos e formando ângulo de 90°
com o plano horizontal. Começando com 30 compressões torácicas, seguidas por duas
respirações boca a boca, e continua em uma proporção de 30:2 em uma frequência de 100 a
120 compressões por minuto. até que o socorrista seja substituído pela equipe de
emergência.

3 Uso de Desfibrilador Externo Automático


Entender como e quando utilizar um DEA em conjunto com a RCP.

O uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) é indicado, portanto, quando houver


sintomas que indiquem uma parada cardíaca. O equipamento é inteligente irá orientar o
socorrista no atendimento de acordo com a possível arritmia.

Os ritmos de paradas são divididos em ritmos chocáveis e não chocáveis. Os ritmos chocáveis
são representados pela fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, enquanto
os não chocáveis são a atividade elétrica sem pulso e a assistolia.
Conclusão e pontos principais
Preparação Empatia e Calma Atualização Constante

Estudar e praticar são essenciais Manter a calma e agir com Mantenha-se atualizado com as
para agir com confiança em empatia é fundamental ao diretrizes e práticas de
emergências. prestar socorro. primeiros socorros.

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