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A neuropatia diabética 

é uma complicação do diabetes, que afeta os nervos


periféricos (das extremidades, como mãos e pés.
Os óleos essências por suas propriedades analgésicas e calmantes
possuem um efeito positivo no tratamento;
Hortelã: possui um leve efeito analgésico que ajuda a reduzir a dor. Além
disso, atua como relaxante muscular e favorece o alívio de problemas
digestivos.
Camomila romana; pode ajudar no tratamento de distúrbios inflamatórios.
Ajuda a combater o estresse.
Lavanda: conhecida por sua ação relaxante e analgésica, melhoram a
qualidade do sono, relaxam os músculos e reduzem a dor. Suzeli

O neuroma de Morton O que é neuroma de Morton?


O neuroma de Morton é uma doença que afeta os pés causando dor,
sensibilidade e incômodo no local. Também conhecido como síndrome de
Morton ou metatarsalgia de Morton.
No neuroma de Morton, o paciente sofre um espessamento no tecido ao redor
dos nervos dos pés, localizados no 3º e 4º metatarsos. Esse espessamento
do tecido forma uma espécie de nódulo, que caracteriza o chamado neuroma
de Morton.
Quais as causas do neuroma de Morton?
O neuroma de Morton surge devido a lesões contínuas nos nervos dos pés,
que podem acontecer, por exemplo, por causa do uso prolongado de sapatos
de salto alto ou de bico fino. Esses sapatos fazem com que os pés adotem
uma posição não natural, que resulta em uma compressão excessiva nos
nervos. Por causa disso, o corpo forma um tecido ao redor deles na tentativa
de protegê-los, que é o que causa o neuroma de Morton. 
O neuroma de Morton é mais comum em pacientes do sexo feminino do que
em pacientes do sexo masculino. 
É importante destacar, no entanto, que existem outras causas para o neuroma
de Morton. Ele pode acontecer por conta do excesso de peso e do uso de
sapatos de sola fina e flexível. ntre os sintomas de neuroma de Morton,
podemos destacar:
 dor no pé;
 dor no pé que piora ao caminhar e andar e ao fazer exercícios físicos como
correr e se exercitar;
 sensação de estar pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos
pés;
 queimação nos pés;
 dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos pés;
 inchaço na sola dos pés.
Como é o tratamento do neuroma de Morton?
O tratamento do neuroma de Morton depende da severidade dos sintomas do
paciente, mas é possível afirmar que o neuroma de Morton tem cura. Em
alguns casos, o neuroma de Morton pode ser tratado por meio de
medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e compressas, que aliviam a
dor.
Outros pacientes recebem a recomendação de tratar o neuroma de
Morton por meio de fisioterapia ou mesmo de adequar seus calçados para não
agravar ainda mais o nódulo. Pacientes com excesso de peso também podem
ter que perder peso para ajudar a controlar a severidade dos sintomas do
neuroma de Morton.
Por fim, alguns casos de neuroma de Morton envolvem também a cirurgia.
Trata-se de um procedimento que remove o tecido espesso que surge ao
redor dos nervos e que é feito somente em pacientes que tentaram outras
alternativas para controlar o neuroma de Morton.

causa fortes dores na região dos metatarsos (ponta do pé) e pode ainda
proporcionar formigamento e choque nos pés e nos dedos. Isso acontece
porque essa lesão no nervo passa entre os ossos da frente do pé, e está
associada à hiperpressão na região. Esse excesso de tensão pode ser
causado pelo tipo de calçado ou pela maneira de andar, que prejudica a
distribuição de peso sobre os pés SUZELI Entre os sintomas neuroma de
Morton, podemos destacar:dor no pé;dor no pé que piora ao caminhar e andar
e ao fazer exercícios físicos como correr e se exercitar;sensação de estar
pisando em vidro, de choques ou incômodo na sola dos pés;queimação nos
pés;dores que irradiam da sola dos pés para os dedos e outras partes dos
pés;inchaço na sola dos pés.
Mobilização dos metatarsos
É uma massagem realizada na região dos metatarsos para relaxar a
musculatura do pé, diminuir a tensão e melhorar o posicionamento das
estruturas da parte da frente dos pés. Dessa forma, melhora-se o
espaçamento entre os ossos da parte anterior dos pés e diminui-se a
compressão do nervo interdigital.   SUZ

Os nervos são responsáveis por promover a comunicação entre os centros


nervosos (encéfalo e medula espinhal) e os órgãos efetores, como glândulas
e músculos, e de sensibilidade. Os nervos, portanto, ao fazerem essa
conexão, garantem que nosso corpo seja capaz, por exemplo, de se
movimentar e de responder a diferentes sensações.

Os rins são responsáveis por quatro funções no organismo:Eliminação de


toxinas do sangue por um sistema de filtração;Regulação da formação do
sangue e dos ossos;Regulação da pressão sanguínea;Controle do delicado
balanço químico e de líquidos do corpo.
A insuficiência renal é uma doença sistêmica e é caracterizada pelo fato de o
rim deixar de conseguir retirar do organismo os resíduos metabólicos ou
realizar suas funções reguladoras.

A reflexologia é um tratamento eficaz e não invasivo para aliviar os sintomas


da fibromialgia.
Na reflexologia, a parte superior do seu corpo é representada pela metade
superior do seu pé, enquanto que a inferior do corpo  é representada pela
metade inferior do seu pé. Os lados esquerdo e direito do seu corpo são
representados por seus pés esquerdo e direito. Consequentemente, há um
ponto reflexo para todos os sintomas de fibromialgia que sente.
Usar a reflexologia para tratar a fibromialgia será mais fácil se entender como
o seu corpo funciona e ajuda a obter alívio.
Pacientes com fibromialgia frequentemente sentem uma rigidez matinal
associada à dor muscular.     

A aromaterapia é uma prática que utiliza óleos essenciais e plantas


aromáticas para o tratamento de enfermidades ou carências do organismo.
Na podologia, por exemplo, há uma grande possibilidade no que se refere à
absorção das propriedades dos óleos essenciais. Isto porque nossos pés são
fontes de carga e tensão diária, então, estão atrelados ao funcionamento
completo do organismo.
Com a utilização da aromaterapia na podologia, há grandes chances de
relaxamento e transmissão de benefícios ao restante do corpo. Aquilo que é
absorvido pelos pés se espalha e só garante bons resultados.
Ainda que seja um tratamento utilizado desde a antiguidade, é nos dias de
hoje que a aromaterapia vem ganhando maior visibilidade. Os resultados
demonstram a eficácia e seriedade do método, refletindo o quão importante
pode ser essa alternativa em tratamentos medicinais     CONHEÇA OS
ÓLEOS ESSENCIAIS QUE PODEM BENEFICIAR AS SESSÕES DE
PODOLOGIA
Óleo essencial de Cravo: Analgésico local, antiinflamatório, anti-séptico,
fungicida (antimicótico), bactericida e parasiticida.
Óleo essencial de Melaleuca (Tea tree): É um poderoso anti-séptico,
bactericida, anti-infeccioso, antiinflamatório, antiviral, fungicida, parasiticida,
germicida, cicatrizante e estimula o sistema imunológico.
Óleo essencial de Eucalipto: Anti-séptico, analgésico, cicatrizante, fungicida e
bactericida.
Óleo essencial de Manjericão: Analgésico, antiinflamatório, fungicida e
bactericida.
Óleo essencial de Limão: Anti-séptico, antimicrobiano, cicatrizante,
bactericida e estimula o sistema imunológico.
Obs: Se você utilizar o óleo essencial de limão, não expor ao sol a região
aplicada durante 12horas.
É um conjunto de técnicas terapêuticas milenares chinesas que promovem a
Saúde Integral do Indivíduo que traz um novo olhar: equilibrar e tratar a
pessoa de forma holística, ou seja, cuidar do TODO para obter saúde em
cada parte do corpo.
Marcha em equino ou marcha na ponta dos pés
É muito comum as crianças andarem na ponta dos pés, sobretudo, até os dois anos de
idade. A esse padrão de marcha chamamos de “Equino”, devido ao fato de os cavalos,
de fato, andarem na ponta dos pés, como analogia ao pé humano. Muitas vezes essa
atitude se torna um hábito e pode ocorrer por mais tempo, mas em alguns casos pode
haver uma doença subjacente.
Quais as causas da marcha em Equino?
O equino pode estar relacionado com algumas doenças que levam a pelo menos uma das
seguintes situações: encurtamento do tendão de Aquiles, fraqueza nos membros
inferiores ou alterações de sensibilidade e equilíbrio nos pés. Entre eles, podemos citar o
autismo, que interfere na parte de sensibilidade e equilíbrio e paralisia cerebral e
amiotrofias, que acometem a força e a seletividade motora.
De modo geral, em estágios mais avançados e estruturados do equino, é comum haver
encurtamento do Aquiles.
Como é feito o diagnóstico da marcha em equino?
A história e o exame clínico são os fatores mais importantes para o diagnóstico da causa
do distúrbio. Quando não encontramos uma doença bem definida, dizemos que é um
Equino “idiopático”.
Alguns exames podem ajudar no diagnóstico, como de imagem do cérebro e medula, e a
classificar a gravidade da doença pela sua intensidade, como é o caso do exame de
marcha. Neste exame, que é indolor, o paciente é estimulado a caminhar após a
colocação de alguns eletrodos colados ao corpo, é filmado, e então é possível ter
diversas informações sobre a o posicionamento das articulações, contração muscular e
forças realizadas durante o momento em que o paciente está andando, portanto, ele é de
grande valia nestes casos.
Tratamento para marcha em equino
O tratamento, obviamente, depende da causa de base, mas pode ser realizado de três
maneiras. Para casos muito leves e iniciais, pode ser realizada fisioterapia e associado
uso de uma tala noturna.
Em casos com um pouco mais de restrição, podemos lançar mão de troca de gessos –
sendo um gesso por semana – para alongamento da porção posterior da perna.
Em algumas situações, esse gesso pode ser associado com bloqueio muscular com
toxina botulínica (Botox®). Geralmente, para pacientes mais velhos e com maior
restrição para dorsiflexão (movimento do pé para cima), fazemos a realização de
alongamento cirúrgico do Aquiles. Há diversas técnicas e a recuperação dura de 6 a 8
semanas, com metade desse tempo sem pisar no chão.
O que ocorre em pacientes não tratados?

O Equino é uma doença tipicamente progressiva, independente da causa. Isso decorre


do fato que andar na ponta dos pés gera um encurtamento do Aquiles e esse
encurtamento agrava essa forma de andar, entrando em um ciclo vicioso.
Andar desta forma provoca atrofia da parte posterior do pé, que fica afilada, e
sobrecarga da porção anterior, que tende a apresentar calosidades e dor.
Alterações secundárias nos joelhos, quadris e coluna são observados com bastante
frequência também e são grandes causas para o tratamento dessa doença.

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