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INCIDE PEDIATRIA
1. Abuso Sexual
2. Aleitamento Materno
3. APGAR
4. Asma PED
5. Bronquiolite
6. Convulsões em Pediatria
7. Coqueluche
8. Crescimento e desenvolvimento
9. CRUPE – Obstrução aguda inflamatória das vias aéreas
10. Deficiência e excesso de Vitaminas
11. Desnutrição
12. Diarreia Aguda e desidratação
13. Doenças Exantemáticas
14. Doenças Respiratórias do Recém nascido
15. Escala Silverman – Andersen
16. Exame inicial do Recém Nascido
17. Icterícia Neonatal
18. Infecções Congênitas
19. Infecções neonatal precoce tardia
20. Isoimunizações
21. Infecção do trato Urinário (ITU)
22. Infecções das vias aéreas Superiores (IVAS)
23. Maus tratos na infância e Adolescência
24. Meningite
25. Neoplasias em pediatria
26. Obesidade na criança e adolescente
27. Otite Media Aguda (OMA)
28. Parasitose Intestinal
29. Pneumonia PED
30. Programa nacional de Imunizações (PNI)
31. Puberdade e desenvolvimento da adolescência
32. Reanimação Neonatal
33. Sífilis Congênita
34. Triagem Neonatal
35. Tuberculose

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Parabéns!
Você acaba de adquirir mais um passo na sua corrida para a Revalidação.

Oi, Aqui é a Lay do @Studlay, estou passando para te agradecer por adquirir
esse material. Tudo foi criado com todo o carinho e pensando em facilitar seus
estudos, para que você possa fixar mais o conteúdo de maneira clara e direta.
Tenho certeza que os resumos vão te ajudar a conquistar seu objetivo.

Bons estudos

Como somos incentivadores a não plagio, deixo a você algumas das boas
práticas para evitar a disseminação de material pirata:

1. Todo material tem a proteção DRM Social: Essa proteção faz com que o
Nome, CPF e Telefone celular do comprador seja gravado no rodapé de
cada página.
2. Com a disseminação do material sem a permissão ou consentimento do
autor, constitui em crime de plagio prevista no artigo 184 do código penal.
3. Tendo em mente que seus dados estarão gravados no rodapé e que ocorra
a disseminação do material em grupos de WhatsApp, Telegram ou
qualquer outra plataforma digital, o CPF vinculado no material poderá
sofrer as penalidades legais contra o crime de apropriação de propriedade
intelectual.
4. Proibido a revenda do material sem autorização do autor(a)
5. Proibido o compartilhamento nas redes sociais sem dar os devidos
créditos ao autor(a).

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# Notificação compulsória Aborto legal:
Laboratórios: → Todos os casos com o consentimento da paciente
Beta h CG 1. Estupro (CI) gestação menor de 22 semanas
2. Risco de vida da mãe (2 médicos, CI)
Teste rápido 3. Anencefalia (laudo dos médicos, 2 fotos sagital e
transversal e 2 exames positivos)
HIV, sífilis, hepatites B e C
* Se o médico não quiser realizar o aborto, deve passar o
caso para outro.
Contracepção de urgência:
PASSOS DO ABORTO MOTIVADO POR ESTUPRO
Tempo 120 horas, até 5 dias
↪Comunicar autoridade policial
95% em 24 horas
85% em 24 a 48 horas 1. Relato circunstanciado: assinatura por 2
58% em 48 a 72 horas profissionais de saúde.
30% em 72 a 120 horas 2. Parecer técnico: avalia a idade Gestacional (após
20 – 22 semanas – se o feto < 500g).
3. Termo de aprovação: 3 assinaturas de
→ Levonorgestrel 1,5 mg [DU] profissionais da saúde (médicos, enfermeiros,
psicólogos).
4. Termo de responsabilidade: Assinatura da vítima,
Profilaxia DST: do que as informações são verídicas que foi
motivada pelo estupro.
Penicilina Benzatina 2.400 [UI] 5. Termo de consentimento: Assinatura da vítima
Azitromicina 1g para fazer o procedimento.

Ceftriaxona 250 mg
Metronidazol 2g ● Paciente menor
1. Consentimento da adolescente
2. Consentimento do responsável legal
Profilaxia antirretroviral: 3. Divergência entre pais = Poder público decide

Iniciar até 3 dias (72 horas) ● Paciente Incapaz

HIV 1. Consentimento do responsável legal


2. Poder público, na ausência do responsável legal
Tenofovir 300 mg
● Risco de vida materno
Lamivudina 300 mg
1. Laudo médico com risco de vida dado por 2
Dolutegravir 50 mg médicos assinado
Tempo 4 semanas 28 Dias 2. Consentimento assinado pela paciente

Hepatite B: ● Anencefalia

Paciente não vacinado, esquema incompleto ou 1. Laudo de 2 médicos (se calota craniana)
desconhecido = Imunoglobulina + vacina 2. 2 fotos (sagital e transversal)
3. Consentimento da paciente

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Conceito Primeiros Dias 3 Dias: Amarelado.

Amamentação além de nutrir, contribui para o Colostro: → + Proteína


desenvolvimento cognitivo e emocional, promove vinculo ↳ - Gorduras e Carboidratos
afetivo entre mão e filho, auxilia na defesa da criança contra ↳ IgA
infecções.
Leite Final Mamado: (Leite Posterior)
*Previne contra câncer de mama e ovário.
↳ + Calorias (Energia).
Produção do Leite ↳ + Gorduras.

Após o nascimento até 3º ou 4º dia. (Mesmo se a criança Sinais que o Recém Nascido foi amamentado bem:
não sugar pela apojadura e hormônios vai descer).
→ Diurese boa (+).
Classificação → Ganho de peso adequada.
Aleitamento Materno Exclusivo (A.ME):
Amamentação em Livre Demanda:
↳Criança recebe somente leite materno direto da
mama ou ordenha, ou leite humano de outra fonte. → Amamentar sem restrição de horários e de duração.
6 meses.
Bebê em AME Mama de 8 a 12x/dia.
Aleitamento Materno Misto/Parcial:
Posicionamento Adequado:
↳Criança recebe leite materno e outros tipos de
leites (formulas). 1. Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz
na altura do mamilo.
Aleitamento Materno Predominante: 2. Corpo do bebê próximo da mãe.
↳Criança recebe além do leite materno, água ou 3. Bebê com a cabeça e tronco alinhados (não
bebida a base de água, sucos e fluidos vitais. torcido).
4. Bebê bem apoiado.
Aleitamento Materno:
Pega Adequada:
↳Criança recebe leite materno (direto da mama ou
ordenhado, independentemente de estar recebendo 1. Mais aréola visível da boca do bebê que embaixo.
ou não outros alimentos. 2. Boca bem aberta. (mamilo+aréola)
3. Lábio inferior virado para fora.
Aleitamento Materno Complementado:
4. Queixo tocando a mama.
↳Criança recebe além do leite materno, alimentos
Repercussões do Aleitamento Materno:
complementares, sólidos ou semissólidos.
● Redução da Mortalidade Infantil.
● Proteção Contra Diarreia.
Apojadura → III Fase Lactogeneses (Galactopoiese). ● Proteção Contra Infecções Respiratórias.
● Proteção Contra Alergias, Obesidade, Câncer de Ovário
● Essa fase que mantem toda lactação. e Câncer de Mama.
● Proteção Contra HTA, DM e Hipercolesterolemia.
→ Depende da sucção e do esvaziamento da mama ● Promoção do Crescimento e Desenvolvimento
→ Prejudica a saída do leite Cognitivo e desenvolvimento da Cavidade Bucal.
↳ Dor, Desconforto, Estresse, Ansiedade, Medo, ● Economia e qualidade de vida.
Insegurança. → Prematuros: O Leite e recebido através de uma sonda

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Ordenha do Leite: 6–7 Meses:

→ Útil para aliviar o desconforto por mama muito cheia. ● Aleitamento Materno Sobre livre demanda
● 1 Papa de frutas meio da manha
→ Manter produção de leite quando o bebê não suga ou ● 1 Papa salgada no final da manhã
sucção inadequada. ● 1 Papa de frutas meio da tarde.

Produção de leite e retirada para oferecer a criança. 8-12 Meses:


↳ Oferecer leite ordenhado com copo, xicara ou colher.
● Aleitamento materno sobre livre demanda
↳ Leite Ordenhado CRU (Não pasteurizado):. ● 1 Papa de frutas meio da manhã e meio da tarde
● 1 Papa salgada final da manhã e final da tarde.
● Conservado em geladeira → 12 Horas

● Conservado freezer/congelador → 15 dias


>12 Meses:
● Temperatura Ambiente → 2 Horas
● Aleitamento materno sobre livre demanda.
Passos para ordenha manual: ● 1 Refeição pela manhã (Mingal+1 Fruta)
● 1 Refeição básica + 1 fruta + refeição família pela noite.
1. Posição confortável, pensar no Bebê. Descongelamento do Leite:
2. Massagear com a ponta dos dedos em movimentos
circulares, da base em direção a aréola. 1. Banho maria com água potável, aquecendo pouco,
3. Tórax curvado sobre o abdome, facilitara a saída do mas sem ferver.
leite e aumenta o fluxo. Ref. Tocar a água sem se queimar
4. Posicionar os dedos em forma de C.
Licenças:
5. Use preferencialmente a mão esquerda na mama
esquerda e a mão direita para a mama direita, ou as ● Licença a Maternidade 180 Dias – Lei nº11.770/08.
2 simultaneamente. ● Licença a Paternidade 5 Dias pós nascimento.
6. Leve pressão do polegar e indicador em direção
um ao outro. Fatores Imunológicos do leite materno.
7. Após pressão soltar. ● IgA.
8. Mudar posição dos dedos ao redor da aréola. ● Macrófagos.
9. Iniciar a ordenha da outra mama quando fluxo ● Protege de Alergias.
diminuir. ● PH fecal menor.
10. Pode ordenhar os 2 seios simultaneamente. ● Lactoferrina.
● Proteção enterofatogenos
Fissuras
Pouco Leite:
Primeiro: Vê se pega é adequada
Metoclopramida
Segundo: Estimular amamentação em posição diferente.
↳↑Produção de leite
Alimentação Complementar:
Diferença entre o Leite Humano e o Leite de Vaca:
P. Ideal → Após 6 meses de vida Leite Humano Leite de Vaca
Carboidratos 6,5 - 7% 4,5%
Criança após os 6 meses já desenvolvem reflexos para Taxa de Calorias 70 Cal./100 ml 70 Cal/100 ml.
degustação. Ref. Língua Proteínas 1 - 1,5% 3,5%
Caseína 30/70 82/18
● Água + Energia +Proteínas + Gorduras + Vitaminas e
Proteina Soro Lactoalbumina Lactoglobulina
minerais. Gordura 3,5% 3,5%
Papa Salgada: 6 Meses
Ferro: Melhor absorvido no leite humano, sendo suficiente
Almoço: Cereais e Tubérculos, leguminosos, carne, hortaliças, nos 6 primeiros meses.
ovo. ↳ Reposição de Fe → 3 meses
1 mg/kg/dia
Frutas: > 6 Meses
Fator solúvel especifico leite Humano =Imunoglobulina.

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Reflexo infantis:
→ Busca
→ Sucção
→ Deglutição

Contraindicação a Amamentação:
Relativos à Criança:
• Galactosemia
• Sx. do xarope de Bordo
• Fenilcetoniria – Formulas para mamar.

Relativos à Mãe:
• Doença materna grave
• Doença mental (Psicose pós parto)
• HIV, infecção por HTL – V1
• Tripanossoma cruzi
• Drogas em uso (medicações)

Contraindicação de drogas/medicações:
Sinal Verde → Heparina
Sinal Amarelo → Ergotamina e Ciclosporina
Sinal Vermelho → Antineoplásicos
Não pode amamentar
↳ Substâncias radioativas
↳ Sais de ouro
↳ Amiodarona

Seio duro ou “empedrado”


Avaliar técnica
Sutiã de alças largas
Esvaziamento manual
Compressa morna (fria diminui a produção do leite).

Mastites
Liberando amamentação:
● Medicar a mãe

Abcesso → Drenar e manter a amamentação. Só não pode


se o abcesso se encontrar muito próximo.

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Apgar 1º minuto: O que fazer
Apgar 5º minuto: Prognostico

* Apgar não é utilizado para indicar


reanimação.
- Permite avaliar a resposta para reanimação
- Traduz risco de morte

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Conceito: 4)Testes farmacológicos:

Doença inflamatória crônica das vias aéreas, associada à Broncoprovocação com drogas = Metacolina, histamina e
hiperresponsividade. carbacol

Obstrução ao fluxo aéreo intrapulmonar generalizada e ↳ Positivo = Queda do VEF1 > 20%
variável, reversível espontaneamente ou com tratamento. 5)Teste adicionais:
↳ Melhora com broncodilatador
Estreitamente brônquico intermitente = Causado por
Broncoprovocação por exercício
contração liso brônquico, edema da mucosa, hipersecreção
mucosa. ↳ Positivo se diminuir o VFE1 > 10%

Causas: 6)Teste cutâneos:

Irritantes inesperados → Fumaças IgE sérica especifica


↳ Odores fortes Diagnostico em menores de 5 anos:
↳ Exercícios
Aero Alérgenos → Ácaros Quadro clinico sugestivo para diagnostico
↳ Fungos 1. Episódios frequentes de sibilancia (mais de 1 vez por
↳ Pólen mês)
Alergia de cães, gatos e barata
2. Tosse ou sibilos que ocorrem à noite ou cedo pela
Ácaros e poeira = Dermatophagoides pteronyssinus manhã
3. Tosse sem relação evidente com viroses
Clinico: respiratórias
4. Presença de atopia (rinite alérgica ou dermatite
Dispneia
atópica)
Sibilâncias 5. História familiar, asma e atopia
6. Boa resposta clínica B-2 agonista
Tosse crônica
Opressão/desconforto torácico
Classificação de acordo com os níveis de controle da asma:
*Piora dos sintomas á noite
3 Grupos distintos
Diagnostico:
Asma Asma Asma não
1)Clinico: Dispneia, tosse crônica, sibilâncias, opressão ou controlada parcialmente controlada
desconforto torácico. = sobre tudo à noite controlada
Sintomas Nenhum ou ≤ 3 ou mais Diários ou
Variabilidade dos sintomas, melhora espontânea ou com diurnos 2 vezes por vezes por contínuos
medicações. semana semana
Limitação Nenhuma Qualquer Continuo
2)Espirometria: > 6 anos nas
atividades
↳Menores de 6 anos não fazem espirometria Despertar Nenhum Qualquer Quase
noturno diários
Serve para diagnostico, gravidade e monitoramento Necessidade Nenhum ou ≤ 3 ou mais Diário
de 2 vezes por vezes por
VEF1 e CVF diminuídos
medicação semana semana
Espirometria normal não exclui diagnostico de alivio
Função Normal Menor 80% Menor que
3)PIC Flow (PFE) pulmonar predito 60% predito
(PFE/VEF1)
Variações diurnas maior ou igual a 20 f (positivo)

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Crise Asmática = avaliar gravidade

Medida do pico de fluxo expiratório (PPE)


Saturação de oxigênio no sangue arterial por gasometria
Oximetria de pulso (sato2)

Gravidade e nível de controle da asma:

Gravidade refere-se a quantidade de medicamento


necessária para atingir o controle.
Asma Leve – Etapa 1 – 2
Asma Moderada – Etapa 3
Asma Grave – Etapa 4 e 5

CI = Efeito colateral → Candidíase oral


↳ Fazer higiene oral
Exercício físico causa broncoconstrição
↳ Induz a taquifilaxia ↳ Salbutamol
Paciente não deve evitar exercício
Não há evidencia eu natação melhore
Profilaxia = Budesonida + Aquecimento
Salbutamol 15 – 30 minutos antes

Tratamento:

Etapa 1: Broncodilatador curta ação - Salbutamol


Etapa 2: B. D curta ação (Salbutamol) + dose baixa de
corticoide inalado(budenonida) ou Antileucotrieno
Etapa 3: B. D curta ação(salbutamol) + Dose baixa
CI(Budesonida) + LABA (salmeterol)
Etapa 4: B. D curta ação(salbutamol) + Dose moderada ou
alta de CI(Budesonida) + LABA (salmeterol)
Etapa 5: B. B curta ação(salbutamol) + Dose alta
CI(Budesonida) + LABA(salmeterol) + Corticoide oral dose
baixa(prednisona) + baixa possível ou Anti IgE (omalizumabe)
> 6 anos
Imunoterapia especifica com alérgenos (IT)

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Obstrução bronquiolar com edema, muco e debris celulares. ● Raio X de tórax
Hiperinsuflação e áreas de atelectasia
● Clinico = gripal
Muco
Inflamação
● Laboratório
dos brônquios
Teste rápido
Ensaio PCR multiplex
Tempo sobrevida do vírus
Fator de risco
Mãos = < 1 hora
Acomete < 2 anos e idade
Estetoscópio: até 24 horas
→ Mais comum em lactantes → do sexo masculino

→ Não alimentados ao seio materno e que vivem em


Infecção pelo VSR
aglomerações, mães adolescente, fumantes e etc.
Carácter sazonal, predominante no inverno e início da
primavera
Agente Etiológico
Duração 4 – 6 meses
Vírus Sincicial respiratório → Mais comum (mais de 50%)
Metapneumovirus Tratamento → Suporte
Parainfluenza
- Estresse respiratório
Adenovírus
- Internação(apneia)
- Medidas de suporte
Transmissão: - Hipoxia = Oxigenioterapia
Secreções Respiratórias (Gotículas) ↳ < 92%

Superfície ou objetos contaminados Solução salina hipertônica (nebulização)


Não usar corticoide

Clinico: Broncodilatador não e muito indicado

Lactente com quadro gripal e evolui com:


Quando internar ↓
Dispneia e sibilancia
- Episódios de apneia
Apneia (< 2 meses)
- Crianças com piora do estado geral (Hipoativa, prostada)
Hipoxemia precocemente
- Sinais de desidratação
Hipercapnia com quadro grave
- Desconforto respiratório: Gemencia, Retração torácica,
Diagnostico:
FR > 60, Cianose central, Saturação O2 < 92%

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- Recusa alimentar
- Sem diurese por 12 horas
- Comorbidade = displasia, cardiopatia, imunodeficiência
- Idade < 3 meses
- Prematuridade (< 32 semanas)
- Condição social ruim

Medidas de controle hospitalar(profilaxia)


Medidas de controle de infecção hospitalar +
Imunoprofilaxia palivizumabe
↳ Anticorpo monoclonal

Palivizumabe → Quem deve receber?


Prematuros (até 28 semanas e 6 dias) < 1 ano
Cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica
(<2 anos)
Doença pulmonar crônica da prematuridade (<2 anos)
Prematuros 29 – 31 semanas e 6 dias de idade gestacional.

Sazonalidade de VSR nas regiões do Brasil

Região Sazonalidade Período de


aplicação
Norte Fevereiro a Janeiro a julho
junho
Nordeste Março a julho Fevereiro a
julho
Centro-Oeste Março a julho Fevereiro a
julho
Sudoeste Março a julho Fevereiro a
julho
Sul Abril a agosto Março a agosto

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Definição: Diagnostico

Disfunção da função cerebral decorrente de uma atividade Exame Físico:


elétrica do cérebro que manifesta com alterações motoras,
- PC - Estatura
sensoriais, autonômicas.
- Dismorfismo faciais - Hepatoesplenomegalia
- Lesões de pele - Peso
Epidemiologia:
Exame neurológico
10%
Bônus: Cai na prova:
Convulsões febris
→ Convulsões febris:
- Convulsões mais comuns da infância
Quadro clinico:
- 3 a 4% das crianças
● Convulsões febris simples:
- Temperatura corporal que aumenta rapidamente
Status epilépticos
- Generalizada, tônico – clônica
+ febre
- Dura de poucos segundos a no máximo 15 minutos
- Uma única vez em 24 horas → Provável meningite viral ou bacteriana

● Convulsão focal
Em adultos: Lesões localizadas SNC → Fatores de risco para recorrência:

Em crianças: Investigação < 12 meses


- Padrão complexo da crise/ Histórico família + tax. que não
se eleva demais antes da crise.

Etiologia: Febre
Punção lombar
● Alterações somáticas Arritmias
→ Consideração fortemente em < 12 meses
(origem fora do cérebro) Sepse
É considerar naqueles entre 12 e 18 meses

● Epilepsia (desencadeada a partir do próprio cérebro)


Principais doenças associadas a convulsão febril:
↳ 2 convulsões não provocadas com intervalo mínimo de
24 horas - IVAS
- Avaliação após a primeira convulsão - Roséola (exantema súbito)

↳ Avaliação imediata = Descartar – doenças graves, - OMA


meningite, sepse, TCE

Convulsão febril

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Prevenção Quadro clinico:

Anticonvulsivante para profilaxia no longo prazo (uso diário) - Perda da consciência

→ Fenitoina e carbamazepina – Não funciona - Fase tônica

→ Acido valproico = previne, porem está relacionado a - Grito


diminuição da cognição - Olhos viram
- Corpo contrai
Convulsão (parcial complexa) - Cianose (apneia)
Focal Discognitiva - Fase clônica
- Automatismo são comuns (mastiga, engoli) - Podem morder a língua
- A propagação das descargas pode resultar em - Descontrole do Esfíncter vesicular
generalização secundaria com uma convulsão tônico –
clônica..
- Duração 1 – 2 minutos Causas:

EEG = Alterações no lobo temporal anterior Idiopáticas


Fadiga ou estresse

Epilepsia Rolândia Febre

- Prognostico excelente Drogas = Teofilina, Ritalina

- Idade início = 9 – 10 anos


- Histórico familiar positiva Bônus: Cai na prova

→ As convulsões são ocasionais ocorrem geralmente durante → Espasmos infantis


o sono Síndrome de West
Tratamento: Carbamazepina Características clinicas:
Tipos: Flexo, extensor e mistos
Encefalite de Rasmussen Classificação:
Encefalite subaguda - Criptogênicos
Epilepsia Parcial continua convulsões focais frequentes ou - Sintomáticos
continuas
< 10 anos
Associação Citomegalovírus
Epilepsia Mioclonicas complexas
1/3 dos pacientes tem atraso do desenvolvimento
História de asfixia perinatal + microcefalia
Tratamento: Ácido Valproico ou Benzodiazepínicos
Convulsões Tonico – Clônicas generalizadas
Podem ter aura
Sugere descarga inicial localizada

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Etiologia: Diagnostico:

Bactéria bacilo gram-negativos - Cultura de secreções de nasofaringe (padrão ouro)


↳ Bordetella Pertusis ↳ Inicio do quadro
Após 3 semanas da inicio a tosse, podendo ser menos

Epidemiologia: - PCR de material nasofaringeo

Seres humanos são os únicos hospedeiros - Teste Sorológicos


↳ Útil fase mais tardia

Transmissão: IgG contra a toxina Pertusis (depois do 2 semanas inicia a


tosse)
Gotas/Aerossol
- Hemograma (lactentes):
Duração da doença:
Leucócitos com linfocitose (Reação leucemoide)
6 – 10 Semanas
↳ Pior prognostico – 40 – 50 mil.

Quadro grave:
Quando ocorre nos primeiros 6 meses de vida
Fases:
*Destaque para prematuros e lactantes não imunizados
Catarral

Inicio → Quadro gripal


Notificação compulsória
1 – 2 semanas
Incubação:
3 – 12 dias
Paroxística
Atualizações
Paroxismos de tosse(intensa)
Perda da imunidade nas mães
+ “Grincho”, seguidos de vômitos pós tosse
Baixa transferência de anticorpos via transplacentária
+ - Pertusis
Alta incidência nos lactantes 2 – 6 semanas

Quadro clinico: Convalescença


- Tosse seca e irritativa (5 – 10 tossidas em 1 expiração) Melhora
- Face avermelhada ou cianótica (congestão facial) 2 – 6 semanas
- Apneia ou vômitos - Febre
- Guincho - Coriza Hialina
- Protusão da língua

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Complicações Quadro não confere risco de vida

- Pneumonia - Encefalopatia - Duração < 45 segundos da tosse

- Morte - Hernia - Rubor, mais não cianose central

- Convulsões - Hemorragia conjuntival - Taquicardia e bradicardia não < 60 bpm

- Sangramento subdural - Dessaturação 0² que resolve espontâneo


- Guincho ou esforço para autorrecuperarão ao final do
paroxismo
Curiosidades:
- Exaustão pós tosse não acompanha de perda de
*Poque houve um aumento no número de casos: consciência.
1) Falta de um “booster” natural
2) Perda gradativa da imunidade após vacinação na infância. Sinais de alarme
- Taquipneia > 60 irpm
Tratamento: - Bradicardia < 50 bpm
Antibióticos na fase catarral - Leucócitos > 50.000 células/mm³
Quadro de tosse já estabelecido antibiótico não ajuda muito, - Hipoxia persistente após paroxismos
mais são recomendados. Diminui a transmissão do agente

→ Macrolideos: Azitromicina
Profilaxia
Alternativos = Sulfametoxazol + trimetropim (só em
> 2 anos) ● Vacinação gestante:

Recém nascidos < 1 mês usou eritromicina (monitorizar por ↪Tríplice Acelular tipo adulta → Protege contra = difteria,
mais 1 mês). ↳Por risco do desenvolvimento de = tétano e coqueluche → dtpa após a 20º semana gestação
(20° à 36° semana).
Estenose hipertrófica do piloro
1 dose a com gestação entre 27 e 36º semanas até 45 dias
Isolamento do paciente hospitalizado: pós parto.
Precauções gerais e responsável por 5 dias
Se não usou antibióticos? 3 semanas do início da tosse

Medidas de controle
● Vacinar os familiares e os contactantes não imunizados
● Quimioprofilaxia para familiares e contactantes próximas
(creche) ↓

- Azitromicina →500 mg por 5 dias

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Desenvolvimento: 1 Mês: Acompanha objeto até linha media
3 Meses: Acompanha objeto mais de 180º, movimento dos
Capacidade de realizar funções cada vez mais complexas olhos e cabeça, segura chocalho, Mãos juntas na linha media.
4 partes: 4 Meses: Preensão palmar desaparece
Motor grosseiro = caminhar 6 Meses: Transfere objetos de 1 mão para a outra
Motor fino, adaptativo = Coordenação 8 Meses: Bate um cubo em outro
Linguagem = Falar 9 Meses: Pinça, polegar e indicador → Grande marco
Social, pessoal 12 Meses: Vira páginas de um livro
13 Meses: Rabisca – Coordenação visual motora
12 a 15 Meses: Torre de 2 cubos (combina objetos)
*Acompanhar desenvolvimento em várias consultas 18 Meses: Torre de 4 cubos – Coordenação visual motora –
observação. fina – motora grosseira
2 anos: Torre de 7 cubos
1 – Desenvolvimento do Lactante
3 – Comunicação – Linguagem
1º Ano de vida:
Expressão e recepção
Instrumento utilizado para desenvolvimento até 6 anos =
2 Meses: Ri
Denver 2
3 Meses: Grita
Extremidade direita = percentil 90 5 a 6 Meses: Vocalização de vogais
6 Meses: Combinação de silabas (dadada, bebebe)
Marcos do desenvolvimento: 7 Meses: Identifica tons ex: NÃO
Criança de 0 a 2 anos Segue comandos gestual de ação de 1 etapa (comunicação
não verbal)
1º Craniocaudal → Centro para periferia 8 Meses: Mama, papa inespecíficos
9 Meses: Chama pelo nome, entende o som
10 Meses: Segue comando verbal de 1 ação única
1. Desenvolvimento motor grosseiro 12 Meses: Fala as primeiras palavras (nomeia pessoas,
objetos 1 a 3 palavras com sentido)
2 Meses: Cabeça firme quando senta. 15 Meses: Aponta várias partes do corpo
3 Meses: Puxa para sentar, cabeça não fica para trás 18 Meses: Fala 10 a 15 vocábulos
4 Meses: Reflexo tônico-cervical assimétrico desaparece (de 19 Meses: Frase de 2 palavras. Ex: Sapato Bebê
Magnus-de-Kleijin) → Inicio do entendimento da gramatica
5 Meses: Criança rola na cama 24 Meses: Fala de 50 – 100 Palavras
6 Meses: Senta sem apoio
9 Meses: Engatinha 4 – Cognitivo – Social
12 Meses: Anda sozinho
16 Meses: Corre 1 – 2 Meses: Sorri reativamente em resposta a faces e
vozes
4 Meses: Observa as mãos – Gosta que falem com ele
2 – Desenvolvimento Motor Fino 9 Meses: Por imitação = dá adeus (bate palmas)
8 – 9 Meses: Permanência do objeto (Continua a existir
Adaptação mesmo que não esteja no campo visual)
Habilidades visuais
→ Ex: Criança não vê o objeto, mas sabe que existe
Habilidades manuais
→ Reclama mais a falta dos pais
Coordenação visual-motora
→ Estranha os desconhecidos
→ Acelera desenvolvimento da linguagem
→ Brinca sozinho com objetos de transição (ursinho, pano)

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2) Desenvolvimento do Pré – escolar e autismo Fase do pensamento magico:
Relação causa – efeito conturbada da vida para objetos
Pré-escola = 2 a 5 anos
inanimados
Após 2 anos:
Acredita na força dos desejos
Crescimento somático e do crebro fica lento
Diminui o apetite
Egocentrismo:
Preocupação dos pais – “Meu filho não come”
Não consegue considerar outro ponto de vista

Aumento:
Social Brincar:
2 kg/ano
1 a 2 anos = Brinca sozinho ou em paralelo
6 a 7 cm/ano
3 a 4 anos = Também brinca junto
Acuidade visual: 20/20 aos 4 anos
Todos os 20 dentes decíduos nascerão até os 3 anos
Fase dos medos:
- Erupção do primeiro dente = 6 a 8 anos
Acredita em “monstros”

Após 3 anos:
Fase do mau humor (pirraça)
Corre bem
Fim do primeiro ano
Preferência pelo uso de uma das mãos aos 3 ou 4 anos
Pico = 1 aos 4 anos
↳ Destro ou canhoto
Controle esfincteriano = 30 meses
Educação
Observação: Urinar na cama é normal até os 4 anos nas
Não ajuda bater
meninas e até os 5 anos nos meninos.
Time – out (1 minuto/ano de idade)
Pergunta:
Qual é o melhor parâmetro desenvolvimento cognitivo?

→ Desenvolvimento da linguagem Autismo

Desordem do neurodesenvolvimento

Gagueira 55 das crianças e 1% permanece Alteração na linguagem + Difícil interação

↳ Quando tratar: Se persistir por mais de 6 meses *Tipicamente diagnosticado antes dos 3 anos de idade
* Não olha (olho-no-olho)

Cognição: Estagio pré-lógica


Percepção vence a logica Síndrome Asperger

Piaget: Experimento de conservação Desenvolvimento normal da linguagem

Ex: Mesmo quantidade de liquido em garrafas de tamanhos Deficiência na comunicação não verbal (expressão faciais,
diferente gestos)
Autismo sem alteração cognitiva.

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Qualidade da fala chama atenção - E. Pele com lâmpada de Wood = manchas hipocromicas
Ecolalia
Rimas sem sentido Tratamento:
Entonação diferente (prosódia) 1 - Terapia comportamental intensiva – Linguagem
2 – Fármacos = Risperidona

→ Função intelectual

- Desde retardo mental → até função intelectual superior em Desenvolvimento do Escolar


áreas especificas.
6 a 12 anos
Cognição
Habilidade de brincar alterado
É capaz de fazer uma avaliação própria e considerar a
Pensamentos simbólicos diferentes avaliação do outro.
Rigidez ritualística - Faz operações logicas
→ Movimentos corporais estereotipados e repetidos Desenvolvimento físico
→ Contato visual = Mínimo ou ausente 3 a 3,5 kg/ano
Prevalência 6 cm/ano
Mais comum em meninos 4:1 Mal desempenho escolar = Diagnostico de dislexia.
22 em cada 10 mil Dislexia = Dificuldade para aprendizado leitura/escrita
Tratamento:
Causa: Fonoaudiologia
Desconhecida TDAH = Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade
Forte influencia genética Tratamento:
Não tem relação tríplice viral Ritalina (neuro estimulante)

Autismo associado a outras doenças Crescimento do lactante


Convulsões – epilepsia
Valores numetricos do crescimento
Síndrome do X frágil
● Peso = ao nascer 3,300 gr
Esclerose tuberosa
● Estrutura
● Perímetro cefálico
Diagnostico clinico
Atraso de linguagem e atraso social
Peso:
→ Sinal vermelho = Autismo 1º Trimestre:
700 gramas por cada mês
2º Trimestre:
Exame físico 600 gramas por cada mês
3º Trimestre:
- Atenção perímetro cefálico 500 gramas por mês

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4º Trimestre:
400 gramas por mês

*Triplica de peso com 1 ano de idade (12 meses)

Estatura
Estatura nascimento 50 cm
→ No 1º ano ganha mais de 50% da estatura atual
De 1 a 2 anos:
Ganha 10 a 12 cm
De 2 a 3 anos:
Ganha + de 10 cm
3 anos tem aproximadamente: 95cm
→ A partir dos 3 anos a velocidade de crescimento cai
Mais ou menos 1 cm cada 4 anos

Perímetro cefálico

Ao nascer 34 a 35 cm; proporcional a estatura ganha 12 cm


no primeiro ano de vida
1º Trimestre:
2 cm por mês
2º Trimestre:
1 cm por mês
3º Trimestre:
0,5 cm por mês
4º Trimestre:
0,5 cm por mês, totalizando aumento de 12 cm no 1º ano.

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Laringotraqueobronquite
Etiologia: Viral
Vírus parainfluenza 75% Paciente que não responde a adrenalina:

→ Traqueíte Bacteriana (S. Aureus)


↳ Ins. Respiratória – hipoxemia
Epidemiologia ↳ Intubar o paciente
↳Traqueia cheia de secreção
→ 3 meses e menos de 5 anos
→ Pico aos 2 anos Tratamento → ATB
→ Histórico familiar

Clinica: Epiglotite
- Tosse ladrante - Rouquidão → Quadro fulminante, febre alta, odinofagia, disfagia, toxemia,
- Estridor inspiratório - Gripal, febre por 1 – 3 dias obstrução progressiva.

- Hipoxia é rara (alvéolo normal) ↪Resolve em 1 semana Etiologia:


Haemophilus tipo b (influenzae)

Diagnostico: Diagnostico: Laringoscopia = Epiglote cor cereja


↳ RX: Sinal do polegar
● RX: Sinal do campanário

Crupe Esp.

→ Início súbito de tosse metálica a noite, ladrante, respiração


ruidosa, estridor.

→ Afebril, bem pelo dia, ataques leves

Tratamento:

Manejo via aérea Tratamento:


Nc – Vapor
Intubação (todo manejo em CC. Ou UTI)
Nebulização com adrenalina
↳ Perigo de laringoespasmo, possibilidade de
Rebote! CUIDADO traqueostomia! → Via aérea artificial
Passo 2: Dose única de Dexametasona (0,6 mg/Kg)
Mais 3 – 4 Horas de observação ATB = Ceftriaxona (Hemofilos tipo B)

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Laringe Estridulosa:

● Nebulização com adrenalina + Corticoides


→ Se hipoxemia/cianose = Oxigenoterapia

Tratamento: Budesonida Inalatória


↳Tem eficácia para CRUPE

Hipertrofia de adenoides:

● Otite de repetição
● Rinite persistente
● Apneia do sono
● Roncos noturnos

Laringomalácia

→ Alteração congênita da laringe com estridor nas primeiras


duas semanas
Gravidade:

→ Estridor em repouso e progressivo


→ Hospitalização

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Vitamina A: Prevenção

Todos os retinoides que mostram qualitativamente a Lactentes


atividade biológica do retinal ≥ 500 mcg de vitamina A/dia
Vitamina A pré-formada Crianças maiores
→ Nos alimentos de origem animal 600 – 1.500 mcg de vitamina A/dia
Precursores da vitamina A ou carótides

→ Nos alimentos de origem vegetal Suplementação de vitamina A


Redução da mortalidade infantil
Papel da vitamina A ↓
→ Manutenção de uma boa visão Especialmente A relacionada a diarreia e ao sarampo
A vitamina A faz parte dos pigmentos visuais (essencial para
fotorrecepção das cores a bastonete da retina)
Hipervitaminose A
Outras funções da vitamina A:
- Hipertensão intracraniana
- Diferenciação celular - Estabilidade de membranas
(Pseudotumor cerebral)
- Queratinização -Metabolismo ósseo
Gestantes em uso de retinoides para tratamento de acne.
- Desenvolvimento da placenta - Crescimento
Malformações congênitas.
- Espermatogênese - Formação do muco

Deficiência de Piridoxina (B6)


Deficiências de vitamina A
4 distúrbios clínicos
Clinica → Lesão oculares
1- Convulsões em lactantes
- Cegueira noturna 2- Neurite periférica
- Ressecamento da córnea e conjuntiva 3- Dermatite/queilose, glossite, seborreia
4- Anemia microcítica e hipocromia
- Manchas de Biot
Vitamina C
- Fotofobia
→ Ácido ascórbico
- Retardo mental
↳Principal papel do ácido ascórbico, a formação do colágeno
- Retardo do crescimento
normal
- Apatia intensa, anemia

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→ Aumento da necessidade do ingesta da vitamina C: Deficiências de Vitaminas do complexo B

- Deficiência de ferro Deficiência de Tiamina B1/ Beribéri


- Exposição ao frio Tiamina → Síntese de acetilcolina
- Hipoproteinemia - Assim sua carência leva a diminuição da condução nervosa,
lesão de nervos periféricos

Clinica: - Cardiomegalia

Dor/Pseudoparalisia
Sangramento gengival Clinica:

Rosário costocondral Neurite periférica

Petéquias Falência cardíaca


Rouquidão ou afonia

Diagnostico:
- Clínica + Raio X Diagnostico:

- Raio X dos ossos longos Resposta dramática ao tratamento

Tratamento:
Vitamina “D”
Reposição de Tiamina, paciente se recupera prontamente.
Leite materno contem cerca d 25 UI/litro dependendo do
status de materno de vitamina
Recomenda-se a exposição direta da pele a luz solar, a partir Deficiência da riboflavina B2
da 2º semana de vida, sendo 30 minutos por semana
Clinica:
- Queilite angular - Glossite
#Cai na prova
- Conjuntivite - Anemia
Atualmente a SBP recomenda a ingestão de vitamina D
diariamente até 24 meses.
400 UI/dia até 12 meses Deficiência de niacina – “Pelagra”

600 UI/dia até 12 a 24 meses Clínica (tríade clássica):


- Dermatite – Piora com luz solar

Deficiência de vitamina E - Diarreia

- Fraqueza muscular - Demência

- Anemia hemolítica Lesões mucosas:

- Trombocitose - Estomatite
- Glossite

→ Ocorre muito em países onde a alimentação é a base de


muitos cereais (pobre fonte de triptofano).

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Etiologia: →Se edema pula para 1 grau a mais (Kwashiorkor)

Primaria = Falta de comida


Secundaria = Associada a doença de base 2) – Classificação de Waterlow
Estrutura/Idade

Diagnostico: Peso/Estrutura

→ Antropometria P/E > 90% P/E < 90%


E/I > 95% Normal Emagrecido
↳Avaliação das dimensões Físicas e composição global do E/I < 95% Nanismo Emaciado +
corpo humano. Nanismo

→ Gráficos do NCHS (Não usado mais)


3) – Classificação OMS
→ Percentil
DED E/I Z Escore P/E Z Escore
→ 3 Índices mais usados: Moderada -2 --/-3 -2 --/ -3
Grave < -3 < -3
Peso/Idade
Estatura/Idade Escore Z = Representação numérica do desvio padrão.
Peso/Estatura → Para baixo = Negativo
→ Curvas crescimento OMS → Para cima = Positivo

4) - Ministério da saúde
Classificações Interpretação da curva de crescimento peso/idade.
● Gomez ●OMS Percentil 97 e 3 = Normalidade nutricional
● Waterlow ●M. Saúde Percentil 10 e 3 = Risco nutricional
Percentil 3 e 0,1 = Peso baixo
1) – Classificação Gomez Abaixo percentil 0,1 = Peso muito baixo
→ Preconiza para < 2 anos

● Peso/Idade Bônus: #Cai na prova


(peso/peso ideal para a idade) X 100 Formas graves
→ 91 – 110% Eutrofia 1 – Marasmo 2 – Kwashiorkor

→ 76 – 90% Desnutrição leve ou de grau 1

→ 61 – 75% Desnutrição moderada ou de grau 2

→ ≤ 60% Desnutrição grave de grau 3

Ex: Peso: 9.300gr/Percentil para 2 anos = 12.600

→ 9.300/12.600 = 0,73 → 73% → Grau 2

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Síndrome de recuperação nutricional → Fisiológica Laboratório:

- Aparecimento: 20 a 40 dias após o inicio do tratamento e - HipoAlbuminemia


regride após 2 a 3 meses. Muita metabolização de nutrientes
- Anemia
espontâneo
- Hipocalemia/Hiponatremia
- Ascite, HTA porta, fascie lua cheia, hepatomegalia,
Hipertricose
- Distensão abdominal, rede venosa colateral, telangiectasia Interpretação MCLAREN
- Pele húmida, sudorese, cabelos (pelo de rato) Marasmo = 0 – 3 pontos
Laboratório = Hipergamaglobulinemia e eosinofilia Marasmo/Kwashiorkor = 4 – 8 pontos
* Continuar alimentando a criança Kwashiorkor = 9 – 15 pontos

Generalidades: 2) Marasmo

!)Exemplo de cálculo de desnutrição: Idade < 18 meses


P/E = 91% e E/I = 91% Carência global de CALORIAS –
Diminuição da energia
↳ Desnutrição energética – Proteína pregressa
2) Exemplo: E/I 5 anos = 109 cm
Características clinica
(95/109) x 100 = 87%
- Ausência de edema - Ausência de panículo adiposo
+
- Perda da Bota de Bichat - Fácies senil
P/E = 14.400g → Nanismo - Faminto, inquieto, choro forte e continuo
→ Desnutrição grave com lesões oculares mais histórico de Classificação MCLAREN
sarampo = Usar media dose de vitamina A
Achados Pontos
Quando tratamento ambulatório e alta? Doenças associadas Edema 3
resolvidas, ausência de edema e bom apetite. Alteração de pele 2
Edema e alt. de pele 6
Alteração de cabelo 1
1) Kwashiorkor Hepatomegalia 1

Doença do primeiro filho, quando nasce


o segundo. Quanto mais pontos = Kwashiorkor
Mais comum após os 2 anos Quanto menos pontos = Marasmo
Déficit PROTEICO Albumina Pontos
Principais caraterísticas → Clinica > 3,5 0
3,0 – 3,4 1
- Edema - Lesões de pele 2,5 – 2,9 2
2,0 – 2,4 3
- Apática (não ri, pouco chora) 1,5 – 1,9 4
1,0 – 1,4 5
- Baixa tolerância a frio e ao calor
- Dentes em boas condições - Alterações dos cabelos
Tratamento: 3 FASES – 6 meses total
Sinal da bandeira
1º Fase: Fase se estabilização (primeira semana)
- Hepatomegalia
- Corrigir alterações hidroeletrolíticas
- Grande emagrecimento (tórax)

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- Tratar infecções = Antibiótico largo espectro Tratamento ambulatorial:
parenteral(prioridade) [IV] ou [IM]
Pacote de RUTF
- Iniciar alimentação (80 Kcal a 100 Kcal/kg por dia)
Mistura de leite, Amendoim e micronutrientes com 500
- Sem sinais infecções/complicação amoxicilina [VO] calorias por pacote
Não tem no brasil.
2º Fase: Fase de reabilitação Alta do tratamento total:
2º a 6º semana P/E ≥ -2 escore Z e sem edema a pelo menos 2 semanas
Alimentação Intensiva (150 – 220 Kcal/kg) Circunferência do braço maior 125 mm + ausência de
edema por 2 semanas.

3º Fase: Fase de acompanhamento


Após alta

7° à 26º semanas → ambulatorial

Definição de desnutrição grave:


6 meses e 59 meses
P/E ≤ - 3 escore Z
Ou
Circunferência do braço < 115 mm
Ou
Presença de Edema Bilateral

→ Agente de saúde da comunidade deve observar o edema


e encaminhar para UBS e circunferência braço também.

< 6 meses:
P/E ≤ -3 escore Z ou presença edema bilateral

Quando internar:

Doença grave
Complicações medicas (doenças associadas/ falta de apetite
– inapetência)
Presença de Edema +++/ Questões sociais

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Aumento no número de evacuações, > 3 vezes em 24 2 – Explore
horas e diminuição da consistência das fezes (liquefeitas)
▸ Sinal da prega, pulso, enchimento capitar(desaparece)
↳Pulso ausente e enchimento capilar muito lento = O Grave
Diarreia aguda: Até 14 dias 3 - Decidir qual desidratação esta
Diarreia persistente: 15 a 28 dias a) Não tem
b) Tem
Diarreia crônica: Mais de 28 dias
c) Diarreia grave
Disenteria: Sangue nas fezes por inflação
Desidratação:

* Objetivo e a manutenção e não a eliminação 2 ou mais sinais

*Cuidado com a desidratação e tratamento Diarreia grave = Pelo menos 1 sinal de gravidade
*Não usar mamadeira durante diarreia por risco de
reinfecção (contaminação)

→ composição/envelope – Trata a desidratação Tratamento:

Cloreto de sódio 3,5g Plano A = Diarreia sem desidratação

Citrato 2,9g 1. Dar mais líquidos do que o habitual para prevenir a


desidratação
Cloreto de potássio 1,5g 2. Manter a alimentação habitual para prevenir a
Glicose 20,0g desnutrição
3. Se o paciente não melhorar em dois dias, ou
MEQ/L apresentar qualquer um dos sinais abaixo, leva-la ao
serviço de saúde.
Sódio 90 Cloro 80
SINAIS DE PERIGO
Citrato 10 Potássio 20
⋆ Piora de diarreia ⋆ Vômitos repetidos
Glicose 111 TOTAL 311 mmol/l
⋆ Muita sede ⋆Recusa de alimento
⋆ Febre ⋆ Sangue nas fezes

Avaliação do Estado de Hidratação


Aumento da ingestão de líquidos
Exame Físico: Manter alimentação mais orientação

⋆ Peso
⋆ Ectoscopia (Observar) ⋆ Administração de Zinco 1x/ dia por 10 a 14 dias [VO]
⋆ Exame direto (Explorar) Ate 6 meses: 10 mg/dia
Maior que 6 meses: 20 mg/dia
1 – Observe

→ Condição, olhos, lagrima, boca e língua, sede


→ Condição comatosa e bebe mal = Desidratação grave
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Plano B = Diarreia com desidratação →Fase de expansão
1. Administrar sais de reidratação oral (SRO) → Reposição = Soro fisiológico (0,9%) 20 mm/kg em 20
2. Apenar como orientação inicial o paciente deverá minutos, podendo repetir 2 vezes
receber de:
50 a 100 ml/kg, no período de 4 a 6 horas Recém-nascido = 10 ml/kg
3. Durante a reidratação, reavaliar o paciente Menor de 5 anos = 20 ml/kg em 30 minutos
*TRO: Não dar nenhum alimento, só se amamentação = leite
materno pode.
Plano C
Plano B
Tratamento para pacientes maiores de 5 anos:
Desidratação + diarreia
Fase Rápida
→ Conduta frente a = vômitos e febre TRO, não usar
antitérmico a principio Solução Volume total Tempo de
administração
1. Uso da SNG = Gastroclise Soro fisiológico 30 ml/kg 30 minutos
Ringer lactato ou 70 ml/kg 2 horas e 30
→ Se perda de peso após 2 horas, vômitos persistentes,
solução polieletrolitica minutos
distensão abdominal e dificuldade de ingestão
Velocidade SNG = 20 a 30 ml/kg/h
Contraindicação medicamentos 👀

Redução em casos de vômitos ⋆ Antieméticos (metoclopramida)
⋆ Antiespasmódicos (elixir paregóico)
2. Hidratação venosa após uso da SNG
⋆ Antipiréticos
Ata casa = manutenção hidratação

→ Fornecer envelopes RO
Zinco:
→ Oferecer soro após começo de evacuação
20 mg com diarreia aguda
→ Manter aleitamento materno ao seio
10 mg para lactantes menores de 6 meses
→ Mas uma refeição até a recuperação nutricional

Uso de antibiótico:
Alimentação na diarreia Disenteria – sangue nas fezes
● Não diluir alimentos Cólera = grave
● Não restringir gorduras (aumentar teor de calorias)

Tratamento:
Plano C = Diarreia + desidratação grave 1. Perguntar se o paciente tem sangue nas fezes
● Crise convulsiva Em caso positivo e com comprometimento do estado geral:
● Alteração no nível de consciência → Reidratar o paciente de acordo com os planos a, b e c
Iniciar antibioticoterapia.
● Choque → Bolus S. fisiologica 0,9%, 20 ml/kg [EV]
⇈Aumento da F.C e diminuição da P.A
Tratamento em crianças:
● ICO paralítico
Ciprofloxacino: 15 mg/kg a cada 12 horas, via oral, por 3 dias
OMS – 100 ml/kg
Ceftriaxona: 50 a 100 mg/kg, intramuscular, 1 vez ao dia, por
2 a 5 dias, como alternativa
→ Hidratação venosa parenteral
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Se mantiver presença de sangue nas fezes:
Após 48 horas do inicio do tratamento, encaminhar para
internação hospitalar.

Prevenção:

⋆ Seio materno
⋆ Imunização

⋆ Saneamento básicos
⋆ Lavagem das mãos

*elixir paregórico não e inibir do peristaltismo intestinal.

Exame laboratoriais:
Diarreia aguda:
Não necessita
Diarreia persistente:
Ph fecal
Substancias redutoras
Diarreia crônica:
Exame fundamental.

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Doença infecciosa viral, grave, transmissível e extremamente ● Manchas de Koplik – Pequenos pontos brancos, que
contagiosa 90% aparecem na mucosa bucal, antecedendo ao exantema.
Patognomonico
Família:
Pontos Brancos – Puntiformes Manchas de koplik
Paramyxovirus
● Descamação fina – Furfuracea.
Gênero:

Morbilivirus RNA Diagnostico:


→ Apenas 1 sorotipo
● Anticorpos IgM e IgG
Transmissão: ↳ Elisa
● Hemaglutinação = Anticorpos Totais
● Secreção ● Imunofluorescência IgM e IgG
● Gotas nasofaringe expelidas ao tossir, espirrar, falar ou ● Neutralização em placas
respirar.
● Pessoa para pessoa. Diagnostico diferencial:
“Gotículas com partículas virais no AR”
Rubéola, Eritema infecciosa exantema súbito, dengue, ricke-
tioses
Período de transmissão:

→ Ocorre de 4 a 6 dias antes do exantema e até 4 dias Profilaxia: Vacina tríplice viral
após. Maior 2 dias e 2 dias de exantema.
● 2 doses = 12 – 15 meses
Período de infecção:
● Pôs exposição: Vacina até 72h >6 meses.
7 dias
Tratamento:
Incubação: <6 meses = 50 Mi/UI
Crianças = Vitamina A 6 – 12 meses = 100 Mi/UI
10 Dias desde a exposição até a febre e 14 dias até >12 meses= 200 Mi/UI
Exantema

Notificação: Reduz a mortalidade/desnutrição


Hidratação + Repouso
Obrigatória e imediata – 24 horas Sintomático – Paracetamol.
Contactantes: Complicações:

Imunocompetente sem criança = 6-12 Meses ● Otite media aguada – Mais comum
↳Vacina até 3 dias(72 horas).. ● Pneumonia – Mais mortal
Imunodeprimidos/Gravidas = Menor que 6 meses ● Diarreia
↳Imunoglobulina até 6 dias. ● Infecções respiratórias
● Desnutrição
Clinica: ● Doença neurológicas – Encefalites mais letal
< 18 meses = panencefalite. .
● Tosse (1° sintoma) ● Coriza (Exsudato)
● Febre alta → > 38ºc ● Conjuntivite (não purulenta)
● Fotofobia ● Obstrução Nasal
● Exantema maculo popular generalizado (difuso)
→ Crâneo caudal → Confluem → Retroauricular
(pescoço, face, membros)
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Doença infecciosa viral com alta contagiosidade Diagnostico diferencial:

Família: Sarampo, Escarlatina, Exantema Súbito, Eritema Infeccioso,


Togaviridae Dengue, Mononucleose Infecciosa, Toxoplasmose,
Citomegalovírus.
Gênero:
Rubivirus Tratamento:
Transmissão: Sintomáticos.
● Gotículas de secreção Nasofaringeas por contato direto
pessoa-pessoa Complicações:
● Contato Indireto: Objetos contaminados, sangue e urina, ● Encefalite
via transplacentária: Mãe-feto.
● Purpura Trombocitopenica
• Imunidade passiva é adquirida pelos anticorpos
materno e ● Panencefalite progressiva
a imunidade ativa. Síndrome de. Rubéola congênita
● RCIU
Período de transmissão:

5 dias antes e 5-7 dias após exantema.


● Meningoencefalite
● Autismo
Catarata
Surdez
Cardiopatia} Tríade

Incubação:
12-23 dias → média 17 dias. Prevenção:

Vacina – 1 Dose tríplice viral aos 12 meses de idade.


Clinica: Segunda Dose – 4 anos de idade.
● Febre alta → Contraindicado em gravidez, imunossuprimidos.
● Cefaleia
● Artralgia e mialgias Notificação:
● Conjuntivite, coriza, tosse
● Sem fotofobia Puntiforme difuso Doença de investigação compulsória e investigação
● Exantema Maculopapular obrigatória.
Face e couro cabeludo e
pescoço - Imediata.

● Linfadenopatia retroauricular, cervical posterior e occipital

Diagnostico:

- Clinico
- Sorologia/ e/ou Isolamento viral (positivo)
- Reação em cadeia da polimerase (PCR)
-
-
Detenção IgM no sangue (até 45 dias do Exantema)
Detenção IgG na fase de convalescência } Eliza
(Melhor)
- Hemoaglutinação = anticorpo total
- Imunofluorescência= IgM, IgG
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Catapora Diagnostico:

● Clinico – Epidemiológico
Infecção viral primaria, aguda, extremamente contagiosa.
● Isolamento do vírus, 3 – 4 dias de erupção.
Família:
● VVZ: Teste direto, ac. Fluorescente ou cultura tecido.
Herpetoviridade
● PCR “padrão ouro”
Gênero:

RNA – Varicela Zoster – Neurotrópico


Diagnostico diferencial:
Transmissão:
Varíola, Coxsackioses, Dermatite Herpetiforme de During-
● Pessoa → Pessoa Brocq, Impetigo, Erupção Variceliforme Raposi; Riquetsioses.
● Contato direto: Secreções respiratórias “Partículas
virais/aerossóis” Tratamento:
● Contato com lesões
● Contato indireto: Objetos contaminados de secreções, Sintomático
vesículas e mucosa.
● Anti Histamínicos sistêmicos
Varicela Neonatal: ● Banhos de permanganato de potássio ou compressa e
água boricada.
Mãe com varicela: 5 dias antes e ate 2 dias pós parto =
VZIG para neonatal ● Antivirais = Aciclovir (VO) até 24 horas, 4x/dia. Crianças
Menor de 13 anos e maiores de 13 anos = 20 mg/kg/dose
Pré Termo = VZIG (Imunoglobulina)
(VO) 4x/dia ate 24 horas.
Doença perinatal = Aciclovir [IV]
Adultos: 800 mg (VO), 5x/dia por 7 dias.

Período de Transmissibilidade:
Complicações:
1 -2 Dias antes das erupções e até 5 dias após vesículas. ● Infecção Bacteriana → Mais comum
● Impetigo
Incubação: 14 – 16 dias após contato. ● Abcesso/celulite/erisipela
● Sepse, com artrite
- Pode reativar o vírus. ● Pneumonia
● Endocardite, encefalite, meningite
● Glomerulonefrite
Quadro clinico: ● Síndrome Reye e Síndrome Varicela congênita nevralgia –
pós – herpética (NPH)
● Febre Moderada
● Polimorfismo:
Lesões cutâneas Notificação:
(principal característica)
Não é uma doença de notificação compulsória.
● Prurido
Distribuição centrípeta
● Exantema maculopapular Aspecto vesicular (Primeiro)
↳ Segundo a evoluir rápido para:
Pústulas; terceiro a evoluir: Crostas de 3 - 4 dias.

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Doença Infecciosa aguda causada por uma bactéria. Diagnostico diferencial: FaringoAmigdalite viral, doenças
exantemáticas.
Estreptococo Beta Hemolítico – Grupo A
“Streptococcus Pyogenes” Tratamento:
→ Produtor de toxinas eritrogenica Penicilina G Benzatinica
Transmissão: ↳ Abaixo de 25 kg – 600.000 UI (IM)

● Contato direto: Gotículas de salivas ou secreções ↳ Acima de 25 kg – 1.200.000 UI (DU)


nasofaringea
Ou Penicilina V oral
● Contato indireto: Poeira, roupas, utensílios contaminados,
Ou Amoxicilina com Clavulanato 10 dias
água e alimento contaminados.
*Eritromicina para alérgicos a penicilina ou cefalosporinas.
Periodo de transmissão:
Início junto com os primeiros sintomas.
Complicações:

Incubação: 2 - 5 Dias. Supurativas: Abcessos, fasceíte necrotizante, bacteremia,


meningite.
Clinica:
Não supurativas: Glomerulonefrite aguda, febre reumática,
↳ Sinal filatov – Palidez em região perioral. eritema nodoso.

↳ Sinal Pastia – Exantema + intenso em dobras cutâneas e Notificação:


áreas de pressão com áreas de hiperpigmentação e nas
dobras de flexão há formação de linhas transversais. Não é uma doença de notificação compulsória, apenas os
surtos serão notificados.
● Febre alta
● Dor a deglutição (odinofagia)
● Mal estar – Geral
● Anorexia e Astenia
● Náusea/Vomito
● Dor Abdominal
● FaringoAmigdalite com exsudato purulento
● Adenomegalia cervical
● Enantema mucosa oral
↳ Primeiro a língua Branca
↓ 2 dias.
↳ Segundo a língua avermelhada. (língua em framboesa)

Diagnostico:

- Cultura Orofaringe (Draco ou Rayon) Swab


- ASLO
- Teste rápido
- Hemograma com leucocitose e desvio (E) e eosinofilia
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Eritema Infeccioso
Doença infecciosa viral Diagnostico:

→ Desenvolve-se nas células Eritropoiéticas. Medula Óssea Clinico

Família: IgM e IgG

Pavovirus B19 PCR

Transmissão: Tratamento:

Via respiratória (secreção nasofaringea), transplacentária. Sintomático


Incubação:
14 – 21 dias.
Complicações:
Clinica:
Hidropisia Fetal não imune
- Febre
- Cefaleia Anemia aplasica (crise)
- Mialgia e artralgia Artropatia/miocardite
- Exantema = Inicio
→ Face Síndrome “Luva e meias”
→ Bochechas
Infecção fetal
→ + Palidez perioral (região malar)
↳ Primeira fase “Face Esbofeteada”

- Eritema macular papular:


↳ Tronco e membros = após ocorrer clareamento central
↳ Segundo fase - exantema reticulado - Maculas
eritematosas no tronco.

Terceira fase – Recidiva


Pode reaparecer ou intensificar-se com =
1. Exposição solar
2. Exercícios físicos e tensões emocionais.
Síndrome. PPGSS – em luvas e meias

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Roséola
Doença infecciosa viral Tratamento:

Família: Sintomáticos
Herpes vírus 6 e 7 Complicações:
Transmissão: Convulsões febris -10%.
Contato com secreção
Pode apresentar o caso até 2 vezes de recidiva.

Incubação:

10 Dias

Clinica:

Início Súbito
Febre alta (39º/40º)
Extrema irritabilidade
Exantema maculo papular (rash – 24 horas pós febre ceder)
Com lesões 2 – 3 cm diâmetro, rosadas no tronco, não
coalescentes.
Acomete inicialmente = 1º - Tronco
2º - Face
- Curta duração
3º - Região Cervical e a raiz
24h – 72h sem
dos membros.
Descamagem

Diagnostico:

Clinico
Anticorpos IgM e IgG para HHV-6
Ensaio imunoenzimatico – Elisa
PCR

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Outras
Doença de Kawasaki
Doença Mão – Pé – Boca Etiologia: Desconhecida
Causa: Maiores incidências em asiáticos, menores de 5 anos mais de
80%.
Coxsackie Vírus A16
Vasculite (Artéria de médio calibre) Aneurisma artéria a.
Incubação: coronária.
4 – 6 dias Clinica:
Transmissão: ⋆ Conjuntivite ⋆ Lesões orais
⋆ Linfadenopatia cervical
Fecal – Oral ⋆ Exantema (RASH) com descamação
⋆ Acomete pés e mãos ⋆ Febre
Lesões Orais:
⋆ Hiperemia conjuntival ⋆ Eritema mucosa orofaringe
Ulceras ⋆ Eritema e edema mãos ⋆ Tosse seca
e pés
Vesículas no Dorso:
⋆ Coriza
Lesões em mãos e pés.
Dor abdominal e febre

Diagnostico:

Clinico

Tratamento:

Suporte.
3 fases clínica:
1)Fase aguda febril (1 – 2 semanas)
2)Fase Subaguda (descamação, aneurisma 3 – 4 semanas)
Trombocitose
3)Fase convalescência (6 – 8 semanas) menos VHS

Diagnostico clinico:

Febre 5 dias no mínimo


Mais 4 dias de outras 5 características
Leucocitose
Aumento de plaquetas
Ecocardiograma

Tratamento:

Aspirina em dose alta +


IVIG (imunoglobulina intravenoso)

Complicações:

Aneurisma gigante.
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1) Apneia do recém-nascido idiopático - Chega a um pico em 3 dias

Imaturidade do centro respiratório Sinais de melhora = menor necessidade O² e ↑ diurese


↳Resposta atenuada ao CO²
↳Resposta paradoxal á hipoxia
Diagnostico:

Incidência: Mais prematuro, mas risco Raio X = Infiltrado reticulondular e aerobroncograma


Grave: Dura > 20 segundos
Associação á bradicardia sinusal cianose Prevenção:
Tratamento: Evitar a prematuridade = Betametasona 48 horas antes do
parto 24 a 34 semanas
Aminofilina
(metilxantinas) ou cafeína
Tratamento:
CPAP Nasal
Surfactante na traqueia logo após o nascimento + suporte
ventilatório
Acompanhamento:
CPAP iniciado precocemente em prematuros com risco
Resolve 35/37 semanas de IG corrigida DMH.

Diminui a necessidade de suporte ventilatórios invasivo
Frequência que aumenta durante o sono ativo (sono rem)
Não é fator de risco para a síndrome da morte súbita do Falência respiratória = Ventilação mecânica
lactante ↳ IDT
↳ PCO² ≥ 60 mmhg
SatO² < 90%
2) Doença da membrana hialina CPAP:
Fio 40-70%
Falta surfactante pela imaturidade
IG < 35 semanas Liquido efundido em excesso pode levar a descompensação
[IV]
Incidência
Persistência canal Arterial (PCA)
Muito prevalente em < de 28 semanas
Displasia Bronco pulmonar (dependência de O²)
Prevalente em 32 a 36 semanas ↳ uso de vitamina A diminui o risco
Pouco prevalente em > de 36 semanas
Tratamento:
↡ Diminui surfactante = Atelectasia – colapso pulmonar
Diurético = Furosemida

Observação: Níveis adequados de surfactantes= > 35 Broncodilatador


semanas

Quadro clinico: Profilaxia para VSR


Taquidispneia em minutos após o nascimento 5 Dose de Palizumabe

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3) Taquipneia transitória do recém nascido Complicações:

Não tem deficiência de surfatante Pneumonia


Insuficiência respiratória
Limítrofe da IG
↳ Não esperou maturação completa dos pulmões Ventilação mecânica convencional
*Dura poucos dias – Melhora em 24 horas Ventilação de alta frequência
Surfactante
Raio X com arcos de hipotransparência Oxido nítrico
→ Liquido Ecmo

→ Necessidade O² = FiO²40%

Absorção lenta de fluido Pulmonar fetal


↳ Levando a diminuição da complacência e aumento do
espaço morto

Diagnostico:

Raio X = Sem infiltrado reticulonodular ou aerobroncograma

Tratamento:

Suporte + CPAP

→ Relacionado com cesariana em gestantes que não


entraram em trabalho de parto 37 – 38 semanas

4) Síndrome Aspiração mecônial – SAM

Obstrução de pequenas vias aéreas


Por mecônio espesso = nasce banhada em mecônio
↓ ↓
Estresse Respiratório Vai para via aérea
→ Pode Causar asfixia – VPP

→ Tórax hiperinsuflado (tonel)


Risco = pneumotórax, pneumomediastino
↳ Sinal = Enfisema subcutâneo
Prevenção:
Sucção de Lee

Tratamento:

1° ventilação= asfixico com mecônio espesso


2° Intubação e aspiração da traqueia
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Inspeção Região Cervical
Exame Físico: → Excesso de pele no pescoço
Exame da Cabeça Pode ser visto na Síndrome de Turner
● Caput succedanIum ● Edema nos pés
● Cefalohematoma ● Perlas de Epsten
Região cervical
Boca e palato Exame de Quadril
Pescoço ● Manobra de Barlow
Torcicolo congênito ● Manobra de Ortolani
→ Cisto Braquial

Exame de Ânus
Exame do Tórax
● Pérvio
● Ausculta
● Telarca Exame de Genitália

● Genitália ambígua
Exame do Aparelho Cardiovascular

● Frequência cardíaca: 100 – 160 Bpm Exame Neurológico


● Ausculta sopros
Sucção
● Palpação dos pulsos
Rotação
Preensão – Palmo – Plantar
● Reflexos
Moro
Exame do Aparelho Respiratório
Tonico – cervical
● Taquipneia no neonato FR > 60ipm Reação Marcha

→ Observar retrações e gemidos

Exame do Abdome

● O cordão umbilical 3 vasos:


- 2 Artérias
- 1 Veia
●Palpação do abdome
● Detenção de Massas

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Primeira semana de vida Drogas que desfazem a ligação da bilirrubina – Albumina
60% neonatos a termo Sulfonamidas
80% neonatos pré-termo Ácido fusidico
Aspirina
*A bilirrubina indireta elevada é neurotóxica
Kernicterus
- Maior risco de lesões do neurônio nos quadros associados
de = Asfixia, prematuridade, infecção Encefalopatia bilirrubinica
- Deposição de bilirrubina não conjugada nos núcleos da
base e tronco cerebral.
*A bilirrubina direta elevada não é neurotóxica, porem é sinal
de doença grave:
- Hepatite, atresia biliar, erro inato, fibrose cística Quadro clinico:

Aumento da bilirrubina direta ➤ Letargia ➤ Recusa alimentar

Pele com tom amarela – esverdeada ➤ Perda do moro ➤ Convulsões

Defeitos genéticos da glucuronil transferase Sequelas:

Síndrome de Crigler najjar 1 ➤ Coreoatetose com espasmos musculares

Síndrome de Crigler najjar 2 ➤ Sinais extrapiramidais ➤ Estrabismo


Síndrome de Gilbert ➤ Convulsões ➤ Deficiência mental

➤ Disartria ➤ Perda auditiva


Aumento bilirrubina indireta
Ação da B – Glucoronidase
Pele com tom amarelo – brilhante ou alaranjada
Aumento da circulação entero – hepática da bilirrubina

Situações de aumento da oferta do HEME Ação das bactérias


Anemia hemolítica isoimune Formação dos urobilinogenos
Deficiência de G6PD
Esferocitose hereditária → A progressão da icterícia e craniocaudal

Hematomas/Policitemia Icterícia por B. Indireta = causas

➤ Icterícia leite materno


➤ Deficiência de glicose – 6 – fosfato desidrogenase
Sinais sugestivos de hemólise
Anemia ➤ Esferocitose e outros defeitos de forma do eritrócito
Aumento bilirrubina > 0,5 mg/dl/h ➤ Incompatibilidade sanguínea materno – fetal
Reticulócitose ➤ Hipotireoidismo congênito ⇧ b. indireta
Hepatoesplenomegalia

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Icterícia por B. direta: Causas Icterícia colestasica 2º semana de vida = Galactossemia +
vômitos, diarreias
Atresia de vias biliares

1º Causa de icterícia no 1º, 2º, 3º dia de vida = Hemólise


Zonas de Krammer

Investigação hiper bilirrubinemia

➤ Bilirrubina direta e indireta


➤ Hemoglobina (Hemograma)
➤ Contagem de reticulócitos
➤ Tipo sanguíneo (mãe e criança)
➤ Teste de coombs
➤ Esfregaço de sangue periférico

Icterícia do aleitamento materno = 1º semana de vida – Por


Icterícia Fisiologica oferta de leite
↳ Não fazer glicose
Taxa aumenta bilirrubina < 5 mg/dl/24h
Aparece no 2º ou 3º dia de vida Icterícia do leite materno: > 1º semana
↳ Suspende leite materno 24h a 48h, bilirrubina vai diminuir
Desaparece após 1º semana de vida em Neo termo
↳ Bilirrubina 10 – 30 mg/dl
↳Causa Glucoronidase no leite

Causas:
Tratamento hiperbilirrubinemia indireta
➤ Aumento do HTO e tempo de vida das hemácias menor
➤ Início do funcionamento glucuronil transferase Fototerapia:
↳Proteger os olhos do recém-nascido
➤ Eliminação de fezes lenta (pouca bactéria no intestino).
➤ Aumenta a circulação enterohepatica da bilirrubina -Através de foto isomerização, converte a bilirrubina em
forma não toxica
Tratamento:
- Monitorizar bilirrubina ate 24 horas depois foto (efeito
Espontâneo rebote)
Reverte espontâneo - Diminui a necessidade de exsanguinotransfusão
- A cor da pele do recém-nascido em foto não é confiável
para estimar valor sérico
Medida transcutânea da bilirrubina
Fototerapia convencional = Luz fluorescente com lâmpadas
Bilicheck: útil na triagem
a 20 a 30 cm do recém-nascido
#Importante:
F.Bilispot = Luz é emitida em forma de spot ou foco
A icterícia deve ser investigada quando: ↳ colocada a 50cm do paciente
Utiliza lâmpada de halogênio, <2,500gr f.biliblanket (manta de
➤ Aparece nas primeiras 24 horas de vida fibra optica)
➤Taxa de aumento da bilirrubina > 5 mg/dl/24h
➤ Bilirrubina > 12 em recém-nascido a termo
➤ Bilirrubina > 10 – 14 em recém-nascido prematuro Complicações Fototerapia: Diarreia, rash macular eritematosa,
➤ Icterícia após 2 semanas de vida queimaduras, desidratação, síndrome bebê bronzeado
➤ Bilirrubina direta > 2 mg/dl (aumenta da bilirrubina direta)
↳ pele tom marrom – Acinzentado

Licenciado para - ROXANA MAGALY TAPIA CORREA - 07805207186 - Protegido por Eduzz.com
1) Citomegalovírus (CMV) 2) Herpes-simples vírus

Família Herpes – Vírus → 90% são assintomáticos HSV – 1: Infecta pela pele e mucosa acima da cintura

Causa mais comum de infecção congênita HSV – 2: Infecção de genitália e do neonato


↳ Maioria
→ Doença de inclusão citomegalica (congênita)

→ Adultos: Síndrome de mononucleose – like


→ Transmissão: Durante o parto

➣ 5% intraútero ➣ 10% Pós-Parto


Transmissão:
Infecção primária: Taxa de transmissão 33% a 50%
➣ Saliva ➣ Leite materno (aleitamento 50%)
➣ Secreções vaginais ➣ Urina
➣ Sêmen ➣ Fezes Diagnostico:
➣ Sangue → Com transfusão de leucócitos
Clinica + isolamento do vírus
➣Infecção Perinatal ➣ Secreções cervicovaginais
Sorologia especifica
→ Riscos de infecção fetal
Demonstração em material de biopsia ou LCR
Infecção materna primaria → > Risco
* Meningoencefalite – EEG e RNM = Lesão temporal
VS
herpética
Infecção materna recorrente
Clinico:
Clínica: Perda auditiva neurossensorial → Surdez 1. Infecção de pele, olho e boca (5 – 6 dias pós
parto)
5% doença leve a moderada
2. Infecção SNC (8 – 12 dias pós parto)
5% doença de inclusão citomegalica
3. Infecção disseminada (5 – 6 dias pós parto)
↳ RCIU/trombocitopenia
A maioria é ↳ Prematuridade
assintomática e ↳Hepatoesplenomegalia
↳ Icterícia/microcefalia Vesículas e ulceras na pele → 30% – 40% dos recém
não terá sequelas.
↳ Calcificações intracranianas nascidos
. . . . . . . . . . . . . . . -. . . . .Prematuro
......................................................... . . .(periventriculares) SNC: letargia
<1.500gr tem
↳ Coriorretinite / ⇧ de
> chance de CMV Pústulas – vesículas; Ceratoconjuntivite
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Proteinas no liquor
↳ Microftalmia

Diagnostico: Tratamento:
- Cultura ou PCR – Urina e saliva
Aciclovir → 14 – 21 dias
- Sorologia IgG e IgM
Gestante no TIP = Cesárea.

Tratamento:

Ganciclovir (1° opção)


Foscarnet

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3) Toxoplasmose 4) Síndrome da Rubéola congênita

Toxoplasma gondii (protozoário) R.C.I.U

}
Catarata Miocardite
Transmissão:
Coração Cardiopatia Defeitos (PCA,
Via oral Tríade
Surdez Estenose a..a
Transplacentária
pulmonar)
estruturais
Primeiro trimestre toxo (grave – embriogênese) - 17%
Terceiro trimestre (Menos grave)

→ >50% dos recém nascidos são normais

Quase 100% terão lesões oculares ao longo da vida


Perda de visão

Diagnostico:

USG + PCR do liquido amniótico


↳ Fetal
Rn: Sangue ou fluidos corporais
IgM Elisa
IgM Isaga ou IgG (Aumenta 4 vezes)

Tríade clássica: SABIN

👉 Coriorretinite
👉 Hidrocefalia
👉 Calcificações cerebrais

Outros quadros clínicos:


RCIU
Icterícia
Trombocitopenia
Microcefalia
Surdez neurossensorial

Tratamento: Congênita

Pirimetamina + Sulfadiazina + Acido folinico


↳ Durante 1 ano

Prednisona = Em caso de coriorretinite aguda envolvendo a


mácula ou aumento PTN liquor

Tratamento toxo na gestação

Espiramicina → No primeiro trimestre: não passa pela barreira


placentária.

Sulfadiazina + pirimetamina = Após primeiro trimestre →


Atravessa a placenta
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Infecção do recém-nascido
Risco de anafilaxia:
Corioamnionite → Tempo de ruptura das membranas é > 18 Clindamicina (antibiograma)
horas Vancomicina

Risco de infecção neonatal Conduta com recém-nascido no berçário:
Mãe não usou antibiótico intraparto (apesar de indicado)
Fatores de risco para a infecção: Recém nascido em bom estado ≥ 37 semanas
Bolsa rota < 18 horas
⍈ Prematuridade Observação sem exame
⍈ Doença de base
⍈ Procedimentos invasivos Infecção de início tardio nosocomial
⍈ Ressuscitação ao Nascimento
⍈ Febre materna → Principal fonte
⍈ Bolsa rota > 18 horas Mão contaminadas dos profissionais de saúde

Situações especiais:
Tratamento:
- Infecção urinária por GBS durante gestação Inicio precoce:
- Filho de gestação anterior com história de sepse anterior Ampicilina + Gentamicina (aminoglicosídeo)
pelo GBS
→ Ampicilina = Listeria
Corioamnionite:
→ Penicilina = GBS
Sinais clínicos =
⍈ Febre materna periparto → Clindamicina ou metronidazol = Aeróbios
⍈ Leucocitose materna (>18.000)
⍈ Alteração da consistência do útero

CDC recomenta
Screening de colonização retrovaginal por GBS das
gestações entre:
35 – 37 Semanas

Profilaxia intraparto seletiva
(O uso de antibióticos diminui a transmissão vertical)

Swab positivo para GBS:

Antibiótico intraparto
→ Pelo menos 4 horas antes do nascimento

Antibiótico de escolha
⍈ Penicilina
⍈ Ampicilina

VIA [IV]

*Gestante alérgica a penicilina:


→ Sem risco de anafilaxia:
⍈ Cefazolina

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Definição: Hemorragias feto materna: 75%
Produção de anticorpo que gera resposta imunológica (0,5 ml sangue)
→ Espontâneas
Antígeno de superfície: hemácia ● Ante e intraparto 85% no terceiro trimestre
Antígeno D = D positivo = RH positivo ● Aborto
ABO + RH (98% dos casos) ● Gestação ectópica
● Gestação molar
→ Alelos RhD e RhCE

}
→ Provocadas:
Antígeno DU Esse antígeno ocorre 12
Ou ● Procedimentos invasivos
vezes mais de negros,
D suprimido ou fraco D ● Cesária
pode comportar como
Ou ● Versão externa
RH negativo, pode
Antígeno D parcial ● Curetagem e curagem
sensibilizar.
*0,25 ML necessários para a sensibilização
Outros antígenos = Kell, bufty, Lewis, Kidd, M, N, etc. 1 a cada 23 gestantes serão sensibilizadas
1,5 – 2,5% 1 a cada 3 mulheres exposta NÃO serão sensibilizadas
Hematopoese fetal: (6 semanas) Profilaxia:
● Vesícula vitelínica (Primeiro assume)
28 semanas
● Fígado é baço (4 a 6 semanas assume esse papel)
Imunoglobulina Anti D
● Medula óssea > 6 meses até o resto da vida
*Se não disponível imunoglobulina = COMBS indireto com
Causas:
28, 32, 36 e 40 semanas de gestação.
● Mulheres D negativo
● Usuário de drogas [IV] Diagnostico:
● Transfusão feto materna
1) COOMBS indireto: já imunizadas
→ Mãe RH negativo e pai RH positivo e feto RH positivo → Detecta IgG antieritrociatario (inespecífico)
↳Fazer pesquisa de anticorpos contra antígenos
Riscos: irregulares
Compatibilidade ABO → 16%
2) Teste de Kleihaver – Braun – Betke
Incompatibilidade ABO → 2% 3) Citrometria de fluxo

Pós aborto
<
Descomplicando:
Espontâneo → 2%

Induzido → 4 a 5%
Quadros:
→ Grave
O óbito, transfusão intra uterina (TIU)
Exsanguineo pós Natal < 34 semanas
Mãe RH negativo (DD) + Feto RH positivo +(D) → exposição
Ag D → Moderado
Exsanguineo pós natal termo
→ Produção IgM e IgG anti - D → Leve
Segunda gestação → HEMÓLISE FETAL Fototerapia

→ Anemia fetal → hipercinesia cardíaca (ICC) COOMBS Indireto para anticorpos atípicos
Os eritroblastos na circulação - Quando pedir?
↓ →
Não compensação ● História de transfusão sanguínea
↓ ● Abortamento provocado
Compensação ● Filhos ictéricos graves
Efeito feto mínimo/ausente Estimula eritropoiese
Extra celular ● Natimortos
Hiper bilirrubinemia ● Hidrópicos
(hepatoesplenomegalia)
neonatal
Aumenta P. portal, aumenta
Licenciado para - ROXANA MAGALY P. Venosa
TAPIAumbilical
CORREA = Ascite
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– Anasarca (Hidropisia fetal)
Rastreio:
Coombs indireto:
→ COOMBS indireto ≥ 1/16 (D) ou qualquer título para outros Após uso de imunoglobulina = Coombs positivo
(Kell) ↳ Valor critico (sensibilizada)
Após 35 semanas < 1 a 4
→ Propedêutica não invasiva ● Negativa após 12 semanas
USG, Doppler, CTB sinusoidal, MF
- USG: Casos avançados
- CTB: Casos graves

→ Propedêutica Invasiva:
Espectrofotometria LA – Curva de Liley /Gráfico queenan,
cordocentese, DNA fetal

→ Dopplervelocimetria Artéria cerebral media


↳Ver quadro de anemia, + importante e precoce.
Aumento do pico da velocidade sistólica (1,5 MOM)
> 1,5 MOM = Anemia fetal
↳ Investigar com doppler
> 1,29 MOM = Anemia leve = continuar doppler
> 1,5 MOM = Anemia moderada a grave = Cordocentese

Invasivo
→ Cordocentese “padrão ouro”
● Hemoglobina (Hb) e Hematócrito (Hto)
● Coombs Direto
● Tipagem sanguínea fetal

Tratamento:

● Transfusão fetal intra uterina


Para aumentar HTO 40 – 45% < Intra Peritoneal

Intravascular
Prevenção
Anti – D
Imunoglobulina – 28 semanas e até 72 horas pós parto

O inibidor eritropoiese Extramedular 1 ampola 300mcg Imunoglobulina = Neutraliza 30 ml de


sangue fetal
→ Acompanhamento do feto em risco de doença hemolítica
perinatal Pacientes Imunes
Consulta Pré – concepcional
→ Mãe aloimunizada com título Ac. crescente Barriga solidaria
- Nível crítico Antígeno fetal positivo/desconhecido
≥ 1/16 sem história de doença hemolítica Pergunta:

Gestante com DHPN previa Antígeno. Fetal → Imunoglobulina provoca alguma alteração fetal?
positiva/desconhecido
→ Não faz acompanhamento de títulos ● Não, a dose e bem baixa

Outras terapêuticas: → Se a mulher segue com sangramento, quando repetir a


● Plasmaferese materna = Início de 12 a 16 semanas Imunoglobulina?
- Plasma materno com anticorpos
Plasma, solução salina, albumina. ● 12 semanas depois

Isoimunização RH → Se o parto ocorre em pouco tempo após a aplicação da


imunoglobulina?
Parto
Transfusão intra uterina (TIU) ● Nova dose de imunoglobulina no pós parto
35 a 37 semanas

Sem transfusão > 37 semanas – individualizar


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Fazer Imunoglobulina Anti + D
- Aborto e Gravidez ectópica
- Síndrome hemorrágicas
- Procedimentos Invasivos

Parâmetros não invasivos

28 semanas – Rotina para todas



Em possibilidade feto RH positivo

A administração de imunoglobulina Anti – D na gestação e


puerpério está indicada
↳ Após o parto do recém-nascido – D – Positivo, mãe
com teste de coombs indireto negativo

Pós-parto Imunoglobulina Anti B


- Recém-nascido Rh positivo
- Feto morto
- Transfusão de sangue incompatível

10mcg I. Anti-D = neutraliza 1 ml d sangue

→ Pode ser realizada no pós parto até 28 dias

Bônus:

Segunda gestação a mãe O Rh negativo, marido B Rh


positivo, paciente não lembra se fez uso de imunoglobulina
anti Rh no parto anterior

Conduta:

Dar segmento mensal ao pré-natal da paciente, com teste


coombs indireta até 28 semana de gestação, se teste
permanecer negativo administrar imunoglobulina ante Rh na
paciente.

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Etiologia: 2 – Cistite
Não causa febre, nem lesão renal
Meninas: E. coli (75 – 90%)
Polaciuria
Meninos: Proteus Disuria

3 – Bacteúria Assintomática
Prevalência:
Em mulheres
Primeiro ano de vida Urinocultura positiva
> 1 ano Sem manifestações clinicas

Fatores de risco ITU repetição


Diagnostico cintilografia renal estática com DMSA
➺ Sexo feminino
➺ Treinamento de toalete? ↳ Para avaliar cicatrizantes renais
➺ Anormalidades anatômicas
➺ Refluxo vesicoureteval Patogênese
➺ Bexiga neurogênica
Infecção ascendente
➺ Atividade sexual
Raramente = Disseminação hematogênica
Idade > 1 ano Bactérias com fibrilhas (P)
Temperatura ≥ 39ºC ↳ Causa pielonefrite
Febre há pelo menos 48 horas
Diagnostico:
Ausência de outra infecção
EAS (urina I) → Leucócitos positivos
→ Nitrato positivo
Viral → Cilindros positivos
Adenovirus: Cistite hemorrágica Urinocultura
Hemocultura
Imagem:
USG
Apresentações clinicas
Cintilografia renal com DMSA
1)Pielonefrite Uretrocistografia miccional
2) Cistite Urografia excretora
3) Bacteriúria assintomática Cistoscopia

Tratamento:
1 – Pielonefrite – Associação com sepse (colher
hemocultura) Cistite → Amoxicilina + Clavulanato

Febre Pielonefrite → < 2 meses internar.


Náuseas
Hidronefrose diagnostico: USG renal e de vias urinarias
Vômitos

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O que significa a mudança na cor e na consistência da Epidemiologia
secreção nasal?
→ Crianças pequenas (até 3 anos) tem quantos resfriados
Evolução do quadro gripal por ano?
→ 6 a 7 por ano
Obs = Creche no primeiro ano de vida aumenta 50% o
Raio x: Com Hipotransparência do triangulo na região para número de resfriados
traqueal direita do tipo vela de barco = TIMO (normal)
Transmissão

Prevenção do quadro gripal viral: Contato direto – Aerossol

➼ Lavar as mãos Duração: 1 semana

➼ Uso de mascaras Alérgicos: até 2 semanas

➼ Vacina Influenza
Quadro clinico:

Complicações IVAS (Resfriado comum) Da incubação 1 a 3 dias

Otite media aguda (principal) Odinofagia (1º sintoma) → Obstrução nasal e rinorreia → tosse
(30%) → febre (influenza, VSR e adenovírus)
Sinusite Bacteriana
FaringoAmigdalite Bacteriana Tratamento:

Antipiréticos/Analgésico
Resfriado comum Obstrução nasal = Oximetazolina
↳Risco de intoxicação
Sintomas predominantes ↳Não usar < 2 anos
➼ Rinorreia ➼ Obstrução nasal
Rinorreia = Anti – Histamínico 1º geração:
➼ Mialgia ➼ Febre ↳Hidroxizine ou Brometo ipratropio nasal

Tosse = B2
Principais agentes infecciosos *Evitar AAS (pode evoluir para síndrome de Reye)
➼ Rinovírus +++ ➼ Corona vírus +++ - Insuficiência Hepática, que era a encefalopatia hepática
grave, pela influenza
➼ VSR +++ ➼ Parainfluenza +
Influenza = Oseltamivir
➼ Enterovírus + ➼ Influenza +
→ Agendar consulta de retorno para reavaliação 24 á 48
➼ Adenovirus + horas + orientações.

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Sinusite Bacteriana

Subinfecção bacteriana = complicação resfriado comum

→ Viral - Resfriado
Hemophilus 50%
Moraxella catarrhalis 100% } Resistentes a B.
Lactamase

2% - Bacteriana
Pneumococo – Resistente a penicilina (PBP) 25%
→ Seios da face = Aerado
● Etmoidal (ao nascimento) Ado: Clavulanato (Em falhas de tratamento)
● Maxilar aerado aos 4 anos
Dose dobrada
● Frontal (a partir de 7 anos – adolescência)

Bônus: #Cai na prova Faringite Bacteriana aguda


Etiologia Etiologia:
➼ Pneumococo (30%) Estreptococo bacteriano hemolítico Grupo A
➼ Hemophilus não tipáveis (20%) ➼ Streptococcus Pyogenes e vírus
*raro < 2 – 3 anos
➼ Moraxella catarrhalis (20%)

Quadro clinico:
Patogênese
Início súbito
- Rinossinusite viral → Edema e Inflamação → Bloqueio da
drenagem dos seios → Proliferação bacteriana ➼ Odinofagia e febre ➼ Faringe vermelha

➼ Amigdalas com exsudato ➼ Petéquias no palato mole


Quadro clínico:
➼ Linfonodos cervicais aumentam
Congestão e descarga nasal +++
➼ Sinais de escarlatina
Tosse +++ - Sinal filatov
- Sinal de pastia
Diagnóstico: Clínico

História = IVAS por 10 a 14 dias Diagnostico


Ou
Febre + descarga nasal purulenta por 3 a 4 dias ➼ Cultura
● Cultura do aspirada dos seios da face (casos mais graves) ➼ Teste rápido
● Raio x (inflamação) não muito bom
➼ Hemograma
TC (inflamação) “padrão ouro”
Diagnostico diferencial

Tratamento: - Mononucleose

➼ Amoxicilina ➼ Cefuroxima
Tratamento
➼ Alérgicos = azitromicina
Resolução espontânea em alguns dias
3 a 10 dias começa a melhorar
3 + 7= 10 dias Antibiótico 1: Penicilina Benzatina [DU] ou
→ Falha após 72 horas de tratamento ➼ Fatores de risco amoxicilina [VO] por 10 dias
Alérgicos: Azitromicina
- Antibiótico nos últimos 3 meses

- Creche - < 2 anos


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Faringite recorrente CoxsaKie vírus

Vê aderência ao tratamento - Vesículas


- Ulceras = dolorosas
Amigdalectomia;
Herpangina
↳7 infecções 12 meses
- Febre alta
↳5 infecções 2 anos
- Halitose
↳3 infecções /ano/últimos 3 anos

Complicações Infecção Estreptocócica Tratamento:

Supurativas: Analgésico e anti-inflamatório


-Abcesso Amigdaliano ↳Não usa antibiótico

Não supurativas:
Faringite – EBV
- Febre reumática
- GNDA Mononucleose Infecciosa

→ Placas de pus na amigdala


Abcesso Amigdaliano
Diagnostico:
Adolescentes
Pesquisa estreptococo (negativo)
Etiologia: SBHGA + Anaeróbio
Hemograma:
Clinica
- Leucocitose 10 – 20.000
➼ Dor de garganta ➼Febre - Linfocitose 20 – 40 Atípicos
➼ Trismo ➼ Disfagia

PFADA (Periodic fever, Aphthous stomatitis, Pharyngitis and


Diagnostico:
adenitis)
TC Febre periódica aftas, faringite e adenite
*Absolutamente tonsilar
Etiologia = desconhecida
*Desvio úvula
PFAPA ou síndrome de Marshall

Tratamento: - Ocorre periodicamente, episódio dura 4 – 6 dias

Antibiótico (clindamicina) + Drenagem cirúrgica (agulha) - Sintomas começam entre 2 – 6 anos


Amidalectomia

Febre + cansaço
Amigdalite viral Amigdalite purulenta (com culturas negativas)

Início gradual Linfadenopatia cervical

Rinorreia/Hiperemia orofaringe - Leucocitose, aumento de VHS, PCR

Tosse Tratamento:

→ Febre Faringo-conjuntival Prednisona 1 – 2 mg/kg [DU]


↳Conjuntivite não purulenta ou Betametasona (com resolução dos sistemas 24 horas)
↳Adenovirus
↳ Depois Amidalectomia
- Linfadenopatia Pré auricular e cervical

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“Notificação de maus-tratos contra criança e adolescente → Casos graves devem ser levados pelo conselho tutelar
pelos profissionais de saúde.’’ para as autoridades judiciárias

→ Na suspeita de maus tratos de notificar conselho tutelar


“A criança e o jovem não são objetos de propriedade dos → Pode ser por denúncia anônima
pais, e sim sujeitos de direitos especiais reconhecidos pela
Constituição é pelo estatuto da criança e do adolescente É obrigatório por lei
(ECA)”
→ A não comunicação do médico ou profissional sujeita à
multa
Ficha de notificação compulsória

→ Instrumento de comunicação entre as secretarias da Conselho tutelar:


saúde, o conselho tutelar e o profissional que fez o ● Instituição criada pelo ECA
diagnóstico.
1 – Conselho Tutelar ● Todos os municípios devem ter no mínimo 1
3 cópias: 1 – Secretaria de saúde
→Conselheiro = Idoneidade moral, > 21, residir no município
1 – Unidade de saúde
→ Recebe a denúncia ou notificação
Principais tipos de maus tratos:

→ Passiveis de notificação
Constatação
1. Negligência é abandono

2. Abuso físico
Aplicação de medidas em caráter emergencial
Intencionais objetivo de lecionar vítima

→ Síndrome do bebê sacudido lesões cerebrais Estudo de caso
↳ Hemorragias retinianas
→ Síndrome da criança espancada ↓
A aplicação de medidas necessárias principal
3. Abuso sexual

→ Agressor em estágio de desenvolvimento
psicossexual mais adiantado Acompanhamento

4. Abuso psicológico ↓

5. Síndrome de munchausen por procuração Arquivação


→ Inventa mentiras fantasiosas

Notificação

● Não é nem vale como denúncia policial


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Principais causas: Meningococo
⋆Vírus ⋆ Bactérias Neiseria Meningitidis (Diplococo negativa)
⋆ Fungos ⋆ Parasitos > De 12 anos
Capsula polissacarídeo
13 sorogrupos (5 principais)
A, B, C, Y, W 135
Exame do liquor:
(Gran negativo)
Confirma diagnósticos
Marca registrada
Orienta quanto a causa
Febre + Lesões cutâneas hemorrágica
Apresentações clinicas: Sequelas:

1. Septicemia Meningocócica fulminante Amputação de extremidades


2. Meningite
3. Meningite e septicemia Surdez 5% das meningites

Transmissão: Meningites:
Pessoa para pessoa Patogêneses
Secreção respiratória Colonização da nasofaringe

Bacteremia
Meningite Bacteriana ↓
Fase neonatal SNC – LCR
↓ ↓
Flora Materna Proliferação bacteriana sequela inflamatória

Estreptococo B Irritação meníngea
Bacilos entéricos G negativo ⋆ Rigidez de nuca
(LISTERIA) ⋆ Dor nas costas
⋆ Sinal de Kerning
2 meses – 12 anos: ⋆ Sinal de Brudzinski
Principais agentes:
Diagnostico:
⋆ Pneumococo – Estreptococos Pneumoniae (Gram positivo)
⋆ Analise do liquor
⋆ Meningococo (necessário Gram negativo) ↳ Células, PTN, Glicose
Cultura ⋆ Gram
⋆ Hemofilos tipo B
⋆ Látex ⋆ BAAR

Fatores de risco Contraindicação a punção lombar:

Baixa idade ⋆ Sinais de HIC ⋆ Sinais de localização

Pobreza(aglomeração) ⋆ Choque ⋆ Trombocitopenia


OBS: Exame de imagem não devem atrasar antibióticos

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→ Analise do liquor Bônus: #Cai na prova
Células Proteína Glicose Quimioprofilaxia Meningococo: NEISSERIA
Normal < 5cel/mm³ 20-40 2/3 da
mg/dl glicerina ↳ Rifampicina por 2 dias
> 5 mg/dl
Bacteriana 300 -2.000 cel. 100–500 < Metade → Contactantes próximos(todos):
(predominantes = mg/dl da glicemia
polimorfonucleares) <40 mg/dl → Moradores da casa (exemplo: mãe, pai, irmã)
Viral Aumenta número 50-200 Normal
de células – mg/dl Liquor ao → Creche
1.000/m³ liquor
(predominantes normal → Profissional da saúde que realizou procedimento e
mononucleares) atendimento
BK Aumenta número 100-3.000 Bastante
Tuberculose de células – mg/dl diminuída
500/mm³
(predominante Aumenta Meningoencefalite por herpes
mononucleares)
EEG

Convulsão TC ou RM

Nos primeiros 4 ias Aciclovir

Após o quarto dia = Pior prognostico


Meningite bacteriana meningocócica
Tratamento:
⋆ Irritabilidade
1) Reconhecimento da doença
⋆ Sintomas típicos ⋆ Início súbito ⋆ Choro persistente
⋆ Prostração ⋆ Dor Muscular ⋆ Fontanela abaulada
Exatamente em 6 – 8 horas
⋆ Febre
Tratamento de choque:
⋆ Palidez
- Cristaloides
- Drogas vasoativas
→ Diplococos Gram negativa
→ Tratamento com uso de corticoide

- Dexametasona

→ Hemorragia suprarrenal
↳ Síndrome de Waterhouse – Friderichsen
↳ Hipertensão, choque, CID
↳ Purpura
Tratamento com antibiótico
⋆ Penicilinas
⋆ CEFTRIAXONE (Cefalosporina terceira geração)
⋆ Vancomicina (pneumococo)
⋆ Ampicilina (Listeria)
Duração
Pneumococo = 10 a 14 dias
Hemofilos = 7 a 10 dias
Meningococo Neisseria = 5 a 10 dias
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Tumores na infância Diagnostico:

Neoplasia mais comum na infância: Exame da medula óssea

Leucemia → LLA e LMA Tratamento:

LLA: Patogênese → Anormalidade em célula Quimioterapia


Hematopoiética
Proliferação clonal
↓ Diagnostico Geral
Disfunção e falência medula óssea
1) Exame do sangue periférico

Linfoma - Hemograma:
Anemia
Doença de Hodgkin Trombocitopenia
Leucócitos < 10.000
EBV – Genoma em tecido de biopsia
Presença de blastos
Imunodeficiência (predispõe)
2) Exame medula óssea > 25% linfoblasto
→ Patogênese → Marca registrada

Células de REED-STEMBERG Tumores do SNC
Quadro Clinico:
Segunda neoplasia mais comum na infância
Linfonodopatia – Massa mediastinal anterior
TU solido mais comum
Tratamento:
Quimioterapia/ Radioterapia Quadro clinico:

Sinais tem relação com a localização do TU


Quadro Clinico: GERAL das Neoplasias

☇ Sangramento ☇ Infecção Tríade clássica:


☇ Anemia ☇ Apatia
☇ Hepatomegalia ☇ Esplenomegalia ☇ Cefalia
# Importante: LLA – Doenças associadas com Síndrome de ☇ Náuseas/Vômitos
Down ☇ Papiledema
☇ Tumores da linha e infratentorial
☇ Hidrocefalia
LMA
Bônus: #Cai na prova
Existem 7 subtipos → M1 a M7
Indicações para neuroimagem em crianças com Cefaleia
Quadro clinico: Exame neurológico alterado
Semelhante a LLA (falência de medula óssea) Mudança recente de comportamento
Piora não explicada do desempenho escolar
Nódulos subcutâneos Dor que acorda a criança á noite
Dor pela manhã ao acordar
(Blulberry muffins/ massa clonal – M2)
Dor de cabeça em menores de 6 anos com principal queixa
Dor de cabeça desencadeada por tosse

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Tumores infratentoriais → Síndrome de Beckwith – Wiendemann (hemi-hipertrofia,
macroglossia, visceromegalias).
Desordens do equilíbrio, marcha e coordenação
Quadro clinico tumor de Wilms
Torcido
Massa abdominal - Mãe nota no banho
Herniação de amigdalo cerebral Dor abdominal
Hematúria – HAS

TU do tronco cerebral
Paralisia dos nervos cranianos: Lesão de primeiro neurônio Tratamento:
motor = Hemiparesia, hiporreflexia clonus
Cirurgia(CX) + Quimioterapia (QT)
Neuroblastoma – NB Tumor irressecavel = QT + CX
Câncer embrionário do sistema simpático Periférico
Neoplasia mais comum em lactante Tumor ósseo:

Osteossarcoma + comum
Quadro clinico: Aparece no estirão puberal
Sarcoma de EWING < 100
Massa abdominal
Raio X ou TC Diagnostico:
↳ Calcificação ou hemorragia.
Dor óssea que desperta o paciente
Observação: Massa palpável
Alteração radiológica
Tumor Wilms não mostra calcificação
Neoformação óssea padrão “Sunburat”
Diagnostico NB:
Retinoblastoma
Urina TU Células germinativas
Aumento de acido
Biopsia tumor
Homovanílico e ácido valima delico (95%)

#Importante:
Neuroblastoma – NB
- Doença metastática pode provocar proptose orbitaria
Equimose periorbitária
Raccon eyes ou olhos de guaxinim

Tumores renais:
Tumor de Wilms (ou nefroblastoma)
Idade 2 a 5 anos
Bônus: #Cai na prova
Tumor de Wilms
→ Associado a hemi-hipertrofia
→ Aniridia

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Definição:

Índice de Massa Corporal (IMC) – Kg/m² Alimentação o ganha de Peso

→ Percentil 95/Idade e Gênero ● Diminui a ingestão de alimentos


● Aumenta gasto energético
IMC entre: P 85 e 95: Sobrepeso ● Através da liberação de melanocortina

Manifestação Clinicas:

Fazer diagnostico com


● Hipotireoidismo
● Acantose nigricans
● Síndrome de Cushing
● Disfunção hipotalâmica

Etiologia:
Obesidade muito associada com:
Influência geneticamente e do meio
→ Estatura elevada
→ Avanço na idade óssea
Epidemiologia: → Puberdade precoce

Obesidade na infância e maior que a Obesidade no adulto.


Complicações:

● Diabetes tipo 2
Bônus: 👀
● Hipertensão Arterial
#CainaProva ● Hiperlipidemia

→ Controle da Alimentação

LEPTINA
↳ Produzida nos Adipócitos
↳ Atua no Hipotálamo

Fatores de Risco:

● Obesidade na Infância
● Obesidade dos pais
● Peso elevado ao nascer
● Influência de pouca atividade física
● Horas/dia de televisão
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Etiologia: Patogênese:

Principais causas bacterianas → 2 anos Trompa → Limpeza, proteção, ventilação

→ Pneumococo ++++ Causas de obstrução → IVAS, hipertrofia de adenoide e


→ Haemofilos não tipável tumor
→ Moraxella catarrhalis
Resposta Inflamatória → Compromete o transporte de mais
Fatores de riscos: efusão liquida → OMA

● Idade (imaturidade imunológica positiva)


● Anatomia (Trompa + curta e horizontal que prejudica
drenagem)
● Otoscopia difícil lactante
● Tecido linfoide mais abundante
● Tempo em posição horizontal
● Fator socioeconômico/Creche
● Fenda palatina
● Síndrome de Down Tratamento:

Otite de repetição: 3 vezes em 6 meses. Observar por 2 – 3 dias sem antibióticos


Tudo de timpanostomia – OMA recorrente Adenoidectomia → Menor de 6 meses = Trata suspeita
SIN
→ 6 – 24 meses = Suspeita não trata
Clinica: Doença = Tratar
→ Maior de 2 anos = Antibióticos (grave)
● Febre
● Irritabilidade 1º Linha → Amoxicilina
● Otalgia/Obstrução Nasal Dose dobrada 80/90 mg/kg
● Quando a criança mama sente mais dor Menores de 2 anos, creche, antibiótico recente.
● Otorreia purulenta
*Alérgicos azitromicina → 10 dias de tratamento
● Efusão (liquido)
● Abaulamento membrana timpânica Falha terapêutica = Após 72 horas
↳Sugere etiologia bacteriana
→ Amoxicilina + Clavulanato ou
Diagnostico:
Cefuroxima/Ceftriaxona IM
Otoscopia
2º Linha → Clindamicina (Pneumococo confirmado)
Avalia: Contorno, cor, eritema, abaulamento Ototopico = Ciprofloxacino + Beta (timpanostomia)
Membrana = Translucida, revolada, reflete luz Não causa lesões tópica
Hiperemia (eritema isolado não é diagnosticado)
Meningite bolhosa → OMA Complicações:
Efusão, avalia mobilidade da membrana timpânica, móvel
Mastoidite
(não há liquido)
Surdez de condução
(Exame com seringa com ar)
Convulsões febris
Síndrome OMA + conjuntivite = Haemophilus não tipável
Prevenção:

Vacina pneumococo e contra influenza.

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NEMATÓDEOS → HELMINTOS 3. Pamoato de Pirantel
4. Levamizol
Ciclos de Loss, eclodem no intestino, caem na corrente 5. Piperazina 100mg/kg, 1x/dia por 4 dias
sanguínea, maduram no Pulmão. ↳ Paralisa o verme / 1º Escolha.
Síndrome de Löefler
2. Ancilóstoma Duodenalis (Ancilostomíase)
→ Tosse seca → Eosinófilos no LBA Necator Americanus (Necatoriase)
→ Febre Infiltrados migratórios
Larva Filarioide e rabditoide
N ecator Americanus (Necatoriase)

}
● Segundo mais frequente → ocorre por penetração na
A ncylostoma Duodenale (Ancilostomíase) Ciclo pele.
Pulmonar ↳Baixas condições sanitárias
S trongyloides Stercoralis (Estrongiloidiase) Obrigatório
Clinica:
A scaris lumbricoides (Ascaridíase)
● Anemia → Pálido
Outros: Cystossoma, Tochocara canis; ● Dor abdominal
● Falta de apetite e perda de peso
● Diarreia e vômitos esporádicos
1. Ascaris Lumbricoides (ASCARIDIASE) ● Sangramento (necator)
● Eosinofilia
● Parasitose é a mais comum no Brasil – Lombriga ● Astenia/Adinamia
↳Baixa condições sanitárias, muitas larvas ao mesmo ● Vesícula e Prurido nos pés
tempo ● Habito de “comer terra”
→ Pode migrar para o fígado e gerar Colicistites e Abcesso
Hepáticos. Tratamento:
● Mebendazol
↣ Ciclo Oral – Fecal.
● Albendazol [DU]
Clinica: ● Pamoato Pirantel

Obstrução Intestinal, Asfixia. 3. Ancylostoma Braziliensis (Larva Migrans)


↓ Parasitas de cães, fezes na areia ou terra.
● Colédoco ↓
● Diarreia Lesões de penetração de pele como mapa
● Perda de peso
● Desnutrição → Bicho Geográfico.
● Competição Alimentar
● Cólicas Tratamento:
● Dor Abdominal Tiabendazol local (Pomada).
● Palidez, Náusea/Vomito
4. Strongyloides Stercoralis (Estrongiloidiase)
Diagnostico Penetração na pele em forma de “S”, linhas serpiginosas.
“Bolo de Ascaris” → Miolo de Pão Larvas rabditoides e filarioides.
↳ Obstrução ↳ Massas “Larva Currens”
PPF → Faust ou Lutz
↳ Parasitológico de fezes Clinica:
Tratamento Prurido no local de penetração.
Auto infestação → Transforma em larvas no organismo.
1. Mebendazol
2. Albendazol (dose única)

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→ Imunodeprimidos: Hiper infecção, Sepse Bacteriana. 6. Enterobius Vermicularis (Enterobiase)
↳ Fazer tratamento prévio. Oxiuriase – Sem ciclo Pulmonar

Pode ocasionar formas graves e fatais → Desnutridos e Contaminação Fecal - Oral


usuários de corticoides. ↳Frequente em crianças
→ Dor abdominal, Diarreia, Náusea/Vomito, Clinica:
→ Tosse, Hemoptise, Dispneia, Síndrome Angustia
respiratória. aguda. Prurido Anal → Eritema Vulvar e Perineal
→ Cefaleia, Alteração no nível consciência, Convulsões, ↳Mais intenso a noite.
Coma, Purpura Peri Umbilical.
Diagnostico:
Diagnostico:
● Biopsia cutânea → Gástrica ● Fita Gomada (adesivas)
→ Jejunal ● Swab Leito ungueal (crianças)
→ Pulmonar
Tratamento:
● Aspirado Gástrico, traqueal
● Lavado Bronco alveolar. Albendazol
↳Baerman-Morais e Hoffman. Mebendazol [VO]

Tratamento:
7. Trichuris Trichuria (Tricuríase)
Albendazol [DU]
Mebendazol Sem ciclo pulmonar
- Outros:
Invermectina Clinica:
Tiabendazol - 2 Dias. Anemia intensa
Enterorragia
5. Toxocara Canis (Toxocariase) Com ciclo Pulmonar Diarreia Crônica
T. Canis, T. Cati e T.Suum → Semelhante ao Ascaris do Prolapso Retal (Criança)
animal (Norte Brasil)
↳ Não tem ovos, Baixa condição sanitária. Diagnostico:

PPF (Procurar Ovos)


Clinica:
Febre intermitente Tratamento:
Palidez Cutânea
Albendazol [DU]
Dor Abdominal
Mebendazol
Emagrecimento
Baixo crescimento
Hepato/Esplenomegalia.
Habito de “Comer Terra”

“Larva Migrans Visceral”

Diagnostico:
Maiores Eosinofilias → Grandes quantidades.
→ Solicitar IgE sérica e sorologia especifica.

Tratamento:
Dietilcarbamazina
Albendazol (menores 2 anos, não usar)
10 mg/kg, 1x/dia por 5 dias.
Mebendazol

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Cestodos:
↳ Sem ciclo pulmonar. Clinica:
1. Teniase: Taenia Solium ou Taenia Saginata.
↳ T. solium: Porco ↳ T. Saginata: Boi Forma Intestinal:

Ingestão de carne crua com cisticercos -Diarreia, muco, sangue


Forma Extra Intestinal:
Clinica:
- Abcesso Hepático
Dor Abdominal
Mal estar Diagnostico:
Diagnostico: Parasitológico (método faust) Cisto nas fezes e coli, não é
Visualizar Proglotideos em fezes infectante.
Biopsia
↳ Parasito solitário(único), com ovos.
Sorologia
↳ Pode chegar a metros
Transmissão fecal: Peneira de fezes Tratamento:
Fita gomada (método Graham) Metronidazol (1ºeleição)
Secnidazol/Tinidazol
Tratamento:
Nitazoxanida.
Praziquantel
Albendazol/Mebendazol
2. Giárdia Lamblia (Giardíase)

Habita no Intestino Delgado, sem capacidade de doença


2. Cisticercose
invasiva, maior gravidade em deficiência de produção de IgA.
Sem ciclo pulmonar
Fecal - Oral
Taenia Solium: Ingestão de Ovos → Contamina o alimento Clinica:
Homem: Hospedeiro intermediário
Diarreia
Dor tipo cólica
Neurocisticercose: Local mais comum.
Fezes esteatorreicas
Motivo frequente de crise convulsivas
Anorexia
Diagnostico: Náuseas e vomito
Perda de peso
Biopsia Lesão de mucosa
Ziehl neelsen modificado Alteração no metabolismo
Tratamento: ↓ vitamina A, E, B12, Fe, Zinco

Sem calcificação → Albendazol + Prednisona


Diagnostico:
ou Praziquantel.
Parasitológico (FAUST) Pesquisar as fezes
Protozoários Cisto e Trofozoítos

Sem ciclo pulmonar

1. Entamoeba histolytica (Amebíase) Tratamento:

Baixas condições sanitárias, População + Pobre Metronidazol

Intestino Grosso = Assintomático em 90%


Favorece proliferação das bactérias

Cisto= Água e alimento contaminado

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PAC

Definir pneumonia pela FR: ● Raio X do Tórax = Confirma diagnostico.

Até 2 meses: > 60 - Mycoplasma = Infiltrado intersticial, lóbulo inferior unilateral =


Base.
2 – 11 meses: > 50
- Pneumococo = Consolidação lobar – lóbulo médio +
1 – 4 anos: > 40 derrame pleural
- Estafilococus = Broncopneumonia confluente, áreas de
necrose empiema, Pneumatocele
Causas:
- Viral = hiperinsuflação pulmonar, atelectasia
Bacteriana → Pneumococo
Staphylococcus Aureus ● Diagnóstico definitivo: Isolamento do agente
Haemófilos ● Liquido pleural
B.K, Clamídia, Mycoplasma Pneumoniae
↳ (Pneumo de início brando) ● Cultura
Viral < 5 anos: RSV (Vírus sincicial respiratório)
● Crioaglutininas título > 1:64 = Mycoplasma
Para influenza
Influenza
Adenovírus
Criança até 2 meses:
*Pseudomonas = Fibrose cística.
● Tosse + dispneia; Frequência respiratória >60 IRPM
● Sinal de pneumonia = tiragem subcostal
Clinico:
Tiragem intercostal é normal nessa idade
● Taquipneia ● Pneumonia nesta idade é grave = internação para [IV]
↳ Alto valor preditivo
● Tosse “seca” 2 – 11 meses
● Febre (mais alta)
● Taquipneia > 50 IRPM – sem tiragem = não grave
● Cansaço
● Quadro Gripal IVAS ● Tratamento ambulatorial
● Dispneia
● Tiragem intercostal ● Tiragem intercostal/subcostal = Gravidade – interna
↳ 2 m = Normal 1 – 4 anos
● Uso de musculatura acessória
● Batimento asa de nariz ● Taquipneia sem tiragem: pneumonia não grave frequência
● Anorexia, vômitos respiratória > 40 IRPM
● Palidez
● Tratamento ambulatorial
● Hipoatividade
● Tiragem inter/subcostal = interna
Diagnostico:

Exame físico (na condensação):


● Frêmito toraco vocal aumentado
● Macicez
● Estertores crepitantes, sopro tubário
↳ Murmulho vesicular ↳ Pneumonia Lobar

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Tratamento:

Pneumonia não grave


Tratamento ambulatorial [VO]
→ Amoxicilina (doses e intervalos adequados) [VO]
50 mg/kg/dia
→ Reavaliar em 48 horas
↳ Se piorar (apresentar tiragem intercostal) = Internar
↳ Se melhorar = Manter antibiótico
↳ Se inalterado = Trocar antibiótico + retorno em 48 horas
ou aumentar dose = Amoxicilina + Clavulanato 80 mg/kg/dia

→ Penicilina
→ Macrolideos (escolares)

Tratamento de pneumonia muito grave:

Critérios → Cianose central, dispneia grave, incapacidade de


beber água. S. aureus
Oxacilina + Ceftriaxona
Ou Oxacilina + cloranfenicol

Sinais da gravidade
Internar para iniciar oxigenioterapia

Critérios de internação:

(Além dos sinais clínicos de gravidade)


● Falha do regime ambulatorial
● Doença grave concomitante
● Sinal radiológico de gravidade
↳ Derrame Pleural, Pneumatocele, Abcessos

Prevenção:

● Vacina contra Pneumococo 10-valente


● 2 doses no primeiro ano de vida
● Reforço aos 12 anos

Complicações:

● Derrame pleural
● Empiema
● Pericardite

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Classificação:

Atenuadas: Vírus vivo 1) BCG → Prevenção formas graves de TBC

→ Tríplice viral Via: Intradérmica →Braço direito

Sarampo, Cachumba, Poliomielite (VO), Febre amarela, BCG, Evolução da lesão:


Rotavirus, Varicela, Rubéola
Nódulo → pústula → crosta → ulcera

Inativados: Vírus morto A lesão regride entre 5 e 12 semanas, deixando uma cicatriz
= até 6 meses.
→ Vip, influenza, DTP, Raiva
Não desenvolve cicatriz após 1º dose de BCG?
Conjugados: Polissacarídeos conjugados a proteína
Não revacinar
→ Pneumo de valente, meningocócica c.
Efeitos adversos e conduta?

}
Recombinante: Geneticamente recombinada Ulcera > 1 cm
→ Anti hepatites B Abcesso frio Isoniacida
Linfadenite supurada regional
Combinadas: Varias vacinas em 1 só
Abcesso quente – Antibiótico
→ DPT, Pentavalente, tríplice viral, tetra

*Paciente mora com irmão com Leucose? Pode tomar todas


vacinas, exceto a SABIN.
Lesões disseminadas = febre, emagrecimento
Hepatoesplenograma
Linfadenopatia geral
} RIE

Vacinação e revacinação:
Paciente infectado HIV ou mãe com HIV vacina HOJE
comunicantes hanseníases
↳ 6 meses após 1 dose.

Contraindicação:

Imunodeficiência
Gravidas
Recém-nascido < 2.000g (aguar atingir 2 kg para programar
a vacina).
Lesões de pele extensa

*Gânglio < 1cm OK

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Esquema de dose:

2) Hepatite B → Infecção pelo vírus B 2,4 ,6 meses

Via: Intramuscular → Coxa – deltoide (Não no glúteo) 1º reforço: Tríplice (DPT aos 15 meses e entre 4 – 6 anos)

Assintomática – Aguda fulminante 2º reforço: 14 – 16 anos = dupla adulto, dT a cada 10 anos

Portador crônico: Cirrose/Hepatocarcinoma Incluir Tdap = 1 única vez → dT com 10 anos


↳ Coqueluche, Difteria e Tétano
→ Anticorpos protetores após 3º dose > 90 a 95%

Esquema de dose: Gestante: 1 dose na 20º semana dTpa ou puerpério até 45


dias pós parto
1º - ao nascer
2º - 2 meses Efeitos adversos DPT:
3º - 4 meses
4º - 6 meses Reações locais, febre
Criança nasce já exposta a HBS → Vacina + Imunoglobulina Reação Pertusis (choro inconsolável, convulsões, febre alta,
hiper imune [IM] convulsões, encefalopatia)
Menores de 2 kg pode aplicar. Conduta:

Analgésico = choro e febre


3)DPT → Toxoide diftérico Encefalopatia = Não tomar Pertusis 72h
→ Toxoide Tetânico
Convulsões e síndrome hipotônica 48h = Vacina acelular na
→ Bordetella inativada (vacina celular)
próxima dose.
Usada nas doses de reforço

→ No 1º ano de vida é usada a Pentavalente


6) Anti Haemofilos tipo B
↓ ↓ ↓
DPT HIB HB → Meningite e suas sequelas
Toxoide diftérico
Recomendada < 5 anos
● Criança < 7 anos = D > ag
Esquema de dose:
● Criança > 7 anos = d < ag
3 doses de Pentavalente → 2, 4, 6 meses
Tétano Neonatal:
Reforço: Se asplenia, imunodeficiência
Protege por 10 anos
Se a criança maior de 1 ano e menor de 5 anos nunca
Gravidez ou ferida alto risco = novo reforço > 5 anos
vacinou contra Haemofilos = 1 dose apenas.
Se houver anemia aplicar reforço.
4) Vacina Acelular
7)Anti Poliomielite → Paralisia infantil
Proteína parede celular = Toxina Pertussis
Polivírus 1, 2 e 3
Mais eficaz que a vacina celular
OPV:[VO] 2 gotas (0,1 ml)
Menos reatogênica
1º Salk (VIP) inativada = 2, 4, 6 meses
2º Sabin (VOP) vivo atenuado = 15 meses e 4 anos
5) Pentavalente Vantagens = administração simples, baixo custo, imunidade
duradoura e local (TGI), imunização secundária de
→ Difteria, Pertusis, Tétano (DPT)
contactantes (elimina fecal)
+ Hepatite B, + Hib. (Haemofilos- Epiglotite)
Efeitos adversos
Via: IM
→ Paralisia flácida: risco na primeira dose
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Contraindicação: 11) Tríplice viral – SCR
Não há, só que em Imunodeprimidos ou contactantes, Via: Subcutânea
pacientes com AIDS, transplante medula = VIP
A) Sarampo: Vírus vivo atenuada
Campanha
B) Caxumba: Parotidite – síndrome clássica
VOP
C) Rubéola: Protege contra síndrome de Rubéola congênita
Vomitou, revacinar

Esquema de dose:
8) Rotavirus humano [VO] VORH 1º dose com 12 meses
2º dose com 15 meses
Diarreia aguda grave na criança
Intervalo 1º para a 2º e de 30dias
Pico: 4 a 23 meses
Contra indicação:
Sorotipos G1 atenuado → Imunidade cruzada com outros
vírus Antes contra ovo, agora não é mais, não fazer em gravidas

Esquema de doses: Se tomou e quer engravidar espere 1 mês


1º dose em 2 meses Imunoglobulina e hemocomponentes/sangue
2º dose com 4 meses
Dose bloqueio 6 a 12 meses = manter as de 12 e 15 meses
Vomitar não vacinar
>12 meses = 1 dose só depois
Efeitos adversos:
Febre até 14 dias
12) Influenza
Diarreia até 21 dias
Idade mínima para vacina influenza = 6 meses e menos de 3
Contra indicados: anos.
Imunodeprimidos e histórico prévio de invaginação intestinal. 1 x vacina contra gripe = 1 hoje e 1 em 1 mês → depois anual
> 3 anos e < 8 anos
9) Antipneumocócica 10V > 9 anos anual
Antígenos pneumocócicos conjugados a 1 variante da toxina Contraindicação: alérgicos a OVO
diftérica não toxica
Esquema de dose:
1º dose com 2 meses 13) Tetra viral:
2º dose com 4 meses
Sarampo + Caxumba + rubéola + varicela
Reforço = 12 meses até 4 anos
Esquema de dose:
1º dose tríplice viral = 12 meses
Quantos sorotipos de bactéria protege = 10
2º dose tríplice viral = 15 meses – Tetraviral

10) Antimeningocócica – Meningococo C


Idade máxima ate os 4 anos, 11 meses e 29 dias
Esquema de dose:
2º dose da varicela: 4 a 6 anos
1º dose com 3 meses
2º dose com 5 meses
Reforço com 12 meses até 4 anos

E adolescente 11 a 14 anos(novo)
Qual sorotipo de bactéria protege? C
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14)HPV:

Infecção genital por HPV oncogênicos e não oncogênicos -


não e vírus vivo. ↳ (16 – 18) ↳ (6 – 11)
Esquema de dose:
Quadrivalente (6, 11, 16, 18)
Meninas e meninos a partir dos 9 anos a 26 anos
Melhor época para vacinar = Inicio da adolescência 9 - 13
anos
1º dose hoje e com 6 meses
Não fazer em gestante
Era 9 – 26 anos com HIV = 3 doses 0 – 2 – 6 meses
2º dose:
Meninas = 9 – 14 anos
Meninos = 11 – 14 anos

15) Hepatite A

1º dose com 15 meses ou até 5 anos incompletos

16) Febre Amarela

Para áreas endêmicas – SC


Esquema de dose:
1º dose = Dose única
9 meses a 59 anos
Reforço 4 anos

Se viajar para áreas endêmicas = vacinar 10 dias antes


↳Mãe do recém nascido

↳Recém nascido →Não vacinar, se amamentando = só > 6


meses

→ Se vacinar = suspender aleitamento materno por 10 – 14


dias

→ Doação de sangue = depois de 1 mês

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Adolescência Menina
10 a 19 anos (OMS) Primeiro sinal da Adolescência (puberdade)
12 a 18 anos (ECA – Estatuto da criança e adolescência) Broto mamário → Entre 8 e 13 anos

→ Menstruação: 2 a 2,5 anos depois


3 Períodos Distintos Entre 9 e 16 anos
Inicial
Médio Entorno do pico do estirão puberal
Final
Meninas

P1. Ausência de pelos pubianos


Fase inicial
M1. Sem desenvolvimento mamário (Pré pubi)
10 aos 13 anos P2. Aparece primeiros pelos pubianos, curtos, finos, lisos,
claro
Desenvolvimento biológico M2. Tecido Mamário sub areolar
Produção adrenal de androgênio P3. Pelos mais grossos, encaracolados, mais escuros
↳ Pode ocorrer já aos 6 anos M3. Tecido Mamário > aréola
P4. Pelos pubianos tipos adulto, sem distribuição, face interna
da coxa
LH e FSH aumenta no escolar sem efeito (gônadas) M4. Aréola eleva da mama + crescimento da mama
P5. Pelos pubianos tipos adulto, já distribuídos na face interna
Começa adolescência quando? da coxa
M5. Crescimento da mama sem elevação da aréola
1. Aumento da sensibilidade da hipófise ao GnRH
2. Liberação pulsátil(sono) de GnRH, LH e FSH
3. Aumento dos androgênios e estrogênios gonodais Meninos

Estagio de Tanner: P1. Ausência de pelos pubianos


G2. Pré pubi, sem crescimento testicular, nem crescimento
Caracterização clínica e física do pênis
P2. Aparece primeiros pelos pubianos, curtos, finos, lisos,
Mamas e pelos pubianos (menina)
claros
Genitália masculina e pelos pubianos (menino) G2. Testículo cresce > 3 cm, pênis não cresce
P3. Pelos pubianos mais grosso, encaracolado, mais escuros
*Estágios = Não são sincrônicas G3. Crescimento do testículo > 4 cm, crescimento do pênis,
só em comprimento (7cm)
P4. Pelos pubianos tipos adulto, sem distribuição face interna
da coxa
G4. Pênis cresce em comprimento e largura, glande
evidente
P5. Pelos pubianos tipos adulto, com distribuição na face
interna da coxa
G5. Genitália tipo adulto

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*Ginecomastia < 10%
< 4 cm = Resolução espontânea
Tratamento: > 4 cm = correção cirúrgica Puberdade precoce (PP)
Des. folículos
Meninos: LH e FSH Des. testículo,
GnRH gametogêneses
1° Sinal: Testículos começam a crescer em torno dos 9,5
anos
Puberdade precoce central ou Puberdade precoce
Idade mínima de crescimento dos testículos = 9 anos
verdadeira
→ Máximo = 14 anos GnRH dependente
Relação com TU hipotalâmico, Anoxia perinatal
*Na puberdade o marcador clinico da produção ideal de Conduta: Qt. Ou radioter. SNC
estrogênio e A MENARCA
Sinequia de pequenos lábios

Aceleração do crescimento
* Limite inferior de normalidade para o início puberal:
Pico = Tanner 3 ou 4
8 anos para meninas
A aceleração do crescimento do sexo masculino ocorre a
anos depois do sexo feminino 9 anos para os meninos

Porem, o crescimento linear continua por mais 2 a 3 anos Máximo 14 anos


em comparação com feminino

Sinais puberais isolados


Fase intermediaria
Pubarca 6 a 7 anos
14 aos 16 anos Telarca
Sem associação com aumento de velocidade de
crescimento ou da idade óssea

Ganho de peso paralelo ao ganho de estrutura, porém com Não tem tratamento
atraso
Maturação óssea se correlaciona com o estado de tanner = Qual é a velocidade da maturação puberal?
porque o fechamento das epifes está sob controle hormonal.
O intervalo entre 2 estágios puberais é de 1 ano
Intervalos inferiores a 6 meses devem ser considerados
Fase de maturidade sexual e relevante= anormais
Menarca em 30% - tanner 3
90% - Tanner 4
Ex: 14 anos – Tanner 1 → Atraso puberal constitucional → 2 problemas da Puberdade Precoce
Acompanha evolução
Perda da estatura final

Fase final: Abuso sexual

(17 aos 19 anos)


Tanner 5 aos 17 – 18 anos (95%) Tratamento:
Análogos do GnRH

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1º passo RESSUSCITAÇÃO

3 perguntas 3º passo

1. Neonato é a termo? Após cuidados iniciais:

}
2. Respirando?
3. Tem bom tônus musculares? 1. → Respiração ineficaz
→ Frequência cardíaca 30 segundos
Sim para todas:

}
Recém-nascido com boa vitalidade e não necessita manobras VPP (Bolsa + mascara)
de reanimação. I.G ≥ 34 semanas = VPP AR Ambiente 21%
*Colocá-lo com a mãe Acompanhar sat O² de pulso = Pulso radial direita ≥ 34
↳Pele a pele com mãe e cobertor com uma manta seca = semanas
manter a temperatura.
Pulso ou palma da mão < 34 semanas
Até 5 minutos – sat O² 70% - 80%
Não depende de F.C e Respiração 5 – 10 minutos – sat O² 80 – 90%
>10 minutos – sat O² 85 – 94%
A- Medidas iniciais de estabilização
B- Ventilação Recém-nascido ≥ 34 semanas não melhora = O² 40% com
C- Compressões torácicas (massagem cardíaca) Blender
D- Administração de adrenalina/e ou usar volume para
expressão < 34 semanas – 30% O² - 4 Blender – FIO²
Sem Blender ou oxímetro = Iniciar VPP com ar ambiente
Se não melhorar em 30 segundos, VPP com O² 100%
2º Passo
Frequência cardíaca: 40 a 60 irpm –

}
Medidas iniciais
“Aperta/solta/solta/aperta.. ”
Mesa de reanimação
Quais sinal de que a ventilação está sendo útil?
Prover calor (aquecimento) 36,5 – 37,5 ºC
1º melhora da frequência cardíaca > 100
Posicionar a cabeça
30 segs. Melhora tônus muscular
Aspirar vias aéreas (s/n) 1º boca e 2º nariz
Respiração Espontânea
Secar
Reposicionar
4º passo
Inicial: Aspirar laringe e traqueia do recém-nascido

}
2. → Se respiração ineficaz
1. Manter temperatura corporal → Frequência cardíaca < 100 bpm
Pré – aquecer sala de parto 23º a 26ºC – Evitar
}

hipotermia
Se o peso < 1.500g, saco plástico e touca ↝ Corrigir técnica da ventilação 30 segs.
2. Manter a permeabilidade das vias aéreas
Posicionar a cabeça do Recém-nascido ↝ Aumentar oferta de oxigênio
↝ Intubação traqueal + VPP
Confirma posição adequada para o tubo
Ausculta, expansão T., capnografo
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5º Passo Respiração Gasping = VPP

3. → Se a respiração ineficaz/Apneia “The Golden minute”

}
→ Frequência > 60 bpm - Precisa ser iniciado VPP nos primeiros 60 segundos de vida
VPP + IOT Neonato com abdome escavado mais desconforto
respiratório intenso = Hernia diafragmática - IOT imediata
UTI NEO 60 segundos
→ Frequência < 60 bpm
SAM deprimido (asfixia):
Massagem cardíaca + VPP
1º ventilo: VPP
2 polegares = 3:1 (sincronia)
2º IOT + Aspira traqueia + tira mecônio e VPP 1º ventilo
1, 2, 3 – Ventilo; 1, 2 ,3 – ventilo
120 eventos/min – 90 movimentos de massagem e 30
ventilações
*Medir frequência cardíaca = Oxímetro pulso e ECG
CPAP diminui o risco de ventilação mecânica
*Respiração “Gasping” FC 90 bem e cianose = VPP

6º Passo

}
4. Frequência cardíaca < 60 bpm
ADRENALINA 0,1 – 0,3 ml/kg
0,01 mg – 0,03 mg/kg
60 segundos
[IV] Veia umbilical ou via traqueal 1x
+ massagem cardíaca
Frequência cardíaca > 60 = VPP só

Principal emergência na sala de parto?


- Falha em iniciar e manter a respiração

Ventilação: Passo mais importante para reanimar

*Clampeamento:

Tardio → 1 – 3 min – a termo

→ 30 – 60 seg. Pré termo (boa vitalidade)

Benefícios: Aumento da passagem de sangue da placenta


materna para criança na idade de 3 a 6 meses. Menos
hemorragia intraventricular, aumento de nível pressórico e
aumento Volume Sanguíneo. Não reduz mortalidade.
Prematuro ou a termo, não está respirando (asfixia) ou
hipotônico?
Clampear o cordão umbilical imediatamente
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Disseminação hematogênica (via transplacentária) do Imunofluorescência indireta
Treponema Pallidum.
Não treponemicos VDRL/RPR
Transmissão vertical
Sorológicos ↳ Falso negativo 1:1:+
↳ Não há contraindicação do aleitamento materno
Treponemicos FTA/ABS (Persistência +)
Gestante infectada o concepto em qualquer fase gestacional ↳Elisa
Raio X dos Ossos longos
Primeira e segunda fase da doença materna = 70% a 100%
Acnticorpo Materno podem permanecer ate os 18 meses de
30% nas fases tardias (latente tardia e terciaria) idade → Se positivo após os 18 meses confirma o diagnostico
40% do aborto espontâneo ou natimorto

Clinico: Estudo do liquor:


Precoce < 2 anos Aumenta a celularidade/ Proteina aumenta/ VDRL aumenta
(neuro sífilis)
⇝ Prematuridade
⇝ RCIU/PIG
⇝ Hepatomegalia/Esplenomegalia e Hepatite
⇝ Lesões cutâneas → Pênfigo palmar
⇝ Condiloma plano
Pleocitose = >25 leucócitos/mm³
Aumento da proteína: >150 mg/d } RN < 28d
>28d Pleo. >5
PNT >40

⇝Rinite serosanguinolenta
⇝ PNM – Ins. Respiratória Morte por sífilis durante a gestação:
⇝ Pseudoparalisia de Parrot (periostite/ osteocondrite) Gestação não tratada
⇝ Alterações laboratoriais
⇝Anemia hemolítica com coombs negativo NATIMORTO ABORTO
⇝ Trombocitopenia > 22 SEMANAS < 22 semanas
≥ 500G < 500g
⇝ Leucocitose ou leucopenia
⇝ Irritabilidade
Conduta na gestação:
Coriza muco-sanguinolenta
VDRL no primeiro trimestre da gestação e segundo teste
Edema úmero
em torno da 28º semana.
Choro a mobilização do braço
Tratamento imediato → Finalizar tratamento em 30 dias
antes do parto
Tardia > 2 anos ↑ Tratar o parceiro
⇝ Tíbia em “lâmina de sabre” * Antes da gravidez = tratamento
⇝ Articulações de Clutton (sinovite)
⇝ Fronte “Olímpica” Tratamento
⇝ Nariz “em sela” Por estagio e quadro clinico
⇝ Dente em Hutchinson “amora”
⇝ Ragades periorais Sífilis gestante
⇝ Ceratite intersticial
Sífilis Primaria = Cancro duro
⇝Surdez Neurológica
Penicilina G Benzatina → 2.400.00 [UI][DU]
Diagnostico:
Controle mensal de VDRL
Fazer teste para HIV
Campo escuro = Treponemas Moveis
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Sífilis Secundaria: Lesões ósseas
Lesões cutânea mucosa generalizada Muia dor
Penicilina G. Benzatina 2.400.00 [DU] Pseudoparalisia Parrot
↳ Primeira dose do tratamento deve ser no ambiente
Chora no braço dos pais
hospitalar
* Reação de Jarisch-Herxheimer: - Reação inflamatória do
Vigilância epidemiológica
T. Pallidum
Doença de notificação compulsória

Controle mensal de VDRL


Sífilis Terciário: Tratamento da mãe que tratou adequadamente

Lesões cutâneo mucosa, alteração neurológica, cardio VDRL – Cl titulação > Materna ou att. Clinica
vascular, osteoarticulares ↳ Fazer = Hemograma/ Raio X ossos longos/ Analise LCR
Penicilina G. Benzatina 7.200.00 [UI] Sem alterações liquóricas:
3 Doses – 1 por semana
→ Penicilina G Cristalina ou Penicilina. G. Procaína por 10 dias
Controle mensal de VDRL
Segunda opção = Ceftriaxona
*Alérgico a penicilina = Dessensibilizar
Com alterações liquóricas:
Manejo adequado do recém nascido
→ Penicilina G. Cristalina por 10 dias
Radiografia de ossos longos
↳ Lesões osteolíticas em epífise e espessamento periostal
VDRL positivo e titulação ≤ Materno=
- Hemograma
- Só acompanhar clinicamente
- LCR
Se não houver acompanhamento = Tratamento com
Penicilina. Cristalina ou P. G. Procaína por 10 dias
RN Tratamento Mãe não tratou adequadamente
Recém-nascido assintomático e VDRL não reagente
Alterações clínicos e/ou sorológicas e/ou radiológicas e/ou - Seguimento clinico laboratorial.
hematológicas, alteração liquórica.
Na ausência de penicilina Benzatina:
- Ceftriaxona 100 mg/kg ataque
Penicilina G cristalina por 10 dias
80 mg/kg manutenção
Segunda opção: Ceftriaxona
Se não houver alterações clinicas, radiológicas, hematológicas
e/ou liquóricas, e a sorologia for NEGATIVA Seguimento RN

Penicilina G Benzatina [IM] – Dose única VDRL 1., 3, 6, 12, 18 meses

*Acompanhamento e obrigatório 2 negativos consecutivo = pode parar

↳ se não houver acompanhamento = Tratamento com


P. Cristalina ou P. G. Procaína por 10 dias TPHA ou FTA – ABS após 18 meses
↳ Confirmação do caso
LCR com 6 meses

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Realizado só em recém-nascidos com I.G > 34 semanas → Alterado = Diferença de saturação do membro superior e
inferir > 2 a 3%
1- Teste do olhinho
Realizado só em IG > 34 semanas
→ Reflexo vermelho

Ao nascer (após 24 horas de vida), 1, 2 dias de vida antes da


alta..
A luz deve ficar a 20 – 30 cm do recém-nascido com
oftalmoscópico

→ Joga luz ate retina = Vê reflexo vermelho

3 – Teste da orelhinha

↦ Reflexo vermelho presente bilateral = Normal A técnica usada é a de emissões otoacústicas evocada
↦ Reflexo vermelho duvidoso no olho direito = Anormal - (EOAs)
Opacificação
↦ Reflexo vermelho ausente no olho direito = Anormal –
Opacificação

→ Objetivo =

Identificar catarata congênita


Descolamento da retina
Deve ser feito a partir do nascimento, até 3 meses
Glaucoma ↳ Mais protocolo faz antes da alta (berçário)
Retina blastoma
4 – Teste do pezinho

2 – Teste do coraçãozinho

→ Não invasivo, feito no berçário

Colocar oxímetro de pulso no membro inferior e membro


superior direito
24 a 48 horas de vida (antes da alta)
Sugere alguma cardiopatia congênita PNTN (Programa nacional de triagem neonatal)

→ Se alterado = Fazer ecocardiograma → Detenção de doenças congênitas

→ Normal = Boa saturação membrana superior e inferior ↦ Fenilcetonúria


↦ Doenças Falciformes e outras hemoglobinopatias
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↦ Hipotireoidismo congênito Hipotireoidismo congênita

↦ Fibrose cística ↦ Pele infiltrada(edema)


↦ Língua maior
Fase de implantação do PNTN ↦ Olhar caído
Fase 1: Fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito ↦ Implantação +baixo cabelo
Fase 2: Fase 1 + Doenças falciformes e outras ↦ Mixedema
hemoglobinopatias
↦ Bradicardia e constipação
Fase 3: Fase 1 + Fase 2 + Fibrose cística
↦ Movimentos fetais tardios
Fase 4: Fase 1 + Fase 2 + Fase 3 +deficiência de biotinidase
e hiperplasia adrenal congênita (4 ainda em implantação) ↦ Atraso desenvolvimento neuropsicomotor
↦ Choro fraco e rouco

Fibrose cística (FC) ↦ Hernia umbilical

→ Dosagem da imunotripsia reativa (IRT) aumenta se (+) ↦ Icterícia prolongada


recém-nascido – Cloro >60 meq/kg ↦ Congestão nasal
→ Alterado = Coleta-se segunda amostra para confirmação *No período neonatal a principal causa de hematúria e a
TROMBOSE VEIA RENAL
Observação = Após 30 a 45 dias, o alvo do IRT se normaliza
mesmo a criança sendo afetada. > 30 não refaz. Tratamento:
Hormônio Tireoideano
→ Criança com 2 IRT alterado:

Avaliação clinica
Teste do pezinho:
Teste do cloro no suor
Diagnostico:
Se positivo
Até quarta semana de vida, garante o desenvolvimento
Conduta: Repetir teste do tripsinogênio imunorreativo neuropsicomotor adequado.
Deficiência de biotinidase
Defeito no metabolismo da biotina
Manifesta a partir da sétima semana de vida

→ Distúrbios Neurológicos cutâneos

Crises epilépticas, hipotonia, microcefalia, atraso


desenvolvimento neuropsicomotor, alopecia e dermatite
eczematoide
Tratamento:
Repor biotina oral 10 a 20 mg/diariamente

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4. Contato com adultos com tuberculose → 10 pontos
Há dificuldade em demonstração o Micobacterium TB 5. Estado nutricional → 5 pontos - Peso < 10 percentil

Contatos relevantes:
200 horas de exposição a foco com BAAR positivo ≥ 40 pontos = Muito provável
400 horas de exposição a foco com cultura positiva 30 – 35 pontos = Possível
*História na família de contato no mesmo espaço físico. ≤ 25 pontos = Pouco provável

Aspecto radiológico:
*Infecção respiratória que melhora com antibiótico para
Opacidade parenquimatosa
germes comum.
- Lóbulo superior direito
Linfonodomegalias, adenomegalia hilar → Subtrair 10 pontos da soma total
- Região hilar e paratraqueal direito Raio x – normal = -5 pontos
Condensação ou infiltrados (com ou sem escavação)
Genexpert:
Interpretação prova tuberculínica (PT) - Detenção do DNA do complexo Micobacterium TB
+
→ Vacinados mais de 2 anos - Detenção de mutações associada com resistência a
→ PPD positivo ≥ 5mm → Infectados pelo HIV e Imunossuprimidos
rifampicina
e vacinou recentemente
Quadro clínico:
Vacina BCG:
➽ Febre > 15 dias (Moderada e Vespertina) Após aplicação de BCG = Lesão pústulo crostosa gânglios
➽ Tosse satélite axila 1 cm
➽ Perda de peso ↳ Conduta = expectante ↳ Não supurado
➽ Sudorese noturna
➽ Pneumonia > 2 semanas (sem resposta antibiótico) Tratamento:
➽ Emagrecimento ● < 10 anos

}
➽ Expectoração R ifampicina
I soniazida 2 meses
➽ Adinamia → Controle com
P irazinamida exames cada 2 meses
Diagnóstico:
➽ Raio x do tórax
I sonizida
R ifampicina
} 4 meses
➽ Teste tuberculínico (TT)
↳ Injeção intradérmica 0,1 ML de tuberculina > 10 anos RIPE
↳ Método mantoux → Leitura de 48 a 72 horas após
➽ Teste rápido molecular para tuberculose (TRM – TB) Tuberculose lactante:
➽ Sistema Genexpert
Assintomáticos que tiveram contato
Sistema de pontuação para diagnóstico de tuberculose em Raio x do tórax - normal, PT positivo ou IGRA positivo
crianças: ↳ Interferon gamma release assays

1. Quadro clínico → 15 pontos


2. Quadro radiológico → 15 pontos
3. Teste tuberculínico → 10 pontos > 10 mm
→ 5 pontos 5 – 9 mm

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Contactantes:
Isoniazida por 6 meses há 9 meses
Ou rifampicina de 4 a 6 meses, sendo a primeira escolha se:
● < 50 anos
● Hepatopatas
● < 10 anos
● Resistencia a isoniazida

ISONIAZIDA
↳ Pessoas com HIV em contato de tuberculose pulmonar
com confirmação laboratorial

↳ Contatos adultos e crianças com PT ≥ 5 mm


independentemente de vacina prévia com BCG

RN contato = Não vacinar BCG


iniciar isoniazida por 3 meses ↷
Realizar PPD após 3 meses.
Se positivo > 5mm manter a medicação por mais 3 meses
↳ Se negativo < 5 mm suspender e vacinar BCG

*Rifampicina contraindicada para pacientes com HIV e usa


inibidor de protease e dolutegravir.

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