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Cirurgia 4
Clínica Médica 18
Ginecologia e Obstetrícia 60
Pediatria 90
Preventiva 146
2
Cirurgia
Cirurgia
👉
2. Dor abdominal que se localiza na fossa ilíaca esquerda?
👉
3. Dor abdominal em faixa em epigástrio irradiada para dorso?
👉
4. Dor abdominal com abdome em tábua?
👉
5. Dor em hipocôndrio direito com Murphy positivo?
👉
6. Dor abdominal desproporcional ao exame físico com história de arritmia?
👉
7. Dor abdominal com distensão e hiperperistalse?
👉
1. Apendicite; 2. Diverticulite; 3. Pancreatite; 4. Abdome agudo perfurativo; 5. Colecistite; 6. Isquemia mesentérica; 7. Obstrução intestinal.
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Cirurgia
Tipo IV Hipocloridria
Bulbo duodenal
Localização habitual Perfuração: anterior Pequena curvatura (Tipo I)
Sangramento: posterior
Condição a
Nome do sinal Definição
que é associado
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Cirurgia
Apendicite aguda
• Outros sinais sugestivos: sinal do obturador, sinal do psoas, sinal de Dunphy.
Pancreatite aguda
Dica Aristo
Cullen:
Um nome, única equimose ao redor do umbigo;
Grey-Turner:
Dois nomes, equimose em dois flancos.
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Cirurgia
Classificação Risco
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Cirurgia
👉
2. Hérnia de Littré: o que contém?
👉
3. Hérnia de Richter: o que contém?
👉
4. Hérnia de Spiegel: por onde se insinua?
👉
5. Hérnia de Bochdalek: onde está o defeito?
👉
6. Principal técnica cirúrgica para hérnias com uso de tela:
👉
1. Apêndice; 2. Divertículo de Meckel; 3. Borda antimesentérica da alça; 4. Linha semilunar ou pararretal externa; 5. Diafragmática posterior;
6. Lichtenstein;
Classificação de Nyhus
Tipo I:
Anel inguinal interno normal (ex.: hérnias pediátricas).
Hérnia inguinal indireta
Anel inguinal interno alargado, porém, com parede posterior
Tipo II: Indireta
intacta e vasos epigástricos inferiores não deslocados.
a) Direta.
b) Indireta: anel inguinal interno dilatado com invasão dos
Tipo III:
limites mediais ou com destruição da fáscia transversalis
Defeito em parede posterior
do triângulo de Hasselbach.
c) Crural: lembrar de C de coxa. Crural = femoral.
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Cirurgia
Hérnia inguinal direta: hérnia DIRETA é MEDIAL aos vasos epigástricos inferiores
(atravessa diretamente a fáscia transversalis).
Hérnia inguinal indireta: hérnia INDIRETA é LATERAL aos vasos epigástricos inferiores
(atravessa indiretamente a fáscia transversalis - pelo canal inguinal).
• G
rau III: prolapsa e retorna após a redução manual - ligadura elástica ou hemorroidectomia
(mais eficaz).
Clínica
Radiografia
Principal causa
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Cirurgia
Tríade da acalasia
Emagrecimento, disfagia e regurgitação
de esôfago
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Cirurgia
Câncer colorretal
Pólipo com principal risco de transformação maligna: viloso (vilão).
Rastreamento: pacientes assintomáticos não alto risco dos 50 - 75 anos.
• Sangue oculto nas fezes: anual.
Retossigmoidoscopia: 5 anos
Estadiamento: TC de tórax e abdome e pelve + USG endorretal ou RNM de pelve (CA de reto)
+ CEA (prognóstico e seguimento).
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Cirurgia
Nódulo de tireoide
Cintilografia USG
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Cirurgia
Tratamento do hemotórax: toracostomia no 5.º EIC (adultos) entre linha axilar anterior e
linha axilar média.
Hemotórax
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Cirurgia
• Tratamento: cistorrafia.
Laceração extraperitoneal:
imagem em “chama de vela”.
Uretra
• Posterior: principal causa é a fratura pélvica.
• Anterior: queda a cavaleiro (lesão da uretra bulbar) / fratura peniana.
Testículo
• Torção: dor súbita + sinal de Prehn negativo = USG testículo.
– Tratamento: cirurgia
• Diagnóstico diferencial: epididimite.
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Cirurgia
1. Medicações no pré-operatório
Suspendo: 👉
Mantenho: 👉
2. Jejum
Líquidos claros ou
sem resíduos:
👉
Leite materno: 👉
Antibioticoprofilaxia: 👉
1. Medicações no pré-operatório Suspendo: AAA - Antidiabéticos orais, Antiagregantes plaquetários e Anticoagulantes; Mantenho: AB²CD
- Anti-hipertensivos, Betabloqueadores, Broncodilatadores, Corticoides e Distúrbio psiquiátrico (medicações psiquiátricas).
2. Jejum Líquidos claros ou sem resíduos: até 2 horas antes; Leite materno: 4 horas antes; Antibioticoprofilaxia: cefazolina administrada
60 minutos antes da incisão da pele.
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Cirurgia
Regra dos 9
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Clínica Médica
Clínica Médica
Diabetes
Diagnóstico
Todos ≥ 45 anos
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Clínica Médica
👉
2. Quais hipoglicemiantes promovem perda de peso e redução do risco cardiovascular?
👉
3. Quais hipoglicemiantes reduzem a mortalidade em pacientes com doença cardiovascular?
👉
4. Quais hipoglicemiantes provocam a maior redução de percentual de Hb1Ac?
👉
5. Quando iniciar insulina direto?
👉
1. Sulfonilureias, glinidas e pioglitazona; 2. Metformina, agonistas do GLP-1 e inibidores de SGLT-2; 3. Agonistas do GLP-1 e inibidores
de SGLT-2; 4. Metformina e sulfonilureia; 5. Hiperglicemia franca, gestante, cirurgia, disfunção hepática/renal grave.
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Clínica Médica
Mecanismo
Classe da droga Vantagens Desvantagens Contraindicações
de ação
Sintomas
↓ produção ↓ do peso Gravidez, acidose
gastrointestinais
hepática e de eventos grave, estresse agudo,
(náuseas, vômitos,
de glicose cardiovasculares, insuficiência renal,
Biguanidas diarreia, gosto
maior redução da (taxa de filtração
(Metformina) metálico, anorexia)
↑ do efeito HbA1c, prevenção glomerular TFG < 30),
deficiência de
periférico da DM2 e melhora hepática e cardíaca,
vitamina B12 e risco
da insulina do perfil lipídico hospitalização
de acidose lática
Maior redução da
Sulfonilureias
↑ secreção HbA1c e redução do Hipoglicemia Gravidez, insuficiência
(Glibenclamida,
de insulina risco de complicações e ganho de peso renal e hepática
Gliclazida)
microvasculares
Maior redução
da glicemia
Inibidores de Retardo na Redução discreta da
pós-prandial, Gravidez e doença
alfa-glicosidase absorção dos HbA1c, meteorismo,
melhora do perfil lipídico inflamatória intestinal
(Acarbose) carboidratos flatulência e diarreia
e redução dos eventos
cardiovasculares
Retenção hídrica,
anemia, ganho
IC classes III e IV,
Aumento ponderal, demora de
Redução relativamente gravidez
Glitazonas do efeito até 12 semanas para
maior da HbA1c, melhora (atenção às mulheres
(Tiazolidinedionas) periférico início do seu pleno
do perfil lipídico na pré-menopausa) e
da insulina efeito terapêutico,
insuficiência hepática
insuficiência cardíaca
(IC) e fraturas
Glinidas
Aumento Bom control Hipoglicemia
“equivalente
da secreção e da glicemia e discreto Gravidez
oral das insulinas
de insulina pós-prandial ganho ponderal
de ação rápida”
Angioedema
Gliptinas Elevação dos Efeito neutro Hipersensibilidade
e urticária,
(Inibidores níveis séricos no peso corporal aos componentes
possibilidade de
da DPP-4) do GLP-1 e rara hipoglicemia do medicamento
pancreatite aguda
↓ do peso e da
pressão arterial (PA)
Estimulam Náuseas, vômitos, Hipersensibilidade
Agonistas do GLP-1 sistólica, ↓ de eventos
os receptores diarreias, pancreatite aos componentes
(Liraglutida) cardiovasculares (CV) e
do GLP-1 aguda, injetável do medicamento
mortalidade em pacientes
com doenças CV
Inibem
↓ de eventos
a reabsorção
Inibidores cardiovasculares (CV) Infecção do trato Disfunção renal
tubular renal
do SGLT-2 e mortalidade em urinário e candidíase moderada à grave
da glicose
(Dapaglifozina) pacientes com doenças vulvovaginal (TFG < 60 ml/min)
filtrada no
CV, ↓ do peso e da PA
glomérulo
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Clínica Médica
Tratamento - insulinoterapia
As questões cobram que você saiba a velocidade de ação das diferentes insulinas. Como
os nomes são muito parecidos, lembre-se que as ultrarrápidas levam o nome de uma
mulher (ou todas as insulinas com a letra “S" no nome) e as de ação longa levam o
nome de um homem francês.
Tratamento - insulinoterapia
Ultra rápidas
LisA Lisina
Longas
Deglu Degla
NPH Regular
Dica Aristo
O abdome é o local de absorção mais rápida, e a
coxa/nádega são os locais de absorção mais lenta,
sendo preferível esses locais de aplicação se há maior
risco de hipoglicemia noturna. Deve-se evitar a forma
IM por absorção errática.
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Clínica Médica
Complicações da diabetes
Frequência? Anual
👉 Retinopatia:
Quais exames
realizar? 👉 Nefropatia:
👉 Neuropatia:
Retinopatia: fundo de olho; Nefropatia: albuminúria e TFG; Neuropatia: teste do monofilamento e índice tornozelo-braço (ITB).
👉
2. Conduta inicial e mais importante no manejo da cetoacidose diabética:
👉
3. Contraindicação importante ao início da insulinoterapia na cetoacidose diabética:
👉
4. Quando mudar a insulinoterapia em bomba para via subcutânea?
👉
1. Hiperglicemia (> 250 mg/dl). Cetonemia. Acidose metabólica (pH < 7,3 e bic < 15 meq/L); 2. Reposição volêmica vigorosa
com solução fisiológica; 3. Níveis séricos de potássio < 3,3 mEq/L; 4. Quando a glicemia atingir 200 mg/dl, deve-se reduzir
a infusão pela metade (de 0,1 /kg/h para 0,05 /kg/h). Quando a glicemia for < 200 mg/dL e houver resolução da acidose
(pH > 7,3 e bic > 18 meq/L), deve-se passar totalmente para a via SC.
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Clínica Médica
HAS
👉
2. Dentre os efeitos colaterais dos tiazídicos, quais os 4 hipo que ele pode causar?
👉
3. Dentre os efeitos colaterais dos tiazídicos, quais os 3 hiper que ele pode causar?
👉
4. Quais são as principais contraindicações para uso de IECA e BRA?
👉
5. Quais efeitos colaterais são causados pelos IECA, mas não pelos BRA?
👉
6. Qual é o efeito colateral mais comum com uso de bloqueadores de canal de cálcio?
👉
1. Diuréticos tiazídicos. IECA. BRA. Bloqueadores de canais de cálcio; 2. Hipovolemia, hiponatremia, hipocalemia, hipomagnesemia;
3. Hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia; 4. Estenose bilateral das artérias renais, gravidez, K > 5,5;
5. Tosse seca e angioedema; 6. Edema maleolar.
Crises hipertensivas
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Clínica Médica
Insuficiência cardíaca
Classe
Sintomas
funcional
NYHA I Apenas em atividades físicas vigorosas. Não há sintomas nos esforços habituais
NYHA II Em atividades usuais do dia a dia, como caminhar, fazer compras e esforços moderados
NYHA III Em mínimos esforços como escovar os dentes, pentear o cabelo e amarrar o sapato
NYHA IV Em repouso
Estágio Sintomas
A Paciente com alto risco de IC, mas sem cardiopatia estrutural e sem sintomas
D Refratário ao tratamento
Espironolactona
Inibidores do SGLT2
Ivabradina
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Clínica Médica
IC descompensada
Perfil Tratamento
A Quente e seco Melhor prognóstico; ajustar dose das medicações de uso crônico
Anemias
👉
2. Quais os primeiros parâmetros laboratoriais que se alteram na deficiência de ferro?
👉
3. Qual a principal alteração laboratorial que fecha o diagnóstico de anemia ferropriva?
👉
4. Como está o TIBC* e ferritina na anemia ferropriva? *Capacidade total de ligação
do ferro = TIBC
👉
5. Como diferenciar anemia ferropriva da anemia de doença crônica?
👉
6. O que fazer diante de um idoso com anemia ferropriva?
👉
7. Quando suspeitar de anemia por deficiência de B12?
👉
1.Anemia hipocrômica e microcítica; 2. Ferro sérico e ferritina ; 3. Ferritina baixa! (< 15 ng/mL); 4. TIBC alto e ferritina baixa
(< 15 ng/mL); 5. Doença crônica: TIBC baixo e ferritina normal. Ferropriva: TIBC alto e ferritina baixa; 6. Solicitar colonoscopia;
7. Anemia macrocítica + neutrófilos hipersegmentados + sintomas neurológicos.
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Clínica Médica
S. pneumoniae
O mais comum. Possível de identificar por antígeno urinário
(pneumococo)
Klebsiella pneumoniae Mais comum em DM, etilistas e idosos. Pneumonia do lobo pesado
Critérios do CURB-65
Confusão mental
FR ≥ 30 irpm
Idade ≥ 65 anos
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Clínica Médica
CURB-65
0–1 2 ≥3
Tratamento hospitalar
Candidato ao Considerar tratamento
como PAC grave 4 – 5:
tratamento ambulatorial hospitalar
avaliar UTI
Paciente sem comorbidades, sem uso recente de antibióticos, sem fator de risco
para resistência, sem contraindicação ou história de alergia a essas drogas
Betalactâmico: amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico (7 dias) OU
Pacientes com fatores de risco*, doença mais grave, uso recente de antibióticos
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Clínica Médica
Critérios de Light
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Clínica Médica
Glicose < 60
Turvo
Derrame pH < 7,2
parapneumônico
complicado LDH > 1.000
Pode ter a presença
de pus/leitoso Leucocitose à custa de PMN
(> 50% neutrófilos)
pH < 7,3
Câncer Serosanguinolento
Leucócitos < 10.000
(à custa de células mononucleares)
pH < 7,4
Serosanguinolento
Tuberculose
ou seroso Leucócitos < 10.000
(à custa de células mononucleares)
Glicose normal
pH > 7,3
Turvo ou
Pancreatite
serosanguinolento
Leucocitose (à custa de PMN)
Amilase elevada
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Clínica Médica
Tuberculose
👉
2. Quadro clínico clássico da TB pulmonar
👉
3. Diagnóstico de TB pulmonar no adulto
👉
4. Diagnóstico de TB na criança
👉
5. Tratamento básico
👉
6. Qual é a forma de TB extrapulmonar mais comum?
👉
1. Tosse > 3 semanas; 2. Tosse produtiva + perda de peso + febre vespertina + sudorese noturna; 3. Teste rápido molecular OU
baciloscopia (2 amostras). Sempre pedir cultura também!; 4. Escore baseado em 4 critérios: PPD; Quadro clínico e radiológico;
Contato com adulto bacilífero; Estado nutricional; 5. Rifampicina; Isoniazida; Pirazinamida; Etambutol. RIPE por 2 meses +
RI por 4 meses. Notificar o caso + pesquisar contactantes + oferecer teste para HIV; 6. TB pleural (ADA > 40 U/L)
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Clínica Médica
Asma
CONTROLE DA ASMA
Atenção:
• Gravidade da asma: avaliada pela intensidade da medicação usada para conseguir controle
da doença → leve (step 1 e 2), moderada (step 3) e grave (step 4 e 5).
• Controle da asma: questionário GINA de sintomas nas últimas 4 semanas.
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Clínica Médica
Leve/moderada Grave
Ipratrópio (Atrovent)
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Clínica Médica
DPOC
Classificação segundo os sintomas
Classificação mMRC
mMRC Sintomas
Grau 4 Não consegue sair de casa devido à dispneia ou tem dispneia para se vestir
Estadiamento clínico (GOLD): lembre-se que a linha é definida pelo número de exacerbações
no último ano e a coluna pela sintomatologia.
≥2
(C) (D)
ou
≥ 1 com
internamento
hospitalar
1 - sem
0
MCR 0-1 (ou) MCR ≥ 2 (ou)
CAT < 10 CAT ≥ 10
Estadiamento clínico
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Clínica Médica
👉
2. Quais são as indicações de oxigenoterapia domiciliar na DPOC?
👉
4. Quais são os principais patógenos envolvidos na exacerbação de DPOC?
👉
5. Quais são as principais medidas para exacerbação de DPOC?
👉
1. Interrupção do tabagismo; Oxigenioterapia domiciliar; Cirurgia para redução do volume pulmonar; Uso de VNI se apneia do sono
associada; 2. Gasometria arterial com PaO₂ < 55 mmHg OU saturação de O₂ < 88%; Se houver policitemia, cor pulmonale ou hipertensão
pulmonar: gasometria arterial com PaO₂ entre 55 - 60 mmHg OU saturação de O₂ < 89%; 3. Piora aguda dos sintomas respiratórios
como aumento da dispneia OU alteração de volume/cor do escarro; 4. Moraxella catarrhalis e Streptococcus pneumoniae (pneumococo).
“Muito Catarrhalis Purulento”; 5. Antibioticoterapia; Broncodilatadores de curta duração; Corticoide sistêmico; Oxigenioterapia com alvo
de saturação de O₂ entre 88 e 92%.
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Clínica Médica
Hepatites virais
👉
2. Qual é o único vírus da hepatite que tem como material genético DNA?
👉
3. Qual é a hepatite que mais cronifica?
👉
4. Quais hepatites são prevenidas através da vacinação?
👉
5. Quais pacientes têm indicação de tratamento para hepatite C?
👉
6. Como é feito o diagnóstico de infecção ativa por HCV?
👉
7. Qual é o significado das sorologias para HBV?
👉
8. Quais são as manifestações extra-hepáticas características?
👉
1. Hepatites A e E; 2. Hepatite B (HBV); 3. Hepatite C; 4. Hepatite A: dose única aos 15 meses (PNI); Hepatite B: dose ao nascimento +
doses da pentavalente com 2, 4 e 6 meses (PNI); 5. TODOS!; 6. Anti-HCV positivo + RNA-HCV positivo (carga viral); 7. HBsAg: presença
do vírus; Anti-HBs: imunidade; Anti-HBe: replicação viral; Anti-HBc: história de contato com vírus; 8. Hepatite B: poliarterite nodosa,
acrodermatite papular (Gianotti - Crosti) e glomerulonefrite memBranosa. Hepatite C: glomerulonefrite mesangioCapilar, líquen plano
e Crioglobulinemia; 9. Super infecção (paciente portador de hepatite B crônica que se infecta com hepatite D aguda).
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Clínica Médica
Ausência de onda P +
👉 intervalo R-R irregular
Flutter atrial 👉
👉 Ausência de onda P +
intervalo R-R regular
Taquicardia
ventricular 👉
👉 Anarquia!
Torsades de pointes 👉
Fibrilação atrial ; Ondas F (ondas em serra); Taquicardia supraventricular; QRS alargado; Fibrilação ventricular; QRS alargado
alternando entre positivo e negativo
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Clínica Médica
Escore CHA2DS2-VASc
H HAS 1 ponto
D Diabetes 1 ponto
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Clínica Médica
👉
3. Quais são as causas reversíveis de PCR?
👉
5. Qual é o protocolo da linha reta?
👉
6. Qual é a dose de epinefrina usada durante a RCP?
👉
7. Quais antiarrítmicos são utilizados além da epinefrina quando o ritmo é chocável?
👉
1. 100 a 120 compressões/minuto; Compressão de ao menos 5 cm do tórax (adultos); Aguardar o retorno total do tórax; Minimizar
interrupções; 30 compressões: 2 ventilações (adultos); 2. Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso (FV e TV sem pulso);
3. 5H + 5T; Hipovolemia; Hipoxemia; H+ (acidose); Hipotermia; Hipo K ou hiper K; Tensão no tórax (pneumotórax); Tamponamento
cardíaco; Toxinas (intoxicação exógena); TEP; Trombose de coronárias (IAM); 4. AESP (atividade elétrica sem pulso) e assistolia;
5. Checar cabos + aumentar o ganho + mudar a derivação; 6. 1 mg; 7. Amiodarona ou lidocaína.
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Clínica Médica
Sepse
Atenção: qSOFA na sepse tem valor prognóstico, e não diagnóstico!
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Clínica Médica
Pacote de 1 hora
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Clínica Médica
Choque
👉
2. Qual é o melhor parâmetro para avaliação da perfusão?
👉
3. Quais são os estágios do choque hipovolêmico?
👉
4. Qual é o tipo de choque que é hiperdinâmico (débito cardíaco normal)?
👉
5. Quais são as causas de choque distributivo?
👉
6. Quais são as causas de choque obstrutivo?
👉
1. Hipotensão, taquicardia e hipoperfusão periférica representada por extremidades frias, oligúria, TEC > 2 seg., confusão mental,
sonolência e lactato > 2 mmol/L; 2. Débito urinário (ideal > 0,5 ml/kg/h); 3. Estágio 2: FC > 100 e PA normal – Cristaloides; Estágio 3:
FC 120 - 140 e PA baixa - Considerar hemoderivados; Estágio 4: FC > 140 e PA baixa - Hemoderivados; 4. Distributivo; 5. Séptico,
anafilático e neurogênico; 6. Tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo e TEP.
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Clínica Médica
Dengue
Sinais de alarme
Hepatomegalia > 2 cm
Letargia
Comportamento
Irritabilidade
Aumento do hematócrito
Extravasamento
Hipotensão postural
de plasma
Derrames cavitários
Gengivorragia
Sangramento
de mucosas
Epistaxe
Choque
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Clínica Médica
Tratamento da dengue
Intoxicações exógenas
Substância Antídoto
Opioides Naloxone
Paracetamol N-acetilcisteína
Benzodiazepínicos Flumazenil
Betabloqueadores Glucagon
Etilenoglicol/metanol Etanol
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Clínica Médica
Localização do IAM
Descendente anterior
V1-V4 Anterior
(coronária esquerda)
Descendente anterior
V1-V2 Septal
(coronária esquerda)
Circunflexa
V5-V6 Lateral-apical
(coronária esquerda)
Circunflexa
D1 e aVL Lateral-alta
(coronária esquerda)
V7 e V8
Posterior Coronária direita
(V1 - V3 em espelho)
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Clínica Médica
Derivações no eletrocardiograma
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Clínica Médica
👉
2. Qual é o marcador de necrose miocárdica de escolha?
👉
3. Pacote de tratamento SCA
👉
5. Quais são as contraindicações absolutas para trombólise?
👉
6. Qual o tempo “porta-balão” ideal (tempo entre chegada do paciente e angioplastia)?
👉
1. Eletrocardiograma; 2. Troponina ultrassensível (0 - 1h - 2h da admissão) *ECG com supra ST não precisa aguardar resultado; 3. Dupla
antiagregação plaquetária; Anticoagulação; Nitrato; Morfina se dor refratária; Oxigenioterapia se sat < 90%; Betabloqueador; IECA
ou BRA; Estatina de alta potência. *Se houver suspeita de comprometimento da coronária direita, não se deve usar nitrato, morfina
e betabloqueador; 4. 30 minutos; 5. História de hemorragia do SNC; AVEi nos últimos 3 meses; Alterações vasculares cerebrais;
Suspeita de dissecção aórtica; Sangramento ativo; 6. 90 minutos ou 120 minutos se transferência para outro serviço.
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↺
Clínica Médica
👉
2. Qual a artéria mais acometida no AVEi?
👉
3. Qual a principal causa de AVEi embólico?
👉
4. Qual o objetivo da TC de crânio no AVE?
👉
5. Quais as condutas iniciais no AVEi?
👉
7. Quais são as contraindicações absolutas de trombólise?
1. HAS; 2. Artéria cerebral média (carótida interna); 3. Fibrilação atrial; 4. Descartar AVE hemorrágico; 5. Estabilização clínica + AAS nas
primeiras 48h + anticoagulação em dose profilática (se o paciente for submetido a trombólise, iniciar AAS e anticoagulante apenas 24h
depois do fim do procedimento); 6. Tempo entre início dos sintomas e infusão de alteplase < 4,5h (delta-T); Idade > 18 anos; NIHSS entre
4 – 25; PA < 185/110; Sem contraindicações para trombólise; 7. No momento: dissecção aórtica, endocardite infecciosa, AVE multilobar,
glicemia < 50 mg/dl, hemorragia ativa, uso de anticoagulantes, plaquetopenia e PAS > 185/110. Na última semana: punção arterial em
sítio não compressível; Nas últimas 3 semanas: neoplasia gastrointestinal ou hemorragia digestiva; Nos últimos 3 meses: TCE, AVE
e neurocirurgia; Em qualquer momento da vida: hemorragia intracraniana, neoplasia do SNC, malformação arteriovenosa e aneurisma.
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Clínica Médica
I 1,5 a 1,9 vezes o valor basal < 0,5 ml/kg/h por 6h a 12h
II Entre 2 a 2,9 vezes o valor basal < 0,5 ml/kg/h por 12h a 24h
Mais de 3 vezes o valor basal < 0,3 ml/kg/h por mais de 24h
III
ou ≥ 4 mg/dl ou anúria por mais de 12h
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Clínica Médica
Estágio 1 (G1) ≥ 90
Estágio 2 (G2) 60 – 89
Estágio 3a (G3a) 45 – 59
Estágio 3b (G3b) 30 – 44
Estágio 4 (G4) 15 – 29
Estágio 5 (G5)
Se necessitar de diálise, < 15
acrescentar letra “D”
A1 < 30
A2 30 – 300
A3 > 300
50
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Clínica Médica
👉
2. Qual o principal desencadeante?
👉
3. Qual é a tríade clássica?
👉
4. Como é feito o diagnóstico?
👉
5. Como é feito o tratamento?
👉
1. 3 aos 15 anos; 2. Infecção estreptocócica (S. pyogenes); Faringoamigdalite - 1 a 3 semanas; Piodermite - 2 a 6 semanas; 3. Hematúria
dismórfica + hipertensão + edema; 4. História de infecção estreptocócica com incubação compatível; ASLO ou anti-DNAse positivo;
Queda transitória de C3 (< 8 semanas); 5. Repouso relativo; Restrição de água e sal; Diuréticos, caso sejam necessários; Penicilina
benzatina em dose única para eliminar a cepa nefrogênica.
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Clínica Médica
Síndrome nefrótica
1. Qual é a definição?
👉
2. Quais são as consequências da perda de proteínas?
👉
4. Quais são os pacientes com síndrome nefrótica que não têm indicação de biópsia renal?
👉
5. Qual é a principal causa de síndrome nefrótica em adultos?
👉
6. Qual é a principal causa de síndrome nefrótica em crianças?
👉
1. Proteinúria > 3,5 g/dia; 2. Hipoalbuminemia: edema e hipotensão; Hipercoagulabilidade; Maior susceptibilidade à infecção por germes
encapsulados; Anemia refratária à reposição de ferro; Hiperlipidemia; Hipotireoidismo; Hipovitaminose D; 3. Biópsia renal; 4. Diabéticos
e crianças entre 1 - 8 anos (causa é lesão mínima); 5. GESF (glomeruloesclerose segmentar e focal); 6. Lesão mínima.
52
↺
Clínica Médica
Síndrome hemolítico-urêmica
👉
2. Qual a faixa etária mais comum?
👉
3. Qual é a tríade clássica?
👉
4. Quais são os achados laboratoriais?
👉
5. Como é o prognóstico?
👉
1. Gastroenterite por E. coli O157:H7; 2. Até 4 anos; 3. Lesão renal aguda; Anemia hemolítica microangiopática; Trombocitopenia;
4. Aumento do LDH; Reticulocitose; HiperK; Acidose metabólica; Hematúria; Proteinúria; 5. Bom; autolimitada em 1 - 3 semanas.
53
↺
Clínica Médica
Hiponatremia
1. Qual é a definição?
👉
2. Causas de hiponatremia hiposmolar hipovolêmica?
👉
3. Causas de hiponatremia hiposmolar hipervolêmica?
👉
4. Causas de hiponatremia hiposmolar euvolêmica?
👉
5. Tratamento crônico
6. Tratamento agudo
👉
1. Na < 135 meq/L; 2. Vômitos, diarreia, hemorragias, uso de diuréticos tiazídicos, hipoaldosteronismo e síndrome cerebral perdedora
de sal; 3. ICC, IR, cirrose hepática; 4. Causas “endócrinas” (hipotireoidismo, insuficiência suprarrenal secundária e a SIAD), além
da polidipsia psicogênica; 5. Hiponatremia hipovolêmica: NaCl 0,9%. Hiponatremia hipervolêmica: diurético de alça + restrição
hidrossalina + dieta hipossódica + tratamento da doença de base. Hiponatremia euvolêmica (SIAD): restrição hídrica + dieta hipersódica*
+ bloqueador dos receptores (V₂ no túbulo coletor) de ADH; 6. Repor sempre com salina 3%. Aumentar a natremia em até 1 - 2 mEq/L
por hora nas primeiras 3 horas. Aumentar em até 12 mEq/L (ideal até 10 mEq/L) em 24 horas.
54
↺
Clínica Médica
Adrogue Madias
ΔNa = NA soro - Na paciente
Água corporal total + 1
Hipercalemia
1. Qual é a definição?
👉
2. Quais as causas mais comuns?
👉
3. Quais são as alterações encontradas no ECG?
👉
4. Qual é a primeira conduta se houver alterações no ECG?
👉
5. Quais as medidas para a redução do nível sérico de potássio?
👉
1. K > 5,5 meq/L; 2. IRA ou DRC (o renal crônico que faltou na diálise é clássico); Acidose metabólica; Uso de IECA e/ou
espironolactona; Hemólise; Rabdomiólise; Síndrome da lise tumoral; 3. Onda T apiculada; Achatamento da onda P; Alargamento do
QRS; 4. Gluconato de cálcio EV para evitar arritmias não diminui os níveis de potássio!; 5. Glicoinsulina EV; Nebulização com beta-
agonista (salbutamol); Resina de troca; Furosemida; Diálise se grave e refratária.
55
↺
Clínica Médica
P T
Q S
K= 10 mEq/L K= 11 mEq/L K= 12 mEq/L
ECG - Hipercalemia
Escore Child-Pugh
Moderada/grave/
Ascite Ausente Leve/ Fácil controle
Difícil controle
3,5 a 2,8*
Albumina > 3,5 (algumas referências consideram < 2,8
3,0 como valor inferior)
Tempo de protrombina
1-3 s 4-6 s >6s
(aumento do tempo em s)
< 1,7 1,7 a 2,3 > 2,3
ou INR
Mínima Avançada
Encefalopatia Ausente
Graus I a II Graus III e IV
56
↺
Clínica Médica
Cintilo USG
Benigno Maligno
Hiperecoico Hipoecoico
Calcificações grosseiras (exceto tipo medular)
Presença de microcalcificações
ou em "casca de ovo"
57
↺
Clínica Médica
Parasitoses intestinais
Albendazol
Prurido anal.
Enterobius
Ingestão de ovos Alta transmissibilidade. Mebendazol
vermicularis
Diagnóstico com fita gomada
Pamoato de pirantel
Mebendazol
Complicação mais comum
Trichuris Trichiura Ingestão de ovos Albendazol
é prolapso retal
Ivermectina
Ingestão de ovos
ou carne com Albendazol
larvas. Crianças Larva migrans visceral
Toxocara canis
em contato com e ocular. Eosinofilia intensa
areia com fezes Mebendazol
de cães e gatos
58
↺
Clínica Médica
Mnemônico ANTAS
Ascaris lumbricoides.
Necator americanus.
Toxocara canis.
Ancylostoma duodenale
Strongyloides stercoralis.
59
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Ginecologia e Obstetrícia
GINECOLOGIA
Diagnóstico diferencial e tratamento das vulvovaginites
Branco/amarelo Amarelo-esverdeado
Corrimento Branco grumoso
acinzentado homogêneo bolhoso
Corrimento aderido,
Especular Corrimento homogêneo Colpite, eritema
eritema
Células alvo
Microscopia Hifas/pseudo-hifas Protozoários
(clue cells)
Tópico: miconazol 2% Metronidazol tópico por Metronidazol oral 2 g
Tratamento 5 a 7 dias ou nistatina 5 dias ou oral 500 mg dose única ou 500 mg
100.000 UI 14 dias 12/12 horas por 7 dias 12/12 horas por 7 dias
61
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Critérios Maiores
Dor no hipogástrio
Critérios Menores
Massa pélvica
Critérios Elaborados
62
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Tratamento medicamentoso
Ambulatorial Hospitalar
Sífilis Linfogranuloma
Característica Herpes Cancroide Donovanose
primária venéreo
Múltiplas úlceras Úlcera única,
Vesiculares de fundo sujo, de borda Úlcero-vegetante Úlcera única
Lesões
que ulceram friável e borda elevada e friável de fundo limpo
irregular fundo limpo
Geralmente
Unilateral com Uni ou unilateral,
Bilateral sem Geralmente
Adenopatia fistulização em bilateral sem dolorosa e
fistulização ausente
orifício único fistulização fistulização em
bico de regador
Penicilina
Aciclovir, Azitromicina, Doxiciclina,
benzatina, Azitromicina,
Tratamento VO, 400 mg, VO, 1g, VO, 100 mg,
IM, 2,4 mi UI, VO, 1g, 1x/sem
8/8 horas dose única 12/12 horas
dose única
63
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Não se podendo
Encaminhar para
afastar lesão de alto
colposcopia
grupo (ASC-H)
Possivelmente não
Células glandulares atípicas
neoplásicas ou não Encaminhar para
de significado indeterminado
se podendo afastar colposcopia
(AGC/AGC-US)
lesão de alto grau
Possivelmente não
Células atípicas de origem neoplásicas ou não Encaminhar para
indefinida (AOI) se podendo afastar colposcopia
lesão de alto grau
Lesão intraepitelial de
Encaminhar para
alto grau não podendo
colposcopia
excluir microinvasão
Encaminhar para
Carcinoma escamoso invasor
colposcopia
64
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Impressão diagnóstica
Categoria Recomendação
da mamografia
Achado com
6 Conduta de acordo com tumor
comprovação maligna
< 8 cm > 8 cm
65
↺
Ginecologia e Obstetrícia
1º BHCG
Positivo
ANOVULAÇÃO
Teste da (sangramento)
3º
progesterona
Negativo Prosseguir investigação
Problema no COMPARTIMENTO I -
Negativo
Teste do ÚTERO VAGINAL
4º
estrogênio Positivo
Prosseguir investigação
(sangramento)
PROBLEMA NO
HIPOGONADISMO
> 20 alto COMPARTIMENTO II
HIPERGONADOTRÓFICO
5º FSH OVARIANO
HIPOGONADISMO
< 5 baixo Prosseguir investigação
HIPOGONADOTRÓFICO
Positivo
Problema no COMPARTIMENTO IV - HIPOTÁLAMO
(↑ FSH e LH)
6º Teste do GnRH
Negativo
Problema no COMPARTIMENTO III - HIPÓFISE
(FSH e LH normais)
66
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Fator
Espermograma
masculino
Exames iniciais: TSH, T4 livre, prolactinemia, FSH (na primeira fase do ciclo),
progesterona (na segunda fase do ciclo) e estradiol
Fatores
Tuboperitoneal: histerossalpingografia → Prova de Cotte negativa = videolaparoscopia
femininos
Ovulatório: Dosagem de progesterona na fase lútea (> 3 ng/dl indica ovulação);
USG-TV seriada a partir do 11.º dia do ciclo para documentar ovulação (principal)
Teca
LH Colesterol
Androstenediona Testosterona
Granulosa
Androstenediona Testosterona
FSH
Aromatização
Estrona Estradiol
67
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Estrogênio
Método Progesterona
(combinado com progesterona)
< 15 cigarros/dia:
contraindicação relativa (3)
Tabagismo em ≥ 35 anos Sem contraindicação (1)
≥ 15 cigarros/dia:
contraindicação absoluta (4)
Controverso: Iniciar
o método pode (2),
Enxaqueca com aura Contraindicação absoluta (4) continuar o método, não (3).
Para a prova: Sem
contraindicação
Atual: contraindicação
Atual: contraindicação absoluta (4)
absoluta (4)
Câncer de mama > 5 anos sem doença:
> 5 anos sem doença:
contraindicação relativa (3)
contraindicação relativa (3)
68
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Estrogênio
Método Progesterona
(combinado com progesterona)
Não é contraindicação.
Contraindicação relativa (3), ou
Hipertensão arterial Exceção: contraindicado
absoluta se ≥ 16x10mmHg (4)
injetável se PA ≥ 16x10mmHg (3)
Trombofilia
Contraindicação absoluta (4) Sem contraindicação (2)
(como fator V de Leiden)
Controverso: Iniciar
Infarto ou AVE prévio Contraindicação absoluta (4) o método pode (2),
continuar o método, não (3).
Ácido valproico
Sem contraindicação Sem contraindicação
(anticonvulsivante)
Massa em mama,
neoplasia benigna,
Sem contraindicação Sem contraindicação
história familiar,
gene BRCA1/2
69
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Progestágenos
70
↺
Ginecologia e Obstetrícia
PALM-COEIN
Miomas
71
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Classificação POP-Q
Aa Ba C
Parede anterior Parede anterior Colo ou cúpula
GH ou HG CP ou PB CVT ou TVL
Hiato genital Corpo perineal Comprimento vaginal total
Ap Bp D
Parede posterior Parede posterior Fundo de saco de Douglas
72
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Imagem POP Q
73
↺
Ginecologia e Obstetrícia
OBSTETRÍCIA
Manobra de Leopold
3.º tempo Diagnostica a apresentação fetal e encaixe (cefálica, pélvica ou córmica, por exemplo)
74
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Aumenta Reduz
Volume corrente
Tônus muscular liso - TGI, urinário e vascular
(volume-minuto = hiperventilação)
Mnemônico “GUTHS”
Glicemia de jejum
Urina (EAS + urocultura)
Tipagem sanguínea e fator Rh
Hemograma
Sorologias
Observação 1: sorologias que devem ser solicitadas - toxoplasmose, HIV, sífilis e hepatite B e C.
Observação 2: lembrar que sorologias como rubéola, citomegalovírus e Zika, para as quais
ainda não há tratamento comprovadamente eficaz, não são obrigatórias pelo MS, mas são
ditas como importantes pela FEBRASGO.
75
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Toxoplasmose
materna aguda
US seriada
PCR do líquido amniótico (ig > 18 semanas)
76
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Atenção! A(s) parceria(s) sexual(is) também deverão ser tratadas, porém, esse critério não
é mais obrigatório para considerar a gestante como adequadamente tratada.
CV indetectável CV detectável
Gestante que já usava
TARV antes da gestação Avaliar motivos para falha e indicar coleta de
Não trocar TARV
genotipagem do HIV (se CV ≥ 500 cópias/mL)
TDF = tenofovir, 3TC = lamivudina, RAL = raltegravir, DTG = dolutegravir, EFZ = efavirenz,
ATV/r = atazanavir/ritonavir.
77
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Gestante com
Parto cesáreo eletivo,
CV desconhecida AZT injetável
empelicado, a partir
ou detectável no parto
da 38.ª semana
na 34.ª semana
Gestante com
CV detectável, Parto segundo
AZT injetável
porém menor que indicação obstétrica;
no parto
1.000 cópias/mL pode ser vaginal
na 34.ª semana
Parto segundo
Gestante com
indicação obstétrica, Manter TARV
CV indetectável
preferencialmente habitual via oral
na 34.ª semana
vaginal
Indicação de via de parto e uso de AZT
Medicações na gestação
Varfarina Heparina
78
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Lesão renal aguda (creatinina >= 1,2 mg/dl ou diurese inferior a 500mL/24h)
Edema pulmonar
Dor epigástrica
79
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Hemólise Presença de esquizócitos, bilirrubina total ≥ 1,2 mg/dl, LDH > 600 UI/L
Já sangrou ou chega
Sangramento Pouco Pouco
com pouco sangramento
80
↺
Ginecologia e Obstetrícia
81
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Descolamento prematuro
Placenta prévia (PP)
de placenta (DPP)
82
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Gestantes que não fizeram swab, mas possuem algum fator de risco para essa
infecção (febre, trabalho de parto prematuro ou amniorrexe > 18 horas)
Exceção: parto cesariano sem trabalho de parto ou rotura prematura de membranas ovulares.
Nesse caso, a gente não recebe a profilaxia, ainda que preencha algum dos critérios citados
na tabela acima
Imagem
Atitude Ponto de referência
correspondente acima
83
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Nome RG De Lee
10
9 - AM
8 -3
7 -2
Dilatação
-1
(cm)
6
5 0
4 +1
3 +2
2 +3
1 +4
Vulva
Dia de início
Hora Real
Hora de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Registro
Diagnóstico: período pélvico prolongado
Nome RG De Lee
10
9 - AM
Linha de Alerta Linha de Ação -3
8
7 -2
Dilatação
-1
(cm)
6
5 0
4 +1
3 +2
2 +3
1 +4
Vulva
Tempo (horas)
Diagnóstico: parto taquitócico
84
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Nome RG De Lee
10
9 - AM
8 Linha de Alerta Linha de Ação -3
7 -2
Dilatação
6
(cm)
-1
5 0
4 +1
3 +2
2 +3
1 +4
Vulva
Tempo (horas)
Diagnóstico: parada secundária da dilatação
Nome RG De Lee
10
- AM
9
Linha de Alerta Linha de Ação -3
8
-2
7
-1
Dilatação
6 0
(cm)
5 +1
4 +2
3 +3
2 +4
1 Vulva
Tempo (horas)
Diagnóstico: parada secundária da descida
85
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Classificação da
Padrão na CTG
desaceleração
DIP III
DIP II
86
↺
Ginecologia e Obstetrícia
DIP I
87
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Critérios:
• Dilatação total.
• Descartar desproporção céfalo-pélvica: analisada pela prova de tração positiva.
• Bolsa rota.
• A partir de +2 de De Lee.
• Identificação da variedade de posição.
• Analgesia: peridural, raquianestesia ou bloqueio de pudendo.
• Esvaziamento da bexiga (uso de sonda de alívio).
88
↺
Ginecologia e Obstetrícia
Laceração perineal
Hematoma
Trauma
Ruptura
Inversão uterina
Placenta retida
Tecido
Acretismo
Trombina Coagulopatias
89
↺
Pediatria
Pediatria
Cirurgia pediátrica
Cite algumas condições cirúrgicas comuns na infância:
História de polidrâmnio
Atresia
de esôfago
Sialorreia e não progressão
de sonda gástrica
Raio-x de atresia de esôfago
História de polidrâmnio
91
↺
Pediatria
Onfalocele
92
↺
Pediatria
Relacionada à prematuridade
Obstrução intestinal
Megacólon congênito
(Hirschsprung) Toque retal com saída de gases
e fezes explosivas
Investigação com enema baritado
Megacólon congênito:
Diagnóstico definitivo com biópsia retal cone de transição (enema baritado)
👉
2. Tratamento de hérnia inguinal encarcerada
👉
3. Tratamento de hérnia inguinal estrangulada (isquemia de alça)
👉
4. Indicações para tratamento cirúrgico de hérnia umbilical
👉
1. Correção cirúrgica eletiva, mas o mais breve possível; 2. Sugerida por irritabilidade e dor local. Tentativa de redução com analgesia e correção
cirúrgica em 24-48 horas. Se irredutível, inguinotomia imediata; 3. Sugerida por edema, hiperemia, dor abdominal e toxemia. Cirurgia imediata
com ressecção e anastomose primária da alça; 4. > 2 cm, derivação ventrículo peritoneal, ascite volumosa, não fechamento até 4 a 6 anos,
estrangulamento/encarceramento, procedimento cirúrgico para hérnia inguinal (correção concomitante).
93
↺
Pediatria
Oncologia pediátrica
Leucocoria unilateral
94
↺
Pediatria
Clínica neonatal
-> Classificações
Quanto ao peso de nascimento:
95
↺
Pediatria
RCIU TIPO II OU
RCIU TIPO 1 OU SIMÉTRICO
ASSIMÉTRICO
96
↺
Pediatria
Deficiência primária
do surfactante pulmonar
Quanto mais prematuro,
maior a prevalência
Sintomas ao nascimento com
Síndrome do piora progressiva em 72 horas
desconforto
respiratório Alteração importante em gasometria
(antiga doença da
membrana hialina) Tratamento com surfactante exógeno
97
↺
Pediatria
Icterícia neonatal
98
↺
Pediatria
Primeira gestação
Segunda gestação (após sensibilização)
(sem necessidade de sensibilização prévia)
Colestase neonatal: aumento de bilirrubina direta (BD > 1 mg/ml). Icterícia + colúria + acolia.
Afastar atresia de vias biliares. Ultrassonografia abdominal pode auxiliar no diagnóstico.
Tratamento com cirurgia de Kasai o mais precoce possível.
99
↺
Pediatria
Triagem neonatal
A depender da
Pezinho
alteração, considerar
Teste de triagem repetir teste do
neonatal para Entre 3 - 5 dias Gota de sangue pezinho ou realizar
Laboratorial
algumas doenças de vida em papel filtro testes diagnósticos
congênitas graves* específicos para
confirmação da
doença
100
↺
Pediatria
Lembrando que a triagem neonatal está em ampliação. Segundo a Lei de 2021, o teste do
pezinho será ampliado, chegando ao total de 50 doenças rastreadas.
101
↺
Pediatria
Mães com indicação para profilaxia no momento do parto e que não a receberam OU
Alto Risco
Mães com Teste Rápido (TR) positivo para o HIV no momento do parto
(sem diagnóstico e/ou seguimento prévio).
HIV
Se a idade gestacional for menor que 34 semanas, deve-se realizar profilaxia apenas
com zidovudina por 28 dias, independentemente do risco de exposição ao HIV.
Diagnóstico:
102
↺
Pediatria
Em RNs filhos de mãe adequadamente tratada: VDRL do RN dois títulos maior que o VDRL
da mãe (exemplo: RN 1:16 e mãe 1:4) OU se o RN com teste treponêmico
reagente apresentar alterações sugestivas ao exame físico.
Em RNs filhos de mãe inadequadamente tratada: VDRL reagente, alteração no hemograma,
radiografia de ossos longos e liquor alterado.
Diagnóstico de neurossífilis: VDRL positivo no liquor, celularidade do liquor > 25 cél/mm³
e proteinorraquia > 150 mg/dl.
Tratamento:
103
↺
Pediatria
Sim Não
Realizar teste não treponêmico sérico da mãe e Notificar para sífilis congênita e realizar teste não treponêmico sérico
do recém nascido, ao mesmo tempo. da mãe e do recém nascido, ao mesmo tempo.
O teste não treponêmico da criança é pelo menos Realizar no recém nascido hemograma completo e glicemia e coletar o
duas diluições MAIOR que o materno? líquor (solicitar celularidade, glicorraquia, proteinorraquia e VDRL).
O resultado do líquor
SÍFILIS
é normal?
Sim Não
Sim Não
Fonte: DCCI/SVS/MS.
Legenda: TNT – Teste não treponêmico periférico.
*Crianças nascidas de mulheres diagnosticadas com sífilis antes da gestação atual, com histórico documentado de tratamento adequado dessa sífilis anterior
à gestação, com documentação da queda da titulação em pelo menos duas diluições (ex.: antes, 1:16, depois, menor ou igual a 1:4), e que durante a gestação
atual se mantiveram com títulos de teste não treponêmico baixos e estáveis, não são consideradas crianças expostas à sífilis, e não precisam coletar VDRL
no momento do parto.
104
↺
Pediatria
Doenças exantemáticas
DOENÇA/
CLÍNICA INFORMAÇÕES IMPORTANTES
AGENTE
Linfonodomegalia cervical posterior,
occipital e retroauricular + Notificação obrigatória e imediata
exantema maculopapular róseo
com progressão céfalo caudal +
manchas de Forchheimer Profilaxia pós-exposição em pacientes com
esquema vacinal incompleto em até 72 horas
Rubéola
Rubivirus
Lembrando que a rubéola é atualmente considerada
uma doença erradicada no Brasil;
o Ministério da Saúde (MS) brasileiro recebeu,
em 2015, o Certificado de Eliminação da doença
da Organização Mundial da Saúde (OMS)
105
↺
Pediatria
Eritema
infeccioso
Complicação: crise aplástica transitória
Parvovírus
B19
Tratamento sintomático
Escarlatina
S. pyogenes
Complicações: supurativas (otite, mastoidite,
sinusite, abscesso faríngeo e meningite)
e não supurativas (febre reumática
e glomerulonefrite pós-estreptocócica)
106
↺
Pediatria
Cateterismo vesical:
Nelson e Academia Americana de Pediatria:
único patógeno acima de 50.000 UFC/ml
107
↺
Pediatria
108
↺
Pediatria
109
↺
Pediatria
Desidratação
Observar A B C
Examinar
Muito débil
Pulso Cheio Rápido, débil
ou ausente*
Plano A Plano B
Plano C
Tratamento Tratamento Terapia de reidratação
Terapia de reidratação parental
domiciliar oral no serviço de saúde
110
↺
Pediatria
ETAPAS A B C
OBSERVE
EXPLORE
Desaparece
Desaparece
Sinal da prega Desaparece lentamente muito lentamente
rapidamente
(mais de 2 segundos)
DECIDA
Se apresentar dois ou
Se apresentar dois mais sinais, incluindo
Sem sinais de
ou mais sinais: pelo menos um dos
desidratação
com desidratação destacados com asterisco
(*): desidratação grave
TRATE
111
↺
Pediatria
Menores de 5 anos:
Maiores de 5 anos:
112
↺
Pediatria
👉
3. Quais são as duas principais complicações do resfriado comum?
👉
4. Quando indicar oseltamivir em caso de síndrome gripal?
👉
5. Quais são os principais agentes etiológicos da OMA e da rinossinusite bacteriana?
👉
1. Presença de estridor: acometimento das vias aéreas intermediárias (laringe, epiglote). Presença de taquipneia: acometimento das vias
aéreas inferiores (por exemplo, pneumonia). Sem estridor e sem taquipneia: provável acometimento de vias aéreas superiores.; 2. ≥ 60 IRPM
(até 60 dias); ≥ 50 IRPM entre 2 e 11 meses; ≥ 40 IRPM entre 12 meses e 4 anos; ≥ 30 entre 5 e 8 anos; ≥ 20 em maiores de 8 anos.; 3. Otite
média aguda e rinossinusite bacteriana aguda; 4. Crianças < 5 anos, indígenas, pacientes < 19 anos em uso prolongado de AAS, comorbidades;
5. Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae (não tipável, diferente do da vacina, que é o tipo B) e Moraxella catarrhalis.
113
↺
Pediatria
114
↺
Pediatria
Mnemônico "ANTA"
Adenopatia (linfonodomegalia)
Não tosse (ausência de tosse)
Tonsila (exsudato/ edema)
Age (idade) 3 - 14 anos. Se 45 anos ou mais, perde um ponto
A estomatite aftosa.
P pharingite.
A adenite cervical.
115
↺
Pediatria
Bate e pronto
👉
👉
👉
2. Qual o principal agente etiológico da bronquiolite viral aguda e qual o principal fator
de risco?
👉
3. Qual é o tratamento da bronquiolite viral aguda?
👉
4. Qual é o principal agente bacteriano da pneumonia adquirida na comunidade
no Brasil?
👉
5. Principais antibióticos indicados na pneumonia bacteriana
👉
1. Tosse ladrante + Estridor + Rouquidão. Crupe leve: dexametasona (0,15 - 0,3 mg/kg) via oral ou parenteral em dose única + alta hospitalar.
Crupe moderada: nebulização com l-epinefrina (5mL) + dexametasona (0,3 - 0,6 mg/kg) ou budesonida inalatório (2 mg) + observação
hospitalar por ao menos 4 horas e avaliar alta ou admissão hospitalar, a depender do quadro clínico. Crupe grave: nebulização com
l-epinefrina 5mL + dexametasona (0,6 mg/kg) IM + admissão em UTI.; 2. Vírus sincicial respiratório (VSR) e prematuridade; 3. Suporte;
4. Streptococcus pneumoniae (pneumococo); 5. Ambulatorial: amoxicilina VO. Se suspeita de atípica, azitromicina VO. Hospitalar: em
menores de 2 meses usamos a penicilina cristalina/ampicilina + amicacina/gentamicina e em maiores de 2 meses usamos a penicilina
cristalina ou ampicilina. Em casos graves, amplia-se o espectro com ceftriaxona e oxacilina.
116
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Pediatria
Quais são os critérios de Light para diferenciar derrame pleural transudativo e exsudativo?
Critérios de Light
LDH no líquido pleural > 2/3 do limite superior da LDH sérica ou > 200 UI/I
• PH < 7,2.
Febre reumática
O diagnóstico de febre reumática (FR) é definido pelos critérios de Jones (revisados em 2015),
lembrando que o Brasil apresenta população de risco moderado a alto para esta doença.
O diagnóstico inicial de FR é estabelecido quando o paciente apresenta 2 critérios maiores
OU 1 maior e 2 menores, associados a evidência de infecção estreptocócica anterior:
Maiores:
• Mono ou poliartrite ou poliartralgia.
• Nódulos subcutâneos.
• Eritema marginado.
• Coreia de Sydenham.
117
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Pediatria
Menores:
• Monoartralgia.
Profilaxia secundária FR
118
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Pediatria
Anamnese materna
Verificar material
Briefing da equipe Clampeamento do
Nascimento cordão > 60 seg.
Pele-a-pele junto à
Gestação ≥ 34 semanas? SIM
parturiente: manter
Respirando ou chorando? normotermia
Tônus em flexão? Manter vias
aéreas prévias
NÃO Avaliar vitalidade
de modo contínuo
Fonte de calor radiante
Secar corpo e fontanela
Posicionar cabeça
NÃO
Aspirar vias aéreas se obstruídas
NÃO Desconforto
FC < 100 bpm, apneia ou
respiratório
respiração irregular?
ou SatO2 < alvo
SIM
SIM
SIM
5 - 10 80 - 90%
> 10 85 - 95%
FC < 60 bpm?
SIM
FC < 60 bpm?
SIM
Fonte: Reanimação do recém-nascido ≥ 34 semanas em sala de parto da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2022.
119
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Pediatria
• Puberdade:
– Meninas: 8 - 10 cm/ano.
– Meninos: 10 - 12 cm/ano.
120
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Pediatria
Índices antropométricos e sua classificação nas curvas da OMS para crianças (0 a 10 anos)
Índices antropométricos
Muito Muito
Muito Muito
baixa baixa
< percentil < escore baixo Magreza Magreza baixo peso Magreza
estatura estatura
0,1 z -3 peso para acentuada acentuada para a acentuada
para a para a
a idade idade
idade idade
≥ percentil ≥ escore
3e z -2 e
< percentil < escore
15 z -1
Eutrofia Eutrofia Eutrofia
≥ percentil > escore Peso Peso
15 e z -1 e adequado adequado
≤ percentil ≤ escore para a para a
85 z +1 idade idade
Estatura Estatura
> percentil > escore adequada adequada
85 e z +1 e Risco de Risco de para a para a
idade Sobrepeso idade
≤ percentil ≤ escore sobrepeso sobrepeso
97 z +2
121
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Pediatria
Índices antropométricos e sua classificação nas curvas da OMS para adolescentes (10 a 19 anos)
Índices antropométricos
Valores críticos
IMC para idade Estatura para idade
Muito baixa estatura
< percentil 0,1 < escore z -3 Magreza acentuada
para a idade
≥ percentil 0,1 ≥ escore z -3 Baixa estatura
Magreza
e < percentil 3 e < escore z -2 para a idade
≥ percentil 3 ≥ escore z -2
e < percentil 15 e < escore z -1
Eutrofia
≥ percentil 15 > escore z -1
e ≤ percentil 85 e ≤ escore z +1
> percentil 85 > escore z +1 Estatura adequada
Sobrepeso para a idade
e ≤ percentil 97 e ≤ escore z +2
> percentil 97 > escore z +2
Obesidade
e ≤ percentil 99,9 e ≤ escore z +3
> percentil 99,9 > escore z +3 Obesidade grave
Reflexos primitivos
Até quando
Reflexo Como é
desaparece
Ao tocar a região perioral, a criança movimenta a cabeça em
Procura 4 meses
direção ao estímulo com abertura da boca e tentativa de sucção
Quando algo é colocado na mão do recém-nascido, ocorre o
Preensão palmar 6 meses
fechamento da mão
Quando o examinador pressiona o polegar contra a sola do pé da
Preensão plantar 15 meses
criança, logo abaixo dos dedos, ocorre a flexão dos dedos
Tônico cervical Há a rotação da cabeça para um lado, com consequente extensão
assimétrico do membro superior e inferior do lado ipsilateral e flexão dos 3 meses
(esgrima) membros contralaterais. É bilateral e simétrico
Cutâneo-plantar Hiperextensão do hálux com ou sem abertura dos dedos após
18 meses
em extensão estímulo na região plantar
Incompleto
É feito pelo procedimento de segurar a criança pelas mãos e com 3 meses
Moro
liberar bruscamente seus braços. Deve ser sempre simétrico Desaparece
com 6 meses
É realizado segurando o bebê pelas axilas apoiando os pés em
uma superfície. A resposta é a flexão dos membros inferiores
Marcha 2 meses
tendendo à movimentação como se fosse andar (uma marcha
reflexa)
122
↺
Pediatria
Observa um rosto
Durante o 1.º mês de vida
Reage ao som
Abre as mãos
Segura objetos
Brinca de esconde-achou
123
↺
Pediatria
Puberdade
Meninas Meninos
Menarca 2,5 anos após telarca (M3 - M4) Primeira ejaculação G3 quando testículos > 12 mm³
124
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Pediatria
Estadiamento de Tanner
125
↺
Pediatria
126
↺
Pediatria
Marasmo e Kwashiorkor
Marasmo Kwashiorkor
127
↺
Pediatria
– Baixa reserva materna: gestações múltiplas com pouco intervalo entre elas, dieta
materna deficiente em ferro, perdas sanguíneas, não suplementação de ferro na gravidez
e lactação.
– Aumento da demanda metabólica: prematuridade e baixo peso ao nascer (< 2.500 g),
lactentes em crescimento rápido (velocidade de crescimento > p90), meninas com
grandes perdas menstruais, atletas de competição.
128
↺
Pediatria
Situação Recomendação
129
↺
Pediatria
Parasitoses intestinais
130
↺
Pediatria
Aleitamento materno
Tipos de aleitamento
• Aleitamento exclusivo: neonato só ingere leite materno, sem água ou qualquer líquido, ou
alimento sólido (obs.: mesmo se o neonato precisar ingerir medicações, podemos dizer
que é aleitamento exclusivo)
• Aleitamento predominante: leite materno + água, sucos ou outros fluidos. Sem alimentos
sólidos.
• Aleitamento misto ou parcial: leite materno + outros tipos de leite
(por exemplo, fórmula infantil).
• Aleitamento complementado: leite materno + alimentos sólidos ou semissólidos.
Contraindicações
• A infecção materna pelo HIV, HTLV-1 ou HTLV-2 é contraindicação absoluta.
• Doença de Chagas aguda ou com lesão mamilar sangrante, presença de vesículas herpéticas
(somente na mama acometida) e câncer de mama tratado ou em tratamento também
são contraindicações.
• A psicose puerperal grave também é considerada uma contraindicação absoluta ao
aleitamento, porém, alguns autores consideram a possibilidade da amamentação “vigiada”.
• Lactentes com galactosemia não devem receber leite materno. Essa é a principal doença
do recém-nascido que contraindica o aleitamento materno.
• Medicações incompatíveis com o aleitamento: amiodarona, quimioterápicos de forma geral,
ciclofosfamida, bussulfano, tamoxifeno, linezolida, ganciclovir e TODAS as drogas de vício
e abuso de uso crônico.
• A amamentação deve ser interrompida por 10 dias em caso de lactantes imunizadas contra
febre amarela.
131
↺
Pediatria
Menos proteínas
Mais proteínas (alfa-lactoalbumina) = menos
Proteínas
(caseína e beta-lactoglobulina) alergênico, menor sobrecarga
renal e melhor digestão
Colostro x leite maduro: colostro é liberado até 3 - 6.º dia do aleitamento e tem mais proteínas
(imunoglobulinas) e vitamina A. O leite maduro é rico em calorias, carboidratos e gorduras.
O leite anterior é semelhante ao colostro e o leite posterior é semelhante ao leite maduro.
Leite de mães de prematuros: mais gordura e proteínas, mais calórico, mais IgA e lactoferrina,
mais vitamina A e E, mais eletrólitos (exceto potássio). Menos lactose.
Armazenamento: pode ser ordenhado de forma manual ou mecânica e deve ser armazenado
em frasco de vidro com tampa plástica com a data da ordenha. Ele pode ser guardado por até
12h refrigerado (geladeira) e até 15 dias congelado. Para descongelamento, deve ser colocado
em banho-maria, com o fogo desligado, sem ferver o leite!
132
↺
Pediatria
Anemia falciforme
Crises agudas
Crise álgica entre 5-36 meses com edema simétrico de mãos e pés.
Dactilite
Tratamento: analgesia, hidratação, compressa morna, oxigenação
e aquecimento das extremidades
Priapismo Tratamento:
133
↺
Pediatria
Tratamento: transfusão.
Profilaxia de infecções graves com penicilina V oral: início com 2 - 3 meses e mantém até 5 anos.
Hidroxiureia a partir de 2 anos se no último ano teve ao menos: 3 episódios de crise vaso-oclusiva
OU 2 episódios de síndrome torácica aguda OU 1 episódio de priapismo OU necrose isquêmica
óssea OU insuficiência renal OU proteinúria 1g/24h ou mais OU Hb < 6 por 3 meses em 3 exames
OU LDH > 2x do normal OU alteração do doppler transcraniano OU lesão orgânica crônica.
134
↺
Pediatria
Imunizações
Hot topics das vacinas
Vacinas vivas (atenuadas): BCG, rotavírus (VORH), poliomielite oral (VOP), febre amarela,
tríplice viral, tetra viral, varicela e dengue.
Contraindicadas em: imunossuprimidos, portadores de neoplasias malignas, gestantes
(febre amarela é contraindicação relativa), 30 dias antes da concepção em mulheres em
menacme, uso de corticoide ao menos 14 dias equivalente a 2 mg/kg/dia ou 20 mg/dia.
Contraindicação absoluta de vacinação: anafilaxia imediata a qualquer componente
da fórmula.
Regras:
• Não aplicar febre amarela no mesmo dia que tríplice/tetraviral.
• Não aplicar vacina da dengue com nenhuma outra vacina. Além disso, a vacina da dengue
deve ser considerada apenas para pacientes com dengue prévia comprovada.
• Se houver atraso nas doses de reforço não precisa recomeçar o esquema.
Vacina Particularidades
4 - 5 semanas: pústula.
Úlcera 4 - 10 m de diâmetro.
BCG
6 - 12 semanas: crosta.
Reação comum: linfonodomegalia regional, < 3 cm, móvel, indolor, sem sinais
flogísticos, sem sintomas sistêmicos. Se resolve espontaneamente.
135
↺
Pediatria
Abscesso frio.
RNs de mães bacilíferas: inicialmente, não vacinar com BCG. Fazer isoniazida ou
rifampicina por 3 meses e realizar o PPD. Se 5 mm ou mais, não fazer a vacinação
e manter isoniazida 3 meses ou rifampicina 1 mês. Se < 5 mm, interromper
a vacinação e aplicar BCG
136
↺
Pediatria
Quadrivalente.
Somente indicada para pacientes com sorologia positiva (contato prévio com dengue).
Dengue
Dos 9 - 45 anos. 0, 6 e 12 meses.
Janssen
Vetor viral não
Pharmaceuticals/ Bélgica Dose única
replicante
Johnson & Johnson
137
↺
Pediatria
10V (conjugada)
Meningocócica
Pneumocócica
Pneumocócica
Febre amarela
C (conjugada)
Dupla adulto
Tríplice viral
Grupo alvo
Penta/DTP
Hepatite A
Rotavírus
Hepatite B
Tetra viral
Influenza
VIP/VOP
Varicela
humano
Idade
dTpa
BCG
HPV
23V
Ao Dose Dose ao
nascer única nascer
3 1.ª
meses dose
5 2.ª
meses dose
9 1
meses dose
12 1
Reforço Reforço
meses dose
1.º 1.º
15 reforço reforço 1 1
meses (com (com dose dose 1 ou 2
DTP) VOP) doses
(anual)
2.º 2.º
reforço reforço 1
4 anos Reforço
(com (com dose
DTP) VOP)
1 dose (a
depender
da situação
5 anos vacinal
anterior
com a
PNM10V)
9 anos 2 doses
(meninas
1 reforço de 9 a
Adolescentes
ou dose 14 anos)
3 doses Dose 1 dose (a
única 2 doses
(verificar única depender Reforço
10 a 19 (verificar (verificar 2 doses da situação a cada 10
a situação (verificar
anos a situação a situação (meninos
vacinal a situação vacinal anos
vacinal) vacinal) de 11 a 14
anterior) vacinal anterior)
Vacina anos)
ACWY
2 doses
(20 a 29
3 doses Dose anos) 1 dose (a 1 dose
Adultos
3 doses Dose
60 (verificar única Reforço
Idosos
1 dose
anos a situação (verificar Reforço a cada 10
(anual)
ou mais vacinal a situação anos
anterior) vacinal
1 dose
3 doses
Gestantes
3 doses a cada
(verificar
(verificar gestação 1 dose
a situação
a situação a partir (anual)
vacinal
vacinal) da 20.ª
anterior
semana
138
↺
Pediatria
Hipertensão arterial
Normotensão: Normotensão:
PA < p90 para sexo, idade e altura PA < 120/ < 80 mmHg
Hipertensão estágio 1:
PA ≥ p95 para sexo, idade e altura até Hipertensão estágio 1:
< p95 + 12 mmHg ou PA entre 130/80, PA 130/80 ou até 139/89
ou até 139/89 (o que for menor)
Hipertensão estágio 2:
PA ≥ p95 + 12 mmHg para sexo, idade Hipertensão estágio 2:
ou altura, ou PA ≥ entre 140/90 PA ≥ entre 140/90
(o que for menor)
139
↺
Pediatria
Cardiopatias congênitas
Cardiopatias:
• Acianóticas = hiperfluxo pulmonar.
Cardiopatias congênitas
Mais comum.
140
↺
Pediatria
141
↺
Pediatria
Emergências pediátricas
Sequência de drogas na crise convulsiva
1. Estabilização + acesso venoso + monitorização.
2. Benzodiazepínicos:
3. Fenitoína 20 mg/kg, em seguida 10 mg/kg. Pode ser usado fenobarbital, ácido valpróico
ou levetiracetam também.
142
↺
Pediatria
Anafilaxia
A anafilaxia é considerada altamente provável quando qualquer um dos
dois critérios a seguir é preenchido:
1- Início agudo de uma doença (minutos a horas) com envolvimento de
pele, mucosas, ou ambos (por exemplo, urticária generalizada, prurido
ou rubor, edema de lábios, língua e úvula)
A Comprometimento respiratório
(por exemplo, dispneia, sibilos, broncoespasmo,
estridor,PFE (pico de fluxo expiratório) reduzido,
hipoxemia)
OU
2- Início agudo de hipotensão, broncoespasmo ou envolvimento laríngeo
após exposição a um alérgeno conhecido, ou altamente provável, para
esse paciente (minutos a várias horas), mesmo na ausência
de envolvimento da pele.
Crianças: hipotensão sistólica para a idade ou decréscimo
de 30% da pressão sistólica
143
↺
Pediatria
Tratamento:
1. Adrenalina intramuscular na face anterolateral da coxa: 0,01 mg/kg
(dose máxima: 0,3 mg até 12 anos e 0,5 mg no adulto).
Repetir em 5 - 15 minutos se necessário.
5. Observação clínica.
Parada cardiorrespiratória
Hs Ts
Hipotermia
144
↺
Pediatria
Assistolia
Taquicardia
ventricular monomórfica
(SEM PULSO = CHOCÁVEL)
Fibrilação ventricular
(CHOCÁVEL)
Torsades de pointes
Taquicardia
supraventricular
145
↺
Preventiva
Preventiva
Municipalização
Piso da Atenção básica NOB 96 NOB 93
Comissões
Fixo
Intergestores
Variável
Bipartite e tripartite
147
↺
Preventiva
PRINCÍPIOS DEFINIÇÕES
ÉTICOS/DOUTRINÁRIOS — “Princípios”
ORGANIZATIVOS/OPERACIONAIS — “Diretrizes”
Transferências de funções da União para unidades menores, como estados
1. Descentralização
e municípios (“municipalização”), conferindo maior autoridade a elas
2. Regionalização Criação de regiões de saúde para atenção mais específica às demandas
Serviços de saúde organizados em nível de complexidade crescente:
3. Hierarquização
atenção primária, secundária e terciária
População participa ativamente na tomada de decisões,
por meio dos Conselhos e Conferências de Saúde
CONSELHO CONFERÊNCIA
DE SAÚDE DE SAÚDE
PERIODICIDADE Mensal 4 em 4 anos
Controlar a AVALIAR a situação da
FUNÇÃO EXECUÇÃO e saúde e CRIAR diretrizes
gastos em saúde a serem seguidas
4. Participação social PARTICIPAÇÃO PARITÁRIA, sendo 50% de usuários
Representando o usuário
50%
Representando Representando
governo/prestadores profissionais de saúde
de serviço de saúde 25%
25%
Conselheiros
Representação da composição dos Conselhos de Saúde
148
↺
Preventiva
UNIÃO
ESTADOS
MUNICÍPIOS
Atenção Básica
Gestão SUS
149
↺
Preventiva
P= Primeiro contato
Essenciais
I= Integralidade
C= Coordenação do cuidado
L= Longitudinalidade
ES = Enfoque social
Derivados
Enfoque familiar
Competência cultural
Orientação comunitária
150
↺
Preventiva
Atributos X Definições
ATRIBUTOS DEFINIÇÕES
ATRIBUTOS ESSENCIAIS
151
↺
Preventiva
ATRIBUTOS DERIVADOS
UBS
SCA Higida
68 100
Jogos de
Sítio baralho
69
LEGENDA
Vínculo Forte
Vínculo Moderado
Genograma / Ecomapa
Abortamento Espontâneo
Relacionamentos Emocionais
Homem
1 Relações Cortadas / Distantes Abortamento Induzido
Gêmeos Dizigóticos
ou Morte 1 Próximo / Hostil
Gêmeos Monozigóticos
2 Desacordo / Conflito
ou Paciente-índice
ou Probando
1 Harmonia Adotado
Símbolos do genograma
152
↺
Preventiva
750 usuários
(no máximo) Unidade familiar
Território-moradia
Previne Brasil
153
↺
Preventiva
Positivo a b a+b
Negativo c d c+d
Entenda:
A letra “a” representa os indivíduos doentes que apresentaram
a Verdadeiros positivos (VP)
teste positivo, também chamados de verdadeiros positivos (VP).
A letra “b” representa os indivíduos não doentes com resultado
b Falso-positivos (FP )
positivo, também chamados de falso-positivos (FP).
Falso-negativos (FN) - A letra “c” representa os indivíduos
c Falso-negativos (FN) doentes com resultado negativo no teste, também chamados
de falso-negativos (FN).
A letra “d” representa os indivíduos não doentes com resultado
d Verdadeiros negativos (VN)
negativo no teste, também chamados de verdadeiros negativos (VN).
Testes diagnósticos
154
↺
Preventiva
Sensibilidade Especificidade
↓ ↓
Doença
Presente Ausente
Positivo VP FP
Resultado
do exame
Negativo FN VN
1
PONTO C
CURVA A
PONTO B
CURVA B
SENSIBILIDADE
PONTO A
0,5
0 0,5 1
1 - ESPECIFICIDADE
Curva ROC
155
↺
Preventiva
1. Coorte
👉
2. Caso-controle
👉
1. Ruim para doença rara ou de longo período de observação; 2.Ruim para fator de risco raro..
Ensaio
Agregado
comunitário
De intervenção Longitudinal
Observacionais
Transversal Inquérito
Individual
Prospectivo
Coorte
Longitudinal
Caso-controle
Retrospectivo
156
↺
Preventiva
Estudo de coorte
C Estudo de coorte
li
Va
Ensaio clínico
Estudos de caso-controle randomizado Estudos de caso-controle
(A) A pirâmide tradicional. (B) Revisão da pirâmide: (1) as linhas que separam os desenhos do estudo ficam onduladas
(classificação de Recomendações Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação), (2) revisões sistemáticas são “cortadas” da
pirâmide. (C) A pirâmide revisada: as revisões sistemáticas são uma lente através da qual a evidência é vista (aplicada).
Medir a ocorrência
Medir a associação
Valor Interpretação
=1 Ausência de associação
157
↺
Preventiva
Ie / I ne
Risco relativo (RR)
Ie= a/a+b; Ine= c/c+d
Odds Ratio a*d/b*c
Risco atribuível ao fator (RAf) Ie - Ine
Risco atribuível na população (RAP %) (IPop – Ine) / IPop
Razão de prevalência (RP) Pe / Pne
Redução do Risco Relativo (RRR) 1 - RR
Redução Absoluta do Risco (RAR) Maior I – Menor I
Número Necessário ao Tratamento (NNT) 1 / RAR
Critérios de Hill
Sequência cronológica
O fator de risco deve vir antes do agravo. É o critério mais importante.
(ou temporalidade)
Força de associação O fator deve ser evidenciado como risco pelas medidas de associação.
Relação dose-resposta Quanto mais intenso o fator, mais chance haverá de desenvolver o agravo.
Consistência Vários trabalhos demonstram o mesmo achado.
A história natural e a fisiopatologia da doença demonstram
Plausibilidade Biológica
que o fator seja um risco.
Analogia Existem outros fatores que são riscos para o mesmo agravo.
Especificidade Com o fator temos o agravo, sem o fator não há agravo.
Profilaxia de tétano
VACINA VACINA
≥ 3 doses
(se última dose > 10 anos) (se última dose > 5 anos)**
*Profundas ou superficiais sujos, por armas, queimaduras, mordeduras
** Fazer SORO se: idoso, imunocomprometido ou desnutrido grave
158
↺
Preventiva
Mamífero doméstico
Tipo de
Observações
A vacina deverá ser administrada por via intradérmica ou via intramuscular.
Via intradérmica: volume da dose: 0,2mL. O volume da dose deve ser dividido em duas
aplicações de 0,1mL cada e administradas em dois sítios distintos, independente da
*VACINA
apresentação da vacina, seja 0,5 mL ou 1,0 mL (dependendo do laboratório produtor).
4 (quatro)
Local de aplicação: inserção do músculo deltoide ou no antebraço.
doses, nos dias
Via intramuscular: dose total – 0,5 mL ou 1, 0 mL
0, 3, 7 e 14
(dependendo do laboratório produtor). Administrar todo o volume do frasco.
Local de aplicação: no músculo deltoide ou vasto lateral da coxa em crianças menores de
2 (dois) anos. Não aplicar no glúteo.
O SAR, ou a IGHAR, deve ser administrado no dia 0. Caso não esteja disponível, aplicar o
mais rápido possível até o 7.º dia após a aplicação da 1.ª dose de vacina. Após esse prazo
é contraindicado. Existindo clara identificação da localização da(s) lesão(ões), recentes ou
*SORO (SAR cicatrizadas, deve-se infiltrar o volume total indicado, ou o máximo possível, dentro ou ao
ou IGHAR) redor da(s) lesão(ões). Se não for possível, aplicar o restante por via IM, respeitando o volume
máximo de cada grupo muscular mais próximo da lesão.
Soro antirrábico (SAR): 40. UI/k de peso.
Imunoglobina humana antirrábica (IGHAR 20 UI/k de peso.
159
↺
Preventiva
Níveis de prevenção
Níveis de prevenção
Diagnóstico
Rastreamento de
e tratamento
Patogênico câncer de mama
Secundário precoces
(assintomático)
Angioplastia nos primeiros
Evitar sequelas
120 minutos após IAM
Reabilitação
Patogênico Fisioterapia motora em
Terciário
(doença estabelecida) Tratamento pacientes após AVE
de sequelas
Diminuir o número
Prevenção
Quaternário Patogênico de medicamentos em
de iatrogenias
idosos com polifarmácia
Níveis de prevenção
160
↺
Preventiva
Dica Aristo
• Incidência dentro do padrão esperado = ENDEMIA.
• Incidência acima do padrão esperado = EPIDEMIA.
• PANDEMIA = epidemia que não respeita limites geográficos.
• Aumento súbito de casos com relação entre si = SURTO.
Incidência máxima
Progressão
Regressão
Egressão
Limiar endêmico
Incremento inicial
de casos
N° de casos
Decréscimo
endêmico
Tempo
Curva epidêmica
161
↺
Preventiva
Potencial de
Transmissibilidade do agravo
disseminação
Transição demográfica
O que aconteceu?
• Queda na taxa de fecundidade + queda da taxa de mortalidade geral.
• Qual foi o resultado? Aumento de esperança de vida e do índice de envelhecimento
Transição epidemiológica
O que é?
A diminuição de mortes por doenças transmissíveis, aumento de mortes por causas
externas e doenças crônico-degenerativas.
162
↺
Preventiva
CASOS NOVOS
(INCIDÊNCIA)
Casos existentes
(prevalência)
CURAS
ÓBITOS
Incidência x prevalência
163
↺
Preventiva
Coeficiente de Notificação
Numerador Denominador Principais
mortalidade compulsória
Acidente de trabalho
Qualquer pessoa
Quem emite o CAT?
Preferencialmente a empresa
Qual é o período máximo para protocolar? Até o 1.º dia útil após o acidente
164
↺
Preventiva
Classificação de Schilling
Associação da
Classificação
doença com Exemplos
de Schilling
o trabalho
Pneumoconioses — asbestose e silicose
O trabalho é
Grupo I Padrão pulmonar da fibrose na asbestose (difuso)
causa necessária
O trabalho
Grupo II é fator de risco
ou contribuinte
O trabalho
Grupo III desencadeia um Asma agravada por contato com gatos em pet shop
distúrbio latente
165
↺
Preventiva
Intoxicações
Dor abdominal
Anemia
Insuficiência renal
Gasolina e petróleo
Intoxicação por benzeno
Mielotoxicidade
Cromagem
Intoxicação por cromo
166
↺
Preventiva
Anti-HBc DNA-HBV
Interpretação HBsAg HBeAg Anti-HBc Anti-HBe Anti-HBs ALT
IgM (UI/mL)
167
↺
Preventiva
Tabela de imunização
Idade Vacinas
BCG
Ao nascer
Hepatite B
Penta
VIP
2 meses
Pneumo 10
VORH
3 meses Meningo C
Penta
6 meses
VIP
Tríplice viral
12 meses Meningo C
Pneumo 10
Hepatite A
DTP
15 meses
VOP
Tetraviral
DTP
VOP
4 anos
Varicela
Febre amarela
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Preventiva
Vacinas da adolescência
Meningo C e HPV
2 doses (0 e 6 meses)
Meninas: 9 a 14 anos
Meninos: 11 a 14 anos
CAUSA DA MORTE
Violenta/suspeita Natural
IML
Houve assistência médica?
Se não houver IML, um
médico eleito pelo Judiciário
como perito “eventual” SIM NÃO
169
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Preventiva
A profilaxia para o HIV deve ser feita por 28 dias, utilizando como esquema padrão o tenofovir
(TDV), lamivudina (3TC) e dolutegravir (DTG). Recomenda-se o início do esquema até 72 horas
após a exposição, preferencialmente nas primeiras 2 horas.
170
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Preventiva
Princípios bioéticos
Beneficência
Não
Autonomia maleficência
Justiça
Princípios bioéticos
Sigilo médico
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Preventiva
Esterilização no Brasil
Quando é permitida?
O procedimento pode ser realizado logo após o parto, respeitando o período mínimo
de 60 dias entre a manifestação do desejo e a realização do procedimento.
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