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Cuidados de enfermagem:
A medicação deve ser suspensa de 5-7 dias antes da realização de
cirurgias eletivas;
Recomendar ao usuário para manter uma ingesta hídrica adequada:
Orientar o cliente a utilizar escova de dentes com cerdas macias e
barbeador elétrico;
Orientar ao cliente para evitar a prática de esportes e que seja
cuidadoso para evitar quedas, para prevenir os sangramentos durante a
terapia;
Informar ao cliente que pode apresentar zumbido por conta do aumento
nas concentrações plasmáticas;
Cuidados de enfermagem:
Descontinuar o uso se o paciente apresentar alcalose metabólica.
Cuidado para não haver extravasamento da solução intravenosa.
A solução de bicarbonato de sódio deve ser usada com precaução em
pacientes com história de insuficiência cardíaca congestiva e
insuficiência renal, cirrose, hipertensão e em uso contínuo de
corticosteróides.
Cuidados de enfermagem:
O uso do medicamento não deve ser suspenso subitamente,
principalmente após terapias prolongadas, devido ao risco de
desenvolvimento de sintomas de abstinência
A medicação não deve ser usada durante a gestação e lactação.
Durante e após a administração, monitora os sinais vitais (a cada 15
minutos).
A medicação não deve ser administrada em veia de fino calibre (dorsos
da mão e pulso)
Exames laboratoriais: pode causar: elevação das enzimas LDH, TGO e
TGP e das fosfatase alcalina.
Mecanismo de ação:
Ela vai agir inibindo a acetilcolina nos receptores muscarínicos, diminuindo as
contrações ou espasmos dos músculos do trato gastrointestinal
Quando é utilizada/indicação:
Diminuição das secreções salivares e respiratórias; medicação pré-operatória
para produzir amnésia, sedação e tranquilização; tratamento de náuseas e
vômitos induzidos por cinetose; tratamento do espasmo do trato geniturinário e
gastrointestinal; prevenção de espasmos antes de procedimentos radiológicos
e diagnósticos.
Cuidados de enfermagem:
Pode causar boca seca, sedação e sonolência, orientar o paciente que
evite dirigir ou realizar outras atividades que requerem estado de alerta.
Monitorar pressão arterial, frequência cardíaca e efeitos anticolinérgicos
tóxicos.
Pode ser diluído em água para injetáveis.
Cuidados de enfermagem:
Avalie frequentemente sinais e sintomas de lesão neurológica, sinais de
sangramento e hemorragia;
Em caso de superdosagem e toxicidade: administrar protamina, com
dose idêntica a de enoxaparina;
Administrar somente via SC ou IV;
Não misturar a droga com outras infusões;
Se houver bolha de ar na seringa, não a retirar (inerte).
Cuidados de enfermagem:
Contraindicações. Bloqueio AV de 2o ou 3o graus, doença do nó sinusal,
gestação (categoria de risco D).
Recomendar ao paciente uma boa higiene oral e o uso de escovas de
dente macias para evitar sangramento das gengivas.
Monitorar PA e glicemia capilar devido risco de hipotensão e
hiperglicemia.
A solução injetável deve ser administrada separadamente de outros
medicamentos.
Orientar sobre possíveis reações como nistagmo, ataxia, sonolência,
náuseas, vômitos, visão borrada, rash, prejuízo cognitivo.
Cuidados de enfermagem:
Recomendar ao paciente o uso de protetores solares e e de roupas
adequadas para evitar reações de fotossensibilidade:
Pode causar sonolência e vertigem, recomendar ao usuário para solicitar
auxílio na deambulação ou transporte para evitar acidentes e que evite
atividades que requerem o estado de alerta;
Cuidados de enfermagem:
A administração em bolus só poderá ser realizada em condições de
reanimação, pois pode provocar depressão e parada respiratória;
Manter o material de emergência próximo, incluindo a naloxona que é o
antagonista dessa medicação;
Não deve ser administrado em pacientes com crise asmática,
hipertensão intracraniana e politraumatizados com hipovolemia;
A administração rápida dessa medicação poderá causar apneia ou
parada respiratória
Cuidados de enfermagem:
Se EV aplicar lentamente, administre sem diluir ou, caso seja
necessário, dilua a 1mg/ml em SF 0,9%, SG 5% ou AD esterilizada.
Estimular o paciente a consumir alimentos ricos em potássio.
Quando VO, administrar com estômago vazio e sempre no mesmo
horário.
Durante o tratamento com Furosemida é geralmente recomendada a
monitorização regular dos níveis de sódio, potássio e creatinina séricos,
é necessária monitorização particularmente cuidadosa nos casos de
pacientes com alto risco de desenvolvimento de alterações eletrolíticas
ou em caso de perda adicional significativa de fluidos.
Cuidados de enfermagem:
Atentar-se a concentração da medicação, pois devido essas
características, poderá causar tromboflebite;
Nessas concentrações é recomendado administrar através de cateter
venoso central
Não realizar mudanças bruscas de concentrações, pois poderá levar a
hipoglicemia; o extravasamento da glicose 50% poderá provocar
necrose, por isso, faz-se necessário averiguar o local da punção e ter
segurança quanto a técnica correta.
Cuidados de enfermagem:
Infusões rápidas podem causar vasodilatação, hipotensão, arritmias
cardíacas e parada cardíaca;
Optar por veias maiores e mais calibrosas para infusão, utilizando
dispositivo de menor calibre;
Verificar o local da punção devido ao risco de extravasamento e,
consequentemente, de necrose;
Atentar-se aos sinais de overdose: coma, náuseas, vômitos persistentes,
letargia, fraqueza, elevação dos níveis plasmáticos de cálcio, fraqueza.
Cuidados de enfermagem:
Reconstituir com o diluente próprio ou em 2ml de água bacteriostática ou
salina para injeção.
IM: agite bem a suspensão e não dilua com outras soluções.
A medicação não deve ser usada durante a gestação.
Oriente o paciente que evite contato com multidões e com pessoas com
doença contagiosas pois o efeito causa imunossupressão.
Mantenha prontamente disponíveis equipamentos de ressuscitação e
pessoal treinado. (risco de convulsões, ,anafilaxia e arritmias)
Mecanismo de ação:
Devido a ação miorelaxante direta sobre a circulação coronariana e circulação
venosa, faz com que haja um aumento do fluxo coronário e redução da pré-
carga. Ao dilatar as veias, há uma diminuição do retorno venoso, do volume
cardíaco, da pressão diastólica final do ventrículo esquerdo,
consequentemente, reduzindo a pré-carga e o consumo de oxigênio.
A pessão capilar pulmonar e a pressão na artéria pulmonar também são
reduzidas, sendo este o mecanismo básico da melhora da performance
cardíaca. r
Quando é utilizada/indicação:
Indicado para Angina do Peito (crise aguda, e prevenção)
Cuidados de enfermagem:
Mudar o paciente suavemente de posição, a fim de minimizar a hipotensão
postural
Orientar sobre o uso de tabaco, álcool, drogas e medicações incompatíveis.
Cuidados de enfermagem:
Contraindicado em casos de Glaucoma de ângulo estreito, miastenia gravis,
insuficiência respiratória grave, gestação (categoria de risco D).
O uso parenteral de midazolam deve ser feito com cuidado em pacientes
idosos e/ou com insuficiência respiratória, circulatória e renal. Nessas
situações, reduzir a dose.
Cautela no uso crônico em pacientes drogaditos e com transtornos graves de
personalidade.
Após a administração, o paciente deve permanecer deitado, para evitar efeitos
residuais ao despertar.
Mecanismo de ação:
Liga-se aos receptores opióides no sistema nervoso central, causando inibição
das vias ascendentes da dor, alterando a percepção e a resposta à dor,
produzindo depressão generalizada do SNC.
Os opióides atuam promovendo a abertura dos canais de potássio e a inibição
da abertura de canais de cálcio controlados por voltagem. Causando assim,
hiperpolarização e redução da excitabilidade neuronal.
Além disso, ocorre redução da liberação de transmissores (pela inibição da
entrada de Ca2+). Contudo, os opióides também aumentam a atividade em
algumas vias neuronais. Esse efeito ocorre devido a um processo de
desinibição, em que acontece excitação dos neurônios de projeção por
supressão da atividade de interneurônios inibitórios.
Quando é utilizada/indicação:
Utilizados para analgesia e sedação, em tratamento de dor intensa.
Cuidados de enfermagem:
Conservar em temperatura ambiente 15° a 30° protegido da luz;
Administrar via IV em caso de emergências
O paciente deverá ser observado rigorosamente;
Em pacientes com história clínica de abstinência o aumento da dosagem
deve ser gradual e constantemente avaliado;
Não deve ser misturado com preparados contendo bissulfeto, ânions de
cadeia longa ou alto peso molecular, ou qualquer solução contendo pH
alcalino;
Pode ser administrado IM, IV, SC;
Em situações de emergência utilizar via IV;
Cuidados de enfermagem:
Reconstituição deve ser feita com de 2ml a 10ml de cloreto de sódio
0,9%.
Soluções diluídas devem ser utilizadas dentro de 24 horas.
Se necessário, o Cloreto de Suxametônio pode ser administrado por via
intramuscular quando um vaso adequado estiver inacessível. Uma dose
de até 3 a 4 mg/kg pode ser dada, mas não mais do que 150 mg da
dose total deve ser administrada por essa via. O início da ação do
Cloreto de Suxametônio administrado por via intramuscular é
normalmente observado em cerca de 2 a 3 minutos.
Para evitar o desconforto do paciente, o Cloreto de Suxametônio não
deve ser administrado antes da indução de inconsciência.
O bloqueio neuromuscular pode ser prolongado em pacientes com
hipocalemia ou hipocalcemia.
Cuidados de enfermagem:
A medicação só deve ser administrada em condições nas quais a função
hematológica e a resposta clínica possam ser monitorizadas
adequadamente;
A terapia deve ter início imediatamente após o aparecimento dos
primeiros sintomas;
A medicação não deve ser usada em crianças nem durante a gestação
ou lactação;
Recomende que o paciente evite procedimentos desnecessários
(barbear-se ou escovar os dentes de vigorosamente) para prevenir
sangramento;
Oclusão de cânula/cateter: a capacidade de aspirar sangue é um
indicador de patência. Recomende que o paciente solte o ar e prenda o
fôlego, durante a conexão e desconexão, para prevenir embolia de ar
Rigorosamente monitore: arritmias, PA, pulso função respiratória,
sangramento; hemorragia severa, hemorragia interna; alívio da dor
torácica; o estado neurológico; e evite: procedimentos invasivos, mas, se
for necessário executar os procedimentos, aplique pressão em todos os
locais de punção arterial e venosa, durante 30 min;
Exames laboratoriais: antes do início da terapia - o tempo de
sangramento; verifique o tipo e a reação cruzada e mantenha sangue
prontamente disponível; antes e durante a terapia - hematócrito,
hemoglobina, contagem de plaquetas, títulos do produto de degradação
de fibrina, concentração de fibrinogênio, tempos de protrombina,
trombina e tromboplastina parcial; periodicamente durante a terapia:
exames de fezes e urina.
Superdosagem e toxicidade: sangramento no local de aplicação -
aplique pressão na área atingida; hemorragia severa ou interna - os
fatores de coagulação e/ou de volume sanguíneo devem ser
restabelecidos por infusões de sangue total, papa de hemácias
humanas, plasma congelado fresco ou crioprecipitados.
IV: a droga deve ser reconstituída com diluente próprio; durante a
diluição, gire delicadamente o frasco com movimentos circulares; após a
reconstituição, a solução pode apresentar a formação de espuma e
bolhas, que desaparecem após alguns minutos em repouso; pode haver
precipitação, quando a droga é administrada em uma linha de infusão
que contém dextrose; a solução deve apresentar coloração incolor e
amarelo claro; após a reconstituição, a solução deve ser usada
imediatamente ou mantida sob refrigeração somente até 8h.
Cuidados de enfermagem:
A medicação não deve ser usada em crianças menores de 2 anos, nem
durante a gestação.
Exames laboratoriais: pode causar diminuição transitória nas
concentrações de potássio sérico; monitore a glicose no sangue e os
eletrólitos
Infusão contínua: diluir em soros glicosado 5% ou fisiológico 0,9%, use
bomba de infusão para assegurar a administração.
REFERÊNCIAS