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LISTA DE DECOREBAS: PEDIATRIA

NEONATOLOGIA

CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO

IDADE GESTACIONAL

A Termo 37–41 semanas 6 dias

Pré-termo < 37 semanas

Pós-termo ≥ 42 semanas

Obs:

➤ Pré-termo tardio: entre 34 semanas e 36 semanas e 6 dias;

➤ Pré-termo moderado: 32 semanas a 33 semanas e 6 dias;

➤ Muito Pré-termo: 28 semanas a 31 semanas e 6 dias;

➤ Pré-termo extremo: menor que 28 semanas.

PESO AO NASCER

Baixo Peso ao Nascer < 2.500 g (1.500–2.499 g)

Muito Baixo Peso ao Nascer < 1.500 g (1.000–1.499 g)

Extremo Baixo Peso ao Nascer ≥ 1.000 g

PESO AO NASCER X IDADE GESTACIONAL (IG)

Adequado Para a IG (AIG) Entre p10 e p90

Pequeno Para a IG (PIG) Abaixo do p10

Grande Para a IG (GIG) Acima do p90

ESCORE DE APGAR
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CRESCIMENTO E PUBERDADE

CLASSIFICAÇÕES NUTRICIONAIS

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CLASSIFICAÇÃO DE GOMEZ

CLASSIFICAÇÃO DE WATERLOW

CLASSIFICAÇÃO MS/SBP

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CLASSIFICAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS ENTRE 0 E 10 ANOS — MINISTÉRIO DA SAÚDE E SOCIEDADE
BRASILEIRA DE PEDIATRIA

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CLASSIFICAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES ENTRE 10 E 19 ANOS — MINISTÉRIO DA SAÚDE E
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

SÍNDROME METABÓLICA

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE SM EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES (10–16 ANOS)

Cintura Abdominal Maior ou Igual ao p90, e, no Mínimo, Mais Dois dos Seguintes

Hipertrigliceridemia ≥ 150 mg/dl

Baixo HDL < 40 mg/dl

Hipertensão Arterial PAS ≥ 130 mmHg/PAD ≥ 85 mmHg

Intolerância à Glicose Glicemia de jejum ≥ 100 mg/dl (recomendado o teste de tolerância


oral à glicose) ou diabetes mellitus tipo 2

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HIPERTENSÃO ARTERIAL
CLASSIFICAÇÃO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL — SBP (2019)

PUBERDADE — ESTADIAMENTO DE TANNER

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DESENVOLVIMENTO PUBERAL MASCULINO

G1 Pênis, testículo e escroto de aparência e tamanho infantis.

G2 Início de aumento de testículos e escroto cuja pele se torna mais fina e avermelhada; não há
aumento do pênis.

G3 Continua o crescimento escrotal, e o pênis aumenta principalmente em comprimento.

G4 Continua o crescimento de testículos e escroto. Há aumento do pênis em comprimento e em


diâmetro, tornando-se a glande evidente.

G5 Genitais adultos em tamanho e forma.

P1 Pelos pubianos ausentes.

P2 Crescimento esparso de pelos finos, discretamente pigmentados, lisos ou pouco encaracolados,


ao longo da base do pênis.

P3 Pelos mais pigmentados, mais espessos e mais encaracolados em pequena quantidade na


sínfise púbica.

P4 Pelos com características adultas, porém não atingindo a superfície interna das coxas.

P5 Pelos adultos em tipo e quantidade, atingindo a superfície interna das coxas.

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DESENVOLVIMENTO PUBERAL FEMININO

M1 Estádio de mamas pré-puberais.

M2 Estádio de broto mamário, com pequena elevação de mama e de papila, e aumento do diâmetro
em aréola.

M3 Crescimento da mama e da aréola, parecendo uma pequena mama adulta. Não há separação
dos contornos da mama e da aréola.

M4 Crescimento e projeção de aréola e da papila, formando uma elevação acima do corpo da


mama.

M5 Estádio adulto com projeção apenas da papila, pois a aréola retorna para o contorno geral da
mama.

P1 Ausência de pelos pubianos.

P2 Crescimento esparso de pelos finos, discretamente pigmentados, lisos ou discretamente


encaracolados, ao longo dos grandes lábios.

P3 Os pelos tornam-se mais escuros, mais espessos e mais encaracolados, distribuindo-se na


sínfise púbica.

P4 Pelos do tipo adulto, porém não atingindo a superfície interna das coxas.

P5 Pelos adultos em tipo e quantidade, atingindo a superfície interna das coxas.

PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

LACTENTE SIBILANTE

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ÍNDICES PREDITIVOS DE ASMA

IPA Modificado IPA Original

CRITÉRIOS MAIORES: CRITÉRIOS MAIORES:

➤ Pai ou mãe com asma; ➤ Pai ou mãe com asma;

➤ Dermatite atópica; ➤ Dermatite atópica.

➤ Sensibilização a um ou mais aeroalérgenos.

CRITÉRIOS MENORES: CRITÉRIOS MENORES:

➤ Sensibilização alérgica ao leite, ao ovo ou ao ➤ Rinite alérgia;


amendoim;
➤ Sibilância não associada a infecções virais;
➤ Sibilância não associada a infecções virais;
➤ Eosinofilia ≥ 4%.
➤ Eosinofilia ≥ 4%.

TUBERCULOSE NA INFÂNCIA

DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE PULMONAR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM BACILOSCOPIA NEGATIVA


OU TRM-TB NÃO DETECTADO

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INTERPRETAÇÃO
≥ 40 pontos (diagnóstico muito provável) → recomenda-se iniciar o tratamento da tuberculose.
30 a 35 pontos (diagnóstico possível) → indicativo de tuberculose, orienta-se iniciar o
tratamento a critério médico.
< 25 pontos (diagnóstico pouco provável) → deve-se prosseguir com a investigação na criança.
Deverá ser feito diagnóstico diferencial com outras doenças pulmonares e podem ser empregados
métodos complementares de diagnóstico, como baciloscopias e cultura de escarro induzido ou de
lavado gástrico, broncoscopia, histopatológico de punções e outros exames de métodos rápidos.

IMUNIZAÇÕES

VACINA DE FEBRE AMARELA EM PVHIV

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RECOMENDAÇÕES PARA O USO DA VACINA DE FEBRE AMARELA EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV DE
ACORDO COM ALTERAÇÃO IMUNOLÓGICA OU NÚMERO DE LT-CD4+

GASTROPEDIATRIA

CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE — PROGRAMA AIDPI (2017)

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA CONSTIPAÇÃO FUNCIONAL (ROMA IV)

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CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA CONSTIPAÇÃO FUNCIONAL (ROMA IV)

Crianças de até 4 Anos

≥ 2 das manifestações abaixo por > 1 mês:

➤ ≤ 2 evacuações por semana.

➤ História de retenção fecal excessiva.

➤ História de evacuação dolorosa ou endurecida.

➤ Presença de grande massa fecal no reto.

➤ História de eliminação de fezes volumosas.

Nas crianças com controle esfincteriano, os critérios adicionais podem ser usados:

➤ Um ou mais episódios por semana de incontinência fecal após a aquisição do controle esfincteriano.

➤ História de eliminação de fezes volumosas, capazes de obstruir o vaso sanitário.

Crianças Maiores de 4 Anos e Adolescentes

≥ 2 das manifestações abaixo, > 1x/semana, por > 1 mês. A criança não pode preencher os
critérios para síndrome do intestino irritável:

➤ ≤ 2 evacuações por semana, em uma criança com desenvolvimento compatível com pelo menos quatro
anos.

➤ ≥ 1x/semana de incontinência fecal.

➤ História de postura de retenção excessiva ou controle voluntário das fezes excessivo.

➤ História de evacuação dolorosa ou endurecida.

➤ Presença de grande massa fecal no reto.

➤ História de fezes com grande diâmetro, capazes de obstruir o vaso sanitário.

DIVERSOS

DOENÇA DE KAWASAKI

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DOENÇA DE KAWASAKI — CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

Febre persistente durante pelo menos cinco dias, associada a no mínimo 4 dos 5 critérios a seguir:

➤ Alteração nos membros (eritema, edema, descamação).

➤ Exantema polimorfo.

➤ Hiperemia conjuntival bulbar bilateral sem exsudato.

➤ Alterações nos lábios e cavidade oral (eritema, fendas hiperemia).

➤ Linfadenopatia cervical (> 1,5 cm de diâmetro).

IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS

10 SINAS DE ALERTA PARA IDP

Duas ou mais pneumonias no último ano.

Quatro ou mais novas otites no último ano.

Estomatites de repetição ou monolíase por mais de dois meses.

Abscessos de repetição ou ectima.

Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia).

Infecções intestinais de repetição/diarreia crônica.

Asma grave, doença do colágeno ou doença autoimune.

Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por micobactérias.

Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada à imunodeficiência.

História familiar de imunodeficiência.

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12 SINAS DE ALERTA PARA IDP NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas persistentes ou graves.

Reação adversa a vacinas de germe vivo, em especial BCG.

Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória.

Quadro de sepse símile, febril, sem identificação de agente infeccioso.

Lesões cutâneas extensas.

Diarreia persistente.

Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base).

Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias).

História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção.

Linfocitopenia (< 2.500 cel/mm³), ou outra citopenia, ou leucocitose sem infecção persistentes.

Hipocalcemia com ou sem convulsão.

Ausência de imagem tímica na radiografia do tórax.

NOVOS 10 SINAS DE ALERTA PARA IDP NAS CRIANÇAS

Quatro ou mais otites no período de um ano.

Duas ou mais sinusites graves no período de um ano.

Uso de antibióticos por dois meses ou mais com pouco efeito.

Duas ou mais pneumonias no período de um ano.

Dificuldade para ganhar peso ou crescer normalmente.

Abscessos recorrentes.

Estomatite ou candidíase oral ou cutânea por mais de dois meses.

Necessidade de antibiótico endovenoso para combater infecções.

Duas ou mais infecções sistêmicas incluindo sepse.

História familiar de imunodeficiência primária.

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