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2 2
Cirurgia
Sinal de Rovsing: dor sentida na fossa ilíaca direita durante a palpação profunda da fossa ilíaca
esquerda.
Colecistite aguda
Sinal de Murphy: parada súbita da respiração na inspiração por dor à palpação do hipocôndrio
direito (ponto cístico).
Pancreatite aguda
Tumor periampular
FORREST
Hérnia inguinal direta: hérnia DIRETA é MEDIAL aos vasos epigástricos inferiores.
Hérnia inguinal indireta: hérnia INDIRETA é LATERAL aos vasos epigástricos inferiores.
Radiografia:
Alta: distensão central e empilhamento de moedas
Baixa: distensão periférica e presença de haustrações
Causas:
Alta: brida (aderências por cirurgias abdominais ou pélvicas)
Baixa: neoplasia
6 6
Cirurgia
Principal cirurgia:
Lesão proximal: gastrectomia total + linfadenectomia D2.
Lesão distal: gastrectomia subtotal + linfadenectomia D2.
Câncer colorretal
• Pólipo com principal risco de transformação maligna: viloso (vilão).
• R
astreamento: pacientes assintomáticos não alto risco dos 50 a 75 anos (nível evidência A)
e a partir dos 45 anos (nível de evidência B)
− Sangue oculto nas fezes: anual
− Colonoscopia: 10/10 anos
• Retossigmoidoscopia: 5 anos
7 7
Cirurgia
Anamnese,
exame físico
e TSH
Cintilo USG
Nódulo Nódulo
Nódulo Nódulo
não suspeito > 1cm ou
“quente” “frio” ou < 1cm suspeito
Nódulo de tireoide
Sinais de malignidade na USG de tireoide:
• HIPOecoico
• Microcalcificações
• Hipervascularização central
• Altura > largura
• Halo irregular/ ausente
Lembre-se que, em carcinoma FOLICULAR, o PAAF não consegue fechar o diagnóstico!
HEMOTÓRAX
Jejum
Líquidos claros ou sem resíduos: até 2 horas antes;
Leite materno: 4 horas antes;
Antibioticoprofilaxia: cefazolina administrada 60 minutos antes da incisão da pele.
Classificação
Exemplos
da cirurgia
10 10
Cirurgia
11 11
Clínica médica
Diabetes
Diagnóstico
*Lembre-se que o rastreio de DM está indicado para todos acima de 45 anos e que DM tipo 2
tem influência muito maior de história familiar do que DM tipo 1.
Tratamento - hipoglicemiantes
• Quais hipoglicemiantes promovem ganho de peso e hipoglicemia? Sulfonilureias e glinidas.
uais hipoglicemiantes promovem perda de peso e redução do risco cardiovascular?
• Q
Metformina, agonistas do GLP-1 e inibidores de SGLT-2.
uais hipoglicemiantes reduzem a mortalidade em pacientes com doença cardiovascular?
• Q
Agonistas do GLP-1 e inibidores de SGLT-2.
13 13
Clínica médica
Aumento do efeito
Glitazonas Pioglitazona Promove ganho de peso.
periférico da insulina
Inibidores de DPP-4
que elevam os níveis de
Gliptinas Linagliptina GLP-1, aumentando a É bem tolerado.
secreção de insulina de
acordo com a demanda
Tratamento - insulinoterapia
As questões cobram que você saiba a velocidade de ação das diferentes insulinas. Como os
nomes são muito parecidos, lembre-se que as ultrarrápidas levam o nome de uma mulher e
as de ação longa levam o nome de um homem francês.
Ultrarrápidas
LisA Lisina
Lispro + Aspart + Glulisina
Longas
Deglu Degla
Degludeca + Determir + Glargina
14 14
Clínica médica
NPH Regular
Aspecto leitoso Aspecto transparente
Ação intermediária Ação rápida
Início de ação em 2 horas Início de ação em 30 minutos
Pico em 4-10 horas Pico em 2-3 horas
Complicações da diabetes
• Frequência? Anual
15 15
Clínica médica
Diuréticos tiazídicos
Quais os medicamentos de primeira linha IECA
para tratamento da hipertensão arterial
sistêmica? BRA
Bloqueadores de canais de cálcio
Dentre os efeitos colaterais dos tiazídicos, Hipovolemia, hiponatremia, hipocalemia,
quais os 4 hipo que ele pode causar? hipomagnesemia
Crises hipertensivas
Insuficiência cardíaca
Classificação de acordo com a fração de ejeção
• ICFER: FE < 40%
• ICFEP: FE ≥ 60%
16 16
Clínica médica
Espironolactona
IC descompensada
IC descompensada
Perfil Tratamento
Melhor prognóstico; ajustar dose das medicações de uso
A - Quente e seco
crônico.
B - Quente e úmido O mais comum; diuréticos e vasodilatadores.
17 17
Clínica médica
Anemias
Bate e pronto: Anemias
S. pneumoniae
O mais comum. Possível de identificar por antígeno urinário
(pneumococo)
Haemophilus
O mais encontrado em exacerbação de DPOC
influenzae
O germe atípico mais comum. Pode causar manifestações
Mycoplasma
extrapulmonares, como anemia hemolítica, Stevens-Johnson,
pneumoniae
fenômeno de Raynaud, eritema multiforme e miringite bolhosa
Clínica e imagem mais graves, principalmente em lactentes e
Staphylococcus
pneumopatas. É comum aparecer derrame pleural, pneumonia
aureus
necrotizante e pneumatoceles
Klebsiella
Mais comum em DM, etilistas e idosos. Pneumonia do lobo pesado.
pneumoniae
Clínica grave. Hiponatremia por SIADH, aumento de transaminases
Legionella sp. e sintomas gastrointestinais. É possível identificá-lo por antígeno
urinário. Pode fazer sinal de Faget (febre sem taquicardia)
Pseudomonas
Pneumopatas e pacientes com uso recente de antibióticos.
aeruginosa
19 19
Clínica médica
Derrame pleural
Critérios de light
LDH líquido pleural > 2/3 do valor do limite superior do LDH sérico (200UI/L)
Tuberculose
Tuberculose
20 20
Clínica médica
Rifampicina
Isoniazida
Pirazinamida
Tratamento básico Etambutol
RIPE por 2 meses + RI por 4 meses
Notificar o caso + pesquisar contactantes
+ oferecer teste para HIV
Qual é a forma de TB extrapulmonar
TB pleural (ADA > 40 U/L)
mais comum?
Asma
Avaliação do controle de Asma
Controle da Asma
Asma
Critérios avaliados nas Asma Asma não
parcialmente
últimas 4 semanas controlada controlada
controlada
Sintomas diurnos
(2 ou mais vezes por semana)
Limitação de atividades
DPOC
Classificação de acordo com os sintomas
Classificação mMRC
mMRC Sintomas
21 21
Clínica médica
Estadiamento clínico (GOLD): lembre-se que a linha é definida pelo número de exacerbações
no último ano e a coluna pela sintomatologia.
(C) (D) ≥2
1
(A) (B)
0
Interrupção do tabagismo
Quais são as condutas que mudam a Oxigenioterapia domiciliar
mortalidade na DPOC? Cirurgia para redução do volume pulmonar
Uso de VNI se apneia do sono associada
Gasometria arterial com PaO₂ < 55 mmHg
OU saturação de O₂ < 88%
Quais são as indicações de oxigenioterapia Se houver policitemia, cor pulmonale ou
domiciliar na DPOC? hipertensão pulmonar: gasometria arterial
com PaO₂ entre 55-60 mmHg
OU saturação de O₂ < 89%
22 22
Clínica médica
Hepatites virais
23 23
Clínica médica
Ausência de onda P +
Fibrilação atrial intervalo R-R irregular
Ondas F
Flutter atrial (ondas em serra)
Fibrilação Anarquia!
ventricular
QRS alargado
Torsades alternando entre
de pointes positivo e negativo
24 24
Clínica médica
Escore CHADS-VASC
C Insuficiência Cardíaca 1 ponto
H Hipertensão 1 ponto
Idade ≥ 75 anos (age) 2 pontos
A
Idade entre 65-74 anos 1 ponto
D Diabetes 1 ponto
5H + 5T
Hipovolemia
Hipoxemia
H+ (acidose)
Hipotermia
Quais são as causas reversíveis de PCR? HipoK ou hiper K
Tensão no tórax (pneumotórax)
Tamponamento cardíaco
Toxinas (intoxicação exógena)
TEP
Trombose de coronárias (IAM)
25 25
Clínica médica
SEPSE
Quick-SOFA
≤14 Glasgow
• Culturas
• Antibióticos
• Administrar
cristaloides
Pacote de 1h da sepse • Vasopressores
se PAM <65 mmHg
• Dosar lactato
26 26
Clínica médica
Choque
Dengue
Sinais de alarme
Dor abdominal contínua e intensa ou à palpação
TGI Vômitos persistentes
Hepatomegalia > 2 cm
Letargia
Comportamento
Irritabilidade
Aumento do hematócrito
Extravasamento de plasma Hipotensão postural
Derrames cavitários
Gengivorragia
Sangramento de mucosas
Epistaxe
27 27
Clínica médica
28 28
Clínica médica
Intoxicações exógenas
Substância Antídoto
Opioides Naloxone
Paracetamol N-acetilcisteína
Benzodiazepínicos Flumazenil
Betabloqueadores Glucagon
Tipos de SCA
29 29
Clínica médica
Localização do IAM
Tipos de SCA
Descendente anterior
V1-V4 Anterior
(coronária esquerda)
Descendente anterior
V1-V2 Septal
(coronária esquerda)
aVR aVL
I
V6
V5
V4
V1 V2 V3
III II
aVF
Derivações no eletrocardiograma
30 30
Clínica médica
31 31
Clínica médica
Qual a artéria mais acometida no AVEi? Artéria cerebral média (carótida interna)
32 32
Clínica médica
I 1,5 a 1,9 vezes o valor basal < 0,5 ml/kg/h por 6h a 12h
II Entre 2 a 2,9 vezes o valor basal < 0,5 ml/kg/h por 12h a 24h
Mais de 3 vezes o valor basal < 0,3 ml/kg/h por mais de 24h
III
ou ≥ 4 mg/dl ou anúria por mais de 12h
Classificação da IRA (KDIGO)
33 33
Clínica médica
34 34
Clínica médica
Síndrome nefrótica
35 35
Clínica médica
Síndrome hemolítico-urêmica
Hipercalemia
36 36
Clínica médica
R
K= 5 mEq/L K= 7 mEq/L K= 8 mEq/L
P T
Q S
Cirrose hepática
Escore Child-Pugh
Anamnese,
exame físico
e TSH
TSH TSH
reduzido normal/elevado
Cintilo USG
Nódulo Nódulo
Nódulo Nódulo não suspeito > 1cm ou
“quente” “frio” ou < 1cm suspeito
Largura > altura (“nódulo gordinho”) Altura > largura (“nódulo alto”)
38 38
Clínica médica
Papilífero Folicular
Mais comum.
Epidemiologia Segundo mais comum.
Mulher 30-40 anos.
Carcinoma de células de Hurthle
Prognóstico Excelente
é uma variante mais agressiva
Bem diferenciado. Bem diferenciado.
Histologia
Corpos psamomatosos. Não é diagnosticado pela PAAF.
Linfática.
Disseminação Hematogênica
Metástase para linfonodos regionais.
Irradiação de cabeça
Fator de risco Deficiência de iodo
e pescoço na infância
Câncer de tireoide - papilífero X folicular
39 39
Clínica médica
Mebendazol
Ingestão Complicação mais
Trichuris Trichiura Albendazol
de ovos comum é prolapso retal
Ivermectina
Ingestão de ovos
Albendazol
ou carne com larvas.
Larva migrans visceral
Toxocara canis Crianças em contato Mebendazol
e ocular. Eosinofilia intensa.
com areia com fezes
de cães e gatos.
Ingestão de Praziquantel
Teníase Sintomas GI
carne com larvas Nitazoxanida
Albendazol
Neurocisticercose:
ou praziquantel
Cisticercose lesões múltiplas com
Ingestão de ovos + corticoide +
(Taenia solium) calcificação causando
anticonvulsivantes
epilepsia
se necessário
Penetração de Hipertensão portal
Esquistossomose Praziquantel
larvas na pele (água) + esplenomegalia
Ciclo de Loss / Síndrome de Loeffler
Mnemônico
ANTAS
Ascaris lumbricoides.
Necator americanus.
Toxocara canis.
Ancyloostoma duodenale.
Strongyloides stercoralis.
40 40
Ginecologia e obstetrícia
Branco- Metronidazol
VAGINOSE positivo >4,5
acinzentado (tópico ou oral)
Amarelo-
TRICOMONÍASE positivo >4,5 Metronidazol oral
esverdeado
Miconazol /
CANDIDÍASE Branco grumoso negativo <4,5
Nistatina tópicos
Presença de abscesso
Conteúdo vaginal ou
tubo-ovariano ou de fundo
secreção endocervical Dor à palpação dos anexos
de saco de Douglas
anormal
em estudo de imagem
Leucocitose
Comprovação laboratorial
de infecção cervical por
gonococo, clamídia ou
micoplasmas
3 critérios maiores + 1 menor OU 1 critério elaborado = diagnóstico confirmado de DIP
42
Ginecologia e obstetrícia
− Herpes – Vesículas
• Não dolorosas:
1. B-HCG
2. TSH e prolactina
3. teste da progesterona
4. teste do estrogênio
5. dosagem FSH
6. teste do GnRH
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Ginecologia e obstetrícia
TSH
PRL
PRL normal
TSH aumentado PRL aumentada
TSH normal
Positivo Negativo
Positivo Negativo
Alto Baixo
46, XX 46, XX
Amenorreia + caracteres secundários Amenorreia + mamas pequenas
presentes + vagina curta + vagina curta
Pelos normais Sem pelos
Tem ovários Tem testículos
44
Ginecologia e obstetrícia
Acompanhamento do achado
BI-RADS 3 Achado provavelmente benigno em 6 meses e depois anual
até completar por 2 ou 3 anos
45
Ginecologia e obstetrícia
Encaminhar
Lesão de Alto Grau (HSIL)
colposcopia
Lesão intraepitelial de alto
Encaminhar
grau não podendo excluir
colposcopia
microinvasão
Encaminhar
Carcinoma escamoso invasor
colposcopia
Aa Ba C
Comprimento
Hiato Corpo Total da
genital perineal vagina
gh pb TVL
Parede Parede Fórnice
vaginal vaginal posterior
posterior posterior
Ap Bp D
Classificação POPQ
Classificação POPQ
• Estádio I: < -1 (ex: -1,5 cm ou -2 cm).
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Ginecologia e obstetrícia
48
Ginecologia e obstetrícia
Exames iniciais:
TSH, T4 livre, prolactinemia, FSH (na primeira fase do ciclo),
progesterona (na segunda fase do ciclo) e estradiol
49
Ginecologia e obstetrícia
• U
SG com contagem de folículos antrais → considerada alterada quando há menos que
6 folículos antrais
2º Período – Expulsão: Se inicia com a dilatação cervical completa (10 cm) e finaliza com a saída
do feto.
51
Ginecologia e obstetrícia
3º tempo diagnostica a apresentação fetal e encaixe (cefálica, pélvica ou córmica, por exemplo)
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Ginecologia e obstetrícia
Gestantes que não fizeram swab, mas possuem algum fator de risco para essa infecção
(febre, trabalho de parto prematuro ou amniorrexe > 18 horas)
Laceração perineal
Hematoma
Trauma
Ruptura
Inversão uterina
Placenta retida
Tecido
Acretismo
Trombina Coagulopatias
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Ginecologia e obstetrícia
Hemograma
Glicemia de jejum
Lembrar que sorologias como hepatite C, rubéola, citomegalovírus e Zika, para as quais
ainda não há tratamento comprovadamente eficaz, não são obrigatórias pelo MS.
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Ginecologia e obstetrícia
Sem
Exame Hemorragia pelo Sem Saída de tecido Secreção Sem
alterações
especular orifício externo alterações pelo colo purulenta alterações
Orifício interno
Fechado Entreaberto Fechado Entreaberto Entreaberto Fechado
do colo uterino
BCF ou
Ovo Sugere
embrião
deformado. presença Pode visualizar
Sem Útero ausentes em
Ultrassonografia Hematoma de restos restos ovulares
alterações vazio dois exames
retro-ovular. ovulares intrauterinos
intercalados
Ovo muito baixo intrauterinos
de 15 dias
Qual o provável diagnóstico de USG com IG > 6-7 semanas sem BCF?
Abortamento.
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Ginecologia e obstetrícia
• E
squema terapêutico de acordo com o estágio clínico da doença (sífilis recente: 1 dose;
sífilis
• D
ocumentação da queda do título do teste não treponêmico em pelo menos duas diluições
após a conclusão do tratamento – resposta imunológica adequada.
ATENÇÃO! A(s) parceria(s) sexual(is) também deverão ser tratadas, porém, esse critério
não é mais obrigatório para considerar a gestante como adequadamente tratada.
Iniciado antes de 12 semanas: TDF + 3TC + EFZ (preferencialmente) ou TDF + 3TC + ATV/r
(se houver resistência)
TDF = tenofovir, 3TC = lamivudina, RAL = raltegravir, DTG = dolutegravir, EFZ = efavirenz,
ATV/r = atazanavir/ritonavir.
Decisão deve ser feita em conjunto de iniciar a TARV ou não antes de 12 semanas
(riscos fetais)!
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Ginecologia e obstetrícia
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Pediatria
Sinal do alvo
Outros dois critérios adicionais devem ser considerados quando ocorre exposição a
um alérgeno previamente suspeito para o paciente:
Ferro e zinco Pouca quantidade, bem absorvido Pouca quantidade, mal absorvido
Princípios Definições
Éticos/Doutrinários:
ACESSO é a palavra-chave!
Universalidade
• "A saúde é um direito de todos", Art. 196, CF. 1998
Atendimento em todas as NECESSIDADES em saúde:
Integralidade
prevenção, cura e reabilitação
Equidade Atenção DESIGUAL aos desiguais
Organizacionais/Operacionais:
Regionalização Municipalização
NOB 96 NOB 93
Piso da
Atenção básica Municipalização
Fixo Comissões
Intergestores
Variável Bipartite e tripartite
Preventiva
− Municípios → 15%
− Estados → 12%
• Blocos de financiamento
Participação paritária
Usuários
Profissionais de saúde
Prestadores de serviço
Governo
Entender quais são os princípios da Atenção básica: não basta apenas decorar
quais são eles!
Atributos Definições
Principais ou essenciais
Primeiro contato
Quais são as outras portas?
• Urgência e emergência
• Psicossocial (CAPS)
• Serviços especiais de acesso aberto
Longitudinalidade
Integralidade
INTEGRAÇÃO do cuidado
• Referência
• Contrarreferência
Coordenação
Preventiva
Derivados:
Genograma
Enfoque familiar
Ecomapa
Vamos aproveitar para passar o olho nos símbolos que você pode precisar
interpretar do genograma?
Abortamento Espontâneo
Homem
Relacionamentos Emocionais Abortamento Induzido
2 Desacordo / Conflito
Paciente-Índice Gêmeos Monozigóticos
ou 1 Harmonia
ou Probando
A Adotado
Preventiva
ponto de corte com maior otimização das propriedades do teste é o mais próximo ao
• O
canto superior esquerdo.
Curva ROC
Preventiva
Estudos
Epidemiológicos Agregado Transversal
Transversal Ecológico
Observacionais
Transversal Inquérito
Individual
Prospectivo Coorte
Longitudinal
Retrospectivo
Caso controle
ase III: avalia-se eficácia e segurança da nova droga em larga escala, ou seja, em um
• F
número maior de participantes
Medir a associação
Valor Interpretação
=1 Ausência de associação.
Lembrete: o intervalo de confiança representa a precisão estatística: quanto mais estreito ele for,
mais preciso é o estudo. Sempre que o IC passar pelo valor unitário, não poderemos confiar no
resultado!
≥3 doses VACINA (se última dose >10 anos) VACINA (se última dose >5 anos)**
• Raiva humana:
Contato Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão.
indireto Não tratar. Não tratar. Não tratar.
Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão.
Observar o animal durante Observar o animal durante Iniciar imediatamente
10 dias após a exposição. 10 dias após exposição. Iniciar o esquema profilático
Se o animal permanecer sadio esquema profilático com com 4 doses de vacina
no período de observação, duas doses, uma no dia 0 e administradas nos dias
encerrar o caso. outra no dia 3. Se o animal 0, 3, 7 e 14.
Se o animal morrer, permanecer sadio no período
desaparecer ou se tornar de observação, encerrar o
Acidentes raivoso, administrar 4 doses caso. Se o animal morrer,
leves de vacina (dias 0, 3, 7, 14). desaparecer ou se tornar
raivoso, dar continuidade
ao esquema profilático,
administrando o soro, e
completando o esquema até
doses. Aplicar uma dose entre
o 7º e o 10º dia e uma dose no
14º dia.
Preventiva
Transcendência Letalidade
• Varíola
Compromissos internacionais • Poliomielite
• SARS
• Influenza
Incidência máxima
Progressão
Regressão
Egressão
Limiar endêmico
Incremento inicial
de casos
Decréscimo
endêmico
Nº de casos
Tempo
Curva Epidêmica
Preventiva
CASOS NOVOS
(INCIDÊNCIA)
CURAS
ÓBITOS
• Período neonatal
Números
Infantil • Afecções perinatais
Óbitos em < 1 ano de nascidos
vivos • Malformações
congênitas
2) Pneumonia de repetição
3) Neurotoxoplasmose
4) Candidíase esofagiana
6) Tuberculose extrapulmonar
Preventiva
Infecção
+ + + + - - Aumentado Alta
aguda
Infecção antiga,
oculta, janela Não
- - + - - - Normal
imune ou detectado
falso-positivo
Vacinação Não
- - - - - + Normal
prévia detectado
Portador
+ - + - + - Normal < 200
crônico inativo
Mutantes
Normal ou
pré-core ou + - + - + - ≥ 2.000
aumentada
core-promoter
Sífilis Penicilina G benzatina 2.400.00 UI, IM, dose única Estearato de eritromicina 500mg
Não
Autonomia
maleficência
Beneficência Justiça
• D
ever legal: a notificação compulsória de certas doenças transmissíveis ou ainda casos
que envolvam agressão e suspeita de abuso infantil.
3) Qual o período máximo para protocolar? Até o primeiro dia útil após o acidente.
Associação com da
Schilling Exemplos
doença com o trabalho
Pneumoconioses