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Antibióticos mais usados I

Antibióticos mais
usados I
Antibióticos mais usados I CM

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 4

CONCEITOS INICIAIS PRA ENTENDER MELHOR O 4


ASSUNTO

MICRORGANISMOS GRAM-POSITIVOS, GRAM- 7


NEGATIVOS E ANAERÓBIOS

- Bactérias anaeróbias Gram-negativas e infecções 10


associadas:

- Bactérias anaeróbias Gram-positivas e infecções 10


associadas:

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 10

- FARMACOCINÉTICA 11

- FARMACODINÂMICA 11

- LIGAÇÃO PROTEICA, PENETRAÇÃO TECIDUAL E 11


EFEITO PÓS-ANTIBIÓTICO

- BIODISPONIBILIDADE 12

- TEMPO DE MEIA-VIDA 12

MECANISMOS DE RESISTÊNCIA BACTERIANA 12

- ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE DA PAREDE 13


CELULAR

- ALTERAÇÃO DO RECEPTOR 13

- PRODUÇÃO DE ENZIMAS INATIVADORAS 14

- BOMBA DE EFLUXO 15

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CLASSIFICAÇÃO DOS ANTIMICROBIANOS 15

CONCLUSÃO 19

Bibliografia 20

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INTRODUÇÃO

O primeiro antibiótico, a famosa penicilina, foi descoberto pelo Médico


inglês Alexander Fleming. Foi descoberto quando estudava a bactéria
Staphylococcus aureus, que era responsável por graves infecções de
ferimentos em soldados. 
 
De lá pra cá, muitas mudanças ocorreram no espectro dos antibióticos, e
junto com elas, a adaptação das bactérias como mecanismo de
resistência pra adaptação ao meio.
 
É justamente por esse motivo que é tão importante reconhecer as
classes e as suas corretas indicações, pra que possamos, além de
estabelecer uma boa terapêutica ao paciente, impedir que surjam
bactérias multirresistentes no nosso meio.
 
Através dessa apostila, vamos juntos tentar desmistificar o tão temido
assunto “antibióticos”, pra que o seu internato possa ser ainda mais
proveitoso, enriquecendo suas discussões clínicas.

CONCEITOS INICIAIS PRA ENTENDER


MELHOR O ASSUNTO

Aqui vamos montar um pequeno roteiro do que será discutido ao longo


das apostilas I e II. Nesse primeiro momento, vamos entender melhor as
classificações dos microorganismos, alguns conceitos de farmacologia e
conhecer as principais classes de antibióticos no dia-a-dia. O assunto não
é esgotado como um todo, a ideia é ambientar-se aos conceitos
essenciais da rotina de uma enfermaria, pronto-socorro, UTI e
ambulatório. Constantemente surgem novas classes e representantes
desses fármacos, mas o básico você sairá, ao final, dominando:

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• Diferenciar gram-positivos, gram-negativos e anaeróbios,


reconhecendo alguns exemplos e os locais que com frequência
acometem

• Propriedades farmacológicas dos antimicrobianos:

◦ Farmacocinética

◦ Farmacodinâmica

◦ Ligação proteica

◦ Penetração tecidual

◦ Efeito pós-antibiótico

◦ Biodisponibilidade

◦  Meia-vida

• Mecanismos de resistência bacteriana:

◦ Alteração da permeabilidade da parede celular

◦ Alteração dos receptores da parede celular

◦ Produção de enzimas inativadoras

◦ Bomba de efluxo

◦ Redução do potencial de membrana

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• Classificação dos antimicrobianos:

◦ Antibióticos que agem na parede bacteriana:

▪ Betalactâmicos

▪ Glicopeptídeos

▪ Polimixina B

◦  Antibióticos que agem no citoplasma bacteriano:

▪ Macrolídeos

▪ Lincosamidas

▪ Cloranfenicol

▪ Tetraciclinas

▪ Aminoglicosídeos

▪ Sulfonamidas + trimetoprim

▪ Fluorquinolonas

▪ Metronidazol

▪ Linezolida

 
“Mas por quê eu preciso saber disso tudo?” Calma! Vamos simplificar o
conteúdo e criar uma linha de raciocínio lógica! Com esses
conhecimentos prévios, você será capaz de entender porquê alguns
antibióticos são feitos 1x ao dia, outros 2x, outros 4x, o motivo das
associações, o escalonamento, o melhor antibiótico e a via de

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administração pra cada situação clínica. Abordaremos de maneira mais


detalhada cada classe de antibiótico, indicação clínica e exemplos de
prescrições na apostila II desse assunto.

MICRORGANISMOS GRAM-POSITIVOS,
GRAM-NEGATIVOS E ANAERÓBIOS

Uma das maneiras de auxiliar o diagnóstico de um microrganismo causal


de uma infecção, consiste na sua análise microscópica direta, através do
material biológico obtido diretamente do local onde se pretende
investigar.
 
Existem vários métodos de coloração que podem ser utilizados no
laboratório de microbiologia clínica para o exame bacteriológico direto
(ex.: tinta nanquim, Ziehl-Neelsen); a coloração de Gram é a mais
disponível e utilizada. 
 
As gram-positivas retêm o cristal de cor violeta; elas têm uma camada
espessa de peptidoglicano nas paredes celulares, apresentando-se na cor
roxa.
 
As bactérias gram-negativas possuem a parede mais fina e não retém o
cristal violeta, recebendo a coloração vermelha ao final do processo.
 
 

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Figura 1: Diferença estrutural entre bactérias gram-negativas e gram-positivas. Fonte:

Shutterstock.

 
 
Os anaeróbicos são classificados geralmente em um contexto à parte,
mesmo que alguns sejam gram-negativos e outros gram-positivos, pois o
mecanismo de produção de energia da bactéria é diferente, logo o
espectro e o mecanismo de ação do antibiótico precisa ser específico:
 
 

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Figura 2: Bactérias gram-positivas, gram-negativas, anaeróbias e seus principais

representantes. Fonte: Shutterstock.

 
 
a. Gram-positivos:
 
Bacillus, Propionibacterium, Enterococcus, Listeria, Clostridium
Lactobacillus, Gardnerella, Mycoplasma, Actinomyces, Staphylococcus,
Streptomyces, Nocardia, Corynebacterium e Streptococcus. Cada
aplicação clínica será discorrida abaixo.
 
b. Gram-negativos:
 
Escherichia, Haemophilus, Klebsiella, Chlamydia, Pseudomonas, Vibrio,
Helicobcater, Salmonella, Enterobacter, Shigella, Neisseria, Treponema.
 
c. Anaeróbios

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Bactérias anaeróbias Gram-negativas e infecções


associadas:

• Bacteroides: infecções abdominais

• Fusobacterium: infecções pulmonares, abscessos, infecções de


feridas e intracranianas

• Porphyromonas: periodontite e pneumonia de aspiração

• Prevotella: infecções intra-abdominais e de tecidos moles

Bactérias anaeróbias Gram-positivas e infecções


associadas:

• Actinomyces: infecção da cabeça, pescoço, abdome, pelve e


pneumonia por aspiração (actinomicose)

• Clostrídios: infecção dos tecidos moles e gangrena gasosa por C.


perfringens; infecções intra-abdominais; botulismo por C.
botulinum; intoxicação alimentar por C. perfringens tipo A; tétano
por C. tetani e diarreia induzida por Clostridioses (anteriormente,
Clostridium) difficile (colite pseudomembranosa)

• Peptostreptococcus: infecção oral, respiratória e intra-abdominal

• Propionibacterium: infecções de corpos estranhos (ex. em


derivação de líquor, próteses ou aparelho cardíaco)

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

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FARMACOCINÉTICA

Avalia a atuação do antimicrobiano no interior do organismo a partir de


alguns parâmetros, tais como: velocidade de absorção, eliminação da
droga e de seus metabólitos.
 
IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: saber posologia, ajustar a dose
conforme função renal e hepática do paciente, levar em conta quais
tecidos o antibiótico precisa atravessar pra atingir o local de atuação (ex:
sistema nervoso central, pele, pulmão etc), pois tudo isso interfere na
escolha, no tempo e na via de administração da medicação.

FARMACODINÂMICA

Ela analisa a relação entre concentração da droga e seu efeito


antimicrobiano.
 
IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: saber qual será a concentração
mínima de antibiótico necessária para inibir a atividade bacteriana.

LIGAÇÃO PROTEICA, PENETRAÇÃO TECIDUAL E


EFEITO PÓS-ANTIBIÓTICO

Os antimicrobianos são carregados pela circulação sanguínea por meio


de proteínas. A proteína carreadora mais importante é a albumina.
 
IN VITRO, a ligação proteica diminui o efeito antimicrobiano, já que só a
fração livre teria ação antimicrobiana. Porém, in vivo, a situação pode ser
diferente, pois a ligação com proteínas pode facilitar a penetração em
um tecido inflamado (devido ao aumento da permeabilidade vascular, e
consequente, maior fluxo de proteínas dentro do tecido) e também
auxiliar a reter a droga no local, possibilitando uma ação mais

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prolongada, mesmo após redução da concentração sérica (efeito pós-


antibiótico).
 
IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: pacientes com hipoalbuminemia
(ex: cirróticos, portadores de doença renal crônica) podem necessitar de
ajustes nas doses dos antibióticos, justamente pela redução das
proteínas carreadoras.

BIODISPONIBILIDADE

É a porcentagem de antimicrobiano que circula na forma ativa.


 
IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: precisamos saber da
biodisponibilidade dos medicamentos pra saber se eles atuarão nos
diferentes tecidos pelas proteínas carreadoras (ex: tecido nervoso,
ambientes mais ácidos etc) e a dose necessária pra atingir a terapêutica.

TEMPO DE MEIA-VIDA

É o tempo necessário pra que a concentração sérica máxima, atingida


após a administração da primeira dose, se reduza à metade.
 
Ela depende, além da concentração máxima, da distribuição tecidual, do
metabolismo e da eliminação da droga.
 
IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA: importante pra estabelecer um
intervalo ideal entre as doses, reduzir efeitos tóxicos e maximizar o
sucesso terapêutico.

MECANISMOS DE RESISTÊNCIA
BACTERIANA

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ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE DA PAREDE


CELULAR

A parede celular bacteriana possui poros através dos quais há a


passagem de substâncias pro seu interior e vice-versa. Pra atuar, é
necessário que o antibiótico atravesse a parede celular. Algumas
bactérias alteram a estrutura da sua parede celular, impedindo a
entrada do medicamento, e consequentemente, da sua ação.

ALTERAÇÃO DO RECEPTOR

O receptor é uma proteína presente na membrana plasmática das


bactérias, essencial pra sua reprodução e crescimento.
 
O antibiótico, após atravessar os poros da parede celular, vai se fixar
nesses receptores e impedir seu correto funcionamento.
 
No caso dos betalactâmicos, eles vão atravessar a parede celular, se ligar
aos receptores chamados de Proteínas Ligadoras de Penicilina (PBP),
impedindo a formação de uma parede celular perfeita, levando a
bactéria à morte.
 
A alteração da estrutura do receptor impede a ação do antibiótico sobre
a bactéria. Geralmente, quando o problema é a alteração no receptor, são
necessárias doses maiores do antibiótico, ou até mesmo a troca de
classe.
 
 

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PRODUÇÃO DE ENZIMAS INATIVADORAS

É um mecanismo de resistência desencadeado pela produção de


enzimas que inativam os antibióticos (ex: beta-lactamases,
carbapenemases).
 
As beta-lactamases, por exemplo, atuam “destruindo” o anel beta-
lactâmico presente nos antibióticos derivados penicilínicos e
cefalosporínicos, inativando esses compostos. As bactérias desenvolvem
uma mutação genética, que é repassada através dos plasmídeos, sendo
possível se multiplicar e formar uma nova população com um nível maior
de resistência.
 
 

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BOMBA DE EFLUXO

O bombeamento ativo de antimicrobianos do meio intracelular pro


extracelular (o chamado efluxo ativo), induz resistência a determinados
antimicrobianos.
 
APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA: a resistência às tetraciclinas
codificadas por plasmídeos em Escherichia coli resulta deste efluxo ativo.

CLASSIFICAÇÃO DOS
ANTIMICROBIANOS

Para iniciar o estudo dos antibióticos, precisamos estabelecer alguns


conceitos e divisões que facilitem a linha de raciocínio. Durante o
desenvolvimento do nosso estudo,  na próxima apostila, vamos abordar
este tema com as principais características de cada classe, e sempre
tentar colocar situações clínicas pra que você possa conciliar os temas na
prática.

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De início, vamos conhecer as classes. Podemos dividir os antibióticos em
duas grandes categorias:
 
Antibióticos que agem na parede bacteriana (eficazes especialmente
contra gram-positivos):
 
a. Betalactâmicos, que são representados por:

◦ Penicilinas

▪ Penicilina G:  cristalina, procaína e benzatina

▪ Penicilina V

▪ Penicilinas penicilinases - resistentes: oxacilina e


meticilina

▪ Aminopenicilinas: ampicilina e amoxicilina

▪ Carboxipenicilina: carbenicilina e ticarcilina

▪ Ureidopenicilinas: piperacilina e mezlocilina

◦  Cefalosporinas

▪ 1ª geração: cefalotina, cefazolina, cefalexina, cefadroxil

▪ 2ª geração: cefuroxima, cefoxitina, cefaclor, cefprozil

▪ 3ª geração: ceftriaxona, cefotaxima, ceftazidima,


cefixime, cefpodoxime

▪ 4ª geração: cefepima, cefpiroma

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▪ 5ª geração: ceftobiprole, ceftarolina, ceftolozane

◦ Carbapenêmicos

▪ Imipenem

▪ Meropenem

▪ Ertapenem

b. Glicopeptídeos, representados por:

◦ Vancomicina

◦ Teicoplanina

 
c. Polimixina B

Antibióticos que agem no citoplasma bacteriano (eficazes


especialmente em gram-negativos e anaeróbios):
 
a. Macrolídeos:

◦ Eritromicina

◦ Azitromicina

◦ Claritromicina

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b. Lincosamidas:

◦ Clindamicina

c. Cloranfenicol

d. Tetraciclinas:

◦ Tetraciclina

◦ Oxitetraciclina

◦ Doxiciclina

◦ Minociclina

e. Aminoglicosídeos:
 

◦ Gentamicina

◦ Amicacina

◦ Estreptomicina

◦ Tobramicina

f. Sulfonamidas + Trimetoprim:

◦ Sulfametoxazol + trimetoprim

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g. Quinolonas:

◦ Norfloxacino

◦ Ciprofloxacino

◦ Levofloxacino

◦ Moxifloxacino

h. Metronidazol

i. Oxazolidinonas:

◦ Linezolida

CONCLUSÃO

Com isso, chegamos ao fim da primeira abordagem de antibióticos! No


próximo módulo vamos discutir sobre as classes de antibióticos, suas
principais indicações clínicas e alguns modelos de prescrição! 
 
Parabéns por mais uma etapa concluída! 
 
Abração!

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Bibliografia

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http://www.blackwell-synergy.com/doi/pdf/10.1111/j.
1469-0691.2006.01676.x

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