Você está na página 1de 29

USP-SP

Arritmias

USP-SP

CLÍNICA MÉDICA

ARRITMIAS
USP-SP
Arritmias

ÍNDICE

Visão Geral 3

Mapa da Conquista 3

- 1) Conseguir identificar e diferenciar, 4


eletrocardiograficamente, os principais tipos de

- 2) Saber os critérios definidores de instabilidade 9


frente a uma taquiarritmia

- 3) Conhecer as condutas imediatas para cada 10


tipo de arritmia acima descrito

- 4) Conseguir definir, nos casos clínicos de 13


Fibrilação Atrial, quando indicar controle de ritmo,

- 5) Diagnóstico dos tipos de bradiarritmias e 18


reconhecimento dos bloqueios de ramo direito e

Bibliografia 22

CM 2
USP-SP
Arritmias

Visão Geral

Visão Geral 

Não tem jeito, meus queridos: a USP-SP simplesmente


adora cobrar a interpretação de Eletrocardiogramas
(ECG)! E, quando o assunto é ECG, a “menina dos
olhos” da instituição é o grupo das taquiarritmias.

É preciso saber diferenciar entre as principais


taquiarritmias (Fibrilação Atrial, Flutter Atrial,
Taquicardia Supraventricular, Taquicardia Ventricular e
Taquicardia Sinusal) e ter segurança na hora de
marcar o diagnóstico correspondente!

Além disso, precisamos ter em mente os principais


critérios definidores de instabilidade quando estamos
frente a essas arritmias e o seu tratamento mais
imediato. 

Dê especial atenção ao manejo da Fibrilação Atrial


(FA), com suas indicações de controle de ritmo,
frequência e, também, de anticoagulação. 

Mapa da Conquista

CM 3
USP-SP
Arritmias

1) Conseguir identificar e diferenciar,


eletrocardiograficamente, os principais tipos de
taquiarritmias (FA, TV, TSV, Flutter, Taquicardia
Sinusal e Torsades de Pointes)

CM 4
USP-SP
Arritmias

O primeiro passo na abordagem das taquiarritmias é avaliar se de fato


existe taquiarritmia - FC > 100bpm. Se sim, seguindo o fluxograma abaixo
será possível chegar ao diagnóstico eletrocardiográfico da maioria das
taquiarritmias. 
 
 

 
 
Aqui fica um adendo importante: o que é uma taquicardia
supraventricular? É toda taquicardia que tem início antes do feixe de His
e não é sinusal. Neste sentido temos taquicardia por reentrada nodal,
taquicardia por reentrada atrioventricular, taquicardia atrial, flutter atrial,
fibrilação atrial. Acontece que algumas dessas arritmias têm
características específicas ao eletrocardiograma e já poderão ser

CM 5
USP-SP
Arritmias

diferenciadas imediatamente (salvo exceções, como frequências


cardíacas muito elevadas). Por isso recebem nomes específicos:

• Taquicardia atrial: onda P de morfologia alterada;

• Flutter atrial: ondas F;

• Fibrilação atrial: ausência de onda P, com ritmo irregular.

 
Dessa forma, sobram para a gente duas condições: taquicardia por
reentrada nodal e taquicardia por reentrada atrioventricular, que serão
chamadas genericamente de taquicardia supraventricular.
 
Assim, em um contexto de taquicardia estável, sem onda P, com QRS
estreito, ritmo regular sem ondas F, vamos pensar em taquicardia
supraventricular e procurar entre as alternativas: taqui supra, taqui
por reentrada nodal ou taqui por reentrada atrioventricular
(dificilmente a banca vai explorar as minúcias entre essas duas
condições). Aluno da Medway certamente lembraria desse fluxograma e
acertaria a questão!
 
Se chegarmos ao fim do fluxograma e tivermos uma taquicardia de QRS
largo temos três possibilidades básicas:
 
 

 
Na TV monomórfica, todos os complexos QRS são iguais, veja:

CM 6
USP-SP
Arritmias

 
 

 
 
Na TV polimórfica, os complexos QRS são diferentes, podendo ainda ter
uma aparência como se as pontas do papel do ECG estivessem “torcidas”
- a Torsades des Pointes, veja abaixo:
 
 

 
 
Em alguns casos ainda, a TSV (taquicardia supraventricular) pode ter QRS
alargado por aberrância. Para diferenciarmos as duas é importante usar
os critérios de Brugada. Obs.: Esse tema é menos cobrado em provas de
residência, mas como estamos falando de uma banca altamente
exigente é importante pelo menos ter em mente essa possibilidade.

CM 7
USP-SP
Arritmias

 
 

 
 
Além de analisar o ECG, alguns dados do paciente podem ajudar no
diagnóstico das taquiarritmias. Alguns ritmos em especial têm
associações que caem muito:
 
 

CM 8
USP-SP
Arritmias

 
 
Importante atentar para a Torsades des Pointes uma vez que
medicamentos usados no chamado “tratamento precoce” da COVID19
figuram entre os fatores de risco.

2) Saber os critérios definidores de instabilidade


frente a uma taquiarritmia

Conforme o ACLS, os critérios que definem uma taquicardia instável são


os seguintes:
 
 

CM 9
USP-SP
Arritmias

 
Contudo, pense na seguinte situação e tenha muito cuidado na prova da
USP-SP com essa condição: paciente com sepse, evoluindo com
hipotensão, sinais de má perfusão e taquicardia. Posso dizer que esse
paciente tem uma taquicardia instável? Não! Há outra causa de
instabilidade, sendo a taquicardia uma consequência e não uma causa
da instabilidade. 
 
Isso acontece muito comumente com taquicardia sinusal e FA, então
cuidado antes de afirmar que um paciente apresenta uma taquicardia
sinusal ou FA instável! Antes de afirmar isso tenha certeza de que não há
outra patologia causando todo o quadro.

3) Conhecer as condutas imediatas para cada tipo


de arritmia acima descrito

Para definir a conduta nas taquicardias a primeira pergunta é: o paciente


está instável ou estável? Se estiver instável, a conduta preferencial será
cardioversão elétrica. A dose em Joules varia de acordo com o ritmo:
 
 

 
 
 
Se você pensa em fazer USP e pulou as doses da cardioversão, volte e leia
novamente! Em 2017 a USP-SP trouxe uma taquicardia instável de QRS

CM 10
USP-SP
Arritmias

estreito e duas opções que causavam dúvida eram “cardioversão elétrica


200J” e “cardioversão elétrica 50J”. Como dito acima, você marcaria 50J
acertando a questão e dando um salto à frente de seus concorrentes! 
 
Lembre-se sempre que, exceto no QRS largo e irregular, a cardioversão
deve ser SINCRONIZADA, ou seja, o choque é administrado junto ao QRS.
No caso de QRS largo e irregular, o aparecimento do QRS é
imprevisível, portanto a sincronização não deve ser realizada.
 
Outro ponto importante: em casos de TSV, mesmo instável, o ACLS traz
que a adenosina pode ser considerada (mas esse conceito nunca foi
explorado por essa instituição).
 
No caso de taquicardia estável, a conduta depende do ritmo:
 
 

 
 
A conduta na FA estável é um pouco diferente (e mais complexa) que as
outras taquiarritmias pelo risco de embolia. É importante tentar saber há
quanto tempo a arritmia está presente, pois FA a > 48 horas tem risco
aumentado de trombo atrial que será mobilizado caso o ritmo seja
revertido. Caso tenha > 48 horas de arritmia, a presença desse trombo
deve ser excluída por meio de ECO TE (não serve ECO TT). Se houver

CM 11
USP-SP
Arritmias

trombo ou se não for possível descartar sua presença, não deve ser feita
reversão do ritmo e o paciente deve iniciar anticoagulação por 3 semanas.
 
Caso a FA tenha < 48 horas ou a possibilidade de trombo tenha sido
excluída, avalia-se o CHA2DS2VASc para iniciar anticoagulação e deve-se
escolher entre controle de FC ou do ritmo. Veja o fluxograma abaixo:
 
 

 
 

CM 12
USP-SP
Arritmias

Perceba que se for realizada cardioversão elétrica ou química o paciente


precisará ser anticoagulado ainda por 4 semanas a mais
independentemente do CHA2DS2VASc!

4) Conseguir definir, nos casos clínicos de


Fibrilação Atrial, quando indicar controle de ritmo,
controle de frequência e anticoagulação

Quando se fala de tratamento ambulatorial da FA deve ser feita a decisão


de controle do ritmo ou da frequência (a anticoagulação é uma decisão
independente dessa escolha). Controle do ritmo é quando se tenta
reestabelecer o ritmo sinusal e controle de frequência quando se
mantém o ritmo de FA, mas reduzindo a FC a níveis otimizados para
evitar o desenvolvimento de taquicardiomiopatia. Importante lembrar
que não há diferença de mortalidade entre as duas estratégias!
 
Diversos fatores vão contribuir para escolher uma ou outra estratégia,
veja na figura abaixo:
 
 

 
 
Em várias situações não será tão clara qual estratégia se deve escolher,
mas é importante lembrar que a reversão do ritmo usa drogas com

CM 13
USP-SP
Arritmias

efeitos colaterais, por vezes importantes, e diversas interações


medicamentosas. Além disso, reverter o ritmo para sinusal pode
mobilizar trombos que existam no átrio e causar complicações
isquêmicas. Portanto, a reversão do ritmo vai ser preferida, sobretudo,
para jovens com sintomas proeminentes e FA de curta duração.
 
Controle de ritmo
 
Uma vez que se opte pelo controle do ritmo, devemos escolher qual
método usar. A primeira pergunta a ser feita é se há cardiopatia
estrutural. Se houver, a propafenona em geral não é uma boa opção,
restando sotalol e amiodarona como drogas possíveis para uso. Ainda,
nos pacientes com cardiopatia estrutural e insuficiência cardíaca, a
amiodarona deve ser a droga de escolha.
 
Já nos pacientes sem cardiopatia estrutural, a primeira pergunta é: a FA é
paroxística ou persistente? Se for paroxística, pode ser realizada a
ablação (se aceito pelo paciente após explicação de riscos e benefícios).
Se for persistente ou se o paciente não aceita ablação, propafenona e
sotalol são medicamentos úteis. Veja a figura abaixo resumindo essas
informações:
 
 

CM 14
USP-SP
Arritmias

 
 
Controle da frequência
 
Caso seja optado pelo controle da FC, nosso alvo será abaixo de 110
bpm. Para isso a primeira escolha são os betabloqueadores. Lembre-se
de, em pacientes com ICFER, preferir aqueles que reduzem a
mortalidade (succinato de metoprolol, carvedilol e bisoprolol)! 
 
Se houver contraindicação ao betabloqueador (hipotensão severa, PR >
240ms, BAV de 2º ou 3º grau, asma grave…) a escolha será um
bloqueador de canal de cálcio não diidropiridínico, por exemplo,
verapamil e diltiazem (devem ser evitados em pacientes cardiopatas).
 
Se mesmo após uso otimizado dos medicamentos de primeira linha não
houver controle da frequência, pode ser usada a digoxina. 
 
 

CM 15
USP-SP
Arritmias

 
 
Anticoagulação

Quem vai nos ajudar a escolher se vamos ou não anticoagular um


paciente é o escore CHA2DS2VASc, que deve ser aplicado em TODO
paciente com FA. Perceba que, mesmo após cardioversão e
reestabelecimento do ritmo sinusal, o paciente ainda tem risco de
recorrência e formação de trombos, devendo ser avaliado CHA2DS2VASc.
A exceção é a FA transitória provocada, por exemplo, por uso abusivo de
álcool.
 

CM 16
USP-SP
Arritmias

 
 
A decisão de anticoagular ou não depende do sexo do paciente: 0 não
anticoagular, 1 considerar anticoagulação e > 2 anticoagular (em
mulheres considerar 1 ponto a mais nos cortes).
 
Uma vez decidida pela anticoagulação, devemos avaliar o risco de
sangramento pelo HAS-BLED (hipertensão, alteração de função renal ou
hepática, AVC prévio, história de sangramentos, INR lábil, idoso com
idade > 65 anos, outras drogas que interfiram com varfarina, álcool).
Importantíssimo ressaltar que HAS-BLED alto não contraindica
anticoagulação, apenas deve nos deixar mais atentos para risco de
sangramento.
 
Ainda, em algumas situações, mesmo com CHA2DS2VASc baixo é
importante anticoagular, notadamente nos casos de: FA valvar, prótese
valvar mecânica (anticoagula mesmo sem FA), cardiomiopatia
hipertrófica (uma cardiomiopatia), hipertireoidismo em fase

CM 17
USP-SP
Arritmias

hipertireoideana, amiloidose cardíaca e miocárdio não compactado (uma


cardiomiopatia).
 
Agora, devemos escolher qual anticoagulante usar. Via de regra, a
escolha deve ser um DOAC (anticoagulante oral direto) como
rivaroxabana, apixabana, dabigatrana ou edoxabana pela facilidade
posológica (mas a varfarina pode ser utilizada, com controle de INR).
 
Contudo, em situações especiais, a varfarina deve ser a droga de
escolha:

• FA valvar ou com prótese metálica;

• FA com síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF);

• FA com DRC dialítica.

 
Lembre-se que nesses casos em que se optou pelo uso de varfarina, o
alvo de INR é entre 2,0 e 3,0.

5) Diagnóstico dos tipos de bradiarritmias e


reconhecimento dos bloqueios de ramo direito e
esquerdo

Quando falamos de bradiarritmias, o mais importante é saber definir (FC


< 50-60 bpm), identificar sua aparição na prova (tontura ou síncope e
ECG) e reconhecer os principais tipos de prova:

• Bradicardia sinusal;

• Bloqueios atrioventriculares.

CM 18
USP-SP
Arritmias

 
 
Também é importante conhecer os ritmos de escape: nos ritmos de
escape, algum outro miócito percebe que o nó sinusal e/ou o nó AV não
trabalhou e desencadeia o estímulo. Os escapes são batimentos
considerados tardios ou de suplência. Eles são precedidos por uma
pausa. Nos ritmos de escape não temos nenhum bloqueio, o ritmo passa
adequadamente pelas fibras, o problema está na origem. Existem três
tipos: escape atrial, escape juncional e escape ventricular.

CM 19
USP-SP
Arritmias

 
 

 
 
Para reconhecê-lo pense que o batimento cardíaco deveria ter
acontecido antes, como não aconteceu, ele veio (é diferente da
extrassístole, em que o batimento deveria ter sido depois, e o miócito
resolveu ser apressado). Observe que o intervalo entre a despolarização
anterior é maior que a subsequente, enquanto na extrassístole ocorre o
oposto.  Os demais batimentos apresentam um ritmo normal.
 
Adicionalmente, é importante saber reconhecer os bloqueios de ramo
direito e esquerdo.
 
Em termos práticos: avalie o alargamento de QRS em V1 (QRS > 120 ms) e
observe a polaridade dele:

• QRS positivo: BRD (orelha de coelho);

• QRS negativo: BRE (torre).

CM 20
USP-SP
Arritmias

CM 21
USP-SP
Arritmias

Bibliografia

Braunwald - Tratado de doenças cardiovasculares, 10a Edição em


português

Medicina de emergência USP 13a Edição

ESC Guidelines: Atrial Fibrillation, 2020

II Diretriz brasileira de Fibrilação Atrial

III Diretriz da SBC sobre análise e emissão de laudos


eletrocardiográficos

Manual de Cardiologia Cardiopapers 2ª edição

CM 22
USP-SP
Arritmias

Nosso curso Extensivo para a fase teórica das provas de residência


médica, para quem tem como primeira opção as grandes
instituições de São Paulo (USP-SP, USP-RP, Unifesp, Unicamp...).
Ao longo de um ano, o Extensivo SP te oferece todas as
ferramentas para você alcançar seu objetivo: videoaulas gravadas
e ao vivo, apostilas completas, um app com mais de 10 mil
questões e provas na íntegra, simulados SP e suporte direto via
app para tirar dúvidas.

Quem é aluno do Extensivo SP ainda conta com agenda de


revisões, uma jornada passo a passo para conquistar e tão
sonhada pontuação maior que 80% e, no meio do ano, acesso
gratuito ao Intensivo São Paulo, que inclui guias estatísticos e
aulas direcionadas por instituição! Se quiser conferir de perto todo
esse conteúdo, clique no botão:

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS

Se ainda tem dúvidas se essa é a melhor solução para você que


quer ser aprovado em São Paulo, veja a seguir o que alguns dos
nossos aprovados 2021 estão falando:
USP-SP
Arritmias

O QUE NOSSOS ALUNOS


ESTÃO FALANDO
USP-SP
Arritmias

APLICATIVO MEDWAY

Com o app da Medway, disponível para desktop, IPhone e


Android, você estuda com mais de 10 mil questões de residência
médica dos últimos anos, com TUDO em um só lugar:
comentários do nosso time de professores, provas das principais
instituições de SP, simulados e apostilas! Comece a experimentar
grátis e crie já suas trilhas de questões personalizadas por ano,
especialidade, tema, foco, instituição e até tipo de imagem.

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
USP-SP
Arritmias

Um curso totalmente online no qual entramos a fundo em


todos os conceitos que ensinamos e que fizeram com que
alguns dos nossos mentorados tivessem resultados superiores a
80% nas provas de residência, como mindset, planejamento,
organização, motivação, constância, priorização, dentre muitos
outros!

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS

Nosso curso direcionado para a segunda fase das provas de


residência médica, seja ela no formato de prova de habilidades,
seja no formato multimídia. Você terá acesso a simulações
realísticas, mais de 300 checklists, simulados multimídia
exclusivos e um Atlas de Multimídia para se preparar da melhor
forma possível!

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
USP-SP
Arritmias

Nosso curso Intensivo para a primeira fase das provas de


residência médica, direcionado exclusivamente para quem vai
prestar os processos de São Paulo. Através de uma análise
estatísticas detalhadas, vamos te entregar aulas, app de
questões e simulados específicos por instituição para fazer você
voar nessa reta final!

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS

Nosso curso que te prepara para qualquer Sala de Emergência


do Brasil. Por meio de simulações realísticas, aulas online, e um
aprofudamento em eletrocardiograma e intubação orotraqueal,
você dominará o medo dos plantões de pronto socorro e elevará
o nível da sua assistência.

CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
USP-SP
Arritmias

NOSSA MISSÃO

Todos os nossos esforços na Medway são voltados para uma única


missão: melhorar a assistência em saúde no Brasil. Através de um
ensino sólido em Medicina de Ermegência e uma excelente
preparação para as provas de Residência Médica, acreditamos que
nossos alunos se tornarão médicos ainda melhores do que eram
antes!

Começamos há pouco tempo, mas já alcanámos a;guns feitos que


nos enchem de orgulho. Em 2019, fizemos o curso presencial de
prova prática com maior número de alunos do país, o CRMedway.
E em 2020, montamos os primeiros cursos preparatórios de
residência médica voltado exclusivamente para as principais
bancas de São Paulo: o Extensivo SP e o Intensivo SP!

Além disso, desde 2017 contamos com um projeto de Mentoria


para nossos alunos, que já contou com mais de 1500 alunos.

Ficou com alguma dúvida? Nós respondemos 100% das pessoas


que entram em contato com a gente, seja para pedir uma
orientação quanto à melhor forma de se preparar para a
residência médica, prova prática ou para o primeiro plantão no PS.
Basta enviar um e-mail para alexandre.remor@medway.com.br
que nós mesmos te respondemos!
USP-SP
Arritmias

Você também pode gostar