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Olá!
Muito obrigado por baixar o nosso material. Ele foi
pensado especialmente para você que vai prestar as
provas de residência nas instituições de São Paulo – USP,
UNICAMP, UNESP, UNIFESP, SCMSP, etc. Aqui, você vai
ver 20 questões comentadas de Cirurgia da UNIFESP, em
provas de diversos anos: 2016 a 2020. Os comentários são
feitos pelo nosso time de professores que já passou por
essas provas justamente para você mergulhar na cabeça
de quem já foi aprovado.
02
2016 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 36
A) Hipotermia.
B) Embolia gordurosa.
C) Cal sodada saturada.
D) Ventilador desconectado.
E) Hipotensão.
04
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 07
05
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 04
A) Carcinoma hepatocelular.
B) Metástase hepática.
C) Hiperplasia nodular focal.
D) Adenoma hepatocelular.
E) Nódulo regenerativo/displásico.
07
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 10
A) Colonoscopia.
B) Aortografia.
C) Angiotomografia abdominal.
D) Ultrassonografia Doppler abdominal.
E) Angiorressonância abdominal.
08
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 04
09
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 05
11
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 06
13
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 10
A) C1
B) C0.
C) C2.
D) C3.
E) C4.
15
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 18
17
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 20
A) Impermeabilização e assepsia.
B) Assepsia e higienização.
C) Imobilização e compressão.
D) Antissepsia e hemostasia.
E) Hemostasia e assepsia.
19
2020 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 03
A) Ulceração
B) Índice mitótico
C) Níveis de Clark
D) Crescimento vertical
E) Índice de Breslow
20
2020 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 12
Comentário:
Questão boa para raciocinar! Temos uma síndrome de oclusão arterial
aguda em membro inferior. Será que foi por um êmbolo ou por trom-
bose em uma placa arterial já existente? Olha a dica, mano, paciente
tem cardiomiopatia dilatada! Provavelmente uma fração de ejeção
ventricular esquerda reduzida propiciou um trombo cavitário que “em-
bolizou”. Outro indício de doença embólica também é a ausência de
sinais de aterosclerose significativa no membro contralateral. E qual a
conduta na oclusão arterial aguda por tempo menor do que 06 horas?
EMBOLECTOMIA COM CATETER DE FOGARTY!
Visão do aprovado:
Saibam diferenciar entre EMBOLIA X TROMBOSE. Isso não só vai muito
em prova, como é importante para sua prática clínica!
02
2016 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 36
Comentário:
Irmãozinho, temos aqui um quadro de evolução bem lenta (1 ano) de
disfagia progressiva, que começou com sólidos e agora está também
para líquidos, além de regurgitação e desconforto retroesternal.
Vamos por exclusão?
A) Hipotermia.
B) Embolia gordurosa.
C) Cal sodada saturada.
D) Ventilador desconectado.
E) Hipotensão.
Comentários:
Velhinho, pau quebrou ali com o anestesista!
A capnografia serve para avaliar a ventilação do paciente, quantificando
a pressão de CO2 (geralmente 35-45 mmHg). Agora vamos pensar:
quais são as principais causas da diminuição da PaCO2?
Visão do aprovado:
Questão difícil, galera, mas que já vimos cair em outras provas...
Uma dica? Mnemônico DOPE: frente a um problema ventilatório em
paciente intubado, cheque se há Deslocamento do tubo traqueal,
Obstrução do tubo, Pneumotórax ou falha do Equipamento.
04
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 07
Comentário:
Questão sobre anestésicos locais, rapaziada. Vamos às alternativas.
Visão do aprovado:
Não briguem com a questão, pessoal... 7 mg/kg de lidocaína na presença
de vasoconstrictor é correta. As outras alternativas estão erradas!
05
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 04
Comentário:
Galera, temos aqui um quadro de embolia arterial, um evento
agudo, concordam? Então pensem, o vaso que foi obstruído não
necessariamente está em processo de aterosclerose com irregularidade
parietal, calcificação ou formação de circulação colateral (aspectos
indicativos de cronicidade da lesão). Pensando nisso, qual o local mais
comum de um êmbolo agudamente se impactar? Em uma região em
que o fluxo sanguíneo sofre alguma mudança, em que o calibre do vaso
é alterado - ou seja, em uma bifurcação de vaso.
Visão do aprovado:
Mano, o vaso aqui não necessariamente está doente, ok? E decore que
o ponto de impactação clássico é em uma bifurcação.
06
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 12
A) Carcinoma hepatocelular.
B) Metástase hepática.
C) Hiperplasia nodular focal.
D) Adenoma hepatocelular.
E) Nódulo regenerativo/displásico.
Comentário:
Vamos por partes aqui, moçada. História de transfusão sanguínea e uso
de interferon e ribavirina? Temos aqui uma hepatite C. Elevação de ALT
e bilirrubinas? Temos também alguma disfunção hepatocelular, nos
fazendo pensar que já existe cirrose hepática. Daí combinamos esses
dois fatores de risco (hepatite C e cirrose) com a elevação dos marcadores
tumorais e com a clássica imagem de ressonância magnética com
HIPERCAPTAÇÃO NA FASE ARTERIAL e LAVAGEM DO CONTRASTE NA
FASE VENOSA “washout”. Temos claramente aqui um CARCINOMA
HEPATOCELULAR!
No caso de metástases hepáticas, teríamos lesões múltiplas. Na
hiperplasia nodular focal, teríamos a famosa cicatriz central. E no
adenoma, teríamos uma história diferente, geralmente com relato
de uso de anticoncepcional, além de imagem com tendência à
heterogeneidade na fase arterial.Por último, um nódulo regenerativo
não apresenta o “washout” descrito no enunciado.
Visão do aprovado:
Galera, outra informação para vocês: alfa-fetoproteína elevada > ou igual
a 400 + uma imagem característica de carcinoma hepatocelular fecha
seu diagnóstico, sem necessidade de biópsia!
07
2017 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 10
A) Colonoscopia.
B) Aortografia.
C) Angiotomografia abdominal.
D) Ultrassonografia Doppler abdominal.
E) Angiorressonância abdominal.
Comentário:
Mano, veja bem esse quadro: paciente IDOSO portador de FIBRILAÇÃO
ATRIAL, agora TAQUICÁRDICO, com DIARREIA SANGUINOLENTA e
HIPERLACTATEMIA, com ABDOME APARENTEMENTE INOCENTE ao
exame físico. Junte todas essas informações e tenha o quadro clássico
da ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA! Provavelmente a FA originou um
trombo na aurícula esquerda que se desprendeu em um êmbolo para
a circulação sistêmica. O paciente apresenta dor abdominal intensa e
súbita, porém os sinais de irritação peritoneal ao exame físico são tardios.
Em um paciente estável, o que fazer? Imagem, e a angiotomografia
abdominal é uma boa opção!
Visão do aprovado:
Galera, questão bem prática do dia a dia, é exatamente desse jeito que
a isquemia mesentérica aguda vai chegar para você!
08
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 04
Comentário:
Moçada, questão sobre choque. Vamos avaliar cada alternativa:
Visão do aprovado:
Velhinho, aprenda esses conceitos essenciais do choque!
09
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 05
Comentário:
Mano, bora avaliar alternativa por alternativa sobre a dor neuropática?
Comentário:
Bicho, diante de um paciente com quadro de oclusão arterial aguda
em membro inferior temos DUAS POSSIBILIDADES: 1) Embolia ou 2)
Trombose de uma placa aterosclerótica no local. Aqui vamos ficar com
o número 1. Vejam: paciente tem um histórico de IAM, então será que
possui um distúrbio de condução ou alguma área de hipocinesia em
ventrículo esquerdo que seja risco para formar êmbolos??? É PROVÁVEL,
já que não temos claudicação prévia para pensar em aterosclerose
importante e instabilidade de uma placa aterosclerótica, que falaria a
favor de trombose. Então, em um caso de embolia aguda e membro
viável, qual a conduta? Embolectomia com cateter de Fogarty.
Visão do aprovado:
Galera, sempre diferenciem entre Embolia X Trombose.. No primeiro
caso em membro viável.. embolectomia endovascular com cateter de
Fogarty!
11
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 06
Comentário:
Mano, questão que quer te pegar! Mas vamos entendê-la!
Temos um politraumatizado com:
A: resolvido (via aérea pérvia e coluna imobilizada).
B: temos uma taquidispneia, 90% de SpO2 após oxigênio suplementar, com
fratura costal, sem hemotórax e sem pneumotórax (USG de tórax mostra
sinal da praia, que é normal, e sem linhas B, o que exclui conteúdo líquido
no interstício ou alveolar significativo). Então no “B” vamos pensar que essa
dessaturação pode ser por contusão pulmonar devido às fraturas ou perda
sanguínea...Ok,
C: trauma fechado, FAST +, mas com estabilidade (PA de 160 x 90 mmHg)
D: sem indicação de via aérea definitiva que seria Glasgow < que 9. Beleza...
Qual a conduta, então? Não podemos drenar o tórax, já que não temos
hemotórax ou pneumotórax! Não vamos marcar a letra C porque não temos
motivo de realizar lavado peritoneal se o FAST já é positivo. Em termos de
imagem é melhor fazer uma tomografia de corpo inteiro que também irá
cobrir abdome e pelve, tendo em vista a necessidade de avaliar víscera oca,
já que o FAST é POSITIVO.
Resposta certa Letra E: Tomografia de corpo inteiro.
Visão do aprovado:
Galera, questão importante para vocês treinarem o raciocínio no trauma!
Leiam atentamente o comentário! Abraços.
12
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 09
Comentário:
Brother, estamos falando aqui de indicações de cirurgia bariátrica… O
clássico mesmo é indicar quando OBESIDADE GRAU III, ou seja, IMC
maior ou igual a 40 kg/m2. Mas em pacientes com IMC > que 35 kg/
m2 e uma comorbidade importante podemos indicar a cirurgia. Vejam
que esta professora, jovem, está sofrendo “bullying”, ou seja, agressões
psicológicas, e já fez uso de SIBUTRAMINA, sem sucesso… Podemos
indicar a cirurgia sim para ela diante de tudo isto! “Ahhh mas ela tem o
IMC de 35 e não maior que…” - galera, tenham bom senso, provavelmente
houve um deslize aqui da banca.. mas na tua vida prática tu ia deixar de
indicar a cirurgia porque ela tem um IMC cravado em 35 e não maior
que? Diante de tudo isso? Não…
Visão do aprovado:
Bicho, IMC maior que 35 e uma comorbidade significativa pode justificar
uma cirurgia bariátrica!
13
2018 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 10
Comentário:
Paciente com dor lombar com irradiação para bolsa escrotal é típico
de litíase renal, não é, mano? Mas como ele também está com febre,
calafrios e leucocitose, será que não estamos diante de uma LITÍASE
COMPLICADA, ou seja, também com PIELONEFRITE? Pode ser… E para
confirmar devemos lançar mão de uma tomografia computadorizada
em fases sem e com contraste! O tratamento deverá ser feito com
antibioticoterapia para a pielonefrite e desobstrução da via urinária
causada pela litíase, com cateter duplo J.
Visão do aprovado:
Clínica de litíase renal + sinais de pielonefrite = pensar em litíase
obstrutiva com infeção alta… vamos fazer imagem (TC), antibiótico e
desobstruir com cateter duplo J, beleza? Raciocínio importante esse!
14
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 06
A) C1
B) C0.
C) C2.
D) C3.
E) C4.
Comentário:
Tá achando que isso aqui é só alegria? Só “hahaha” e “hehehe”? Tá muito
enganado! Questão que envolve uma decoreba e de um assunto bem
específico. A dica aqui é: conheça suas bancas favoritas! A UNIFESP,
por exemplo, adora vascular. Então se tem algumas bancas que te
interessam mais, foque nas provas delas e já vão separando os assuntos
mais específicos que se repetem pra olhar com mais cuidado, beleza?
Visão do aprovado:
MANO... se você não conhecia.. aproveita para se familiarizar com a
classificação CEAP, faz um lembrete, cola na parede, e relembra de
revisar! Vai cair de novo.
15
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 18
Comentário:
Principalmente em paciente que apresentam nefrolitíase crônica
e recorrente por cálculos de sais de cálcio, são indicadas algumas
alterações dietéticas para tentar minimizar a formação de cálculos. O
aumento do consumo de água reduz a concentração dos cristais na
urina, diminuindo a formação de cálculos. Da mesma forma, o citrato
se liga ao cálcio formando o citrato de cálcio, que é uma substância
solúvel, o que também reduz a formação de cálculos. Já o metabolismo
de proteínas formam ácidos, que podem ser tamponados pelo
metabolismo ósseo, liberando cálcio na corrente sanguínea, que acaba
aumentando também na urina e aumenta a formação de cálculos.
Além disso, a redução do consumo de sódio altera a reabsorção
tubular, levando a reabsorção tubular de cálcio, o que também diminui
a calciúria. Assim, dieta rica em sódio e proteínas são fatores de risco
para formação de cálculos de sais de cálcio, enquanto que hidratação
e citrato são fatores que diminuem essa formação. Dica extra: Reduzir
a ingesta de cálcio na dieta pode na verdade aumentar a chance de
cálculos. O motivo é o seguinte: Parte do oxalato da dieta é ligado ao
cálcio da dieta, e desta forma não são absorvidos. Quando se restringe
o cálcio de dieta, sobra mais oxalato livre para ser absorvido, e isso vai
contribuir para a formação de oxalato de cálcio nos rins (o cálcio não vai
faltar, nem que o organismo precise tirá-lo do osso).
Resposta: A
Visão do aprovado:
Mano, essa questão tem uma pegadinha clássica! Tem que lembrar
que não adianta diminuir a ingesta de cálcio para diminuir a formação
cálculos de sais de cálcio, e sim diminuir o consumo de sódio! Lembrando
esse detalhe, a questão fica fácil, mesmo se tratando de um assunto um
pouco mais específico.
16
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 03
Comentário:
Estamos diante de um quadro de insuficiência respiratória logo ao
nascimento associado a imagens radioluscentes no RX de tórax. Vamos
ver as alternativas:
Visão do aprovado:
Questão difícil, mas que com atenção dá pra matar. Só pela descrição
de várias imagens, as alternativas C, D e E já estão fora. A hérnia
diafragmática realmente é o principal diagnóstico diferencial da MAC,
e a diferenciação é justamente vendo se a bulha gástrica está tópica ou
não. Então, mesmo sendo uma condição rara, com certa “malandragem”
dá pra chegar na resposta.
17
2019 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 20
Comentário:
Lesões sólidas volumosas no rim devem já ser consideradas malignas
mesmo sem biópsia pré-operatória para confirmação, já indicando
a conduta cirúrgica, que em geral é a nefrectomia radical. Em casos
de lesões de até 4 cm, distantes da via excretora, pode ser proposta
a nefrectomia parcial, na tentativa de preservar a função renal. Esse
procedimento pode ser feito por via aberta, videolaparoscopia ou
robótica.
Resposta: D
Visão do aprovado:
Questão difícil e bem específica. Para responder com segurança, tinha
que ter algum conhecimento de estadiamento e tratamento de lesões
renais. Então sobrando um tempinho tenta dar uma olhada, porque de
vez em quando aparece uma questão desse tema e passa rasteira em
muita gente boa. Associem, massa renal menor ou igual a 4 cm com
boa distância do hilo renal = cirurgia parcial, ok???
18
2020 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 04
A) Impermeabilização e assepsia.
B) Assepsia e higienização.
C) Imobilização e compressão.
D) Antissepsia e hemostasia.
E) Hemostasia e assepsia.
Comentário:
Olha que interessante, paciente realizou ENXERTO para fechar uma
área cruenta... OK... e qual a importância de um bom curativo após essa
enxertia??? VEJAM... a principal causa de falha do enxerto é formação
de HEMATOMA (lembre que enxerto não tem pedículo vascular e sua
oxigenação é por difusão, então uma barreira de sangue vai atrapalhar).
OK!!! Além disso, o enxerto tem que continuar no local certo, ou seja, um
bom curativo irá imobilizá-lo. Beleza? Agora ficou fácil?
Visão do aprovado:
Enxerto não tem pedículo vascular. Se tiver hematoma, tem chance
de as células do enxerto morrerem, e seu deslocamento do sítio não é
interessante! Um bom curativo nos ajuda a combater estes aspectos...
19
2020 • UNIFESP
CIRURGIA
QUESTÃO 03
A) Ulceração
B) Índice mitótico
C) Níveis de Clark
D) Crescimento vertical
E) Índice de Breslow
Comentário:
Galera o parâmetro mais importante após a biópsia excisional no
melanoma é o ÍNDICE DE BRESLOW!!!! Que nos mostra espessura
vertical. É importantíssimo para decidirmos o quanto ampliar de
margem e também sobre pesquisa de linfonodo sentinela.
Comentário:
Pessoal, quadro de fissura anal crônica para vocês, quando o quadro já
se estende por mais de 06 semanas...
Visão do aprovado:
Galera, mais de 6 semanas, pensar em quadro crônico, trabalhar no
combate à hipertonia do esfíncter, primeiro com pomadas, se refratário,
cirurgia!
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