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Febre quebra ossos

Tutora: Sara
Coordenadora: Anna Julia Antunes
Referências:
Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes Aegypti (dengue, chikungunya
e zika), semanas epidemiológicas 1 a 29, 2020 – Secretaria de vigilância em saúde, MS.

Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue – MS, 2009


Tratado de infectologia – VERONESI-FOCACCIA, vol. 1, 4ªed.
Dengue diagnóstico e manejo clínico adulto e criança – MS, 2016.
Objetivo:

Analisar a dengue, considerando conceito,


etiologia, epidemiologia, fatores de risco,
transmissão, fisiopatologia, quadro clínico,
classificação, prognóstico, propedêutica,
diagnóstico e tratamento (detalhado).
• Conceito, epidemiologia e fatores causais.
Etiologia
Sorotipos
DENV

Família Gênero
Flaviviridae Flavivirus 1

2
Grupo
dengue 3

4
• Transmissão
Fisiopatologia
Fisiopatologia da “dengue
hemorrágica”
Fisiopatologia da “Dengue hemorrágica”
Evolução clínica
e laboratorial

• Fase febril;
• Fase crítica;
• Fase de recuperação.
Quadro clínico
• A dengue é uma doença sistêmica única e dinâmica que pode se manifestar dentro de um amplo espectro
clínico, desde formas assintomáticas ou oligossintomáticas até casos rapidamente fatais.
• Alterações hemodinâmicas
Prova do laço

A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos


suspeitos de dengue durante o exame físico
Exames diagnósticos
• Detecção de antígenos virais;
• Sorologia.
• Classificação de risco
Propedêutica e conduta
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D

Exames Exames Iniciar reposição Reposição volêmica (até 3x);


complementares; volêmica; Exames Reavaliação clínica a cada 15-30
complementares,
Observação e complementares, minutos e de hematócrito em 2
se necessário; hidratação oral até o imagem e outros; horas;
Paracetamol e resultado dos Avaliar hematócrito e Acompanhamento em leito de
dipirona; exames; Paracetamol sinais UTI até estabilização (mínimo 48
Hidratação, dieta e e dipirona; hemodinâmicos; horas), e após estabilização
repouso. Reavaliação clínica. Reavaliação clínica. permanecer em leito de
Retorno. internação;
Exames complementares, imagem
e outros;

Se melhora clínica e Se houver melhora No caso de persistência


Se houver Se hematócrito normal,
laboratorial, iniciar fase de após fase de do choque, avaliar
alteração no tratamento ambulatorial.
manutenção. expansão, conduzir hematócrito,
retorno, Se surgiram sinais de
Se não houver melhora como grupo C. hemorragias,
tratar como alarme, seguir conduta de
clínica e laboratorial coagulação...
grupo B. grupo C.
conduzir como grupo D.
• Considerar a transfusão de plaquetas nas seguintes condições: sangramento
persistente não controlado, depois de corrigidos os fatores de coagulação e do
choque, e com trombocitopenia e INR maior que 1,5 vezes o valor normal.
Resumão:
Profilaxia e controle
• Controle endosimbiótico – Wolbachia;
• Vigilância epidemiológica;
• Participação popular no controle vetorial;
• Borrifação de inseticidas;
• Vacinação (com ressalvas);
Obrigada!

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