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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
27
PADRÃO
Páginas:
AGÊNCIA TRANSFUSIONAL 08
Revisado: 18/01/2024
1. Introdução
2. Objetivo
3. Responsabilidade
4. Material Utilizado
5. Procedimentos
2
A coleta do sangue seguirá os mesmos procedimentos operacionais para antissepsia e
punção venosa, porém não há tempo limite para a coleta da bolsa de sangue;
Garrotear o membro superior, a uma altura aproximada de 10 cm acima da fossa ante
cubital (Imagem I);
Realizar rigorosa assepsia da região a ser puncionada com algodão embebido em
álcool a 70%, com movimentos circulares, do centro para a periferia;
Manter o braço do paciente garroteado e puncionar uma veia calibrosa. Atentar que a
agulha vem acoplada à bolsa de coleta. Pela força da gravidade, retirar a quantidade de
sangue prescrita pelo médico e com isso quando observar que a bolsa está com um
volume aproximado da prescrição pesá-la (padroniza-se que uma bolsa cheia seja
500mL) na balança para conferir se realmente será a quantidade prescrita pelo médico;
Deve-se chamar o colaborador da agência para levar a balança para pesar a bolsa sem
desconectá-la do braço do paciente;
Solicitar ao paciente, caso esteja em condição, que durante o processo de retirada do
sangue, faça movimentos repetidos de abrir e fechar a mão, facilitando o processo;
Acompanhar o processo ficando ao lado do paciente (a equipe de enfermagem
acompanhará o tempo todo e o colaborador da agência por 15 minutos e ao término
quando for solicitado para ir ao local do paciente com a balança);
No caso de acesso venoso difícil pode se fazer retirada de sangue com aspiração de
seringa de 20 ml e/ou 60 ml estéril até completar o volume desejado e desprezar o
material. O volume (ou “tamanho”) da seringa dependerá do acesso venoso e a
disponibilidade do material;
Normalmente são retirados de 7 a 10 ml/kg, não ultrapassando ± 450mL de sangue
total, a depender do diagnóstico, quadro clínico e comorbidades. Pode ser necessária a
reposição do volume retirado com solução fisiológica a 0,9%;
Retirar a bolsa do acesso venoso e colocar esparadrapo no local da punção;
Verificar os sinais vitais do paciente após o término e anotar na Orientação de Sangria;
Após pesar a bolsa, expurgar em lixeira de material infectante;
Finalizado o procedimento o paciente deverá permanecer em observação por pelo
menos 15 minutos, onde deverá ser observada a presença de sinais vitais de
hipovolemia transitória. A frequência deste procedimento pode ser regular (diária,
semanal ou mensalmente) ou esporádica, determinada pelo médico responsável pelo
paciente.
IMAGEM I
ANEXO I
4
Requisição de Procedimento Hemoterápico
Frente/Verso
ANEXO II
ANEXO III
Instruções de Uso
Bolsa para Coleta de Sangue
5
Frente/Verso
Imagem II
6
Foto Ilustrativa da Bolsa de Coleta de Sangue
Anexo IV
6. Referências Bibliográficas
7
http://www.hospitalsantarita.com.br/file/poag-004-rev_01.pdf
http://www.shhsjc.com.br/manual-pratico-de-hemoterapia/#sangria
http://www2.ebserh.gov.br/documents/221436/4168674/POP.UTRANSF.COL.T008.2018+-+v.5.0+-
+Sangria+Terapeutica+-+Ok%21.pdf/b0041aa9-324f-4c5a-a04a-bc2a99d9d6e6
Elaborado por: Drª Aliana C R Miranda Duarte Área Emitente: Agência Transfusional
Ferreira
Revisado por: Drª. Bruna Gonçalves Forti e Próxima Revisão: 18/01/2025
Tec. Alison Morais da Silva Guimarães.
Aprovado por: Dr.Antonio Jackson T. de Almeida Aprovado em: 25/04/2020