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O território do reino, era dividido em pequenos povoados e seus limites eram traçados pelas
aldeias que pagavam impostos ao poder central, que estava nas mãos do Mani-Congo, supera
no local.
A capital do reino era conhecida como Congo e, na época era tão grande como as capitais da
Europa.
Algumas grandes chefias considerados estados tradicionais são conhecidas desde o séc. IV,
como o império de Gana e depois o império de Mali, império de Loruba, império de Beni,
império de Songai e império de Kanen Bornum.
Durante vários séculos o continente extrangeiras que áte hoje sofre as consequências das
intervenças de outrora, Colonialismo.
A divisão da África
Um dos momentos decisivos para a partilha de África foi a conferência de Berlim, que tinha
como objectivo principal estabelecer um acordo pacífico “amigável” para a disputa por
território entre os países europeus, já que esses territórios da África eram cobiçados pelas
nacções europeias desdes a queda do império.
A partilha de África, também conhecida como a corrida da áfrica ou ainda disputa pela África,
foi a proliferação de revendicação europeia conflitantes ao território africano durante o
periódo de neo-imperialismo entre a década de 1980 e a Primeira Guerra Mundial em 1914.
O factor de ordem natural responsável pela divisão do território é do deserto de Sahara, outro
elemento responsável existia duas África se refere aspectos técnicos culturais.
A partilha de África ocorreu com intuíto dos estados nacionais europeus de aumentar seu
poder e prestígio, através da colonização dos países africanos buscando a Mão-De-Obra
barrata e explorar recursos minerais do continente.
A história da África geograficamente, teve início com a divisão da Pangeia há 300 anos.
O primeiro estado a se formar em África foi hoje na História, 1847-Libéria se torna o primeiro
estado Áfricano.
A região era dividida em reinos e impérios. Na África oriental havia o império de Gana, que
durou do sec. XIII ao XI e era baseado no comércio de ouro, e o do Mali, que durou do
sec.XIII ao sec. XIIIX e tinha como força o comércio de sal, ouro, especiarias e couro.
No séc. XIX, as nações Europeias, como Inglaterra, França, Belgica, Holanda e Alemanhã,
começaram a explorar de maneira efectiva o continente africano e o Asiático.
Conhecido como o futuro da África, o tratado de Berlim foi uma reunião entre as potênciais
imperialistas da época (Alemanhã, Inglaterra, Estados Unidos, Espanhã, Portugal, Belgica,
Holanda etc.), e baseou-se no desejo dos países participantes em adquirir territórios no
continente da África.
A Libéria foi o primeiro país africano a ser indepente em 1847; o último Eritreia em 1993.
Os primeiros países africanos
A colonização britânica
O Egipto antigo é uma das principais civilizações antigas da África. Por volta de 3400 ac, foi
o seu início, havia originalmente dois reinos no Egipto. Um era o alto Egipto, que estava
centrado ao longo do rio Nilo, no que hoje é Egipto central e sul.
Em 2011 o Sudão do sul declara sua independência do Sudão e tornou-se o país mais jovem
do mundo. Desde então viu-se diante de um desafio considerável relacionado a construção de
um aparato estatal e governamental, baixos índices humanitários, conflitos internos,
desigualdade social, recessão económica e pobreza.
Os colonizadores vieram de diversos países: França, Alemanhã, Bélgica, só para citar alguns
Europeus. O primeiro momemnto de colonização do continente ocorreu entre 1880 e 1910.
Antes da chegada deles, o que existiam eram sociedades tribais organizadas e não estados
nacionais.
O território do reino era dividido em pequenos povoados e seus limites eram traçados pelas
aldeias que pagavam impostos ao puder central, que estava nas mãos de Mani-congo, o
soberano local. A capital do reino era conhecida como Banza Congo, e na época, era tão
grande como as capitais da Europa.
Qual era a visão predominante dos europeus com relação com África até o séc. XIX.
A percepção Europeia da África era a de um continente vázio, quase não tinhamos brancos,
um continente vázio a pedir povoamento e inversões, e na Europa, sobrejava gente e dinheiro.
Algumas grandes chefias, consideradas estados tradicionais, são conhecidas desde o séc. IV,
como o império de Gana e depois o império de Mali; império de Ioruba; império de Benini;
império Songae; império Khanembornu.
No séc. XIX ocorreram muitos conflitos e revolução que marcaram a história mundial e a
história do Brasil, como a revolução de 1848 e a proclamação da República no Brasil em
1889.
Antes da chegada dos Europeus, a África teve reinos ricos e fabulosos. Na antiguidade, temos
império de Cartago e do Egipto; E na idade média, a constituição do império de Mali e da
Etiopia, através das cidades do norte de África se estabeleceu o contacto e trocas comérciais
com os países europeus.
O séc. XX foi marcado como a era dos extremos devido aos acontecimentos drásticos que vão
marcar o período como um todo; A primeira guerra mundial, crise de 1929, a ascensão dos
masifascismos, a Segunda Guerra Mundial, guerra fria, fragmentação da União Soviética etc.
Porque os europeus foram para África.
No fim do séc. XIX, início do séc. XX, muitos países europeus foram a África em busca de
riquezas e presentes do continente. Esses países dominaram as regiões do seu interesse e
entraram em acordo para dividir o continente.